Mark Armitage era um cientistas na“California State University—Northridge” (CSUN), onde trabalhou como pesquisador e supervisionou o laboratório do microscópio eletrónico da escola. Ele era também membro de várias organizações científicas, incluindo a “Microscopy Society of America”, a “American Society of Parasitologists”, e a “Southern California Academy of Sciences”.
No entanto, e de modo súbito, a CSUN rescindiu o seu emprego há dois anos, depois dele ter descoberto tecido macio num fóssil de Triceratop. Os evolucionistas da universidade ficaram evidentemente pouco contentes com a descoberta científica de Armitage visto que eles estavam convencidos de que o fóssil tinha dezenas de milhões de anos.
Embora os resultados e as descobertas de Armitage tenham sido publicadas num revista científica revista por pares, a universidade decidiu dispensá-lo, afirmando que o que ele havia achado era inaceitável. Segundo Armitage, o seu supervisor entrou no seu laboratório e declarou:
Nós não iremos tolerar a tua religião no nosso departamento!
Numa entrevista dada à GenesisWeek, Armitage disse que ficou chocado e frustrado com o facto da universidade o ter despedido:
É frustrante porque eu não fiz nenhuma conclusão no artigo; eu apenas apresentei os dados. A única conclusão a que eu cheguei foi, “Isto tem que ser investigado de modo mais profundo. Nós ainda temos muito trabalho pela frente”. E isso foi tudo o que eu disse.
Armitage acredita que perdeu o seu emprego porque os evolucionistas do seu departamento não estavam dispostos a considerar as implicações da sua descoberta:
Escusado será dizer isto, mas algumas pessoas do departamento não gostaram disto [da descoberta de tecido macio], e de alguma forma conseguiram arranjar uma forma de eu ser rapidamente removido da minha posição.
Depois do incidente, Armitage determinou-se a seguir o curso da justiça e colocar em andamento um processo legal contra a universidade, alegando que não havia motivos válidos para ele ser despedido. Segundo um comunicado de imprensa emitido esta semana pelo “Pacific Justice Institute” (PJI), o cientista irá finalmente receber a representação legal que ele tanto desejava. O presidente da PJI, Brad Bacus, afirmou:
Colocar um fim ao emprego duma pessoa devido às suas crenças religiosas é totalmente desapropriado e ilegal. Mas fazê-lo como tentativa de silenciar o discurso científico numa universidade pública é ainda mais alarmante. Isto tem que ser uma chamada de atenção para todo o mundo académico.
O PJI deu entrada a uma acção judicial no “Los Angeles County Superior Court” em nome de Armitage, que alega que a CSUN, de um modo injusto, acabou com o emprego de Armitage com base nas suas crenças religiosas Cristãs. O advogado da PJI, Michael Peffer, disse o seguinte no comunicado de imprensa:
Tem-se tornado aparente que a “diversidade” e a “curiosidade intelectual”, conceitos frequentemente usados como marcas identificativas da educação universitária, não se aplicam para aqueles com um ponto de vista religioso. Esta acção legal tem, em parte, o objectivo de vindicar esses ideais.
O tecido macio do Tricetops descoberto por Armitage não é o primeiro que faz com que os evolucionistas
se tenham que confrontar com a presença de tecido macio em fósseis “antigos”.
Tal como reportado previamente, pesquisadores Canadianos encontraram recentemente pele de dinossauro muito bem conservada em fósseis que os evolucionistas acreditam que tem mais de 60 “milhões de anos”.
Fonte: http://bit.ly/UBmtV2
Nota do blog Darwinismo: E é desta forma que a teoria da evolução se mantém como a “melhor explicação para a origem das espécies” (como nos dizem os evolucionistas): através da censura, da intimidação e do despedimento de quem encontra dados que não se ajustam à “verdade estabelecida”.
Note-se que para demonstrar que a Terra não tem milhões de anos, Armitage nem precisou de citar a Bíblia e nem qualquer outro documento religioso, mas sim encontrar uma única evidência cientifica que claramente não está de acordo com o que é consensual.
Pensemos assim: se os milhões de anos estão assim tão fortemente suportados pelas evidências, porque é que é necessário despedir quem encontra evidências contra essa posição? Existe outra “teoria científica” protegida pela lei desta forma, ou é só a crença nos milhões de anos? Porque é que os evolucionistas não estão dispostos a analisar as evidências em favor dos “milhões de anos”? Será porque eles sabem que a ciência não está de acordo?
A forma mais fácil de demonstrar que a teoria da evolução é um farsa é mostrando como a Terra não tem os milhões de anos que os evolucionistas pensam que tem. Deve ser precisamente por isso que analisar de uma forma honesta as evidências em favor dessa posição é algo que os evolucionistas evitam a todo o custo.
Os outros cientistas que justificadamente notam que há algo de fundamentalmente errado com a teoria da evolução e com os milhões de anos ficaram agora avisados: colocar em causa os milhões de anos pode custar o emprego. O melhor é ficar calado e fingir que está tudo bem.
Censura? Não. Isto é “ciência”.
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