Recentes descobertas sobre o DNA estão forçando a revisão drástica da teoria da evolução de Darwin. São três descobertas dentro de pesquisas científicas relacionadas com o DNA, o código da vida. Essas descobertas estão forçando um reexame radical de ideias previamente aceitas de como se originou a vida e como mudou em complexidade e variedade ao longo do tempo:
1. A descoberta de que todos os genomas em vários organismos diversos mostram que 30% dos genes não têm uma história evolucionária detectável. Os cientistas nomearam esses genes de Orphan.
2. Pesquisas em epigenética estão revelando que grande quantidade de mecanismos moleculares nas células afeta a expressão de genes e pode inibir totalmente sua expressão. Isso pode ser passado para a próxima geração.
3. Análise matemática do DNA parece ter revelado códigos detalhados escondidos dentro da estrutura do DNA. Esses padrões matemáticos não têm nenhuma função biológica concebível, e podem sugerir a evidência de que a origem do DNA foi intencional e planejada.
Enquanto isso, a Nomenklatura científica tupiniquim fica escrevendo cartas chorando as pitangas para o presidente da Academia Brasileira de Ciências, ou então assinando manifestos deplorando o avanço da teoria do Design Inteligente no Brasil. Senhores, a falência epistêmica da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários é uma questão científica que precisa ser debatida.
Tentar desviar o foco da gravidade paradigmática em biologia evolucionária é querer tapar o Sol das evidências contrárias a Darwin no contexto de justificação teórica com uma peneira furada da retórica do naturalismo/materialismo metodológico que posa como se fosse a própria ciência. Nada mais falso! Isso é desonestidade acadêmica – 171 epistêmico!
Ao debate, Srs., pois Darwin kaput! Que venga la nueva teoría de evolución – a Síntese Evolutiva Ampliada (ou Estendida), que, pasme, somente será anunciada em 2020!
Fonte: Desafiando a Nomenklatura Científica
quinta-feira, 21 de março de 2013
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