quinta-feira, 31 de julho de 2014

Plantas "ouvem" quando são comidas e se protegem

De acordo com um relatório da Universidade de Missouri-Columbia, plantas são capazes de "ouvir" quando são comidas. Baseando-se em pesquisas anteriores que provaram como as verdinhas podem ser influenciadas pelo som (lembra aquela história de que falar com as plantas pode ajudar em seu crescimento?), pesquisadores fizeram uma análise química para entender como elas respondem ao som de serem mastigadas por uma lagarta. [Veja o vídeo]

"Nossa pesquisa é a primeira que analisa como é a resposta para uma situação ecológica natural", afirma uma das responsáveis pelo estudo, Heidi Appel. "Descobrimos que as vibrações causadas pela mastigação mudam o metabolismo da planta, criando células defensivas que podem repelir as lagartas", conta.

Durante a pesquisa, lagartas foram colocadas em Arabidopsis, uma "parente" do repolho. Usando um laser, foi possível que os cientistas acompanhassem a movimentação da planta em resposta à mastigação.

Depois disso, os cientistas gravaram o som e o tocaram para plantas que não estavam sendo mastigadas. A resposta biológica ao barulho foi a mesma de que se elas estivessem sendo atacadas por lagartas. Então, de certa forma, apenas o som produz a vibração que pode interferir no metabolismo da planta.

As próximas pesquisas devem esclarecer, exatamente, como as plantas "ouvem" - ou seja, como traduzem a vibração em comandos para seu organismo.

Fonte: Galileu

Nota: Como as primeiras plantas poderiam ter desenvolvido isso pela evolução, lenta e gradualmente, uma vez que não haveriam novas gerações sobreviventes ao ataque dos predadores se não houvesse desde o começo esse sentido das plantas para se protegerem? Na verdade, isso é uma antevidência genial do Criador das plantas! [ALM]

terça-feira, 29 de julho de 2014

Órbita de galáxias contradiz modelo cosmológico

Discos orbitais
Uma análise de cerca de 380 grandes galáxias mostrou que as pequenas galáxias satélites que as rodeiam organizam-se em discos girando ao redor das galáxias líderes.

Isto contradiz o modelo cosmológico atual, que afirma que as galáxias satélites deveriam seguir órbitas aleatórias.

O Universo possui um número incalculável de galáxias - "bilhões delas", por assim dizer. Algumas são imensas, como a nossa Via Láctea, contendo centenas de bilhões de estrelas.

Mas a maioria das galáxias que podemos observar são "galáxias anãs", muito menores do que a Via Láctea, e contendo alguns poucos bilhões de estrelas.

Seguindo a Modelo Cosmológico Padrão, as galáxias-anãs deveriam se mover em todas as direções. Mas não é isso que os dados mostram.

Seguindo o líder
Os astrônomos já haviam percebido que as pequenas galáxias que circundam a Via Láctea e nossa vizinha Andrômeda não seguem padrões aleatórios. Mas, como isso contradiz a teoria mais aceita, os cientistas assumiram que a Via Láctea e Andrômeda eram uma exceção à regra.

Contudo, com a observação de 380 grandes galáxias, agora não está dando mais para fugir do problema.

"Este é um grande problema que contradiz nosso modelo cosmológico padrão. Ele desafia nossa compreensão de como o Universo funciona, incluindo a natureza da matéria escura," explicou o professor Geraint Lewis, da Universidade de Sidney, na Austrália.

"Para todo lado que olhamos, vemos esse movimento estranhamente coordenado das galáxias anãs. Disto podemos extrapolar que esses planos circulares são universais, vistos em cerca de 50 por cento das galáxias," completou o pesquisador.

Errando no varejo
Pelo modelo padrão, a formação das galáxias anãs está conectada aos filamentos de matéria escura que se acredita permear todo o Universo.

Mas então seria necessário explicar por que esses grandes enxames de galáxias anãs circulam ao redor das suas galáxias principais em discos que são muito mais finos do que os filamentos que lhes teriam dado origem.

Segundo os pesquisadores, a descoberta pode significar que todas as simulações cósmicas - e as teorias que lhes dão embasamento - precisam ser completamente revistas.

Para eles, tudo parece indicar que o modelo padrão fornece uma representação adequada das observações em escalas maiores, "mas não estamos enxergando algo fundamental em escalas menores".

Bibliografia:
Velocity anti-correlation of diametrically opposed galaxy satellites in the low z universe
Neil G. Ibata, Rodrigo A. Ibata, Benoit Famaey, Geraint F. Lewis
Nature Physics
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nature13481

Nota: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta." (Isaac Newton)

Deus criou a vida? Pergunte à célula!

Todos os seres vivos são constituídos por células. Essa foi uma das primeiras generalizações feitas no estudo da vida. Como afirmou o biologista celular E. B. Wilson, “a chave para qualquer problema biológico tem que ser procurada, em última instância, na célula; pois todo o organismo vivo é, ou já foi um dia, uma célula”. Parafraseando Dobzhansky, poderíamos dizer que nada nos seres vivos faz sentido, a não ser à luz da Biologia Celular! Mas do que são formadas essas maravilhas microscópicas? As células são didaticamente divididas em três partes principais: membrana, citoplasma e núcleo. A membrana é uma película constituída por lipídios e proteínas que realiza a importante função da permeabilidade seletiva, ou seja, permite a entrada e saída de elementos necessários à sobrevivência da célula. Para isso, a dupla camada de lipídios que a constitui precisa ser penetrada por canais altamente seletivos formados por proteínas, as quais permitem que substâncias específicas sejam importadas ou exportadas da célula. Ou seja, a membrana lipídica sem suas proteínas e canais só permitiria que a água entrasse na célula, mantendo os nutrientes fora dela. Nesse sentido, os lipídios sem as proteínas para atuar conjuntamente, não podem formar um ser vivo, por mais simples que seja, fato que constitui uma evidência importante de que a arquitetura celular foi cuidadosamente planejada para o funcionamento adequado de toda a estrutura.

No entanto, experimentos desenvolvidos por cientistas evolucionistas sugerem a hipótese de que as membranas lipídicas precederam o DNA ou a síntese proteica. Em termos químicos, toda substância orgânica apresenta uma tendência à dissolução espontânea muito maior do que à montagem espontânea; ou seja, esses protótipos lipídicos, ou mesmo proteicos, se invertêssemos a ordem de surgimento, se degradariam ao invés de se transformar em substâncias mais complexas, haja vista que as condições da atmosfera primitiva descritas pelos evolucionistas eram extremamente inóspitas e hostis.

Em 1996, o Dr. Michael J. Behe, professor de bioquímica na Universidade de Lehigh na Pensilvânia, publicou um livro desafiador para a evolução darwiniana clássica, intitulado A Caixa Preta de Darwin. Nesse livro, ele usa uma estrutura presente na membrana de células bacterianas para introduzir o conceito de “complexidade irredutível”: o flagelo. O autor afirma: “Se um sistema requer várias partes estreitamente condizentes para funcionar, então ele é irredutivelmente complexo e podemos concluir que foi produzido como uma unidade integrada.” E conclui afirmando que todas as partes de um flagelo bacteriano definitivamente precisavam estar presentes desde o princípio, a fim de que ele pudesse funcionar adequadamente, caso contrário, ele não funcionaria.

Assim como a estrutura da membrana descrita anteriormente, esse é só um pequeno exemplo do que Michael já havia concluído: as células são complexos irredutíveis, elas não poderiam ter evoluído por meio da seleção natural, simplesmente porque não funcionariam sem todas as suas partes. Ademais, segundo a teoria da evolução, qualquer componente que não oferece uma vantagem para o organismo, ou seja, não funciona, será perdido ou descartado. Como motores moleculares, bombas proteicas, flagelos e tantas outras estruturas celulares poderiam ter evoluído em um processo gradual, conforme exigido pela evolução darwiniana clássica? Sem dúvida a resposta a essa questão é um obstáculo para os evolucionistas.

O que dizer então do DNA? Essa partitura – que toca silenciosamente a música de cada ser vivo existente e carrega consigo nosso “código genético”– pode sofrer algumas alterações que, se expressas, modificam o fenótipo (aparência) do ser vivo. Essas alterações são chamadas de mutação. A evolução ensina que mutações são as principais responsáveis pela diversidade das espécies; no entanto, a genética prova que as mutações podem ser neutras e praticamente a totalidade delas é nociva, tendendo a eliminar o organismo vivo. Câncer e todas as doenças genéticas baseadas em mutações nos mostram claramente o que acontece quando nosso DNA é mutado: perda de informação genética e defeitos hereditários.

Além disso, análises matemáticas demonstram que as chances de se conseguir duas mutações que são relacionadas entre si é o produto das probabilidades separadas: uma em cada 107 x 107, ou seja, 1014. E duas mutações são certamente insuficientes para transformar uma espécie pluricelular em outra, ou mesmo produzir uma estrutura nova, como um pulmão para que os peixes saíssem da água. Então quais são as chances de acontecerem três mutações relacionadas de uma só vez? Uma em um bilhão de trilhões (1021). Os mares e oceanos não são grandes o suficiente para conter tantas bactérias para que você ache uma com três mutações simultâneas e relacionadas entre si. O que dizer de peixes com quatro mutações relacionadas? Uma em 1028. Mesmo assim a evolução usa o seguinte argumento: tempo e milhares de tentativas. Certo, e onde estão as evidências desses milhares de tentativas? Por que não encontramos peixes com variações no aparelho respiratório ou quaisquer outros seres vivos em quantidades expressivas?

Vale ressaltar que a maioria das pesquisas realizadas para estudo das mutações, de modo a justificar a evolução, utiliza microrganismos como material biológico. Entretanto, em se tratando de organismos unicelulares, uma única mutação pode alterar bastante o fenótipo e contribuir para modificação da espécie. Nesses seres a probabilidade de que uma mutação seja neutra é muito menor. No entanto, extrapolar esses resultados e admitir que um organismo unicelular se desenvolvesse em um pluricelular com sucessivas mutações, e a partir desse ancestral comum todos os outros surgissem, é negar os fatos. Não existem comprovações para essa hipótese e as probabilidades para que esse relato aconteça são mínimas, como já descrito acima.

E ainda que as pesquisas mencionadas sejam utilizadas como comprovação da chamada “microevolução” (evolução de microrganismos), mesmo em seres unicelulares não se observa aumento da informação genética, como relatado pelo biofísico Dr. Lee Spetner em seu livro Not by Chance: Shattering the Modern Theory of Evolution (Não por acaso: quebrando a moderna teoria da evolução). Na obra, o autor analisou exemplos de mutações nos quais evolucionistas alegaram ter havido aumento na informação genética, e demonstrou que eles eram apenas exemplos de perda de especificidade, o que na verdade significa perda de informação: “Em toda a leitura que fiz na literatura de ciências biológicas, eu nunca encontrei uma mutação que tenha acrescentado informação. [...] Todas as mutações pontuais que têm sido estudadas no nível molecular acabam por reduzir a informação genética e não aumentá-la.”

O bioquímico inglês G. A. Kerkut, autor do livro As Implicações da Evolução, admitiu que a evidência que apoia a teoria da macroevolução não é forte o bastante para nos permitir considerá-la mais do que uma hipótese funcional. Henry Quastler, em seu livro The Emergence of Biological Organization (O surgimento da organização biológica), conclui: “A probabilidade de que a vida tenha se originado por acaso [...] é, pois, de 10-255. A pequenez desse número significa que é virtualmente impossível que a vida tenha se originado por uma associação aleatória de moléculas. A proposição de que uma estrutura viva tenha surgido por um único acontecimento por meio de uma associação de moléculas ao acaso deve ser rechaçada.”

E com números tão contrários, mesmo Richard Dawkins é obrigado a afirmar: “Quanto mais estatisticamente improvável é uma coisa, mais nos custa crer que ocorreu por acaso cego. Superficialmente, a alternativa óbvia para o acaso é a existência de um Desenhista Inteligente” (The Necessity of Darwinism [A necessidade do darwinismo]).

A conhecida frase de Jerry Coyne, do Departamento de Ecologia e Evolução da Universidade de Chicago, permanece tão verdadeira quanto no dia em que foi pronunciada: “Concluímos – inesperadamente – que há poucas provas que sustentam a teoria neodarwiniana: seus alicerces teóricos são fracos, assim como as evidências experimentais que a apoiam.”

Apesar de números tão inviáveis, apesar de diversas leis contra o que a hipótese evolucionista propõe, ainda se prega em escolas e universidades a teoria como verdade estabelecida. E os criacionistas continuam a se perguntar: Por que questionam minha fé, se defendem os dogmas de Darwin com maior veemência? Por que mencionam a autoridade sacerdotal sobre os cegos fiéis, se tratam cientistas e professores acadêmicos de igual modo ou com ainda maior autoridade? Enquanto ninguém responde a essas perguntas, nas universidades são “queimados como hereges” os biólogos que se atrevem a dizer em alto e bom som: sou criacionista.

Na “bolha especulativa” que envolve o estudo das origens sobra arrogância e falta estudo profundo e discernimento. Infelizmente, muitas vezes vale mais o discurso de autoridade do que o estudo e a busca individual por respostas a questões transcendentais. Como cientistas ou apenas curiosos a respeito das origens, devemos ser humildes com relação ao nosso conhecimento do mundo e reconhecer que mesmo a ciência possui suas limitações. Como já apontou Peter Medawar, um imunologista de Oxford ganhador do prêmio Nobel, “há questões transcendentais que a ciência não pode responder, e que nenhum avanço concebível a autorizaria a responder, são elas: ‘De que maneira tudo começou? Para que estamos todos aqui? Qual o sentido da vida?’”

Por fim, parece inacreditável sugerir que a sofisticação das células e, consequentemente, dos seres vivos seja resultado de acaso, tempo e mutações genéticas. A única conclusão a que podemos chegar é de que essas máquinas fantásticas não são resultado da aleatoriedade; elas revelam a fina sofisticação que emana da mente de um Criador sábio e amoroso. “Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, Seu eterno poder e Sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Romanos 1:20-22).

(Mayara Lustosa de Oliveira é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás, mestre em Biologia Celular e Estrutural pela Unicamp e doutoranda em Biologia Celular e Estrutural)

Fonte: Criacionismo

Primeira folha sintética

As plantas são uma dádiva para a humanidade e a vida animal como um todo, fornecendo o oxigênio necessário para a existência. O problema é que elas não crescem em gravidade zero, o que impede seu uso para reciclagem do ar em viagens espaciais. Agora isso pode deixar de ser um problema com a primeira folha capaz de fazer a fotossíntese criada pela ação humana.

Julian Melchiorri, formado na universidade britânica Royal College of Art, criou uma alternativa à falta de terra, sol e nutrientes que normalmente são necessários para a fotossíntese. Sua criação utiliza cloroplastos (a parte da célula da planta responsável pela fotossíntese) e proteínas de seda para criar algo que parece uma folha visualmente, com a mesma capacidade de produção de oxigênio a partir do dióxido de carbono, água e luz.

O pesquisador pensou nas aplicações para viagens espaciais, que certamente devem ser observadas de perto pela Nasa, mas também pensou em aplicações mais cotidianas, como o fornecimento de ar fresco em um ambiente fechado, por exemplo, usando em uma luminária, por exemplo.

No vídeo abaixo, ele cita a possibilidade de que a fachada de prédios poderiam ser revestidas do material criado por ele para dar uma reciclada no ar da cidade.


Nota: Parabéns ao pesquisador pela invenção da folha sintética. Porém, devemos notar algumas coisas importantes: Melchiorri não criou a folha do nada, ele apenas copiou o design inteligente que já existe nas folhas das plantas, além do fato de ter usado cloroplastos e proteínas da seda para isso. Imagine se o Criador da vida cobrasse royalties das invenções humanas... Outra coisa, as folhas das plantas são muitas vezes mais complexas e eficientes que as folhas sintéticas, são obras de altíssima tecnologia feitas para vier na Terra que o homem apenas consegue copiar grosso modo. Se supormos que um ser isento fosse colocado diante da folha sintética e de uma folha natural, será que essa pessoa isenta diria que a folha sintética apresenta um design inteligente (portanto, deve ter sido criada por um criador inteligente) e a folha natural teria evoluído lenta e gradualmente pelo acaso e pelas forças da natureza? Será que ele concluiria que a folha natural apresenta apenas um design inteligente aparente? Isso é o que os evolucionistas querem que acreditemos, que a vida evoluiu naturalmente, chegando a criar formas de vida extremamente complexas, organizadas e eficientes para desempenhar uma função específica. Haja fé no acaso! Uma fé que particularmente me recuso a ter, pela força da lógica, da razão. A vida é obra prima de Deus! Creio pela fé e pela razão. [ALM]

Escola despede cientista por colocar em causa os “milhões de anos”

[Escrito em português de Portugal] Equipa de defesa legal deu entrada a um processo contra a “California State University”, alegando que a escola despediu o biólogo por este ter descoberto evidências científicas que contradizem a teoria da evolução.

Mark Armitage era um cientistas na“California State University—Northridge” (CSUN), onde trabalhou como pesquisador e supervisionou o laboratório do microscópio eletrónico da escola. Ele era também membro de várias organizações científicas, incluindo a “Microscopy Society of America”, a “American Society of Parasitologists”, e a “Southern California Academy of Sciences”.

No entanto, e de modo súbito, a CSUN rescindiu o seu emprego há dois anos, depois dele ter descoberto tecido macio num fóssil de Triceratop. Os evolucionistas da universidade ficaram evidentemente pouco contentes com a descoberta científica de Armitage visto que eles estavam convencidos de que o fóssil tinha dezenas de milhões de anos.

Embora os resultados e as descobertas de Armitage tenham sido publicadas num revista científica revista por pares, a universidade decidiu dispensá-lo, afirmando que o que ele havia achado era inaceitável. Segundo Armitage, o seu supervisor entrou no seu laboratório e declarou:

Nós não iremos tolerar a tua religião no nosso departamento!

Numa entrevista dada à GenesisWeek, Armitage disse que ficou chocado e frustrado com o facto da universidade o ter despedido:

É frustrante porque eu não fiz nenhuma conclusão no artigo; eu apenas apresentei os dados. A única conclusão a que eu cheguei foi, “Isto tem que ser investigado de modo mais profundo. Nós ainda temos muito trabalho pela frente”. E isso foi tudo o que eu disse.

Armitage acredita que perdeu o seu emprego porque os evolucionistas do seu departamento não estavam dispostos a considerar as implicações da sua descoberta:

Escusado será dizer isto, mas algumas pessoas do departamento não gostaram disto [da descoberta de tecido macio], e de alguma forma conseguiram arranjar uma forma de eu ser rapidamente removido da minha posição.

Depois do incidente, Armitage determinou-se a seguir o curso da justiça e colocar em andamento um processo legal contra a universidade, alegando que não havia motivos válidos para ele ser despedido. Segundo um comunicado de imprensa emitido esta semana pelo “Pacific Justice Institute” (PJI), o cientista irá finalmente receber a representação legal que ele tanto desejava. O presidente da PJI, Brad Bacus, afirmou:

Colocar um fim ao emprego duma pessoa devido às suas crenças religiosas é totalmente desapropriado e ilegal. Mas fazê-lo como tentativa de silenciar o discurso científico numa universidade pública é ainda mais alarmante. Isto tem que ser uma chamada de atenção para todo o mundo académico.

O PJI deu entrada a uma acção judicial no “Los Angeles County Superior Court” em nome de Armitage, que alega que a CSUN, de um modo injusto, acabou com o emprego de Armitage com base nas suas crenças religiosas Cristãs. O advogado da PJI, Michael Peffer, disse o seguinte no comunicado de imprensa:

Tem-se tornado aparente que a “diversidade” e a “curiosidade intelectual”, conceitos frequentemente usados como marcas identificativas da educação universitária, não se aplicam para aqueles com um ponto de vista religioso. Esta acção legal tem, em parte, o objectivo de vindicar esses ideais.

O tecido macio do Tricetops descoberto por Armitage não é o primeiro que faz com que os evolucionistas
se tenham que confrontar com a presença de tecido macio em fósseis “antigos”.

Tal como reportado previamente, pesquisadores Canadianos encontraram recentemente pele de dinossauro muito bem conservada em fósseis que os evolucionistas acreditam que tem mais de 60 “milhões de anos”.


Nota do blog Darwinismo: E é desta forma que a teoria da evolução se mantém como a “melhor explicação para a origem das espécies” (como nos dizem os evolucionistas): através da censura, da intimidação e do despedimento de quem encontra dados que não se ajustam à “verdade estabelecida”.

Note-se que para demonstrar que a Terra não tem milhões de anos, Armitage nem precisou de citar a Bíblia e nem qualquer outro documento religioso, mas sim encontrar uma única evidência cientifica que claramente não está de acordo com o que é consensual.

Pensemos assim: se os milhões de anos estão assim tão fortemente suportados pelas evidências, porque é que é necessário despedir quem encontra evidências contra essa posição? Existe outra “teoria científica” protegida pela lei desta forma, ou é só a crença nos milhões de anos? Porque é que os evolucionistas não estão dispostos a analisar as evidências em favor dos “milhões de anos”? Será porque eles sabem que a ciência não está de acordo?

A forma mais fácil de demonstrar que a teoria da evolução é um farsa é mostrando como a Terra não tem os
milhões de anos que os evolucionistas pensam que tem. Deve ser precisamente por isso que analisar de uma forma honesta as evidências em favor dessa posição é algo que os evolucionistas evitam a todo o custo.

Os outros cientistas que justificadamente notam que há algo de fundamentalmente errado com a teoria da evolução e com os milhões de anos ficaram agora avisados: colocar em causa os milhões de anos pode custar o emprego. O melhor é ficar calado e fingir que está tudo bem.

Censura? Não. Isto é “ciência”.

domingo, 27 de julho de 2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Muçulmano dá uma aula de Bíblia num "cristão"



Nota: Um muçulmano dando uma aula de Bíblia num "cristão", por não obedecer a própria Bíblia. Veja isso! Apoio e muito o muçulmano nessa questão. A Igreja Adventista prega exatamente o que o muçulmano respondeu, com exceção de não considerar Jesus como Deus e não crer em toda a Bíblia.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ariano Suassuna e Cazuza

Lei Constructal explica evolução dos aviões


Lei Constructal
Uma "lei da física" proposta cerca de duas décadas atrás pretende explicar a evolução dos aviões de passageiros, do pequeno DC-3 a hélice de outrora até o enorme Boeing 787 de hoje.

E também pode fornecer dicas sobre como as empresas podem desenvolver projetos aeronáuticos de sucesso no futuro.

Além disso, essa lei conseguiria explicar por que o avião supersônico Concorde seguiu o mesmo caminho do extinto pássaro dodô - ele estava em um beco sem saída evolutivo.

"A evolução é um fenômeno universal que engloba a tecnologia e as bacias hidrográficas, assim como o design dos animais, e ela está enraizada na física na forma da Lei Constructal," defende Adrian Bejan, professor de engenharia mecânica e ciência dos materiais na Universidade de Duke, nos Estados Unidos.

A Lei Constructal, ou lei dos construtos, foi proposta pelo próprio professor Bejan em 1996 - ela afirma que, para um sistema sobreviver, ele deve evoluir para aumentar sua capacidade de fluir, ou otimizar seu acesso ao fluxo.

Por exemplo, o sistema vascular humano evoluiu para permitir que o sangue flua através de uma rede de algumas artérias grandes e muitos pequenos capilares. Os sistemas fluviais, os galhos das árvores e as modernas redes de rodovias mostram essas mesmas forças em ação, segundo Bejan.

Lei da evolução dos aviões
No caso dos aviões comerciais, os projetos teriam evoluído para permitir que mais pessoas e objetos fluam por toda a face da Terra.

A Lei Constructal consegue explicar - de forma um tanto óbvia - as principais características de design dos aviões que tiveram sucesso comercial: a massa do motor permaneceu proporcional ao tamanho do corpo, o tamanho da asa tem relação com o comprimento da fuselagem e a capacidade de combustível aumentou proporcionalmente ao peso total da aeronave.

"As mesmas características de design podem ser vistas em qualquer grande animal terrestre," prossegue Bejan. "Animais maiores têm um tempo de vida mais longo e viajam distâncias maiores, exatamente como os aviões de passageiros foram concebidos. Por exemplo, a razão entre o motor e o tamanho da aeronave é análoga à relação do tamanho total do corpo de um grande animal com o coração, pulmões e músculos."

Essa "evolução dos aviões", quando posta em um gráfico - uma espécie de "árvore da vida aeronáutica" - parece revelar duas características básicas.

Ao longo do tempo, foram fabricados novos aviões comerciais de todos os tamanhos, mas os maiores se juntam em modelos ainda maiores.

E a linha que melhor descreve a relação da massa e da velocidade dos aviões é bastante semelhante à estatística de massa e velocidade de vários mamíferos, lagartos, pássaros e insetos.


Extinção do Concorde
Nessa taxonomia aeronáutica, no entanto, uma espécie aparece completamente fora da curva no gráfico - o Concorde.

"O Concorde estava muito longe das proporções que a evolução produziu nos jatos de passageiros," explicou Bejan.

O pesquisador aponta que o supersônico tinha uma capacidade de passageiros limitada, uma baixa relação massa/velocidade, uma relação fuselagem/envergadura das asas fora da curva, motores enormes e grande consumo de combustível.

Segundo Bejan, para não verem suas criações extintas pela lei da evolução aeronáutica, os projetistas do futuro, antes de mandar seus desenhos para fabricação, deveriam verificar se seus designs são inteligentes o suficiente para sobreviver - isto é, se eles se encaixam na curva traçada pela Lei Constructal.

Bibliografia:The Evolution of Airplanes
Adrian Bejan, Jordan D. Charles, Sylvie Lorente
Journal of Applied Physics
Vol.: 116, 044901
DOI: 10.1063/1.4886855



Nota: Quero atentar nesta nota à grande diferença entre a "evolução" das máquinas criadas pelo homem com a "evolução" da vida por forças naturais. O autor deste artigo acima mistura as coisas, como se não houvesse um abismo entre elas. Só esqueceram de mencionar que a "evolução" dos aviões foi dirigida por mentes inteligentes (que perceberam a necessidade de aperfeiçoar o avião) e o criador das aeronaves foi o homem, e não pelo acaso das mutações e seleção natural dos seres vivos. Claro que foi uma comparação, mas querem nos fazer acreditar, mesmo de forma indireta, que naturalmente um organismo vivo pode evoluir, onde uma espécie pode se transformar em outra naturalmente ao longo do tempo, onde os organismos muito mais complexos que uma aeronave tenham surgido naturalmente. A lei constructal pode explicar a evolução dos aviões (por ter uma mente inteligente por detrás), entendo isso, mas não pode explicar empiricamente a evolução da vida (por não haver mecanismos de geração de uma nova forma de vida - adaptação de uma espécie dentro da espécie sim, mas nunca uma nova espécie). Há uma diferença gritante entre um e outro. Também há um problema com o termo "evolução" das espécies vivas, que concerne em não diferenciar a chamada "microevolução" (variação dentro da mesma espécie) da "macroevolução" (surgimento de novas espécies via mutações e seleção natural). A "microevolução" é um fato, mas a "macroevolução" não. As mutações em seres vivos não geram nova informação genética funcionais naturalmente... Que o digam as drosophilas - mosquinhas que vêm sendo torturadas há anos em laboratórios, mas não confessaram a evolução. Seria como esperar milhões de anos para ver um DC-3 se transformar em um Boeing 787 naturalmente, somente pela Lei constructal, pelo acaso e pela seleção natural, sem uma mente inteligente guiando as adaptações/melhorias ao novo ambiente (o mercado consumidor, no caso as aeronaves). As aeronaves precisam de um projeto inteligente a cada novo modelo que sai das fábricas, mas a vida não precisaria disso? Acreditar que o homem seja resultado de uma força natural e sua invenção (o avião) não, é uma crença bem interessante, da qual eu não compartilho, por ser irracional. Na verdade, a 2ª Lei da Termodinâmica impede que, naturalmente, um ser vivo menos complexo possa evoluir para um ser vivo mais complexo. [ALM]

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Debate sobre Ecumenismo e os Sinais dos Tempos

O Homem de Heidelberg já era!

Mais uma peça de ficção
Como você se sentiria ao acordar e ninguém mais chamar você pelo nome nem lhe dar a importância devida como ser humano? Como se você não existisse. Ou fosse um personagem de ficção. Pois é justamente isso que acabou de acontecer com certo homem. Alguns antropólogos estão afirmando agora que o tão aclamado Homo heidelbergensis nada mais é, nota bene, nada mais é do que “um construto de paleoantropólogos”. Quem não lembra das figuras feitas dele, um ser peludo, forte e umancestral dos neandertais e os humanos modernos, que [teriam vivido] entre 800 mil e 200 mil anos atrás? E agora, com esse questionamento, o Homo heidelbergensis não deve ter existido e pode ser mais uma invenção dos paleoantropólogos, segundo relato de Michael Balter, na revista Science.

Balter participou desse encontro privado de cientistas no sul da França, em que os pesquisadores debateram o status desse suposto ancestral humano. “Se alguém matar uma pessoa, ele vai para a cadeia”, o antropólogo Zeresenay Alemseged, da Academia de Ciências da Califórnia, em São Francisco, salientou no mês passado em um encontro no interior do sul da França. “Mas o que acontece quando você mata toda uma espécie?” A resposta logo ficou aparente: um debate angustiado. Na balança estava o Homo heidelbergensis, um ancestral humano de cérebro grande geralmente considerado como uma figura importante durante um período sombrio da evolução. Nesse encontro somente para convidados, os pesquisadores debateram se essa espécie realmente foi um ator importante – ou não mais do que um construto de paleoantropólogos.

O H. heidelbergensis de grande cérebro reivindicou um lugar importante na árvore evolutiva humana: ele é considerado por muitos [cientistas] como o ancestral comum dos humanos modernos e de nossos “primos” mais próximos e extintos, os neandertais. Datado aproximadamente em 500 milhões de anos atrás, ele é tido como ligando aquelas espécies e o mais antigo H. erectus, que tinha se espalhado pela África, Ásia e Europa, começando há [supostos] 1,8 milhão de anos. Mas, com base em uma nova consideração da evidência fóssil incompleta, alguns cientistas argumentam que o quadro é muito mais complicado, e que a transição entre o H. erectus de pequeno cérebro e os hominins de grandes cérebros ocorreu múltiplas vezes. Se for assim, o conceito de uma só espécie, multicontinental e intermediária poderia se dissolver em uma grande quantidade de espécimes de hominins sem nenhum nome para uni-los.

Repare que Balter não está afirmando que os crânios dessa criatura nunca existiram: afinal de contas, existem “11 crânios potenciais de H. heidelbergensis” que Philip Rightmire, da Universidade Harvard, examinou. O que estava em questão nesse debate privado (?) e agora tornado público é se um conjunto de características pode ser definida como uma espécie, considerando-se toda a diversidade de crânios humanos catalogada, e se aquela espécie mostra uma transição entre o Homo erectus e os posteriores ancestrais. Talvez você não saiba, mas cientistas como o Dr. Walter Neves, da USP, sabem e precisam destacar em sua exposição “Do macaco ao homem”, que a história do nome Homem de Heidelberg parece ser arbitrária.

O H. heidelbergensis tem uma história de controvérsia. A espécie foi baseada em uma única mandíbula inferior encontrada em 1907, em Mauer, perto de Heidelberg, na Alemanha. Calculada em cerca de 600 mil anos de idade, a mandíbula tem um ramo mandibular estranhamente grosso – uma projeção vertical que se articula ao crânio – e nada igual a isso foi encontrado desde então. Por décadas, o nome não conseguiu pegar, até que os antropólogos, inclusive Rightmire e Chris Stringer, do Museu de História Natural em Londres, observaram distintas arcadas superciliares grossas e grandes rostos em crânios de idade mais ou menos semelhante a partir de sítios, incluindo Arago; Petralona na Grécia; Broken Hill em Zâmbia; Yunxian na China; e Bodo na Etiópia. Todos esses crânios também armazenaram cérebros muito maiores do que do H. erectus, cerca de 1.200 centímetros cúbicos, dentro da faixa de cérebros humanos modernos, que está na média aproximada de 1.400 cc. (o cérebro de neandertais pode ser um pouco maior).

Nos anos 1970, Stringer e outros postularam uma única espécie abrangendo a Europa, África e Ásia, e ressuscitaram o nome H. heidelbergensis para descrevê-la. O cérebro muito maior da espécie foi refletido nas ferramentas complexas atribuídas a ela, tais como as lanças de madeira em Schöningen, na Alemanha (Science, 6 de junho, p. 1.080).

Parada para uma reflexão muito séria aqui, pois Balter parece estar dizendo que Stringer e seus colegas juntaram indivíduos desconectados de todo o mundo debaixo da designação antiga de Heidelberg, baseados apenas em algumas características, e isso basta para a chamarem de espécie? Alguns preferiram o rótulo mais antigo “Homem da Rodésia” da África.

Alô, Down, nós temos um problema aqui, Darwin. E que problema sério nós temos aqui, Dr. Walter Neves. Quem está promovendo os crânios de Sima, na Espanha, duvida que a designação Homo heidelbergensis ainda seja útil. Outros argumentam que o crânio de Mauer de Heidelberg, que começou tudo isso, parece ser “único de um tipo”, e não representando uma espécie, quando se considera suas características.

Bem, nesse encontro teve cientista que discordou. Cientista como Ian Tattersall, que “lutou vigorosamente para salvar as duas espécies e a opinião mais simples de todas e mais direta da evolução humana que ele representa”. Balter termina seu artigo com a mera esperança, ao afirmar que “novos fósseis desse tempo misterioso ajudariam”. Ele nem ousou predizer sobre a publicação que virá sobre ossos da Etiópia datados do período de 300 mil anos, a não ser afirmar o óbvio: “Espere um debate vívido quando esses ossos fundamentais forem publicados.”

Pano rápido! “Do macaco ao homem”, uma exposição PERMANENTE sobre o fato, Fato, FATO da evolução humana é NATIMORTA e vai apresentar o Homem de Heidelberg como nosso ancestral e dos neandertais? Espero que não!

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Eu amo a ciência. Sei que ela é feita por pessoas. Sei das limitações de suas teorias. Sei também da preferência e do preconceito dos cientistas diante das evidências. Quando as evidências contrariam a teoria, há cientistas que as desconsideram. ‘Evidências? Que se danem as evidências, o que vale é a teoria!’ – teria dito Theodosius Dobzhansky a seus alunos de Genética na USP, nos anos 1930. Como eu sei que o Dr. Walter Neves é um cientista sério, como curador dessa exposição PERMANENTE, ele mandará corrigir o status evolucionário do Homem de Heidelberg.”

Leia também: “‘Do macaco ao homem’ - Walter Neves (USP) expõe permanentemente sobre tema polêmico, controverso e inconcluso: a evolução humana

Sábado x domingo: a polarização profética se avoluma

É notícia em todos os jornais de Portugal (inclusive esportivos), na TV e na internet: uma procuradora adventista ganhou na justiça o direito de não trabalhar aos sábados (confiraaqui, aqui e aqui), uma luta que vinha sendo travada há alguns anos. Uma luta pela liberdade religiosa e pela igualdade de direito de culto e consciência, mas que pode ser mal interpretada pela forma como é tratada na mídia, justamente num momento em que a ênfase do descanso recai sobre o domingo, uma vez que o papa Francisco vem dando grande destaque ao assunto, valendo-se de argumentos ecológicos e trabalhistas (confira aqui). Enquanto alguns argumentam que a procuradora adventista está no seu direito de cidadã, outros dizem que ela deveria ter escolhido outra profissão, já que sabia que teria que trabalhar aos sábados. E a polêmica vai crescendo.

Curiosamente, ontem à noite, aqui no Brasil, um canal de TV evangélico levou ao ar um debate justamente sobre a controvérsia envolvendo o sábado e o domingo. Um pastor adventista participou do programa. E ontem, também, o site Mundo Sustentável publicou a matéria “O ambientalismo radical do papa Francisco” (leia aqui), na qual é dito que o papa está trabalhando numa encíclica sobre o meio ambiente (confira aqui). Não duvido de que nesse documento o líder católico reforçará a proposta de se utilizar o descanso dominical como alternativa para um mundo mais sustentável e justo. Ele já vem dizendo isso há algum tempo.

E se uma nova crise financeira desabar sobre o mundo, como analisa o jornal Económico(confira aqui)? Haverá a necessidade de mais trabalho. E qual dia será escolhido para o descanso semanal oficial?

Há mais de cem anos, Ellen White escreveu: “O sábado será a pedra de toque da lealdade, pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, será traçada a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a observância do sábado falso em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, é uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus. [...] Como o sábado se tornou o ponto especial de controvérsia por toda a cristandade, e as autoridades religiosas e seculares se combinaram para impor a observância do domingo, a recusa persistente de uma pequena minoria em ceder à exigência popular, fará com que esta minoria seja objeto de execração universal” (O Grande Conflito, p. 605, 615).

Enquanto um movimento interdenominacional trabalha pela união das igrejas e o Vaticano, pelo domingo, os adventistas do sétimo dia vão sendo conhecidos cada vez mais pela guarda do sábado e por seu “fundamentalismo” criacionista. Creio que essa polarização profética só tenderá a se avolumar. No meio disso tudo, há milhões de pessoas sinceras em busca de Deus e da verdade; pessoas que hoje não têm a dimensão exata dessa controvérsia ou que não viram a questão do sábado em sua devida luz. Fazem parte do povo de Deus, independentemente de que religião professem no momento. Oremos por esses irmãos e também por nossa vida espiritual. Estamos preparados para o que vem por aí?

Michelson Borges

Fonte: Criacionismo

Manifestação do Vaticano à morte de Tony Palmer

O Conselho do Vaticano para a Unidade dos Cristãos enviou uma mensagem de condolências após a morte súbita de um líder evangélico com quem o papa Francisco mantinha amizade desde seu tempo como arcebispo de Buenos Aires. O bispo anglicano Tony Palmer morreu no domingo, após um acidente de moto perto de sua casa, no sul da Inglaterra. Na mensagem para a viúva, o presidente do Conselho, cardeal Kurt Koch, diz que as reuniões do bispo Palmer com o papa Francisco nos últimos meses “deram grande impulso às relações ecumênicas entre a Igreja Católica e os cristãos evangélicos”. De sua fé forte e sua paixão pela unidade, o Cardeal diz: “Chegou a uma audiência global de cristãos com a mensagem de que não há tempo para ser desperdiçado na divisão, o tempo para a unidade é agora.”

Durante uma de suas visitas ao Vaticano, em fevereiro deste ano, Palmer gravou uma mensagem no iPhone que o papa Francisco queria enviar para uma reunião do grupo pentecostal nos Estados Unidos. Nessa mensagem, o papa fala francamente de seu desejo de unidade e reconciliação, dizendo que todos os cristãos compartilham a culpa pelos pecados da divisão.

Dom Juan Usma Gomez lidera o Pontifício Conselho para as relações com pentecostais, evangélicos e grupos carismáticos. Ele falou sobre o impacto significativo que a amizade do bispo Palmer com o papa Francisco teve sobre o movimento ecumênico mundial, dizendo que eles se encontraram pela primeira vez na Argentina, quando Tony Palmer fazia parte de uma delegação dos pentecostais e evangélicos que estava em conversações com a Igreja Católica em Buenos Aires.

Usma Gomez diz que o papa Francisco nos ensina “a trabalhar pela unidade dos cristãos [e] que você precisa fraternidade [...] e você percebe que todos os amigos que tinha na Argentina continuam a ser seus amigos [...] ele está tentando construir não só as relações de amizade, mas também relações de igrejas tentando olhar para a promoção da unidade dos cristãos”.

Ele diz que a mensagem gravada pelo bispo Palmer em seu iPhone para a comunidade pentecostal “abriu uma porta porque atingiu um número muito significativo de pessoas [...] é uma aventura que o papa Francisco está nos pedindo para estabelecer [...] ele começou, ele está muito à frente de nós e nós estamos tentando seguir esse padrão!”

Fonte: Official Vatican Network


A Morte de Tony Palmer

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Morre o bispo Tony Palmer, o amigo do papa

Evangélicos e outros cristãos em todo o mundo estão de luto pela morte súbita de um bispo de uma igreja anglicana separatista que se tornou amigo pessoal do papa Francisco. De origem britânica, Tony Palmer morreu no hospital depois de horas de cirurgia, após um acidente de moto no Reino Unido. Ele se mudou com a família para a África do Sul, quando tinha dez anos, mas vivia com a esposa e dois filhos em Trowbridge, Wiltshire. [...] Em janeiro deste ano, o papa Francisco enviou o bispo Palmer a uma conferência organizada pelo carismático evangelista televisivo Kenneth Copeland, na qual Palmer apresentou um vídeo do papa com uma mensagem sobre unidade e amor. A notícia da morte de Palmer foi divulgada pelo arcebispo Charles Hill [...], que escreveu no Facebook ontem (20): “Estamos em oração pela família do bispo Tony Palmer, que sofreu um acidente de motocicleta nesta manhã, no Reino Unido. Depois de horas de cirurgia, ele foi para casa para estar com o Senhor [sic]. Ele era um bom amigo e irmão na vinha.” [...]

Rick Wiles relata que uma delegação [de líderes evangélicos] chefiada pelo bispo Tony Palmer viajou para Roma e se encontrou com o papa Francisco por três horas [confira aqui]. [...] “Essa reunião é ainda mais notável levando em conta que não muito tempo atrás os evangélicos conservadores na América do Norte estavam inclinados a ver a Igreja Católica como a ‘grande prostituta de Babilônia’ e o papa como o anticristo. Os líderes evangélicos foram não só impressionados com a simplicidade e o calor das boas-vindas do papa Francisco, mas eles tiveram claramente uma comunhão em Cristo que acabou faltando no passado.”

Ele disse que a verdadeira divisão no cristianismo não era agora entre católicos e protestantes, mas entre aqueles cristãos que acreditam em uma religião revelada e aqueles que acreditam em uma religião relativa. “A verdadeira divisão é entre progressistas que desejam alterar a fé histórica de acordo com o espírito da época, e aqueles que acreditam que o espírito da época deve ser desafiado pela verdade eterna e imutável do evangelho cristão.”

Fonte: Christian Today 

Veja também no site oficial da comunidade de Palmer: The Ark Communit

Nota do blog Criacionismo: Tony Palmer vinha desempenhando um papel vital no processo de aproximação entre as igrejas protestantes e a Igreja Católica, agindo como uma espécie de “arauto” do papa Francisco. Foi Palmer quem disse num encontro de líderes pentecostais nos EUA que o “protesto terminou”, ou seja, que o protestantismo não teria mais razão de existir, e que estaria aberto o caminho para a concretização dos propósitos ecumênicos da Igreja Católica, segundo a qual os membros de outras igrejas se tratam de “irmãos separados”. No vídeo gravado por Palmer, o papa chegou a se comparar a José que recebeu no Egito seus irmãos num abraço fraterno. Fiquemos atentos aos desdobramentos da morte desse importante líder religioso. Talvez a morte dele possa ajudar a impulsionar ainda mais a causa que havia abraçado. [MB]

Nota deste blog: Quais serão as implicações da morte do principal articulador entre católicos e evangélicos rumo ao ecumenismo (em detrimento às doutrinas bíblicas e aos que realmente preservam as Leis de Deus)? Não sabemos. Se esse processo de união vai se acelerar em homenagem a Tony Palmer ou vai se estagnar um pouco por causa da falta de um articulador como ele, só Deus sabe. Oremos a Deus para que nos dê mais tempo para pregar o evangelho eterno da salvação a todos, na forma das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12. [ALM]

Leia também: “O papado e a questão do domingo”

domingo, 20 de julho de 2014

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O Dilúvio de Gênesis e o Registro Geológico - Ariel Roth


Para ativar a legenda, entre no Youtube e selecione "português-português".

Uma Breve História da Terra - Coluna geológica criacionista

Clique sobre a imagem para ver em tamanho ampliado ou salve em seu computador ou ainda, abra em uma nova página.

Ranieri Sales - O Decreto Dominical

Monte Santa Helena: explosiva evidência para a criação recente da Terra


Para traduzir a legenda, selecione no Youtube a opção "português-português".

quarta-feira, 16 de julho de 2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014

sexta-feira, 11 de julho de 2014

A Terra é Testemunha - Dr. Walter Veith

Nossas apresentações no SlideShare disponíveis para baixar

Conheça os meus materiais no SlideShare sobre Geografia, Criacionismo e Religião. São dezenas de apresentações de slides disponíveis para baixar gratuitamente:
http://pt.slideshare.net/SoudoCriador

Cosmos - série de não-ficção?


Cosmos é série de não-ficção? É ficção do começo ao fim! Um mentira atrás da outra (claro, misturada com um pouco de verdade). Dois exemplos que desmentem o programa são: os astrofísicos descobriram recentemente que o Universo não está se expandindo, e a própria Nasa já não tem mais certeza de como os planetas se formam. Gente, como um programa desses pode ser considerado série de não-ficção científica? Acho que Jornada nas Estrelas é mais real que Cosmos. Tive que dar um print screen dessa postagem no Facebook do National Geographic Channel.

André Luiz Marques



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Terra: Evidências da Criação


Quem São os Melhores - Pr. Areli Barbosa

Nasa não tem mais certeza de como planetas se formam

Algumas décadas atrás, os astrônomos eram bastante confiantes sobre a formação de planetas no Universo. Com base em nosso próprio sistema solar, eles pensavam que planetas pequenos e rochosos se formavam perto de sua estrela-mãe e os planetas maiores e gasosos, ou cobertos de gelo, se desenvolviam em lugares um pouco mais afastados. Nos últimos 20 anos, descobrimos planetas que nunca pensávamos que seriam possíveis de existir. Então, quando eles começaram a encontrar esses planetas, ficaram perplexos e confusos: Será que todas as teorias vigentes estariam erradas? Por exemplo, alguns planetas foram descobertos tão perto de sua estrela que a orbitam completamente em apenas alguns dias, e, ainda, avaliando sua densidade, os estudos mostram que eles seriam feitos de gelo. Outros planetas rochosos foram encontrados com um tamanho gigantesco, contrariando todos os estudos anteriores.

Pensava-se que, à medida que a estrela central gira, o material circundante se movesse também e fosse aquecido. Essa matéria, então, se uniria a outros materiais com alto ponto de fusão como ferro e rochas, que são formadas mais próximas do Sol. Quanto mais distante no sistema, mais frio seria o planeta, permitindo a formação de gelo ou o acúmulo de gás nas proximidades, tornando-se “gigantes gasosos”, como Júpiter e Saturno.

Por que, então, encontramos sistemas onde há gigantes de gás orbitando a um décimo da distância de Mercúrio em nosso próprio sistema solar? Por que alguns sistemas planetários têm “super-Terras”, planetas rochosos enormes desprovidos de um exterior gasoso e que orbita nos extremos? E por que, também, que alguns planetas permanecem em órbitas elípticas descontroladamente e não em um direcionamento organizado como os do nosso sistema solar?

A resposta: nós simplesmente não sabemos. Astrônomos cogitam que o processo de formação do planeta pode ser muito mais caótico do que se pensava. “As primeiras detecções de exoplanetas revelaram corpos que eram totalmente diferentes de qualquer planeta do sistema solar”, declarou oficialmente a Nasa. “E descobertas posteriores mostraram que muitos sistemas de exoplanetas são muito diferentes do nosso.”

No entanto, isso não é necessariamente uma coisa ruim. Encontrar planetas que não estejam em conformidade com as teorias vigentes significa simplesmente que não temos muita certeza sobre como funciona a formação deles. Pode até ser que o nosso sistema solar seja bastante singular quando comparado a outros sistemas planetários. Afinal, nós não temos “super-Terras”, algo que parece ser comum em outras partes da galáxia. Esse é um questionamento interessante: Por que não temos “super-Terras”? Os astrônomos estão pesquisando para que possam responder essas perguntas em um futuro próximo com novas teorias.

“Os estudos de exoplanetas estão apenas começando, e não é possível ter certeza sobre planetas ‘típicos’ entre nossas estrelas vizinhas”, diz a Nasa. “Será que a maioria dos sistemas planetários provará ser muito parecido com o nosso, ou somos excepcionais? Somente anos de estudo mais aprofundado irão dizer.”

Isso não quer dizer que não existem sistemas de exoplanetas como o nosso: a estrela 55 Cancri, a 41 anos-luz de distância da Terra, tem um sistema de cinco planetas, com uma distribuição semelhante à nossa. Porém, pode ser que nossas teorias sobre como esses planetas se formaram, em primeiro lugar, e que tipo de sistemas que habitam, talvez precisem ser revistas.

“Provavelmente, a pergunta mais interessante, e uma das mais difíceis de responder, diz respeito à singularidade da Terra”, conclui a Nasa. “Há planetas semelhantes ao nosso orbitando outras estrelas, mas será que a vida existe em qualquer outro lugar além da Terra?”

Fonte: Jornal Ciência

Nota do blog Criacionismo: O que fazer com os inúmeros livros e filmes, e os incontáveis artigos que trazem a típica teoria da formação dos planetas como se fosse a mais pura verdade? A natureza e o Universo não deixam de surpreender a inteligência humana e, para aqueles que permitem, inspirar humildade nos mais sábios e prudentes. Sempre considerei absurdo observar os planetas do nosso sistema solar e sustentar que essas observações e conclusões pudessem ser extrapoladas para todo o cosmos. Seria mais ou menos como estudar o umbigo e aplicar essas conclusões a todo o corpo. Pior: ao corpo de todas as pessoas! Infelizmente, essa postura não se restringe à astronomia e à cosmologia. Os evolucionistas chegam ao absurdo de afirmar que a origem abiótica da vida e a evolução teriam ocorrido também em outros planetas, já que partem do pressuposto de que ocorreram aqui e de que são um fato. Que a admissão sincera dos pesquisadores da Nasa possa contagiar também os biólogos, geólogos, paleontólogos evolucionistas. A Terra (e possivelmente outros planetas semelhantes) foi criada para receber e manter a vida que foi igualmente criada. [MB]

quarta-feira, 9 de julho de 2014

A Bíblia e as contradições


segunda-feira, 7 de julho de 2014

domingo, 6 de julho de 2014

Papa defende fim do trabalho aos domingos

O papa Francisco lamentou o abandono da tradição cristã que veta o trabalho aos domingos e disse que a prática tem um impacto negativo para as relações familiares e de amizade.

Francisco disse que a prioridade não deve ser da economia, mas sim das relações humanas, e que o foco não deveria estar nas relações comerciais.

"Mesmo que os pobres precisem de trabalho, abrir as lojas e outros negócios aos domingos como uma forma de criar empregos não é benéfico para a sociedade". disse o pontífice durante sua viagem a Molise, uma região agrícola no sul da Itália com alto índice de desemprego, realizada neste sábado.

"Talvez seja a hora de nos perguntarmos se trabalhar aos domingos é uma liberdade verdadeira", questionou Francisco.

O papa também encorajou os pais a passarem mais tempo com seus filhos e a brincar com as crianças.

O líder, de 77 anos, parece ter se recuperado dos problemas de saúde que o levaram a cancelar compromissos nos últimos dias. Ele voou de helicóptero para Molise para um dia cheio de atividades, como um almoço com pessoas pobres e a visita a uma prisão.

Sem dificuldades para se movimentar, o pontífice sorriu com frequência enquanto saudava a multidão. O comando da Igreja Católica informou que os problemas de saúde do papa foram leves, mas não deu detalhes.

Francisco retorna para o Vaticano no começo da noite do sábado e deve passar o domingo por lá.


Nota: Cada dia mais as profecias bíblicas vão se cumprindo quanto ao Decreto Dominical. Mas a Bíblia é bem clara que o verdadeiro dia de guarda sempre foi e continua sendo o sábado do sétimo dia. Textos como: Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Hebreus 4:1- 11; Deuteronômio 5:12-15; Isaías 56: 5 e 6; 58:13 e 14; Levítico 23:32; Marcos 2:27 e 28.  Para maiores informações sobre o sábado como o verdadeiro dia de guarda, clique aqui e aqui. Sobre o Decreto Dominical, clique aqui. [ALM]

Evidências - Onde Estava Deus em Auschwitz?

Camila & André - 1 ano e meio de namoro!

Um ano e seis meses ao seu lado, minha princesa! Te amo cada dia mais! Você é o melhor presente que o Criador já me deu!
André Luiz Marques

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Jornalista discute decisão inglesa de proibir ensino criacionista em escolas

Brasília, DF … [ASN] O governo do Reino Unido proibiu o ensino do criacionismo como teoria científica em escolas e universidades públicas. A decisão faz parte de um documento oficial que estabelece novas diretrizes para unidades de ensino vinculadas às igrejas, em prol de um “currículo mais amplo e equilibrado”. Colégios também terão que começar a ensinar a teoria da evolução nas séries iniciais. O documento considera como criacionismo“qualquer doutrina ou teoria que sustenta que os processos biológicos naturais não podem explicar a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra e, portanto, rejeita a teoria científica da evolução”. O diretor de assuntos públicos da Associação Humanista Britânica, Pavan Dhaliwal, disse ao site britânico Politcs que “juntamente com esta medida, as escolas devem seguir o currículo nacional, que a partir de setembro irá incluir um módulo sobre a teoria da evolução no nível primário”.

Para o jornalista Michelson Borges, que possui um blog especializado no tema, “a decisão do governo mostra que, com o passar do tempo e o acirramento da controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo, cientistas evolucionistas e religiosos liberais vão se aproximando cada vez mais e hostilizando o grupo dos que defendem o relato da criação como registrado no livro bíblico de Gênesis”. Borges, ainda comentando a decisão do governo britânico, explica que “o governo do Reino Unido diz que, como não está de acordo com as evidências e consensos científicos, o criacionismo não deve ser apresentado aos alunos como uma teoria científica.’ Como diz o ditado, toda generalização é burra. E aqui parece que, uma vez mais, não interessa detalhar o problema. De fato, o criacionismo não deve ser apresentado como uma teoria científica, já que tem fundamentos religiosos, mas dizer que ele não conta com evidências científicas é ‘forçar a barra ‘”.

Questão de coerência
Na avaliação do jornalista criacionista, se o criacionismo não deve ser ensinado nas escolas por não ser científico, o macroevolucionismo também não deveria, pois é essencialmente filosófico, metafísico. Macro ou megaevolução é a hipótese segundo a qual a vida teria surgido da não vida, em um mar primordial, há bilhões de anos. Essa forma de vida rudimentar, em um passe de mágica, precisou adquirir complexidade (o que significa receber não se sabe de onde grande quantidade de informação genética para dar origem a órgãos antes inexistentes, como os sistemas reprodutores masculino e feminino, por exemplo, que deveriam surgir em dois organismos distintos, simultaneamente, no mesmo espaço geográfico, e tornar esses seres diferenciados compatíveis e capazes de gerar uma nova forma de vida igualmente sexuada). Assim, de uma célula primordial (e olha que uma célula, por mais simples que se possa concebê-la, já é ultracomplexa) teriam se originado todas as formas de vida, desde uma árvore até um ser humano, passando pelas aves, os insetos e as baleias. Isso não é científico. Isso não é empiricamente observável”.

O especialista afirma, ainda, que o documento considera como criacionismo “qualquer doutrina ou teoria que sustenta que os processos biológicos naturais não podem explicar a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra e, portanto, rejeita a teoria científica da evolução”. E arremata: “note como é capcioso o tal documento: criacionismo é doutrina (religião), enquanto evolucionismo é ciência. Já vimos que a coisa não é tão simples. Ambos os modelos (criacionista e evolucionista) têm componentes científicos e metafísicos. Mas é conveniente que se polarize a discussão como sendo ciência versus religião, e assim eles blindam o evolucionismo de qualquer crítica”. [Equipe ASN, da Redação, com informações do jornal O Globo]

Escolas confessionais, como a Educação Adventista, ensinam livremente o criacionismo e o evolucionismo. Veja vídeo abaixo:
 

Os evolucionistas estão investindo nas crianças

A recente decisão do governo do Reino Unido de proibir o ensino do criacionismo em escolas e universidades públicas mostra que, com o passar do tempo e o acirramento da controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo, cientistas evolucionistas e religiosos liberais vão se aproximando cada vez mais e hostilizando o grupo dos que defendem o relato da criação como registrado no livro bíblico de Gênesis. Mesmo as escolas vinculadas a igrejas estão sendo “motivadas” a adotar um “currículo mais amplo e equilibrado”. Traduzindo: um currículo que inclua a teoria da evolução desde as séries iniciais, preparando, assim, as crianças para aceitar a teoria de Darwin.

O governo do Reino Unido diz que, como não está de acordo com as evidências e consensos científicos, o criacionismo “não deve ser apresentado aos alunos como uma teoria científica”. Como diz o ditado, toda generalização é burra. E aqui parece que, uma vez mais, não interessa detalhar o problema. De fato, o criacionismo não deve ser apresentado como uma “teoria científica”, já que tem fundamentos religiosos, mas dizer que ele não conta com evidências científicas é “forçar a barra”. O que dizer da existência de informação complexa e específica que sempre depende de uma fonte informante? O que dizer da impossibilidade de as mutações darem origem a novos órgãos funcionais e novos planos corporais? O que dizer da incapacidade de a seleção natural explicar a existência do mais apto? (Ela só explica asobrevivência do mais apto, não como teria “surgido” esse mais apto.) O que dizer dos sistemas de complexidade irredutível que precisavam funcionar perfeitamente bem desde que foram criados, sob o risco de não haver vida depois para “contar a história”? O que dizer da constatação de que as “camadas” da coluna geológica são, em geral, plano-paralelas, sem evidência de erosão entre elas, o que sugere uma formação rápida e catastrófica? O que dizer da imensa quantidade de fósseis de dinossauros descobertos em todos os continentes, com evidências de que foram mortos sob água e lama, em estado de agonia? O que dizer de mais um monte de evidências que não “fecham a conta” quando o assunto é evolucionismo? Jogar tudo isso para debaixo do tapete e fingir que elas não existem?

Outra coisa: se o criacionismo não deve ser ensinado nas escolas por não ser “científico”, o macroevolucionismo também não deveria, pois é essencialmente filosófico, metafísico. Como assim? Macro ou megaevolução é a hipótese segundo a qual a vida teria surgido da não vida, num mar primordial, há bilhões de anos. Essa forma de vida rudimentar, num “passe de mágica”, precisou “adquirir” complexidade (o que significa receber não se sabe de onde grande quantidade de informação genética para dar origem a órgãos antes inexistentes, como os sistemas reprodutores masculino e feminino, por exemplo, que deveriam “surgir” em dois organismos distintos, simultaneamente, no mesmo espaço geográfico, e tornar esses seres diferenciados compatíveis e capazes de gerar uma nova forma de vida igualmente sexuada). Assim, de uma “célula primordial” (e olha que uma célula, por mais simples que se possa concebê-la, já é ultracomplexa) teriam se originado todas as formas de vida, desde uma árvore até um ser humano, passando pelas aves, os insetos e as baleias. Isso não é científico. Isso não é empiricamente observável. Não há evidências conclusivas a esse respeito. Tanto é assim que, se você perguntar a um evolucionista quais são as evidências reais da evolução, ele citará as bactérias que adquirem resistência a antibióticos ou a variação nos tentilhões das ilhas Galápagos, “esquecendo-se” de que depois de muitos anos de observação, pesquisa, mutações e adaptações, as bactérias continuam sendo bactérias e os passarinhos de Darwin continuam sendo passarinhos. Dar evidências de microevolução para sustentar a macro não vale. Mas quem explica isso? A mídia é que não. E o governo do Reino Unido muito menos.

O documento do governo considera como criacionismo “qualquer doutrina ou teoria que sustenta que os processos biológicos naturais não podem explicar a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra e, portanto, rejeita a teoria científica da evolução”. Note como é capcioso o tal documento: criacionismo é doutrina (religião), enquanto evolucionismo é ciência. Já vimos que a coisa não é tão simples. Ambos os modelos (criacionista e evolucionista) têm componentes científicos e metafísicos. Mas é conveniente que se polarize a discussão como sendo ciência versus religião, e assim eles blindam o evolucionismo de qualquer crítica.

Segundo matéria publicada no jornal O Globo, “a crença religiosa segundo a qual a vida e o planeta Terra teriam sido criados por Deus em seis dias vem alimentando polêmica em diversos países nos últimos anos [ou seja, os criacionistas que creem nos seis dias são os polêmicos, personas non gratas; e serão cada vez mais vistos dessa forma...]. Em alguns casos, a teoria chegou a ganhar novas roupagens, como o chamado ‘design inteligente’ [e nem adianta querer explicar que design inteligente não é criacionismo]. Em resposta, cientistas passaram a defender que a Teoria da Evolução, de Charles Darwin, fosse ensinada às crianças a partir dos cinco anos”.

Ou seja, para fazer frente ao criacionismo, o negócio é doutrinar as crianças em evolução, justamente numa idade em que elas acreditam sem questionar. O foco deles é a nova geração. Portanto, que os criacionistas cuidem da deles.

Fonte:
Criacionismo

Leia também: “Jornalista discute decisão inglesa de proibir ensino criacionista em escolas”

terça-feira, 1 de julho de 2014

Dr. William Lane Craig - A Irracionalidade do Ateísmo

Stephen Meyer vs Michael Shermer

O planeta habitável

Funcionamento da ATP sintase


Como uma turbina de hidrelétrica. Ninguém diria que uma turbina de Itaipu surgiu pela evolução lenta e gradual. E a nano-máquina molecular que gera a ATP? 100% design inteligente, não tenha dúvida!
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