sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Cientista brasileiro vai ao CERN da questão

       Dr. Eberlin, em visita ao CERN
Nesta semana, participei do 20º Congresso Internacional de Espectrometria de Massas. Para um brasileiro, um grande privilégio, pois, como presidente da Sociedade, tive pela segunda vez, como em Kyoto, no Japão, o privilegio de presidir o congresso. No programa, tivemos uma visita ao CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), em Genebra, na Suíça, que ficou ainda mais famoso por ter sido feita nele a descoberta da “partícula de Deus”, o bóson de Higgs. Foi uma visita espetacular e, ao mesmo tempo, chocante. Tivemos uma palestra com um dos diretores do centro. Falaram então que o big bang formou o Universo, mas que a energia, ao se transformar em matéria, formou a matéria e a antimatéria, da mesma forma que as colisões lá no CERN também formam, matéria e antimatéria, mas que, pasme, a metade do Universo que o big bang deveria ter formado simplesmente “desapareceu”. Veja bem! Pode, gente?

Cientistas anunciaram que descobriram a origem do Universo e aí apresentam um modelo que deveria formar duas coisas, mas que a gente só observa uma, e que a outra simplesmente sumiu? Será que eu, como cientista, posso falar, por exemplo, que identifiquei uma molécula como sendo cocaína, e aí o juiz me pergunta como, e eu digo que detectei só metade da molécula e que a outra metade simplesmente desapareceu do meu espectro? Ele vai acreditar e pôr o bandido na cadeia? Que a massa da molécula deveria ser 300, mas eu detectei 150 e a outra metade sei lá para onde foi, mas que é cocaína, sim?

Pior: aí falaram que entendemos somente 4% do Universo e que 96% de sua energia são desconhecidos. Uma vergonha (what a shame), o palestrante disse. E – pior ainda – aí veio a pior enganação, pois foi dito que após a grande explosão e o desaparecimento mágico de metade do Universo, a maior mágica: a formação do hidrogênio e do hélio, e que, pasme de novo, a “gravidade” foi que atraiu o H2 e o Hélio para formar estrelas. Mas que absurdo, gente! Bem ali na minha frente foi dito um absurdo desse! Posso não ser físico e não entender tão bem de matéria e antimatéria – que até entendo um pouco –, mas quanto à estrela eu sei bem que isso é pura ilusão. Gravidade mantém, mas não forma estrelas. Gravidade só pode ser invocada em cosmologia, mas em química temos que usar forças eletromagnéticas, se quisermos atrair moléculas e átomos. E, como eu discuto com detalhes no Fomos Planejados, não existe força neste Universo capaz de tornar em estrela uma nuvem gasosa de hidrogênio e hélio em expansão. Impossível. Tente comprimir gás e você verá que a pressão aumenta e ele escapa. Como cientistas podem falar uma inverdade dessas?

Ou seja, além do milagre do desaparecimento da antimatéria, uma benção sem igual, pois senão o Universo colapsaria em si mesmo – eta, santo bom, milagroso e poderoso! –, temos outros grandes e enormes milagres; uma cascata deles, que acontecem por todo o Universo, de forças misteriosas que comprimem gases para formar estrelas. E mesmo que formadas, essa estrelas que explodiram no estágio de supernovas teriam espalhado um sem numero de buracões negros pelo Universo que, como a antimatéria também, simplesmente... desapareceram! Mais milagres sem santo!
Vista do acelerador de partículas do CERN
Aí tem outro problema que eles nem sequer comentaram, e eu como visitante fui educado em não perguntar: mesmo que estrelas milagrosamente se formassem e supernovas explodissem, o que elas formariam? Um puff cósmico fofo e poeirento que só... que jamais formaria os planetas rochosos incandescentes, a Terra. Sem falar de onde teria vindo a água e tudo o mais.

Ou seja, eu estava 99% convencido de que a ciência não tem a menor ideia de como este Universo foi formado. Hoje estou 110% convencido, racionalmente esclarecido. Pois não tenho essa fé, fé em milagres seguidos, múltiplos; milagres sem santo. E fui ao CERNe da questão para ter essa certeza.

(Dr. Marcos Eberlin)

Lido em: Criacionismo

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Estudo de Cambridge revela que "os precursores da vida poderiam ter surgido do nada"

Por Matt Essert.

Uma das questões mais desafiadoras em biologia básica e história da evolução é como a vida provém da origem desconhecida das primeiras células de bilhões de anos atrás. Apesar de muitas peças do quebra-cabeça terem sido montadas, esta história de origem permanece um tanto obscura. Mas uma equipe de pesquisadores da Universidade de Cambridge acreditam ter encontrada acidentalmente uma resposta bem convincente.

Descoberta: por meio de testes de rotina de controle de qualidade, um pesquisador que trabalha com Markus Ralser, que acabara de se tornar o principal pesquisador do projeto, se deparou com sinais do processo metabólico, onde, para todos os efeitos, não deveria ter ocorrido. Até agora, grande parte da comunidade científica em geral concordou que esse ácido ribonucleico, ou RNA, foi o primeiro bloco de construção da vida, pois produz enzimas que poderiam catalisar sequências complexas de reações, tais como ação metabólica. No entanto, o laboratório de Ralser encontrou os produtos finais do processo metabólico sem qualquer presença de RNA. Em vez disso, os resultados indicam que as reações complexas e formadoras de vida como essa podem ocorrer espontaneamente dadas as condições adequadas, e que são surpreendentemente simples.

“As pessoas têm dito que essas vias parecem tão complexas que não poderiam formar pela química ambiental sozinha”, disse Rasler para New Scientist. “Este primeiro experimento mostra que é possível criar redes metabólicas na ausência de RNA.”

Teste: Como a equipe de Rasler basicamente tropeçou em seus resultados iniciais, eles repetiram o processo várias vezes e foram agradavelmente surpreendidos com os resultados bem sucedidos da repetição. Portanto, levaram as coisas para o próximo nível, Rasler começou o Departamento de Ciências da Terra de Cambridge para determinar se estes processos poderiam ter ocorrido no Oceano Arqueano.

“No início, tínhamos esperança de encontrar uma reação ou duas talvez, mas os resultados foram surpreendentes”, disse Ralser. “Nós poderíamos reconstruir duas vias metabólicas quase inteiramente.”

Se estas vias metabólicas estavam ocorrendo na ausência de RNA em condições ricas com ferro e outros metais e fosfato, parece cada vez mais provável que os precursores da vida poderiam ter literalmente surgido do nada e formado espontaneamente de maneira do qual não se acreditava.

Sugestão: “Acho que este paper tem conotações realmente interessantes para as origens da vida”, diz Matthew Powner na University College London. “Para as origens da vida, é importante entender de onde vem as moléculas de origem.”

A equipe de Rasler foi a primeira a mostrar que os precursores da vida poderiam literalmente vir do nada. É claro que, na comunidade científica, este poderia ser um grande avanço, embora que ainda seja apenas uma parte de um quadro geral que ainda está se formando através de anos de pesquisa contínua. No entanto, estes resultados também poderiam desempenhar um papel potencialmente importante no debate da evolução versus criacionismo. Um dos supostos buracos frequentemente cutucados pelos criacionistas é a complexa e difícil ideia de explicar como os precursores da vida poderiam ter surgido do nada. No entanto, estes resultados indicam que algo a partir do nada pode não ser uma ideia tão absurda como se acreditava.

Artigo publicado por Matt Essert na Mic, com o título, Cambridge Study Reveals How Life Could Have Started From Nothing. 2014.


Nota: Será mesmo que a evolução química seria viável ao nível molecular, formando a primeira forma de vida, com base nesse estudo acima? Muito bem, essa primeira forma de vida deveria ter os seguintes requisitos pra ser uma vida propriamente dita (veja a probabilidade disso acontecer assistindo à palestra do Dr. Marcos Eberlin - químico da Unicamp - logo abaixo): 1. essa primeira forma de vida teria que ter uma membrana de dupla camada resistente a flutuações de temperatura; 2. Membrana capaz de capturar energia externa; 3. Mecanismo capaz de encapsular blocomoléculas AAs, RNA, DNA, peptídeos, açúcares, lipídeos...; 4. Canais de filtros proteicos; 5. Síntese de macromoléculas; 6. Replicação de macromoléculas; 7. Código de replicação + código de especiação; 8. Mecanismo de subdivisão da membrana; 9. Transmitir informação para o(a) filho(a).

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Atividade solar pode influenciar métodos de datação

Segundo pesquisadores, o Sol, 150 milhões de quilômetros distante, parece estar influenciando a decomposição dos elementos radioativos no interior da Terra. Dado o que sabemos sobre a radioatividade e os neutrinos solares, isso não devia acontecer. Dois cientistas das universidades de Stanford e Purdue acreditam que há uma chance de que uma partícula solar, até então desconhecida, esteja por trás de tudo isso. A grande novidade é que o núcleo do Sol – onde as reações nucleares produzem neutrinos – gira mais lentamente do que a superfície. Esse fenômeno pode explicar a evolução das taxas de decaimento radioativo observada em dois laboratórios distintos. Mas isso não explica por que a mudança acontece. Isso viola as leis da física como as conhecemos. Ao examinar os dados de isótopos radioativos, os investigadores descobriram um desacordo nas taxas de decaimento medidas, o que vai contra a crença de que essas taxas são constantes [grifos meus]. Enquanto procuravam uma explicação, os cientistas se depararam com outra pesquisa, que observou variação sazonal nessas taxas de decadência. Aparentemente, a radioatividade é mais forte no inverno que no verão.

Uma labareda solar sugeriu que o Sol estava envolvido de alguma forma. Um engenheiro nuclear percebeu que a taxa de decaimento de um isótopo médico caiu durante a tempestade solar.

A descoberta poderá ser útil para proteger os astronautas e os satélites – se existe uma correlação entre as taxas de decomposição e a atividade solar, as mudanças nas taxas de decaimento podem fornecer um aviso antecipado de uma iminente tempestade solar.

Mas enquanto isso é uma boa notícia para os astronautas, é má notícia para a física. Os pesquisadores procuraram provas de que as mudanças no decaimento radioativo variam de acordo com a rotação do Sol, e a resposta foi sim, sugerindo que os neutrinos são responsáveis. Mas como o neutrino, que não interage com matéria normal, está afetando o índice de decaimento ninguém sabe.

O que os pesquisadores sugerem é que algo que realmente não interage com nada está mudando algo que não pode ser mudado. Apesar disso, eles dizem que não devemos ter preocupações com os neutrinos solares influenciando o aquecimento do núcleo da Terra. Mas talvez devamos nos preocupar que a nossa compreensão do Sol e da física nuclear é mais fraca do que pensávamos.

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criacionismo: Essa também é uma péssima notícia para os evolucionistas, que sempre acreditaramque fossem constantes as taxas de decaimento dos elementos radioativos dos quais dependem para chegar aos supostos milhões e bilhões de anos de suas datações. Se for confirmada essa influência dos neutrinos, imagine o que aconteceria com a geocronologia evolucionista, levando em conta que a Terra tem estado sob a influência dos neutrinos há milhares de anos. Espero que algum cientista se atreva a tocar nessa crença, digo, nesse assunto. [MB]

Nota do químico Marcos Eberlin, da Unicamp: Raios cósmicos transformam 14N em 14C, que é absorvido pela vida na Terra em uma cascata de eventos extremamente dependente das condições atmosféricas; umidade, por exemplo. Aí o método de detecção de 14C forma íons negativos de 14C que tem sua carga invertida para 14C+3 e depois e depois e depois... são nove processos de separação e manipulação de íons. Um sinal escondido sobre uma corrente iônica doze ordens de grandeza superior a ele. Bilhões de vezes menor. E, no final, o melhor espectro mostrado foi mais ruído que sinal, fora os problemas imensos de contaminação na amostragem e preparação da amostra. Milhões de vezes pior do que achar agulha em um palheiro. Sou da área. Sou espectrometrista de massas. Sou químico analítico, e tenho uma ideia hoje do que é a datação com 14C. Não digo que não funciona. Funciona, sim. Só digo que a chance de o resultado final parecer certo, mas estar errado, é da mesma ordem de grandeza; uns 99,9999999999999999999%.

Sugestão de leitura: A História da Vida. O livro tem um capítulo que trata especificamente dos métodos de datação.

Grand Canyon: uma lição sobre a Criação

Centenas de professores adventistas fizeram uma expedição de campo ao Grand Canyon durante todo o dia 20 – e agora tenho uma aula de ciências em primeira mão sobre por que o dilúvio bíblico, em vez de um processo geológico que dura bilhões anos, criou o sítio impressionante no estado americano do Arizona. Mais de 400 pessoas saíram de ônibus de St. George, Utah, na quarta-feira, para uma viagem de três horas para o Grand Canyon. O passeio foi parte da Conferência Internacional de dez dias sobre a Bíblia e a Ciência [confira], que começou na sexta-feira, 15, e contou com a presença de líderes criacionistas adventistas e não adventistas. A conferência, patrocinada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, tem como objetivo reforçar a fé dos educadores adventistas e equipá-los com a mais recentes evidências científicas que suportam os ensinamentos da Bíblia de que Deus criou a vida na Terra em seis dias literais, há cerca de seis mil anos. Com esse objetivo em mente, os organizadores decidiram realizar a conferência perto do Grand Canyon, para que os participantes pudessem ter uma visão em primeira mão de um sítio usado por criacionistas e não criacionistas, para justificar suas posições sobre a idade da Terra.

“Este é um lugar em que você pode ver uma paisagem dramática, que é o resultado do que aconteceu na inundação”, disse Leonard Brand, paleontólogo adventista que estudou o Grand Canyon por quatro décadas e atuou como um guia turístico. “Podemos compreender melhor as origens do Grand Canyon dessa forma”, disse ele. “Não existem boas explicações, se não entendermos nesse contexto.”

Os não criacionistas e os criacionistas concordam em dois pontos gerais sobre o Grand Canyon: foi corroído pela água, e se formou porque a área circundante se ergueu para formar uma montanha larga ou um planalto. Mas não criacionistas dizem que foi o rio Colorado que esculpiu os 277 quilômetros de extensão do Grand Canyon, ao longo de milhões de anos. Eles dizem que as faixas vermelhas, amarelas e marrons expostas na rocha, e que medem cerca de um quilômetro de profundidade, revelam um registro longo da história da Terra, e que cada camada de rocha representa milhões de anos.

Brand, que é professor na Universidade de Loma Linda, ofereceu cinco razões para a interpretação criacionista de que o Canyon é o resultado de uma inundação que devastou o mundo cerca de cinco mil anos atrás.

1. Rio x dilúvio. “Como o Grand Canyon foi esculpido?” Brand, segurando um microfone no banco da frente do Tour Bus nº 7, perguntou a um grupo de 43 participantes, à medida que se aproximava do Canyon: “Qual foi a fonte de água para toda a erosão?” Ele disse que viu problemas com a visão popular de que o rio Colorado poderia ter formado o Canyon. Disse também que muitos cientistas acreditam que o Canyon foi criado ao longo de um período relativamente curto de 17 mil anos. Mas até mesmo em 100 milhões de anos dificilmente haveria tempo suficiente para que o rio realmente realizasse a tarefa gigantesca.

“Pensamos que a melhor explicação é que o Canyon foi esculpido pelo dilúvio: a enorme quantidade de água que cobriu toda a área e se deslocou rapidamente, escavando o Canyon muito rapidamente”, Brand explicou em uma entrevista durante o passeio. “Isso parece mais promissor do que todas aquelas teorias sobre como um rio esculpiu gradualmente ao longo de milhões de anos.”

2. O que criou os cânions laterais? Outra característica do Grand Canyon que é intrigante para as teorias não criacionistas envolve muitas gargantas laterais, que se projetam para fora do cânion principal, disse Brand. A maioria desses cânions laterais não tem uma fonte de água para causar sua erosão, levantando questões sobre como eles foram formados. “Mais uma vez, isso é mais fácil de explicar se você tem uma enorme quantidade de água que flui sobre o Canyon esculpindo-o”, disse Brand.

Reforçando essa teoria, os cientistas reproduziram a forma do Grand Canyon em experimentos de laboratório, cobrindo uma grande área com água e, em seguida, baixando o nível da água, como se a água escorresse, “cortando formas em garganta, como vemos no Arizona”, disse ele.

3. O enigma do Arenito Coconino. As camadas de rocha no Grand Canyon, que muitos cientistas dizem que representam milhões de anos da história da Terra, também contêm evidências contraditórias, disse Brand. Os não criacionistas dizem que um deserto de areia cobria a área do Grand Canyon, e uma camada do Arenito Coconino é o que resta das dunas do deserto, uma vez soprado pelo vento. Mas o Arenito Coconino contém fósseis de animais nas camadas, e as pesquisas mostram que só poderia ter sido formado por animais que estavam andando debaixo d’água, não sobre a areia levada pelo vento, disse Brand, que realizou estudos aprofundados nas trilhas e apresentou suas descobertas numa palestra durante a conferência. “As pegadas de animais são mais bem explicadas como tendo sido feitas debaixo d’água, como seria no dilúvio do Gênesis”, disse ele.

4. Pacote de fóssil calcário. Abaixo, no Grand Canyon, há outra formação rochosa curiosa: uma camada de metros de espessura de pedra calcária com muitos nautilóides, as cascas duras de um antigo animal extinto relacionado com lulas. Um fluxo maciço de água e sedimento parece ser a única maneira de explicar como uma grande camada de nautilóides teria se acumulado em uma camada, e se espalhou por várias centenas de quilômetros. “Não pode haver acúmulo de fósseis em uma camada através de um processo lento, durante longos períodos de tempo”, disse Brand. “Isso tem que ser uma camada que foi inundada de uma vez e de forma bastante rápida.”

5. Camadas de rocha uniformes. Formações rochosas do Grand Canyon, que cobrem milhares e, às vezes, centenas de milhares de quilômetros quadrados, representam a quinta evidência apontanda para uma inundação catastrófica, disse Brand. “Você tem uma camada de arenito que é uniforme ao longo de milhares de quilômetros quadrados”, explicou. “Em nenhum lugar da Terra você pode ver sedimento sendo depositado dessa forma em rios ou lagos hoje. Então, o que aconteceu no passado é muito diferente do que está acontecendo agora”, disse ele. “É preciso um processo geológico especial para explicá-lo, e a inundação é uma excelente maneira de explicá-lo.” [...]

“Minha impressão do Grand Canyon é de admiração”, disse Urias Echterhoff Takatohi, professor de Física do Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil. Essa foi sua segunda visita ao Canyon, mas ele disse que não estava menos impressionado do que na primeira vez, também durante uma viagem organizada pela igreja. [...]

Fonte: Adventist Review, via Criacionismo

domingo, 24 de agosto de 2014

Formiga 'paulista' é caso raro na história da 'evolução'

Uma espécie de formiga parasita, descoberta no interior paulista, deu impulso para uma teoria de formação das espécies raramente comprovada. Encontrada no campus da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, o inseto — jamais visto em outro lugar do mundo — surgiu a partir de formigas de sua própria colônia, sem precisar se isolar geograficamente, de acordo com estudo publicado na última quinta-feira, na revista Current Biology.

De acordo com a teoria mais comum do processo de especiação, entretanto, espécies novas aparecem a partir do isolamento geográfico de um grupo. “Conseguimos fortes evidências de que a especiação também pode acontecer dentro de uma mesma colônia. É raríssimo encontrar esse mecanismo”, diz Maurício Bacci Júnior, pesquisador do Instituto de Biociências da Unesp e um dos autores do artigo.

Insetos diferentes — Especialista em formigas, Bacci descobriu a nova espécie em 2006, com o colega alemão Christian Rabeling, da Universidade de Rochester, ao escavar um formigueiro de Mycocepurus goeldii, espécie comum em toda a América do Sul.

"Percebemos que havia formigas menores, o que geralmente é característica de parasitas", explicou. Ao estudar o comportamento dos animais, os pesquisadores perceberam que a nova espécie — batizada de Mycocepurus castrator — é, de fato, parasita. Recebeu o nome de "castrator" por inibir a procriação da hospedeira. "Ela coloca todo o formigueiro a seu serviço. Enquanto as outras trabalham, ela come e se reproduz."

De acordo com o cientista, para confirmar a origem da parasita, a equipe realizou um procedimento de datação com base em biologia molecular, relacionando o número de mutações a referências geológicas encontradas no formigueiro. Com um teste estatístico, foi determinado que a M. goeldii surgiu há cerca de 2 milhões de anos [sic], enquanto a M. castrator apareceu há apenas 37.000 anos [sic].

"Isso nos deu a evidência de um raro caso de especiação simpátrica, isto é, de surgimento de uma nova espécie [???] sem presença de barreiras geográficas." Segundo ele, ao relacionar parasitismo e especiação simpátrica, o estudo abre caminho para novas descobertas.

Castradora — Todas as formigas do gênero Mycocepurus são "agricultoras": levam folhas para o formigueiro e as depositam em uma colônia de fungos, que degradam os vegetais. As formigas se alimentam dos resíduos. A formiga parasita, no entanto, apenas come o que as outras produzem e sua única atividade é procriar. "As hospedeiras se reproduzem, mas passam a gerar apenas formigas estéreis, que trabalham para a parasita", explica Bacci.

Assim, a Mycocepurus castrator usa todo o sistema do formigueiro em seu benefício, sem precisar despender energia para outras tarefas além de gerar mais parasitas. "Ela não se arrisca fora do formigueiro, diante de predadores, nem para buscar comida ou para se reproduzir."

Fonte: Veja

Comentário informal feito pelo Dr. Marcos Eberlin, em seu Facebook: Gente ... formiga evolui para formiga e isso prova que a evolução cria novas espécies??? Variações do mesmo tema... a vida é assim... flexivel, mas conservadora. Nunca um novo órgão surgiu em nada neste universo... Chita sempre Chita, Jane sempre Jane... Tarzan sempre Tarzan.. Quero ver uma minhoca se transformando em uma "minhocoleta" e dai em borboleta... um dino virando canário... isso nunca foi visto...puro delírio naturalista...banquete de migalhas. [Dr. Marcos Eberlin]

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Dawkins: bebê com síndrome de Down deve ser abortado

Richard Dawkins, escritor ateu e professor, afirmou ser “imoral” permitir que bebês com síndrome de Down possam nascer. O professor de Oxford postou uma mensagem no Twitter dizendo que futuros pais que sabem que terão uma criança com a síndrome, têm a responsabilidade ética de “abortá-la e tentar ter outro filho”. Seus comentários polêmicos foram encarados pelas instituições de caridade como desrespeitoso, causando a fúria online. Ele não se abalou com os comentários e disse que sua posição era “muito civilizada”, pois os fetos “não têm sentimentos humanos”. Ele continuou com as declarações “fortes” dizendo que: “O aborto é humano? O feto pode sofrer?” Além disso, insistiu que as pessoas não têm o direito de se opor ao aborto se conseguem comer carne. Quase mil abortos são realizados em fetos com síndrome de Down na Inglaterra e no País de Gales anualmente, de acordo com um registro independente divulgado no jornal The Telegraph.

Ativistas declararam que suas palavras são um completo absurdo, afirmando que o professor está tentando estimular a “eugenia”.

Tudo começou pelo Twitter, quando ele disse que as leis na Irlanda sobre aborto deveriam mudar. Um dos seguidores comentou que o fato era um dilema ético real se as mães estivessem carregando um feto com alguma doença. O professor Dawkins respondeu: “Aborta e tenta novamente. É imoral trazê-lo para o mundo, se você tem a escolha.”

Carol Boy, diretor-executivo da Associação Síndrome de Down, rejeitou os comentários de Dawkins: “As pessoas com síndrome de Down podem ter uma vida plena e gratificante, eles também têm uma contribuição valiosa para a nossa sociedade”, disse ela.

Fonte: Jornal Ciência via Criacionismo

Comentário de Valderi Felizado da Silva, oficial de Promotoria, Vara da Infância e Juventude da Capital (São Paulo): “Esse é o tipo de notícia que todo evolucionista deveria esconder. Oras, se o papa do evolucionismo declara que o aborto de bebês com síndrome de Down deveria ser praticado porque eles não têm sentimentos, e, também, por ser um ato civilizatório, isso nos leva à conclusão de que a teoria da evolução, com sua seleção natural, é, de fato, um dogma, uma religião que os naturalistas praticam. É a evolução sendo não somente teorizada por seus clérigos, mas praticada in loco. Isso nos faz refletir: Qual a diferença entre um jihadista que corta a cabeça de um cristão no Oriente Médio e o maior líder do darwinismo, que prega a morte de bebês na Irlanda?”

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Pesquisadores apresentam fósseis de nova espécie de pterossauro

Um grupo de pesquisadores do Centro Paleontológico da Universidade do Contestado (Cenpáleo/UnC), em Mafra, no Norte catarinense, apresentou no final da manhã desta quinta-feira (14), um fóssil de 80 milhões de anos [sic]. O material é de um réptil voador, denominado pterossauro, e resulta de um estudo que começou há dois anos e meio.

Segundo o professor Luiz Carlos Weinschütz, coordenador do Cenpáleo/UnC e da pesquisa, trata-se de uma nova espécie fóssil de réptil voador, encontrada no município Cruzeiro do Oeste, no noroeste do Paraná. Ele afirmou que o achado foi um dos raros registros mundiais de pterossauros no interior de continentes.

Conforme Weinschütz, "estes animais habitavam raras regiões úmidas entre dunas, como oásis, onde viviam e morriam no seu entorno. Esporadicamente chuvas tempestuosas assolavam o local e carregavam ossos para o fundo destes lagos de forma caótica, contribuindo para a desarticulação dos esqueletos, o que torna o trabalho de coleta e identificação um imenso quebra-cabeça".[Será que esse é o melhor cenário para explicar os fósseis?]

De acordo com os pesquisadores, a qualidade e quantidade de fósseis encontrados apontam para a existência de uma comunidade de pterossauros, fato que até então não estava claramente denotado em outro sítio fossilífero do planeta. Os estudos foram baseados em ossos pertencentes a cerca de 50 indivíduos, que representam desde animais juvenis até adultos.

O pesquisador Alexander Kellner, do Museu Nacional, afirma que "o tamanho desta nova espécie de réptil voador variava de 0,65 a 2,35 metros de envergadura alar [das asas], tinham hábitos gregários, eram desprovidos de dentes e possuíam um bico voltado para baixo com cristas, tanto na arcada superior como inferior e, possivelmente, eram frugívoros [se alimentavam de frutos e vegetais]".

Em julho de 2012, após o planejamento, começaram as escavações. Ao todo, foram coletadas mais de cinco toneladas de blocos de rochas. Para conseguir executar o projeto, a Universidade do Contestado fez convênios com a Prefeitura de Cruzeiro do Oeste e o Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para viabilizar a pesquisa no Cenpáleo/UnC, em Mafra.

Até então, eram conhecidas espécies apenas na Chapada do Araripe, no nordeste brasileiro, descobertas em 1971. Somente em 2011, com os trabalhos de pesquisa para a elaboração de um livro de fósseis da região Sul do país, o material foi redescoberto no Paraná. Os preparativos começaram no mesmo ano, com a descrição do perfil estratigráfico do sítio fossilífero.

Fonte: G1

Nota: A descoberta em si está de parabéns, a região do Arenito Caiuá, no Paraná, entra para o cenário de descobertas de fósseis de pterossauros. Mas devo ponderar algumas questões. O cenário imaginário que supostamente teriam vivido esses pterossauros é muito menos provável que o cenário mais abrangente apoiado pelas evidências, um dilúvio global. Isso porque, se ali foi um oásis no meio de um deserto, conforme sugere o pesquisador Weinschütz, as condições de fossilização são menos prováveis, uma vez que os animais mortos teriam que "esperar" para serem soterrados por uma tempestade esporádica e serem levados para o suposto lago, que dependeria de chuva, muita chuva no deserto que, obviamente, é algo demorado (apesar de acontecer). E como, então, acreditar que carniceiros e micróbios não tenham deteriorado os cadáveres de pterossauros? E como não foram encontrados outros tipos de animais fossilizados no leito do suposto lago, uma vez que tudo iria parar lá pela ação das "esporádicas chuvas tempestuosas"? Um outro cenário, o do dilúvio global, sugere que os animais morreram afogados em muita lama e tentaram se proteger se agrupando, muitas vezes, sendo encontrados fósseis agrupados e misturados hoje. A formação da própria rocha onde se formaram os fósseis, o Arenito Caiuá (formação rochosa), é uma evidência do dilúvio, e não da existência de um deserto na região, porque é resultado de sedimentação diferencial de grãos de areia e outros detritos provenientes da inundação global, sendo que formaram camadas do tipo plano-paralelas (sem sinais de erosão entre si). A datação também é algo duvidável, uma vez que a rocha é datada e os fósseis, indiretamente. Sabemos que o Dilúvio causou um caos sobre a superfície da Terra e as proporções entre os elementos químicos radioativos "pai" e "filho" sofreram alterações, de forma que as datações não passam de especulação. O presente não é a chave do passado, o princípio uniformitarista foi quebrado. Portanto, esses fósseis são decorrentes da maior catástrofe que já se abateu sobre a Terra, e não de mini dilúvios locais, pois tais mini dilúvios não poderiam soterrar rapidamente animais gigantes como os grandes dinossauros e animais aquáticos fossilizados nadando em cardumes e até mesmo se alimentando. O tempo para acontecer essa fossilização imaginada pelos evolucionistas não bate com o tempo de decomposição dos organismos e nem com outras condições específicas para haver uma fossilização. É um tudo ou nada. E haja oásis, desertos e mini dilúvios locais no mundo pra explicar todos os fósseis de animais e plantas, hein? Jazidas enormes de animais misturados com plantas, com outras espécies de animais... Somente uma catástrofe global para explicar isso coerentemente. [ALM]

Ex-Ateu garante: Deus Existe! - Dra. Gladys Kober

Últimas descobertas em astronomia e a existência de Deus

domingo, 10 de agosto de 2014

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Evidências - Devemos Guardar o Sábado?

Beija-flor é mais eficiente que helicóptero

Tecnologia incomparável
A engenharia ainda não conseguiu se igualar à natureza quando o assunto é voar, segundo um estudo que compara colibris a helicópteros. Os pesquisadores afirmam que as “melhores” espécies dos passarinhos são 20% mais eficientes que um dos mais avançados micro-helicópteros do mundo. A comparação leva em conta a energia usada por ambos para se manter em voo. Quando se comparam helicópteros à média dos beija-flores, a tecnologia consegue empatar. O estudo, coordenado pelo professor David Lentink, da universidade de Stanford, na Califórnia, foi publicado na revista especializada Interface da Royal Society Journal britânica. Uma das maiores dificuldades do estudo foi medir a energia despendida pelos passarinhos ao flutuar no ar. “Imagine um pássaro de 4g: as forças são mínimas”, ele afirmou à BBC. “O resultado disso é que o arrasto nas asas de um beija-flor nunca foi medido com precisão.” O arrasto é a força contrária à força criada pelo bater das asas dos colibris.

Lentink e sua equipe tentaram verificar se as asas do beija-flor são mais eficientes – ou seja, se aplicam menos energia para superar a força do arrasto – do que as lâminas da hélice de um helicóptero de dimensões parecidas. A comparação foi feita com um micro-helicóptero avançado, o Black Hornet, que pesa 16g e é usado por militares britânicos em operações de vigilância no Afeganistão.

Para realizar as medições em laboratório, os cientistas usaram asas de espécimes de colibri mantidos em museus. As asas, avulsas, foram conectadas a um equipamento chamado girador de asa. Dessa forma, a equipe foi capaz de medir exatamente quanta energia precisa ser aplicada no bater de asas para levantar o peso do pássaro.

Colaboradores do professor Lentink na universidade de British Columbia, no Canadá, registraram o voo de beija-flores selvagens para medir os movimentos exatos de suas asas – que batem até 80 vezes por segundo.

“Ao combinarmos o movimento das asas com o arrasto (medido em laboratório), pudemos calcular a energia aerodinâmica que os músculos do beija-flor precisam gerar para sustentar o voo parado”, afirmou Lentink.

Uma espécie norte-americana de colibri, o Calypte anna, foi o campeão, flutuando com muito mais eficiência do que o helicóptero.

“Isso prova que se formos capazes de projetar asas melhores, podemos construir helicópteros que voam parados com tanta eficiência, se não mais, quanto colibris”, disse o especialista.

Ele concluiu ainda que em diversas áreas relativas ao voo, a tecnologia não chega nem perto da natureza. “Mas, se nos concentrarmos só na eficiência aerodinâmica, estamos mais perto do que nunca.”

Fonte: UOL Notícias

Nota do blog Criacionismo: Usando muito dinheiro, tempo e inteligência, os pesquisadores e sua tecnologia nem chegam perto da natureza, mas querem que acreditemos que a “tecnologia” da natureza é fruto de causas aleatórias e não de design inteligente... [MB]

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Padrões do Criador

Porque a maioria dos cientistas aceita a evolução?

Por Marcos Eberlin

Hoje no face me confrontei com a questão: Porque a maioria dos cientistas aceita a evolução?

Sabe o porque? Vou te explicar, porque sou cientista há muitos anos e conheço bem a questão... A ciência hoje é mega-fragmentada... ninguém entende bem toda uma área... ninguém sabe Química em toda a sua "vastidão". Ninguém entende bem biologia em sua abrangência toda... e como a evolução é um processo que, para entendê-la você precisa saber Química, Bioquímica, Genética, Biologia, e até Matemática, para fazer as contas de probabilidade, e Computação, para entender as estratégias do código, e um pouco mais ainda de quase tudo em ciência, ninguém entende bem a evolução... e ai tem um monte de cientista com "c" que se acha, e se achando diz que a evolução - que ele conhece muito bem obrigado- tá mais provado que a gravidade - e como ninguém tem coragem de falar o contrário, pois não tem conhecimento suficiente para perceber as falhas da argumentação- e se percebe não tem coragem de confrontar, pois a tarefa é com certeza tremenda - pois além de requerer muito conhecimento você vai ter que enfrentar toda uma legião de "discípulos", de "inquisidores seculares", os "bulldogs de Darwin", os meus colegas fazem então infelizmente coro com a blablação da evolução, meio sem escolha todos vão no embalo e se juntam ao bloco.

Mas quando alguém que sabe um pouco de Química e Bioquímica, e Genética, e Matemática, como eu sei um pouco, decide se aprofundar ao máximo no assunto, e se dedica com afinco a entender a "coisa horrorosa" ao nível molecular, como o cientista da foto ai que vai a fundo e investiga o DNA e os diversos códigos da Vida - e decide não aceitar provas a la bico de passarinho mas estuda o que o fez o bico mudar - genética e bioquimicamente - descobre o quê? Que a evolução é uma farsa científica monstruosa que se perpetua na Ciência e é "aceita" por boa parcela dos cientistas por conta não de suas evidências científicas, mas da ignorância da maioria dos cientistas quanto a própria teoria, e a incapacidade desses cientistas de entenderem as falácias da evolução, e a confiança então que depositam em seus "colegas", que lhes afirmam ser a "defunta" verdade absoluta, provada por uma "avalanche de dados"...

Evolução, ópio da ciência, trevas da ignorância, que só sobrevive pela força de um paradigma imenso, mas falido! Pela propaganda dos "bispos de Darwin"... pela exclusão da concorrência com definições espúrias do que é e não é ciência, pela difamação - e não refutação- de teorias concorrentes.

Fonte: Facebook

O Dilúvio (e a Globalização) parte 2

O Dilúvio (na Geologia) parte 1

A Arca de Noé e o Dilúvio

domingo, 3 de agosto de 2014

Pesquisador explica por que os adventistas vivem mais

As estatísticas têm mostrado que a religião torna as pessoas mais felizes, e isso não é tudo: a religião pode ajudá-las a viver mais tempo também. Em uma tentativa de “engenharia reversa da longevidade”, Dan Buettner passou anos pesquisando as partes do mundo onde as pessoas vivem muito mais tempo do que a média. A maioria desses locais está fora dos Estados Unidos, incluindo a Sardenha, na Itália, e Okinawa, no Japão, mas há, sim, um grupo de longa vida nos Estados Unidos. São os adventistas do sétimo dia, que vivem em média 10 anos mais do que a expectativa de vida dos americanos, de cerca de 79 anos. Buettner, cujo trabalho faz parte do Projeto Blue Zones (Zonas Azuis), juntou-se à jornalista do HuffPost Caitlyn Becker na quarta-feira para explicar o que adventistas do sétimo dia fazem de correto. Isso inclui ter uma dieta baseada em vegetais e “uma rede social que reforça o comportamento certo”. Suas crenças religiosas também são uma grande ajuda, disse ele.

“Eles levam essa ideia do sábado muito a sério, e, fazendo assim, reduzem a pressão do estresse”, disse Buettner. “Cerca de 84 por cento dos dólares gastos com cuidados com a saúde são gastos por causa de escolhas alimentares ruins, sedentarismo e estresse não gerenciado, e os adventistas têm essa forma cultural de gestão do estresse através do seu sábado.” (Assista à entrevista aqui.)

Fontes: The Huffington Post, via Ler Para Crer

Evidências - Os Fenícios Estiveram no Brasil?

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Materiais do NUBEPO de divulgação de pesquisas sobre as origens

Chegou ontem o meu DVD do 1º Simpósio Baiano Sobre as Origens. As palestras e discussões são muito boas! Parabéns ao amigo Prof. Firmo Neto e equipe organizadora do evento! Ficou nota dez! Os palestrantes são ótimos pesquisadores: Dr. Marcos Eberlin (Químico, pela UNICAMP), Dr. Matusalém Alves (Historiador e Arqueólogo, pela UEPB), Ms. Enézio Filho (Historiador da Ciência e coordenador do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente) e Ms. Jolival Alves (Bioquímico e mestre em Bioética).

Recebi também a primeira edição do Jornal NUBEPO (Núcleo Baiano de
Estudo e Pesquisa sobre as Origens). Ótimas matérias com gente de peso científico. Parabéns mais uma vez à equipe NUBEPO pela iniciativa do jornal e do Simpósio sobre as origens! Que venham muitos outros!

Para quem quiser adquirir o material, acesse o blog "Ciência e Fé" do amigo Firmo Neto, e lá tem todas as informações para a sua aquisição e tirar possíveis dúvidas. Entre também no site do NUBEPO e curta a fan page no Facebook. Lembrando que o jornal é gratuito e o DVD custa R$ 35,00 hoje.

Pesquisadores foram convidados pra defender o evolucionismo, mas, depois de aceitarem, voltaram atrás com sua palavra e não quiseram debater. O que os evolucionistas temem, afinal? A evolução não é mais provada que a gravidade, como pensam alguns? Dizer que não seria um evento científico é estratégia para fugir do debate, algo que a própria ciência tem a obrigação de fazer, colocar qualquer teoria em debate. Uma pena, um prejuízo para a ciência propriamente dita. 

André Luiz Marques

Jó 12:7-10


"Cientistas descobrem como grupo de dinossauros evoluiu até virar pássaro" [Será?]

Um ramo particularmente grande dos dinossauros terópodes evoluiu durante 50 milhões de anos [sic] até virar pássaros modernos, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira (31) na revista "Science".

"Os pássaros evoluíram segundo uma fase única de miniaturização contínua dos dinossauros", explica o professor Michael Lee, da Universidade de Adelaide na Austrália, principal autor do estudo.

"No reino dos gigantes, ser menor e rápido com uma evolução rápida das adaptações anatômicas deu a estes ancestrais dos pássaros novas oportunidades ecológicas, como subir árvores, planar ou voar", acrescentou. [Fico imaginando como teria sido o primeiro suposto voo pra um animal que nunca voou...]

Os pesquisadores examinaram mais de 1.500 traços anatômicos dos dinossauros para reconstruir sua árvore genealógica. Para consegui-lo, usaram modelos matemáticos complexos. [modelos matemáticos de computador, e não observação empírica...]

"A versatilidade de sua evolução os ajudou a sobreviver ao impacto do meteorito responsável pela extinção de seus primos, os dinossauros, há 65 milhões de anos", disse Michael Lee.

Fonte: G1

Nota: Dinossauros virando aves ao longo de 50 milhões de anos... Gostaria de saber os detalhes de como e por que os dinossauros começaram a voar. Subiram em árvores pra fugir dos predadores e foram lenta e gradualmente aprendendo a voar num teste atrás do outro sem se esborrachar no chão, mudando ossos totalmente densos e pesados em ossos ocos e leves, adquirindo um "GPS" e um "giroscópio" no cérebro pra se referenciar nos voos, sustentando no corpo "meia-asa" que não servia pra nada até um dia servir pra uma coisa muito importante (voar), mudando radicalmente a estratégia de vida, formando asas extremamente aerodinâmicas como a do Harrier e do Falcão Peregrino etc... Que lindo... E tudo explicadinho com fósseis de dinossauros com penas (mas que provavelmente não voavam, por terem corpos pesados totalmente feitos pra andar e caçar no chão)... Gente, quem é que pode acreditar numa estorinha dessas? Fico imaginando o primeiro voo como teria sido... Os filhotes de aves, quando são lançados pelas mães para o primeiro voo, estão totalmente prontos pra voar, com todos os "equipamentos" ajustados pra voar (só falta a coragem, em alguns filhotes, por isso algumas vezes caem no chão). Agora, imagine o primeiro voo da primeira ave, que não teria ainda tudo pra voar, somente asas, por exemplo... Seria o fim desde o começo. A extinção na certa. Gente, voo não é coisa pra amador fazer não, é coisa de profissional. O restante é especulação sobre fósseis. Pela razão, me recuso a acreditar que um dino virou canário. Que me desculpe os que pensam diferente e obrigado pelo espaço. Detalhe: o homem, inteligente como é, vem tentando há anos criar uma aeronave perfeita como as aves, mas ainda não conseguiu, mesmo gastando muito fosfato e tempo de engenharia aerodinâmica/aeronáutica... E querem que eu acredite que a evolução deu conta de criar as aves, essas maravilhas voadoras altamente eficientes, muitíssimas vezes mais que um Boeing 787? Aí fica difícil... [ALM]
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