tag:blogger.com,1999:blog-482147214434661968.post1608517687383328812..comments2023-10-22T10:17:31.549-03:00Comments on Criacionista pela Fé e pela Razão: Cílios sintéticos podem revolucionar indústriaAndré Luiz Marqueshttp://www.blogger.com/profile/08054441466344401641noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-482147214434661968.post-66760644730642077582010-10-17T04:30:25.095-02:002010-10-17T04:30:25.095-02:00De novo não!!! Cílio e flagelos sendo complexament...De novo não!!! Cílio e flagelos sendo complexamente irredutíveis!!!<br /><br />Leia em a Grande História da Evolução de Richard Dawkins o Conto do Mixotricha(pode ler, deus não irá mandá-lo para o inferno).<br /><br />Cílios não passam de uma convivência entre organismos. Para o caso do mixotricha, seus cílios são bactérias.<br /><br /><br />leia mais aqui sobre flagélos e cílios:<br />http://cienciaxreligiao.blogspot.com/2009/11/sera-mesmo-que-o-di-nao-foi-refutado_2325.html<br /><br />Não existe complexidade irredutível André. Isso já era, foi desmentido.<br /><br />E, mesmo que fosse verdade, não seria qualquer evidência indicativa de criadores inteligentes, deuses, unicórnios, fênix, grifos, fadas, duendes, diabos, espíritos, etc. <br /><br />O argumento do DI não passa de argumento da ignorância.<br /><br />O argumentum ad ignorantiam (argumento da ignorância) é uma falácia lógica que tenta provar uma conclusão a partir da ignorância sobre sua falsidade ou veracidade. Sua forma geral é:<br /><br /> 1. Ninguém provou A;<br /> 2. Então A é falso.<br /><br />A pode ser uma outra proposição, tal como "B é verdadeiro":<br /><br /> 1. Ninguém provou que "B é verdadeiro";<br /> 2. Então B é falso.<br /><br />Ou como "B é falso":<br /><br /> 1. Ninguém provou que "B é falso";<br /> 2. Então B é verdadeiro.<br /><br />Claramente, este tipo de argumento é falacioso. Sua premissa (1) pode até ser verdadeira, mas sozinha não garante a conclusão (2).<br /><br />Exemplo: ninguém conseguiu provar que Deus não existe; logo, ele existe.<br /><br />Deuses são uma questão aberta, mas a ausência de evidência real deles os torna cada vez menos prováveis.Elyson Scafatihttps://www.blogger.com/profile/09446170098841579789noreply@blogger.com