Rick Wiles relata que uma delegação [de líderes evangélicos] chefiada pelo bispo Tony Palmer viajou para Roma e se encontrou com o papa Francisco por três horas [confira aqui]. [...] “Essa reunião é ainda mais notável levando em conta que não muito tempo atrás os evangélicos conservadores na América do Norte estavam inclinados a ver a Igreja Católica como a ‘grande prostituta de Babilônia’ e o papa como o anticristo. Os líderes evangélicos foram não só impressionados com a simplicidade e o calor das boas-vindas do papa Francisco, mas eles tiveram claramente uma comunhão em Cristo que acabou faltando no passado.”
Ele disse que a verdadeira divisão no cristianismo não era agora entre católicos e protestantes, mas entre aqueles cristãos que acreditam em uma religião revelada e aqueles que acreditam em uma religião relativa. “A verdadeira divisão é entre progressistas que desejam alterar a fé histórica de acordo com o espírito da época, e aqueles que acreditam que o espírito da época deve ser desafiado pela verdade eterna e imutável do evangelho cristão.”
Fonte: Christian Today
Veja também no site oficial da comunidade de Palmer: The Ark Communit
Nota do blog Criacionismo: Tony Palmer vinha desempenhando um papel vital no processo de aproximação entre as igrejas protestantes e a Igreja Católica, agindo como uma espécie de “arauto” do papa Francisco. Foi Palmer quem disse num encontro de líderes pentecostais nos EUA que o “protesto terminou”, ou seja, que o protestantismo não teria mais razão de existir, e que estaria aberto o caminho para a concretização dos propósitos ecumênicos da Igreja Católica, segundo a qual os membros de outras igrejas se tratam de “irmãos separados”. No vídeo gravado por Palmer, o papa chegou a se comparar a José que recebeu no Egito seus irmãos num abraço fraterno. Fiquemos atentos aos desdobramentos da morte desse importante líder religioso. Talvez a morte dele possa ajudar a impulsionar ainda mais a causa que havia abraçado. [MB]
Nota deste blog: Quais serão as implicações da morte do principal articulador entre católicos e evangélicos rumo ao ecumenismo (em detrimento às doutrinas bíblicas e aos que realmente preservam as Leis de Deus)? Não sabemos. Se esse processo de união vai se acelerar em homenagem a Tony Palmer ou vai se estagnar um pouco por causa da falta de um articulador como ele, só Deus sabe. Oremos a Deus para que nos dê mais tempo para pregar o evangelho eterno da salvação a todos, na forma das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12. [ALM]
Leia também: “O papado e a questão do domingo”
Um comentário:
Parabéns pela iniciativa. Está convidado a visitar a igreja do Afonso Pena.
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