domingo, 1 de dezembro de 2013

A pequena formiga que resistiu a 15 milhões de anos de evolução

Fossilizada em âmbar, a formiga Gracilidris foi datada de 15 a 20 milhões de anos. Como este era o único fóssil identificado desta espécie, presumiu-se que o género Gracilidris estivesse extinto, há milhões de anos.

Para surpresa das surpresas, uma mirmecologista (especialista na área das formigas), familiarizada com o fóssil primitivo da formiga, reconheceu as suas características numa colónia de formigas vivas, na América do Sul. Conclusão… a Gracilidris, como tantos outros animais considerados extintos até serem encontrados vivos, não desapareceu do mapa há 15 a 20 milhões de anos, mas continua viva… a trabalhar que nem uma formiga. A descoberta foi publicada na revista Zootaxa, que trata das diferentes taxonomias de animais.

Para os evolucionistas, as descobertas frequentes de “fósseis vivos” é incompreensível, dado os milhões de anos que passaram desde que os respectivos animais fossilizaram.

O que fazem os evolucionistas perante o sucedido:

- Recorrem a “equilíbrios pontuais”, isto é, consideram que certas espécies evoluíram sem necessitar de intermediários (fé);

- Afirmam que não houve necessidade dessa espécie evoluir ao longo dos milhões de anos porque não sentiu necessidade de adaptação (fé);

- Assumem que os métodos de datação não são fiáveis… ai não… desculpem, isso sou eu que assumo (constatação de uma realidade).

O público mais atento já notou que algo vai mal com a teoria darwiniana. Já o público menos atento ainda não conseguiu ver a areia que os evolucionistas constantemente atiram para os seus olhos.

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