Sepultamento em massa |
De acordo com Lopes, o aumento em obras de grande porte, como o Canal do Sertão e duplicações de rodovias, que envolvem relatórios exigidos pelos órgãos ambientais competentes, além da ampliação na pesquisa e extensão de paleontologia, têm favorecido o crescimento de incidência de fósseis no estado. “Quando um fóssil é encontrado em uma obra, é necessário que o serviço seja paralisado até que se faça uma pesquisa e remoção do material e depois é liberado”, destacou. [...]
Graças a esses fatores, o número de municípios que registram incidências de descobertas de fósseis em Alagoas quadruplicou nos últimos oito anos, segundo o paleontólogo. “Nos municípios de Penedo, São Luis do Quitunde, Anadia, Maravilha, Ouro Branco e Poço das Trincheiras sempre havia relatos de achados de fósseis. Hoje passou de seis para 24 municípios com incidências, principalmente fósseis mamíferos, que são o foco dos nossos estudos”, contou.
Nos 24 municípios pesquisados, há mais de 100 sítios paleontológicos, sendo 50 só de fósseis mamíferos já georeferenciados pela equipe do museu da Ufal. “Nessas pesquisas já chegamos a catalogar 14 espécies diferentes de animais mamíferos fossilizados em Alagoas, a exemplo da Preguiça Gigante, do Mastodonte, que eram parentes dos elefantes e os toxodons, parentes do hipopótamo. Dinossauro, por enquanto, não achamos”, destacou o especialista.
[Agora começa a ficção:] Há milhões de anos, as condições climáticas e ambientais da região que hoje é Alagoas favoreceram o processo de fossilização, segundo Jorge Lopes. “Esses organismos viraram fósseis por causa do clima do passado. Eles não se degradaram no clima de hoje, graças às condições do tempo e ambientais de antigamente.”
De acordo com Lopes, o fóssil mais antigo chega a registrar 420 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. “Há três meses, um morador encontrou fósseis de vestígios de atividades, como pegadas e vestígios de organismos no Semiárido. Ou seja, são fósseis do período devoniano, da era Paleozoica.” [...]
O crescimento do acervo e coleções de fósseis em Alagoas é tão grande, que, segundo o professor, a estrutura do museu hoje não comporta tal aumento. [...]
Fonte: G1 Notícias
Nota do blog Criacionismo: Assim como ocorre em Santana do Araripe, por exemplo, não deixa de surpreender a ocorrência de fósseis de animais marinhos em regiões hoje desérticas ou elevadas em relação ao nível do mar. Outro detalhe interessante, além da abundância dos fósseis, é a proporção dos animais que foram sepultados. Animais de grande porte e sepultamento em massa sob lama e água são elementos do cenário proposto pela teoria diluvianista. [MB]
Nenhum comentário:
Postar um comentário