Cálculos astronômicos
O telescópio espacial Kepler encerrou sua missão prematuramente, mas deixou uma rica herança.
Os astrônomos contam com dados suficientes para estimar quantas das cerca de 100 bilhões de estrelas da nossa galáxia têm planetas do tamanho da Terra e potencialmente habitáveis.
Com base em uma análise estatística de todas as observações do Kepler, astrônomos estimaram agora que 1 em cada 5 estrelas parecidas com o Sol têm planetas do tamanho da Terra e uma temperatura de superfície propícia à vida similar à da Terra.
"Isso significa que, quando você olha para os milhares de estrelas no céu noturno, a estrela parecida com o Sol mais próxima com um planeta do tamanho da Terra na zona habitável está provavelmente a apenas 12 anos-luz de distância e pode ser vista a olho nu. Isso é incrível," entusiasma-se Erik Petigura, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos.
"Para a NASA, esse número - que a cada cinco estrelas uma tem um planeta um pouco parecido com a Terra - é realmente importante, porque o sucessor do Kepler vai tentar tirar uma fotografia real de um exoplaneta, e o tamanho do telescópio que eles terão que construir depende de quão perto os planetas do tamanho da Terra mais próximos estão," disse Andrew Howard, coautor do estudo.
Do tamanho da Terra pode não significar habitável
O cálculo dos astrônomos refere-se a planetas que têm uma dimensão similar à da Terra.
Planetas do tamanho da Terra, em uma órbita do tamanho da órbita da Terra, não são necessariamente adequados para a vida, mesmo que orbitem na zona habitável de uma estrela.
"Alguns podem ter atmosferas espessas, tornando-se tão quentes na superfície que as moléculas de DNA não sobreviveriam. Outros podem ter superfícies rochosas que poderiam abrigar água em estado líquido adequada para organismos vivos," pondera o terceiro autor do estudo, Geoffrey Marcy.
Dentre as 150 mil estrelas fotografadas a cada 30 minutos durante quatro anos, a equipe do telescópio Kepler listou mais de 3.000 candidatos a exoplanetas.
Muitos deles são muito maiores do que a Terra, indo desde grandes planetas com atmosferas espessas, como Netuno, até gigantes gasosos como Júpiter, ou planetas em órbitas tão perto de suas estrelas que são literalmente "mundos de lava".
Para identificar aqueles mais promissores para futuras buscas mais detalhadas, Petigura e seus colegas estão usando os telescópios Keck, no Havaí, para obter espectros do maior número possível de estrelas.
Isso irá ajudá-los a determinar o brilho real de cada estrela e calcular o diâmetro de cada planeta em trânsito, com ênfase em planetas com diâmetro similar ao da Terra.
Outra análise estatística já concluíra que os planetas nas zonas habitáveis podem ser calculados em bilhões.
Bibliografia:
Prevalence of Earth-size planets orbiting Sun-like stars
Erik A. Petigura, Andrew W. Howard, Geoffrey W. Marcy
Proceedings of the National Academy of Sciences
Vol.: Published online before print
DOI: 10.1073/pnas.1319909110
Fonte: Inovação Tecnológica
Nota: Ao meu ver, isso mostra, em primeiro lugar, a grandiosidade da criação de Deus, o Universo e sua vastidão com seus astros e estrelas variados e belos.
Em segundo lugar, mostra que, apesar de não se ter descoberto vida fora da Terra, mesmo que se encontrássemos, não seria uma surpresa para a Bíblia, visto que Deus tem Seus filhos (outras criaturas) em vários lugares do Universo. No livro de Jó é relatado uma reunião entre Deus e os Seus filhos (Jó 1:6), que incluem anjos e outros seres. Mas isso não tem nada a ver com os "ETs" que se imagina nos filmes de ficção. As criaturas de Deus são perfeitas e simétricas, e não aberrações como os imaginados seres extraterrestres mostrados em filmes e outros. As outras criaturas de Deus são seres extraterrestres no sentido estrito da palavra (fora da Terra), e não figuras que saíram da mente de Espielberg, ufólogos e outros. Provavelmente Deus não permitirá ainda que o homem tenha contato com os seres não caídos no pecado (exceto os anjos enviados à Terra com o propósito de ajudar no plano da salvação em Jesus).
Em terceiro lugar, esta notícia também mostra que, mesmo tendo tantos planetas com tamanhos parecidos com o da Terra e posições adequadas em relação à estrela que orbita, não se pode dizer que poderiam abrigar vida neles, pois os fatores que proporcionam a vida em um planeta como a Terra devem ser ideais e finamente ajustados. Para haver vida na Terra, são extremamente necessários fatores como, por exemplo: proporção adequada de gases da atmosfera; camada de ozônio e outras camadas atmosféricas; água nos seus três estados físicos (dizem que há um quarto, o plasma); temperatura finamente ajustada; rotação e translação do planeta adequadas; campo magnético finamente ajustado; elementos químicos nas proporções corretas disponíveis no planeta; gravidade adequada; um satélite natural para servir tanto de escudo contra corpos celestes como para controlar as marés e outras funções; enfim, uma infinidade de fatores imprescindíveis à manutenção da vida, ou seja, a Terra é tão complexa e perfeita à vida como um relógio é complexo e perfeito para marcar as horas.
Com isso, nos cabem algumas perguntas: Como poderia ter surgido a vida na Terra ou em qualquer outro planeta meramente pelo acaso, uma vez que, mesmo havendo condições extremamente raras e que deveriam estar todas lá ao mesmo tempo desde o início? Se houvessem essas condições, como uma matéria inorgânica poderia ter se transformado em uma vida, ferindo o princípio científico da biogênese? Como essa primeira forma de vida teria se reproduzido? Como teria se alimentado? Como teria sobrevivido e evoluído em meio a tantas condições adversas (ex.: flutuações de temperatura, marés, vulcanismos, etc.) mesmo em um planeta com fatores gerais favoráveis? Sinceramente, só vejo uma resposta racional para a vida na Terra: a Criação por meio de um Deus todo poderoso, que também mantém a vida e oferece a salvação a nós, criaturas pecadoras. Resumindo, a vida é um milagre com sentido, e todo milagre com sentido tem que ter um milagreiro racional por detrás dele. Se há vidas fora da Terra, pode ter certeza de que são criaturas de Deus. [ALM]
Prevalence of Earth-size planets orbiting Sun-like stars
Erik A. Petigura, Andrew W. Howard, Geoffrey W. Marcy
Proceedings of the National Academy of Sciences
Vol.: Published online before print
DOI: 10.1073/pnas.1319909110
Fonte: Inovação Tecnológica
Nota: Ao meu ver, isso mostra, em primeiro lugar, a grandiosidade da criação de Deus, o Universo e sua vastidão com seus astros e estrelas variados e belos.
Em segundo lugar, mostra que, apesar de não se ter descoberto vida fora da Terra, mesmo que se encontrássemos, não seria uma surpresa para a Bíblia, visto que Deus tem Seus filhos (outras criaturas) em vários lugares do Universo. No livro de Jó é relatado uma reunião entre Deus e os Seus filhos (Jó 1:6), que incluem anjos e outros seres. Mas isso não tem nada a ver com os "ETs" que se imagina nos filmes de ficção. As criaturas de Deus são perfeitas e simétricas, e não aberrações como os imaginados seres extraterrestres mostrados em filmes e outros. As outras criaturas de Deus são seres extraterrestres no sentido estrito da palavra (fora da Terra), e não figuras que saíram da mente de Espielberg, ufólogos e outros. Provavelmente Deus não permitirá ainda que o homem tenha contato com os seres não caídos no pecado (exceto os anjos enviados à Terra com o propósito de ajudar no plano da salvação em Jesus).
Em terceiro lugar, esta notícia também mostra que, mesmo tendo tantos planetas com tamanhos parecidos com o da Terra e posições adequadas em relação à estrela que orbita, não se pode dizer que poderiam abrigar vida neles, pois os fatores que proporcionam a vida em um planeta como a Terra devem ser ideais e finamente ajustados. Para haver vida na Terra, são extremamente necessários fatores como, por exemplo: proporção adequada de gases da atmosfera; camada de ozônio e outras camadas atmosféricas; água nos seus três estados físicos (dizem que há um quarto, o plasma); temperatura finamente ajustada; rotação e translação do planeta adequadas; campo magnético finamente ajustado; elementos químicos nas proporções corretas disponíveis no planeta; gravidade adequada; um satélite natural para servir tanto de escudo contra corpos celestes como para controlar as marés e outras funções; enfim, uma infinidade de fatores imprescindíveis à manutenção da vida, ou seja, a Terra é tão complexa e perfeita à vida como um relógio é complexo e perfeito para marcar as horas.
Com isso, nos cabem algumas perguntas: Como poderia ter surgido a vida na Terra ou em qualquer outro planeta meramente pelo acaso, uma vez que, mesmo havendo condições extremamente raras e que deveriam estar todas lá ao mesmo tempo desde o início? Se houvessem essas condições, como uma matéria inorgânica poderia ter se transformado em uma vida, ferindo o princípio científico da biogênese? Como essa primeira forma de vida teria se reproduzido? Como teria se alimentado? Como teria sobrevivido e evoluído em meio a tantas condições adversas (ex.: flutuações de temperatura, marés, vulcanismos, etc.) mesmo em um planeta com fatores gerais favoráveis? Sinceramente, só vejo uma resposta racional para a vida na Terra: a Criação por meio de um Deus todo poderoso, que também mantém a vida e oferece a salvação a nós, criaturas pecadoras. Resumindo, a vida é um milagre com sentido, e todo milagre com sentido tem que ter um milagreiro racional por detrás dele. Se há vidas fora da Terra, pode ter certeza de que são criaturas de Deus. [ALM]
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