segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Evidências - A Idade das Trevas (parte 2)

Evidências - A Idade das Trevas (parte 1)

A Bíblia e a Ciência


A Bíblia e a Ciência from André Luiz Marques

Preguei ontem, na Igreja Adventista do Sétimo Dia - Jardim Bandeirantes, sobre o tema "A Bíblia e a Ciência". Acima, apresento os slides usados na pregação e abaixo, os vídeos apresentados "Qual é o tamanho de Deus?" e "Assinatura de Deus - Sequência de Fibonaci".



E-mails que nos alegram (3)

Olá André!

Meu nome é Júlia, tenho 17 anos e sou católica. Visitei o seu blog para fazer um trabalho de biologia onde eu defendia o criacionismo e fiquei deslumbrada! Seus posts só confirmaram aquilo que eu já acreditava.

Deus tem sido a coisa mais importante de minha vida, participo de grupo de jovens, vou à missa todos os domingos, participei da Jornada Mundial da Juventude e agora sou palestrante em retiros para adolescentes. Sou muito feliz e todos os meus sonhos que entreguei nas mãos de Deus até hoje, estão sendo realizados.

Apesar da diferença de nossas religiões, somos cristãos e acreditamos no mesmo Deus, então isso nos faz sermos irmãos!

Que Deus o abençoe sempre, e que você seja muito feliz nessa jornada que é levar a palavra de Deus para todas as nações. Sei que não é fácil, mas sei também que é muito bom!

Paz e bem,

Júlia.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O que Isaac Newton achava da Bíblia?

"Considero as Escrituras de Deus como sendo a filosofia mais sublime. Eu encontro mais marcas de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana, seja qual for." (Isaac Newton)

Foi a teoria da evolução a base ideológica para o Holocausto?

Por Don Boys

Charles Darwin e os seus discípulos não só eram pseudo-cientistas como eram racistas radicais e fanáticos. Ernst Haeckel, biólogo Alemão e contemporâneo de Darwin, estabeleceu as bases sobre as quais o racismo e o imperialismo assentou, resultando no regime nacional-socialista de Hitler. Edward Simon, a biólogo Judeu da Universidade de Purdue, escreveu:
"Não alego que Darwin e a sua teoria da evolução causaram o Holocausto mas não posso negar que a teoria da evolução, e o ateísmo que a mesma gerou, levaram ao clima moral que tornou possível o Holocausto."

Seria interessante saber que tipo de “clima” os estudantes das escolas públicas enfrentam actualmente à medida que eles são ensinados que vieram (evoluíram) dum animal, e que a sua vida não tem qualquet tipo de propósito. Será que o incrível número de mortes e problemas sociais actuais são o resultado do Darwinismo? Estou convencido que sim, visto que se alguém acredita que a vida não tem qualquer tipo de propósito, e que o homem se originou num animal, então a dignidade, a bondade, a honestidade, a fidelidade e a justiça não têm qualquer tipo de relevância ou importância.

Sir Arthur Keith, um evolucionista bem conhecido, avaliou o impacto das ideias de Darwin na Alemanha e em Hitler:

"O que nós vemos é Hitler profundamente convencido de que a evolução gera a única base real para a política nacional. A forma que ele encontrou para assegurar os destinos da sua raça foi uma matança organizada que inundou a Europa com sangue."

A irracional, anti-bíblica e não-científica filosofia de Darwin e dos seus colegas estabeleceu a base para centenas de anos de ódio, barbarismo e descrença, algo que vai impactar milhões de vidas inocentes.

Se Darwin estivesse vivo nos dias de hoje, ele seria vaiado para fora da comunidade científica porque não era um cientista qualificado, e também devido à sua chocante visão dos Negros. Darwin era de opinião de que, em termos evolutivos, os Negros estavam mais próximos dos “antepassados macacos” do que da raça Branca. Seria interessante saber o que os líderes Negros esquerdistas, sempre muito vocais contra o racismo (real ou não) pensam disto.

O discípulo de Darwin, T. H. Huxley, escreveu:

"Pode ser bem verdade que alguns Negros sejam melhores que alguns Brancos, mas nenhum homem racional, conhecedor dos factos, acredita que o Negro comum é igual ou ainda superior ao Branco comum. . . . . O lugar mais elevado da hierarquia civilizacional não se encontrará certamente ao alcance dos nossos primos mais escuros."

Como é que a National Association for the Advancement of Colored People receberia o termo “Primos Escuros”?

Mas as coisas só pioram: Henry Osborne, que foi um professor de Biologia e Zoologia na Columbia University, afirmou que os Negros se encontravam bem mais atrás na escada evolutiva (mais perto dos macacos) do que os Brancos, e que “o padrão de inteligência do Negro adulto comum era semelhante ao duma criança Homo Sapiens de 11 anos.” Ou seja, os Negros nem humanos são, algo que o mais fervoroso membro do KKK não defende.

Edwin Conklin, professor de Biologia na Princeton University e presidente da American Association for the Advancement of Science, afirmou que os Negros ainda não haviam evoluído tanto como o Brancos, e que “Todas as considerações deveriam levar aqueles que defendem a superioridade da raça branca a lutar para preservar a sua pureza, e estabelecer (e manter) a segregação das raças, uma vez que quanto mais ela for mantida, maior será a preponderância da raça branca.“

Os maiores odiadores dos últimos 100 anos eram evolucionistas. Homens como Nietzsche (que frequentemente dizia que Deus estava Morto, apelou para reprodução da raça superior e para a aniquilação dos desajustados) Hitler, Mussolini, Marx, Engels, e Stalin eram todos evolucionistas, e todos eles foram responsáveis pela matança de milhões de pessoas, e responsáveis pela destruição da liberdade um pouco por todo o mundo. É incrível como tantos esquerdistas, radicais, fascistas, comunistas e os facilmente impressionáveis adoram no santuário de Darwin.

Conclusão:
Respondendo à pergunta que serve de título ao posto, sim, as bases do racismo moderno, do ódio e da violência levada a cabo nos últimos encontram-se no ensino da teoria da evolução.

Fonte: CST News, via Darwinismo

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Foto resgatada do meu batismo na IASD em 2008

Fui batizado na Igreja Adventista do Sétimo Dia - Vila 7 - Maringá/PR em 16 de março de 2008. Não tinha fotos desse momento especial em minha vida, mas recentemente encontrei uma foto minha e resolvi compartilhar com você, amigo(a) leitor(a) do nosso blog. Veja um pouco de minha história de conversão do catolicismo ao adventismo clicando aqui.

André Luiz Marques

Fórum na Unicamp discute a origem do Universo e da vida

Tentativas de desvendar os mistérios que envolvem a origem do Universo sempre foram uma preocupação da humanidade. Diante disso, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), através da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac), do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS) e da Agência Para a Formação Profissional da Unicamp (AFPU), promove, no dia 17 de outubro, das 9 às 17 horas, no Centro de Convenções da Universidade, o 1ª Fórum de Filosofia e Ciência das Origens. O evento reunirá estudiosos do tema, como o geólogo Nahor Neves de Souza Jr., o físico Russell Humphreys, o jornalista Michelson Borges, o químico Marcos Eberlin e o arqueólogo Rodrigo Silva.

O Dr. Eberlin abrirá o fórum com a palestra “A química do Universo e da Vida”, e fará uma abordagem científica sobre as evidências que a química do Universo e dos seres vivos apresentam para responder a questão “De onde viemos?”. Em seguida, o Dr. Humphreys falará sobre o livro Starlight and Time no qual trata de uma teoria baseada no modelo relativístico de Einstein sobre a origem do Universo. Na palestra seguinte, o Dr. Nahor discursará sobre “Modelos em geociências: aspectos científicos e metafísicos”. O Dr. Rodrigo tratará do tema “O relato das origens e as remotas tradições sumerianas” e mostrará evidências de que a Arqueologia ajuda a iluminar o mistério das origens humanas. Encerrando o ciclo de palestras, antes da sessão de perguntas, o jornalista Michelson apresentará o tema “A cobertura midiática da origem da vida” e ilustrará o assunto com casos que exemplificam a cobertura da mídia sobre a origem da vida no Brasil e no mundo, e suas consequências sociológicas.

Clique aqui para fazer sua inscrição gratuita, e aqui para conhecer melhor os palestrantes.

Fonte: Criacionismo

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Ciência confirma: ateísmo é antinatural

O Dr. Justin Barrett, um pesquisador sênior do Centre for Anthropology and Mind, da Universidade de Oxford, alega que os jovens possuem uma predisposição para acreditar num Ser Supremo porque assumem que tudo o que existe no mundo foi criado com um propósito. Ele afirma que as crianças têm fé mesmo quando não foram ensinadas pelas escolas ou pela família; ele alega também que, se as crianças fossem criadas sozinhas numa ilha deserta, acabariam por acreditar em Deus. Falando para a BBC Radio 4, Barrett afirmou: “A preponderância de evidências científicas recolhidas durante os últimos dez anos mostrou que há muito mais coisas embutidas no desenvolvimento natural das mentes infantis do que pensávamos – incluindo uma predisposição para ver o mundo natural como algo criado e com um propósito, e para ver algum tipo de Inteligência por trás desse propósito. Se colocássemos um grupo de crianças numa ilha e elas crescessem isoladas do resto do mundo, e sozinhas, acho que elas acabariam por acreditar em Deus.”

Numa palestra a ser dada no Instituto Faraday da Universidade de Cambridge, [...] o Dr Barrett citará experiências psicológicas levadas a cabo com crianças que ele afirma demonstrarem que elas instintivamente acreditam que quase tudo foi criado com um propósito. Num dos estudos, foi perguntado a crianças com seis e sete anos o porquê da existência do primeiro pássaro, ao que elas responderam: “Para fazer música bonita”, e “Porque serve para tornar o mundo mais agradável”.

Outra experiência levada a cabo com bebês de 12 meses sugeriu que eles ficaram surpreendidos por ver um filme em que uma bola rolante aparentemente criou uma pilha de blocos organizada a partir de uma pilha de blocos desorganizada.

O Dr. Barrett afirmou que existem evidências de que aos quatro anos as crianças entendem que, embora alguns objetos possam ser feitos pelos seres humanos, o mundo natural é diferente. Ele acrescentou que isso significa que as crianças são mais suscetíveis de acreditar no criacionismo do que na teoria da evolução, apesar do que lhes possa ser dito pelos pais ou professores.

O Dr. Barrett disse ainda que alguns antropólogos apuraram que em algumas culturas as crianças acreditam em Deus mesmo quando o ensino religioso lhes foi barrado.

O desenvolvimento normal e natural das mentes infantis faz com que elas sejam mais suscetíveis à criação divina e ao design inteligente. Em contraste, a teoria da evolução é antinatural e relativamente difícil de acreditar.

Fonte: The Telegraph

Nota do blog Darwinismo: "Aparentemente, o cérebro humano está construído para ver propósito e ordem no mundo natural – algo que rapidamente nos leva para outra dimensão de existência, uma vez que essa ordem e esse propósito nunca poderiam ser autoimpostos. Portanto, sempre que um militante ateu alega que ‘todos nós nascemos ateus’, ele está a fazer uma declaração que contradiz as evidências. Obviamente que se pode dizer que essas experiências foram feitas com crianças com seis ou sete anos, ou com as de 12 meses (e não com recém-nascidos), mas é difícil aceitar que essa inclinação natural do cérebro humano seja algo ensinado ou instalado pela sociedade. Aliás, o próprio Dr. Barrett sugere que isso é algo inato e imutável. O que o ateísmo e a teoria da evolução fazem no cérebro humano é rejeitar a natural tendência humana de ver um propósito e uma causa nos efeitos naturais, e acreditar que o Universo em si é um efeito sem causa – um sistema sem um Engenheiro –, algo que é, usando a palavra do texto acima, antinatural. Convém ressalvar que só porque uma coisa é ‘difícil de acreditar’ isso não a torna falsa. O que o texto acima mostra é que o argumento ‘todos nascemos ateus’ é cientificamente falso."

Uma reflexão sobre o "rato na Coca-Cola"

Nota: Não só a Coca-Cola, mas todos os outros tipos de refrigerantes não fazem bem à saúde. Confesso que fiquei meio cético quanto a veracidade do caso de um rato ter entrado ou caído dentro de uma garrafa PET de Coca-Cola (até mesmo porque o processo de fabricação da garrafa é por inflação a ar de um tubo de plástico quente com diâmetro igual ao do gargalo da garrafa, onde não passaria uma cabeça de rato), mas o fato é que essa bebida em si não é boa para a saúde devido ao excesso de açúcar refinado, cafeína e muitos outros produtos químicos nocivos à saúde.


Estudo bíblico Verdades Bíblicas com Cid Moreira

Cid Moreira apresenta uma série de estudos bíblicos objetivos e interessantes em áudio. Abaixo, apresento o link para cada um dos estudos. São muito bons, escute! Cada estudo dura em média 10 minutinhos. Bons estudos!

04 - O Plano da Salvação


07 - A Volta de Cristo

08 - Milênio

09 - A Verdade Sobre a Morte

10 - A Nova Terra

11 - Os Seis Passos da Salvação

12 - A Verdade Sobre o Juízo

13 - As Leis na Bíblia

14 - A Mudança dos 10 Mandamentos

15 - A Origem da Guarda do Domingo


17 - A Verdade Sobre Saúde

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Camila & André

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O cérebro complexo “evoluiu” antes do imaginado

Uma pesquisa da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, em conjunto com o Museu de História Natural de Londres, na Inglaterra, analisou o fóssil de um artrópode pré-histórico com estruturas do cérebro bem preservadas.

Segundo os cientistas, o estudo do fóssil descoberto indica que cérebros anatomicamente complicados evoluíram antes do que o imaginado na história da vida na Terra. A pesquisa foi publicada no site da revista Nature, e repercutida no Brasil por sites como o G1, que publicou ainda: “Encontrado em pedras depositadas na China há cerca de 520 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], o fóssil é um dos mais antigos já identificados a ter estruturas neurais, dizem os cientistas. ‘Nós reconhecemos como sendo um cérebro devido ao seu tamanho e posição, comparáveis ao cérebro de um crustáceo, como um tipo de camarão pequeno’, disse o paleontólogo Gregory Edgecombe, do Museu de História Natural de Londres, ao site da Nature.”

“Para Edgecombe”, prossegue a matéria do G1, “existe uma semelhança impressionante na anatomia neurológica do artrópode com os insetos modernos e alguns tipos de crustáceo. Essa semelhança indica que o cérebro do artrópode evoluiu para permitir que ele tivesse uma boa estrutura de visão” [Passe de mágica? Note que a “explicação” não explica nada].

A espécie de artrópode encontrada (fuxianhuia protensa) está extinta há muito tempo, e foi descrita na pesquisa publicada. Os artrópodes são um grande filo de animais que incluem atualmente insetos, aracnídeos e crustáceos.

Segundo o G1, o fóssil pode ser o “vínculo perdido” que ajudará a entender a história da evolução dos artrópodes e de seus cérebros. O cérebro do animal fossilizado é composto de três segmentos, todos unidos na entrada da boca, e há traços de tecidos neurais no lugar em que estariam os olhos.

“Ninguém esperava que um cérebro assim tivesse evoluído tão cedo na história dos animais multicelulares”, disse no estudo o neurobiólogo Nicholas Strausfeld, da Universidade do Arizona, um dos coautores da pesquisa. “Cérebros anatomicamente complicados evoluíram antes do que o imaginado na história da vida na Terra.” 

Os cientistas estão chegando lá! Cada vez mais as pesquisas revelam que a complexidade vai recuando no tempo, de tal forma que, daqui a pouco, os pesquisadores terão que concluir que não haveria tempo suficiente para a “evolução” desses órgãos e mecanismos tão complexos e praticamente idênticos aos atuais.

Logo, os cientistas serão forçados a admitir que a complexidade sempre fez parte da vida, tendo sido criada com ela. Aí, ou admitem a existência do Criador, revisando, assim, sua filosofia naturalista, ou passam a pregar o “passe de mágica”.

Fonte: Conexão

sábado, 14 de setembro de 2013

Dawkins minimiza abuso que sofreu na infância

Um dos mais prestigiados etólogos e biólogos evolucionários da atualidade, o britânico Richard Dawkins declarou, em entrevista publicada no último sábado pela revista Times, que foi vítima de uma “pedofilia leve” quando era criança, nos anos 50, mas que não considera o incidente “condenável” considerando os padrões da época. “Ele segurou no meu joelho e colocou a mão dentro da minha cueca. Tenho consciência de que você não pode condenar as pessoas de uma época em que os padrões eram diferentes da nossa. Assim como nós não olhamos para trás nos séculos 18 e 19 para condenar as pessoas por racismo, da mesma forma como condenaríamos uma pessoa moderna, eu olho para algumas décadas atrás, para minha infância, e vejo essas coisas como uma leve pedofilia, que não pode ser condenada pelos mesmos padrões que eu ou qualquer um faria hoje”, contou Dawkins à publicação.

As declarações geraram diversas reações de repúdio, especialmente por parte de grupos religiosos e ligados aos direitos infantis. “Dawkins parece pensar que, porque um crime foi cometido há muito tempo, devemos julgá-lo de maneira diferente. Mas sabemos que as vítimas de abuso sexual sofrem os mesmos efeitos, não importa se o crime foi cometido há 50 anos ou ontem”, declarou Peter Watt, diretor da Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade contra Crianças.

Ateu declarado, Dawkins é vice-presidente da Associação Humanista Britânica. Em 2012, entrou em outra polêmica sobre pedofilia por dizer que, para uma criança, é pior ser criada em um ambiente de fé católica do que sofrer abuso de padre.

Fonte: Terra

Nota do blog Criacionismo: Embora Dawkins tente minimizar o abuso de que foi alvo, essas experiências fincam raízes na 
memória e frequentemente afetam o relacionamento com as pessoas e com Deus. Principalmente se levarmos em conta que o abusador, no caso de Dawkins, foi um líder religioso, numa escola anglicana. Não sou psicólogo, mas imagino que essa experiência que ele procura desprezar tenha traído suas expectativas em relação a um referencial de pessoa religiosa. Com o tempo, inconscientemente, o biólogo acabou desenvolvendo aversão pela religião e, principalmente, por Deus. Ele odeia o religioso que abusou dele e traiu suas expectativas, mas transfere a raiva e a frustração para o Criador. Basta analisar um pouco as palavras exageradamente iradas com que Dawkins descreve Deus em livros como Deus, Um Delírio. O ódio que o inglês alimenta contra as religiões (especialmente a cristã) também é um tanto exagerado, o que revela se tratar de algo pessoal, que dói no íntimo dele. Um livro que ajuda a entender essas questões de transferência e da influência especialmente dos pais na visão que a pessoa desenvolverá com respeito a Deus é o ótimo Deus em Questão, de Armand Nicholi Jr. É uma pena que Dawkins tenha passado por isso e é uma pena que ele não consiga ver a relação de uma coisa com a outra. [MB]

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

domingo, 8 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

domingo, 1 de setembro de 2013

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