segunda-feira, 31 de maio de 2010

Um 'pequeno grande' homem defende a Deus


Veja, no vídeo acima, o que Albert Einstein disse a seu professor colegial ao este culpar Deus pela existência do mal.

Colaboração: Talitha Santos - IASD Central de Maringá, PR

Seguem algumas das frases de Einstein:

"Deus é a lei e o legislador do Universo."

"A ciência sem a religião é manca e a religião sem a ciência é cega."

"Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo, só depende da nossa vontade e perseverança."

"Eu quero saber como Deus criou este mundo. Eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero saber os pensamentos dele; o resto são detalhes."

Motor flutuante dispensa eixo e gira sobre água

Holly Sheahan - Royal Society of Chemistry - 31/05/2010

Cientistas japoneses criaram um motor rotativo apoiado unicamente em uma gota de água, girando em seu interior quando um campo elétrico é aplicado à gota.

O feito tem grande potencial para uso em dispositivos ópticos e nos biochips.

Motor fluídico

Hoje, são usados fluidos transparentes com altos índices de refração para controlar o movimento ou a inclinação de microplacas, que por sua vez controlam a passagem da luz usada para controlar as reações ou detectar compostos químicos no interior dos biochips.

Os cientistas já haviam conseguido fazer com que as placas se movessem na horizontal e na vertical, mas até agora nenhum grupo havia conseguido fazer um movimento giratório.

Como os polarizadores ou as redes refratoras normalmente têm suas funções controladas por movimentos rotacionais, um "motor fluídico" era um objetivo longamente perseguido.

Motor flutuante

O feito foi alcançado pelo Dr. Atsushi Takei e seus colegas da Universidade de Tóquio, que exploraram um fenômeno conhecido como electrowetting, ou eletroumectação - a capacidade de controlar eletricamente como os líquidos interagem com superfícies sólidas.

O motor é formado por um rotor metálico, não circular, depositado sobre uma gota de água ou outro fluido.

Para fazer a energia chegar ao motor flutuante, foram construídos eletrodos dispostos ao redor da gota. Com a alteração da tensão aplicada aos eletrodos, a gota se deforma, criando um torque entre a gota e o rotor, fazendo com que o rotor gire.

Motor transparente

Os pesquisadores enfatizam que a maior vantagem do seu motor flutuante é que ele pode ser fabricado inteiramente com materiais transparentes, o que o torna totalmente adequado para aplicações ópticas.

Eles agora pretendem partir para a miniaturização dos motores flutuantes, porque os dispositivos ópticos estão sendo construídos cada vez em menor escala. Segundo o grupo, o maior desafio é que, quanto menor a escala, mais difícil se torna controlar as forças sobre a gota.

Bibliografia:

Capillary motor driven by electrowetting
Atsushi Takei, Kiyoshi Matsumoto, Isao Shomoyama
Lab on a Chip
May 2010
Vol.: Published online
DOI: 10.1039/c001211d

Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: Incrível como a ciência avança a cada dia não? Porém, uma coisa é de se refletir: sendo o homem tão inteligente e habilidoso em criar e mesmo assim ter muitas dificuldades para se chegar a um determinado objetivo tecnológico, como neste caso do mini motor flutuante, que passou e passará por aperfeiçoamentos, é também incrível (neste caso, emprego o sentido estrito da palavra - "não dá pra se crer") o "fato" do muuiito mais pequeno e ao mesmo tempo mais complexo e perfeito nanomotor do flagelo bacteriano ter surgido e sido aperfeiçoado puramente por causas naturais evolutivas, o acaso "cego" e "burro" e o acúmulo de mutações "benéficas"... Haja fé! Por que um organismo conservaria em si uma engrenagem ou uma bucha que não teria função enquanto todas as partes do motor biológico não tivessem surgido? Qual a vantagem de se ter meio motor? Pense comigo: não seria esta uma forte evidência de que um Designer muuiito mais inteligente que o homem tenha criado não só o nanomotor do flagelo bacteriano, mas também as bactérias (não más) e culminando seu projeto com a criação do próprio homem, que é muuiito mais complexo que uma "simples" bactéria? Acho que não seria forçar a mente para se crer nisto. Uma questão de lógica e bom senso. A complexidade irredutível é gritante! Só não escutam aqueles que não querem ouvir...

quinta-feira, 20 de maio de 2010

André Luiz Marques agora é membro da SCB

Olá meus queridos irmãos e irmãs na fé em Jesus, nosso Criador e Salvador; olá meus queridos leitores não cristãos, mas que creem num criador; olá meus queridos leitores meninos e meninas de Darwin; olá a todos!

Visando a melhoria das postagens publicadas neste blog, a partir de um conhecimento mais acurado e atualizado do tema das origens, passo hoje a fazer parte da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB). Com isso, passo a ter acesso a artigos publicados na Revista Criacionista e a outros periódicos restritos, a ter descontos especiais sobre livros e outros trabalhos lançados pela SCB, a ter direito a voto em assembléias gerais da SCB e a outros benefícios interessantes para mim.

A Sociedade Criacionista Brasileira começou suas atividades em 1972 com a primeira edição da Folha Criacionista e, portanto, está completando em 2010 38 anos de existência. O principal objetivo da SCB é "... [divulgar] evidências científicas a favor da existência de planejamento e propósito em todos os campos da natureza observável, em contraposição à tese do mero acaso mecanicista". Está sediada em Brasília, DF.

Acesse o site da SCB e seja um membro você também, caso tenha interesse, clicando no link disposto logo abaixo. Mas antes, consulte o regulamento e outras informações importantes.

http://www.scb.org.br/

Caso você não seja brasileiro, poderá pesquisar e ser membro de outra sociedade criacionista. Click no link logo abaixo para consultar a lista de países que possuem sociedade criacionista.

http://www.creationism.org/topbar/linksI18L.htm

André Luiz Marques

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Carnes processadas aumentam risco de doenças vasculares

Salsichas e outros tipos de carne processada aumentam o risco de sofrer doenças vasculares, segundo estudo americano divulgado pela rede de televisão britânica BBC.

Após analisar vários estudos que tiveram participação de mais de um milhão de voluntários, uma equipe da Universidade de Harvard chegou à conclusão de que o consumo de apenas 50 gramas de carne processada por dia aumenta também o risco de diabetes.

Consumir o dobro de carne que não passou por processamento não causa os mesmos riscos, apesar de os dois tipos de alimentos terem quantidade semelhante de impurezas.

Por isso, os cientistas, que publicaram seu estudo no jornal acadêmico Circulation, acreditam na hipótese de o sal e os conservantes utilizados na carne processada (que inclui cortes defumados, curados ou salgados) serem os responsáveis pelo aumento dos riscos.

O sal pode aumentar a pressão sanguínea em algumas pessoas, enquanto em experimentos com animais foi demonstrado que os conservantes de nitrato podem contribuir para a arteriosclerose e reduzem a tolerância à glicose.

Segundo o estudo, o consumo diário de 50 gramas de carne processada por dia, o equivalente a uma salsicha ou uma porção de bacon, aumenta em 42% o risco de desenvolver uma doença cardiovascular e em 19% o de diabetes.

Fonte: Agência EFE, por meio do site Terra

Nota: O fato é o seguinte: quanto mais nos afastamos da dieta original estabelecida por Deus, mais nos embrenhamos em problemas, sobretudo de saúde.

Em contraste a isso, cada vez mais a ciência tem demostrado que uma alimentação vegetariana é a mais ideal para quem quer viver uma vida mais saudável e longa, em relação à dieta cárnea. Porém, é importante saber que todo vegetariano estrito deve ter uma fonte de vitamina B12 - única vitamina imprescindível à vida humana que não é encontrada nos vegetais. A Igreja Adventista do Sétimo Dia aconselha uma dieta lácto-ovo-vegetariana. Interessante é notar o que diz a Bíblia sobre a alimentação original do homem:

"E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento." (Gênesis 1:29)

Claro que o bom senso é imperioso na hora de escolher os vegetais a serem consumidos, pois, hoje, depois da Terra ter sido amaldiçoada por consequência do pecado (Gênesis 3:17), não é adequado comer pimenta, mandioca brava, etc. Que diremos, pois, de uma alimento que, mesmo no princípio, era inadequado e foi piorado pelo homem, a carne?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Série Origens - O mundo que pereceu (parte 1 de 8)



Acesse à continuação do estudo selecionando as partes 2, 3, 4... pelo menu, que aparece no final de cada apresentação.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Criacionismo filosófico

Após a Revolução Intelectual ocorrida em virtude das Cruzadas e frequentemente chamada de “Renascimento Cultural”, houve um resgate da cultura greco-romana por parte da recém-formada burguesia. Esse resgate levou a um questionamento dos paradigmas católicos em vigência, no fim da Idade Média. Esses questionamentos racionais legitimaram uma postura empirista e racionalista mediante a fé – então manipulada na mente das pessoas pela própria Igreja. Começava, oficialmente, no mundo moderno, a separação entre ciência e religião. O pensamento racionalista de cunho grego passou a ser utilizado insistentemente como método para desconstruir o pensamento judaico-cristão. É importante salientar que o mau uso da Bíblia – e por que não dizer da fé – por parte da Igreja e do clero ao longo da História não deve servir de amparo a uma análise científica para rejeitar o cristianismo, como tem ocorrido desde então.

A própria Igreja Católica se apropriou, com fins teológicos particulares, do pensamento grego, como podemos observar em Agostinho de Hipona (Santo Agostinho) e Tomás de Aquino. Mas podemos tratar desse tema posteriormente. Em nosso entendimento, analisar a Bíblia e seu texto requer compreensão do pensamento hebraico. Ao invés de propormos apenas uma perspectiva de análise do relato, ao olharmos para o pensamento hebraico, uma nova perspectiva se abre ante nossos olhos. Julgar a cultura hebraica a partir da filosofia grega não só é empiricamente incorreto como também perigoso.

Assim, a fim de lançar alguma luz sobre o tema da criação a partir da perspectiva hebraica, é preciso nos livrar de nossos pressupostos gregos, o que admitimos ser difícil, na medida em que somos doutrinados desde crianças a pensar de maneira grega.

Para uma rápida comparação entre os pensamentos grego e hebraico, gostaríamos de expor rapidamente a dialética entre ambas a partir de dois temas: o debate entre fé e razão e a essência. Para os gregos, a fé foi ultrapassada quando os mitos deixaram de explicar aquilo que os rodeava. Assim, passaram a buscar, de maneira crescente, explicações puramente racionais para suas inquietações. A fé foi substituída pela razão, pois esta era capaz de responder o que aquela não poderia mais. No conceito hebraico, entretanto, fé e razão não se separam. No conceito hebraico, a fé é produto das evidências dadas pela razão. Deus está completamente ligado à ciência porque Ele é a ciência viva, o Criador. No pensamento hebraico, o ser humano é limitado, e é por isso que Deus precisa Se revelar de maneira limitada, para que o ser humano possa compreender que Ele existe. Enquanto os gregos esperavam poder comprovar e apalpar, os judeus não precisam da materialização do objeto, mas apenas evidências de sua existência. Como exemplo, gostaria de citar o episódio em que Moisés pede que Deus Se revele a Ele. Quando Deus o faz, imediatamente Moisés descreve a Deus, mas não de maneira física como se suporia no pensamento grego, mas o caráter de Deus passa a ser descrito (cf. Êxodo 33:18-34:7).

No que diz respeito à essência, essa talvez seja uma das mais velhas discussões da Filosofia. No pensamento grego, há inúmeras respostas sobre o que viria a ser essência, a fim de descobrir o que de fato as coisas são. Platão sugeriu que a essência do homem fosse sua alma. Aristóteles defendeu que a essência do homem são seus pensamentos. Entretanto, como na raiz do pensamento hebraico alma e corpo são a mesma coisa e os pensamentos têm uma origem material (seja coração, para o contexto Bíblico, ou cérebro, para o mundo moderno), a essência do homem seria seu caráter, por conseguinte, refletido em suas ações.

De que forma isso está relacionado ao criacionismo? O criacionismo concebe a existência de Deus, concebe o ser humano voluntariamente subjugado à vontade desse Deus e O respeita, como o pensamento hebraico pressupõe. Assim, quando Moisés descreve a Criação, como reprodutor do pensamento hebraico, ele descreve o que viu (revelação) e sentiu. A fé está profundamente arraigada no pensamento hebraico bíblico, mas não para substituir a razão, e sim como parte integrante dela. Não defendemos o fim da análise científica, mas sim a análise do discurso e do pensamento hebraicos como elementos culturalmente racionais. Assim, filosoficamente, criacionismo é científico sem abdicar da fé. Qualquer questionamento grego sobre a perspectiva hebraica da Criação seria, assim, inválida.

(Rodrigo Udo Zeviani, mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá, leciona Filosofia há cerca cinco anos. Também é professor do curso de Pedagogia no Centro Universitário de Maringá, Cesumar)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Imagem mostra "ponta do iceberg" de agrupamento de galáxias

O agrupamento de estrelas, que aparece como uma séries de luz amareladas, pode ser visto entre centro da imagem e a parte inferior esquerda.
Foto: ESO/Divulgação [clique sobre a foto para ampliá-la]

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira uma imagem de campo largo que registrou milhares de galáxias, inclusive um grupo massivo de galáxias conhecido como Abell 315. De acordo com o observatório, o que pode ser visto desse agrupamento é apenas a "ponta do iceberg", já que ele, assim como a maioria dos grupos de galáxias, seria dominado por matéria negra em sua formação. A imagem foi captada pelo observatório La Silla, no Chile, que é administrado pelo ESO.

Segundo o observatório, a luz de alguns desses conglomerados de estrelas viajou 8 bilhões de anos até chegar a nós. O ESO afirma que quando olhamos para o céu a olho nu podemos notar apenas as estrelas da Via Láctea e alguns de suas vizinhas mais próximas. Galáxias mais distantes brilham muito fraco para sem percebidas pelo olho humano, mas, se pudéssemos vê-las, elas literalmente cobririam o céu.

A imagem divulgada pelo ESO mostra um campo grande que passou por uma longa exposição para poder mostrar milhares de galáxias que enchem o céu em uma área que, do nosso ponto de vista, seria equivalente ao tamanho da lua cheia.

Algumas galáxias estão relativamente próximas, o suficiente para distinguirmos seus braços em espiral ou halos elípticos - principalmente na área superior da imagem. As menores, que parecem apenas com gotículas, ou pontos, estão a uma distância de 8 bilhões de anos-luz.

O agrupamento de galáxias pode ser visto da região central descendo até um pouco para esquerda e abaixo, onde podem ser vistas diversas luzes amareladas, a dois bilhões de anos-luz da Terra, na constelação de Cetus.

O ESO explica ainda essas galáxias são mantidas unidas pela gravidade para formar esses agrupamentos, que por sua vez são as maiores estruturas conhecidas no universo. A parte visível das galáxias contribui com apenas 10% da massa desses agrupamentos, o gás quente que fica entre elas contribui com mais 10% e os 80% restantes seriam de matéria negra.

Apesar de não poder ser vista, os especialistas afirmam que a presença da matéria negra é revelada pelo efeito gravitacional, que atua na luz de galáxias que estão atrás do agrupamento, como se fosse um vidro gigantesco, e faz com que elas pareçam distorcidas aos serem observadas. É por causa dessa distorção que os astrônomos conseguem deduzir qual é a massa desses grupos de galáxias, mesmo que a maior parte da massa seja invisível.

Fonte: Redação Terra

Nota: "Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes." (Gênesis 15:5)

"Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres e o filho do homem, que o visites?" (Salmo 8:3,4)

"Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom." (Gênesis 1:14-18)

"[Foi Deus] quem fez a Ursa, o Órion, o Sete-estrelo e as recâmaras do Sul; quem faz grandes coisas, que se não podem esquadrinhar, e maravilhas tais, que se não podem contar." (Jó 9:9)

"[O SENHOR] conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome." (Salmo 147:4)

"Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor." (I Coríntios 15:41) - Repare que faz alusão sobre a diferença de magnitude das estrelas.

"Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos." (Salmo 19:1)

Por fim, transmito a você, apreciado(a) leitor(a), a recomendação do profeta Amós:

"Procurai aquele que fez as Plêiades e o Órion, e torna a sombra da noite em manhã, e transforma o dia em noite; o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu nome." (Amós 5:8)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Palestra de Michelson Borges em Maringá

Pense num sábado abençoado. Foi o que tivemos neste 1º de maio de 2010, com a excelente palestra “Contrastes: criacionismo e evolucionismo”, ministrada pelo jornalista Michelson Borges, na Igreja Adventista do Sétimo Dia central de Maringá/PR.

A programação foi tão boa que durou cerca de três agradáveis horas. Presumo que o número de pessoas presentes passou de mil e quinhentas. A igreja superlotou. O Coral Jovem de Maringá cantou belos louvores ao Senhor.

Michelson, que é profundo estudioso do tema da criação versus evolução, começou sua exposição falando rapidamente de sua transição evolucionista teísta para criacionista, da formação crítica que recebeu ao longo de sua vida universitária (em contraste com o ensino reprodutivista/tecnicista) e sua militância em favor do criacionismo, na faculdade. Notei mais uma vez que tenho certas coisas a ver com o começo de sua juventude. Isso é interessante ao considerar que posso nortear algumas coisas de minha vida analisando a bela história de vida dele.

Foi falado sobre os pilares da teoria da evolução das espécies, proposta por Darwin - as mutações, a seleção natural e o acaso, principalmente -; bem como os argumentos que rechaçam tal teoria (as evidências de design inteligente encontradas na natureza, por exemplo) e corroboram com o criacionismo. Falou sobre a teoria do Big Bang, da metafísica, da teoria da Panspermia Cósmica, da teoria de Multi Universos, sobre a Coluna Geológica, os métodos de datação, as evidências do Dilúvio, sobre fósseis, dinossauros, sobre complexidade irredutível, sobre a diferença importante entre micro e macroevolução, um pouco de arqueologia bíblica, etc. Ressaltou que o criacionismo se trata da associação coerente entre fato científico e relatos bíblicos.

Gostei da palestra principalmente porque nela foram inclusas reflexões sobre notícias atuais que rolam (ou não) na mídia convencional, e nos meios de comunicação criacionistas. Notícias estas como, por exemplo, o estardalhaço e posterior silêncio, de modo geral, da mídia convencional, antes e depois de ser comprovado (pela própria ciência convencional) como falso o “elo perdido” da evolução do homem - o fóssil Darwinius masillae -; a expectativa (cheia de reservas) dos criacionistas sensatos entorno da possibilidade da arca de Noé ter sido encontrada e o silêncio, em geral, da mídia convencional sobre este assunto (por puro preconceito); os resultados lamentáveis de uma pesquisa de opinião feita sobre o posicionamento dos brasileiros quanto às origens; etc. Tudo foi colocado de forma crítica, tanto sobre o evolucionismo como sobre o criacionismo, expondo os principais argumentos de cada cosmovisão e deixando aos expectadores o ônus da escolha por um dos modelos. Também foi falado um pouco sobre a terceira das principais teorias, a Teoria do Design Inteligente (TDI).

Depois da palestra e sessão de perguntas e respostas, pude ter o prazer de trocar umas rápidas ideias em particular com o Michelson e, claro, não perdi a oportunidade de pedir que posasse para uma foto ao meu lado, para recordação (foto logo acima). Mesmo sendo muito solicitado, foi gentil e atencioso para ouvir e responder a um esclarecimento final meu sobre um imbróglio (involuntário) de ideias que tive há algum tempo com o adepto da TDI, Enézio Filho, que estava meio pendente. É que, na ocasião, o Michelson intermediou, por e-mail, aquela discussão, propondo (sabiamente) o fim da mesma, porque quem ganharia com isso seria somente o evolucionismo. Na verdade, eu havia comprado uma discussão ocorrida anteriormente entre o Enézio e o físico Adauto Lourenço, sem querer. Respeito o Enézio e lamento o ocorrido - tanto é que, sempre que leio algo que interessa ao argumento criacionista, em seu blog, eu reproduzo no meu -; assim como aprecio muitas das ideias do Adauto. Aqui morre essa história definitivamente.

Por fim, não se tratando de bajulação, numa conversa franca, disse ao irmão Michelson que aprecio muito o seu trabalho em favor do Criador do universo e que o criacionismo apresentado por ele e a IASD revolucionou (e para melhor) minhas concepções acerca da vida, assim como está me ajudando a revolucionar os pensamentos de algumas pessoas que mantenho contato e as que leem este meu blog (como pode ser o seu caso, caro[a] leitor[a]). Ele, depois de agradecer à apreciação, me falou palavras de incentivo quanto a continuar com o trabalho que venho desenvolvendo neste blog e nos estudos cautelosos de Geografia que venho fazendo, na faculdade. O incentivo por parte de alguém tão respeitado, tanto na igreja como fora dela, é motivador. O Michelson trouxe força e entusiasmo à juventude adventista maringaense. Que Deus nos abençoe em meio ao gratificante e honroso trabalho de levar as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12 ao mundo, as quais toda a igreja de Deus ficou incubida! Igreja essa que guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus (Apocalipse 12:17).

Se você se interessa pelo estudo das origens e gostaria de conhecer mais e ter o Michelson Borges dando uma palestra em sua igreja, entre em contato com ele pelo e-mail: michelson.borges@gmail.com e acesse o blog Criacionismo.com.br.

Abaixo, algumas fotografias tiradas na programação. Como, durante a palestra, estava escuro, para se ver melhor as telas projetadas, não deu para fotografar bem tal momento, mesmo com recursos da câmera. Por isso, não postei aqui a foto da palestra em si. Também não foi possível a gravação da palestra, por causa de problemas com o equipamento de gravação, infelizmente. Mas não vão faltar outras oportunidades para fazermos isso, se Deus quiser.

Apresentação do Coral Jovem de Maringá, no intervalo da palestra

Michelson entre o grupo de jovens SUAM (Sociedade Universitária Adventista de Maringá)

André Luiz Marques
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