sexta-feira, 29 de junho de 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Visita ao CATRE-SP

 Professor André sobre afloramento de granito pré-cambriano da Serra do Mar, no município de Eldorado, São Paulo (16/06/12) - Retiro espiritual no CATRE-SP. Essa rocha contém os radio-halos de Polônio, as "impressões digitais da Criação". Veja do que estou falando acessando este estudo em vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=snWc1GO1nik
 Professor André ao lado de uma maquete de um tiranossauro rex - CATRE-SP (17/06/12).

Os 10 livros mais lidos no mundo

O gráfico abaixo, que mostra os 10 livros mais lidos do mundo, é baseado no número de livros impressos e vendidos nos últimos 50 anos. Alguns títulos podem ter tido mais cópias impressas que alguns destes livros, mas um grande número deles não foi vendido, então se presume que também não foram lidos. 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Genes exclusivamente humanos

Será que o cérebro humano evoluiu a partir do cérebro de um animal parecido com um macaco? Duas novas reportagens descrevem quatro genes humanos com o nome de SRGAP2A, SRGAP2B, SRGAP2C, e SRGAP2D, localizados em três regiões distintas no cromossomo número 1 (Dennis, M.Y. et al. 2012, “Evolution of Human-Specific Neural SRGAP2 Genes by Incomplete Segmental Duplication”, Cell, 149: 912-922). Aparentemente, eles desempenham um papel importante no desenvolvimento do cérebro (Charrier, C. et al. 2012, “Inhibition of SRGAP2 Function by Its Human-Specific Paralogs Induces Neoteny During Spine Maturation”, Cell, 149: 923-935). A descoberta mais importante talvez seja o fato de que três dos quatro genes (SRGAP2B, SRGAP2C e SRGAP2D) são encontrados unicamente nos seres humanos e em mais nenhum outro mamífero, incluindo os macacos. Embora cada um dos genes partilhe algumas regiões semelhantes, claramente elas são únicas na sua estrutura e funções gerais, quando comparadas umas com as outras.

Os evolucionistas alegam que, de uma forma ou outra, a versão original do gene SRGAP2, herdado de um [suposto] ancestral parecido com um macaco, duplicou-se, moveu-se para uma área totalmente distinta do cromossomo 1 e se modificou de modo a desempenhar novas funções. Isso supostamente aconteceu várias vezes no passado distante, depois de os seres humanos terem divergido do imaginário ancestral entre humanos e chimpanzés.

Mas essa mitologia histórica se depara agora com problemas graves. Primeiro, quando comparadas umas com as outras, as localizações do gene SRGAP2 no cromossomo 1 são únicas no seu arranjo para a codificação de proteínas e em sua estrutura. Os genes não parecem ter sido duplicados. O ónus da prova se encontra do lado dos evolucionistas, uma vez que são eles que têm que explicar como o suposto gene ancestral foi duplicado, dividido em localizações distintas no cromossomo, reorganizado e alterado de modo a ter novas funções – tudo isso sem perturbar o então existente cérebro do macaco e tudo como efeito de mutações aleatórias.

O segundo problema reside na localização exata das versões B, C e D do gene SRGAP2. Elas rodeiam o centrômero do cromossomo, que é uma porção especializada do cromossomo – geralmente perto do centro –, importante para os processos do núcleo da célula, incluindo a divisão celular e a arquitetura cromatina (Thomas, B. “Genomes Have Remarkable 3-D Organization”, Creation Science Updates, posted on icr.org, November 15, 2012, accessed May 15, 2012).

Como tal, devido à ausência extrema de recombinação, essas duas regiões junto ao centrômero são incrivelmente estáveis e livres de mutações. Não há qualquer tipo de precedente para a alegação de que os genes podem duplicar para o interior dessas sequências superestáveis, muito menos se reorganizarem posteriormente.

Como seria de esperar, o fato de três genes recentemente descobertos estarem presentes somente nos seres humanos – ausentes em todos os outros mamíferos conhecidos – tem sido inteligentemente ofuscado por trás da semântica evolucionista.

Claramente, essa descoberta genética importante invalida a evolução humana e mostra que fomos criados de forma única “à imagem de Deus”, tal como nos diz o livro de Gênesis.

Fonte: Darwinismo
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