segunda-feira, 31 de março de 2014

quinta-feira, 27 de março de 2014

Artigo “misterioso” se opõe à evolução e é retirado do ar

Situação no mínimo inusitada
O The Journal of Biology and Life Science, publicado pelo Instituto Macrothink, retirou um artigo que admitiu: “Fósseis não fornecem [sic] evidências convincentes e diretas para a evolução”, sem motivo alegado. O anúncio completo para a retirada do artigo “Evidências fósseis (Paleontologia) opostas à teoria de Darwin”, supostamente escrito por Abdul Ahad Md., da Universidade Hajee Mohamed Danesh de Ciência e Tecnologia, em Bangladesh, e Charles D. Michener, da Universidade de Kansas foi: “O conselho editorial comunica que esse artigo foi retirado em 25 de fevereiro de 2014. Se você tiver alguma dúvida, por favor contate-nos em: jbls@macrothink.org” Esse anúncio parece ter desaparecido da web, mas está disponível no Google Cache. O mesmo vale para o artigo, que parece ter sido publicado em algum momento neste ano. Aqui está o resumo dele (e aqui o paper completo):

“A Teoria de Darwin é um tema central da biologia e de todas as teorias da evolução. A Paleontologia, o estudo dos fósseis, fornece evidências convincentes e diretas para a evolução [mas também há evidências contraditórias, é bom lembrar]. Se os organismos de mesma classe surgem a partir do mesmo ancestral, como Darwin opina, o registro fóssil deve fornecer uma série de fósseis do progressivo para os depósitos mais antigos, que mostram o estágio intermediário entre os modernos (existentes) organismos vivos especializados, mas estes não foram encontrados. No entanto, a madeira petrificada é um exemplo familiar de fósseis de plantas. Invertebrados não têm partes duras, por isso eles raramente formam fósseis, mas alguns insetos foram encontrados em âmbar como fósseis. Todos os fósseis de vertebrados são ossos fragmentados. Por exemplo, os fósseis de dinossauros são osso da coxa, osso dos braços, dentes, pegadas, rastros, mordidas, etc., e fósseis de ancestrais dos humanos são fragmentos de crânio, dentes, maxilares, etc. Mesmo esses fósseis são em quantidade insignificante e não são encontradas no formato original, mas são moldes, projeções, compressões, impressões, etc. O único fóssil inalterado é o mamute lanoso. Além disso, fósseis de transição não foram encontrados; fósseis reivindicados como de transição do Archaeopteryx e Seymouria não são transitórios, eles são verdadeiramente ave e réptil, respectivamente.


“[Ao se] obter de fósseis, são fósseis de organismos atuais ou são [eles] fósseis de organismos extintos que podem se formar durante um dilúvio universal. Evidências fósseis provam que os seres humanos não evoluíram de um animal inferior simiesco. O próprio Darwin concordou em The Descent Of Man que a origem do ser humano não pode ser explicada pela ciência. O codescobridor da seleção natural, Alfred Russel Wallace, nunca acreditou que humanos evoluíram de um animal inferior. Além disso, a estimativa de idade do fóssil ou da idade da Terra por método radiométrico e a elaboração da tabela de tempo geológico (escala) é imaginária, uma vez que olha para 3,5 bilhões anos.


“Extinção de organismos vivos nunca produz quaisquer novas espécies; se produzir, não há a necessidade de conservação da biodiversidade convencionada para evitar a extinção. Fósseis vivos provam que não há nenhuma relação evolutiva entre os fósseis e organismos existentes. Os pais da paleontologia e da geologia moderna opõem-se à evolução. Consequentemente, a paleontologia não fornece convincentes, fortes, verificadas e diretas evidências para a evolução, bem como as evidências fósseis são opostas à Teoria de Darwin. Além disso, os cientistas da maior parte dos países, exceto alguns, não têm facilidade para trabalhar com os fósseis, devido à falta de tecnologia, e eles também não têm mesmo a chance de ver os fósseis. É por isso que os evolucionistas, bem como os paleontólogos ardilosamente mostraram os fósseis como evidências diretas da evolução orgânica. Darwin afirmou que, se o registro geológico for perfeito, então a principal objeção de sua teoria da seleção natural será muito reduzida ou desaparecerá, e ele, que rejeita essas visões sobre a natureza do registro geológico, poderia justamente rejeitar toda a sua teoria.”

A conclusão: “É visto a partir de diferentes literaturas que os fósseis não fornecem evidências convincentes e diretas para a evolução; ao invés disso, a evidência fóssil é extremamente pobre e tendenciosa. Como os fósseis são em quantidade insignificante e de ossos fragmentados, assim, como os organismos vivos, não há classificação taxonômica, como ordem, família e assim por diante, exceto os dinossauros, cuja classificação é hipotética. No entanto, os evolucionistas fizeram extrema publicidade sobre fósseis para convencer os não evolucionistas. Além disso, os cientistas da maior parte dos países, exceto alguns, não têm viabilidade para trabalhar com fósseis, devido à falta de tecnologia e outros recursos. Também eles não têm chance de ver os fósseis. É por isso que os evolucionistas, bem como os paleontólogos, ardilosamente mostraram os fósseis como evidências diretas e sonoras para a evolução orgânica. Como resultado, Ho (1988) apontou que o símbolo da seleção natural é derivado da ideologia socioeconômica dominante da era vitoriana, agora rejeitado por quase toda a humanidade. De fato, grande parte da razão para o sucesso instantâneo da teoria de Darwin é que ela foi cortada do próprio tecido da era vitoriana ou sociedade inglesa. Não há motivo para ainda se agarrar a essa metáfora, pois ela não pode servir a outros fins que não para apoiar essas injustiças que lhe deram origem. Assim, artigos de pesquisa são necessários se outras evidências da evolução e teoria darwiniana da seleção natural (em A Origem das Espécies), bem como a seleção sexual (em The Descent of Man) se mostrarem verdadeiras ou falsas.”

Nos pareceu um pouco estranho que alguém como Charles Michener – um entomologista premiado que escreveu a introdução para uma edição de A Origem das Espécies de Darwin, em 1993 – fosse o coautor de um artigo como esse, por isso questionamos-lhe o que tinha acontecido. Acontece que lhe pareceu um pouco estranho também. Ele explicou:

“O documento foi apresentado com o meu nome como coautor, mesmo que eu não tivesse conhecimento do artigo e nunca tenha contribuído de alguma forma para a sua escrita ou ideias. Eu estava completamente surpreso ao descobrir o meu nome como coautor de um artigo sobre o qual eu não sabia nada. Meu desejo é que se remova o meu nome como coautor de um artigo ao qual eu não tenha feito nenhuma contribuição. Eu também solicitei que o meu nome não fosse citado como um colaborador dentro do artigo. Foi provavelmente o editor da revista que escreveu sobre a rejeição do documento, e não apenas a remoção de meu nome como coautor.”

Nós contatamos o autor Ahad e a revista para mais detalhes, e atualizaremos com tudo o que descobrirmos.

Update, 07:45 Ocidental, 3/25/14: editora da revista nos enviou esta resposta inútil: “Revista de Biologia e Ciências da Vida vai publicar o jornal online antes da data de publicação. Por exemplo, para a edição de fevereiro de 2014, os artigos aceitos durante agosto de 2013 e janeiro 2014 serão selecionados para serem publicados nessa edição. No entanto, vamos fazer o upload dos documentos online, uma vez que foram aceitos em vez de esperar a data de fevereiro de 2014. Em seguida, os leitores podem revisar o artigo e nos dar feedbacks, e nós poderíamos finalmente avaliar o valor do artigo. Com o [artigo] que você indicou há algum problema com a aceitação por parte do coautor, antes da data de publicação final (28 de fevereiro, 2014). Portanto, nós publicamos um anúncio e retiramos o artigo do site.”

(Retraction Watch; tradução de Alexsander Silva)

Lido em: Criacionismo

domingo, 23 de março de 2014

sábado, 22 de março de 2014

Cientistas detectam ecos diretos do Big-Bang

Nova evidência da origem do Universo
Cientistas americanos revelaram nesta segunda-feira a detecção pela primeira vez de ecos do Big-Bang, ocorrido há 14 bilhões de anos, uma importante descoberta para entender as origens do Universo. A “primeira evidência direta da inflação cósmica” foi observada com um telescópio no Polo Sul e foi anunciada por especialistas do Centro de Astrofísica (CfA) de Harvard-Smithsonian. A existência dessas ondulações de espaço-tempo, primeiro eco do Big Bang, previstas na teoria da relatividade de Albert Einstein, demonstra a expansão extremamente rápida do Universo na primeira fração de segundo de sua existência, uma fase conhecida como inflação cósmica. “A detecção dessas ondulações é um dos objetivos mais importantes da cosmologia na atualidade e resultado de um enorme trabalho realizado por uma grande quantidade de cientistas”, destacou John Kovac, professor de Astronomia e de Física no CfA e chefe da equipe de investigação BICEP2, que fez a descoberta. “Era como encontrar uma agulha em um palheiro, mas em seu lugar encontramos uma barra de metal”, disse o físico Clem Pryke, da Universidade de Minnesota, chefe adjunto da equipe. Para o físico teórico Avi Loeb, da Universidade de Harvard, o avanço “representa um novo esclarecimento sobre algumas das questões mais fundamentais para saber por que existimos e como o Universo começou”.

Fonte: Exame

Nota do blog Criacionismo: Segundo Kovac, o que os astrônomos estão vendo é uma “fotografia do Universo” 380 mil anos após o Big Bang, quando a radiação foi transmitida pelo espaço pela primeira vez. O sinal de ondas gravitacionais teria sido impresso na radiação cósmica de fundo uma fração de segundo depois do nascimento do Universo. E este é o ponto: mesmo que não aceitemos integralmente a teoria proposta, o fato de haver evidências do “nascimento” do Universo é significativo. Afinal, se o Universo teve um começo (não é eterno), a pergunta que se impõe é: Qual a causa? O que causou esse começo (porque tudo que tem começo precisa de uma causa)? Cientistas chamam o momento inicial do Universo de “singularidade”. Criacionistas o chamam de “milagre”. [MB]

terça-feira, 18 de março de 2014

Os dias da Criação - Como explicar a existência de um dia de 24 horas nos três primeiros dias da Criação, se o Sol só apareceu no quarto dia?

Gênesis 1:14-19
Por Alberto R. Timm

O relato de Gênesis 1 afirma que em cada um dos três primeiros dias da semana da Criação “houve tarde e manhã” (versos 5, 8 e 13), e que o Sol, a Lua e as estrelas só apareceram no quarto dia (versos 14-19). Mas não existe um consenso geral entre os comentaristas bíblicos a respeito de quando esses astros foram realmente criados. Alguns chegam a crer que todos os astros, além da Terra, vieram à existência apenas no quarto dia da Criação. Outros assumem que nesse dia foi criado apenas o sistema solar. Ainda um terceiro grupo sugere que o sistema solar já havia sido criado no primeiro dia, como fonte de “luz” para o mundo (versos 3-5), ou até mesmo junto com o próprio Universo, num “princípio” remoto (verso 1). Para esse grupo, no quarto dia da Criação Deus teria apenas alterado as condições atmosféricas para que a luz dos astros pudesse iluminar adequadamente a Terra.

Gleason L. Archer argumenta em sua Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas (pág. 66): “Gênesis 1.14-19 revela que na quarta fase criadora Deus abriu o manto de nuvens o suficiente para que a luz direta do Sol caísse sobre a terra e para que tivesse lugar a observação correta dos movimentos do Sol, da Lua e das estrelas. Não se deve entender que o versículo 16 mostra a criação dos corpos celestes pela primeira vez no quarto dia criador; antes, ele nos informa que o Sol, a Lua e as estrelas, criados no primeiro dia como fonte de luz, tinham sido colocados em seus lugares designados por Deus com a idéia de no final das contas funcionarem como indicadores de tempo (‘sinais, estações, dias, anos’) para os observadores terrestres.”

Seja como for, Gênesis 1 nos informa que no primeiro dia da Criação Deus não apenas formou a “luz”
(verso 1), mas também “fez separação entre a luz e as trevas” (verso 4). Embora os três primeiros dias da Criação já fossem dias naturais de 24 horas, compostos de “tarde e manhã” (versos 5, 8 e 13), no quarto dia Deus trouxe à existência uma nítida “separação entre o dia e a noite” e uma nova realidade que permitisse aos seres humanos distinguir as diferentes “estações” e contar os “anos” (verso 14). Deus mesmo não necessitava desses recursos para computar o tempo, mas Ele os criou para benefício dos seres humanos, dos animais e das plantas. Cremos, portanto, que as atividades criadoras do quarto dia não conspiram contra o fato de Deus haver previamente realizado Suas atividades em dias literais de 24 horas.

Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro/fevereiro de 2001, p. 19 (usado com permissão)

Lido em: Centro White

segunda-feira, 17 de março de 2014

Por união, católicos e evangélicos se reúnem em Cachoeira Paulista

Por união, católicos e evangélicos se reúnem em Cachoeira Paulista, SP (veja a reportagem clicando aqui)

Imagine se Lutero ou alguns dos mártires protestantes que morreram pelas mãos do papado, defendendo a Verdade da Santa Palavra de Deus e a separação entre a Verdade e a Mentira, pudessem sair dos seus túmulos e observar o que está acontecendo com a igreja protestante de hoje...

Imagine eles observando a armadilha sendo preparada e a grande maioria não percebendo isso acontecer. Imagino que eles não suportariam ver essa cena. O lobo se vestindo de ovelha para atrair os desapercebidos no caminho da destruição. O fim está próximo.

"O papado é exatamente o que a profecia declarou que havia de ser: a apostasia dos últimos tempos (II Tess. 2:3 e 4). Faz parte de sua política assumir o caráter que melhor cumpra o seu propósito; mas sob a aparência variável do camaleão, oculta o invariável veneno da serpente. ...

Deverá esta potência, cujo registro milenar se acha escrito com o sangue dos santos, ser hoje reconhecida como parte da igreja de Cristo?

Não é sem motivo que se tem feito nos países protestantes a alegação de que o catolicismo difere hoje menos do protestantismo do que nos tempos passados. Houve uma mudança; mas esta não se verificou no papado. O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma." (O Grande Conflito, p. 571)

Evidências - O Casamento nos Tempos Bíblicos

Um mundo criado pra você


Ecumenismo e os Sinais dos Tempos

domingo, 16 de março de 2014

6 anos de adventista do sétimo dia

Camila e eu no "Band". 16/03/2014.
Hoje, 16 de março de 2014, completei seis anos que fui batizado na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Louvado seja Deus por essa alegria em poder fazer parte do povo de Deus, que tem a missão de levar a mensagem do evangelho ao mundo, principalmente a tríplice mensagem angélica de Apocalipse 14:6-12! Fui batizado na cidade de Maringá/PR, na igreja da Vila 7, a igreja que sempre levarei no coração pelas boas amizades que fiz lá, com os irmãos da igreja.

Recentemente, frequento a Igreja Adventista do Sétimo Dia do Jardim Bandeirantes, em São José dos Pinhais/PR, onde encontrei a mulher mais linda desse mundo, a minha amada Camila, que tem sido uma verdadeira benção em forma de namorada em minha vida. Agradeço ao Senhor Deus por isso também. Procuro servir ao Senhor no "Band" (apelido carinhoso à nossa igreja do Jardim Bandeirantes) desenvolvendo os cargos que me foram confiados de ancião, diretor da Escola Sabatina e diácono, procurando fazer tudo com alegria e de todo o coração. Agradeço a Jesus por também cultivar grandes amizades entre os irmãos do Band.

Conheci a Igreja Adventista principalmente por meio da Rádio Novo Tempo de Maringá, ainda quando morava na pequena cidade de São João do Ivaí/PR - minha terrinha natal. Logo que me mudei para Maringá a fim de estudar Geografia, fui pela primeira vez a um templo da IASD, que era perto de onde morava, a igreja da Vila 7. Lá, conheci cristãos de verdade que me deram apoio espiritual e estudos bíblicos. Pessoas importantes em minha vida como o amigo Hugo Ícaro, que foi quem me deu os estudos bíblicos de maneira mais contínua. Sou muito grato a ele pelo tempo que dedicou em me ajudar a conhecer as verdades da Palavra de Deus, verdades como: a necessidade da guarda do sábado; o ministério sacerdotal intercessor de Jesus no Santuário Celestial; o erro de se acreditar na imortalidade da "alma" e de adorar a imagens em lugar do próprio Deus; a confiança no criacionismo bíblico por meio de evidências plausíveis; dentre outras verdades.

O trabalho que desenvolvo voluntariamente aqui neste blog e em outras redes sociais em prol da mensagem do Criador e Salvador da humanidade é um prazer e uma convicção, que pretendo sempre cultivar, afim de ajudar outras pessoas, como você, amigo leitor, a conhecer a verdade, tanto por meio da fé na Bíblia como por meio de evidências científicas que apoiam a Bíblia cada vez mais, tornando esta fé em uma fé racional, não um fideísmo barato. É sempre um prazer poder compartilhar a Palavra. Obrigado por ler o que escrevo aqui em forma de testemunho! Queira você também se decidir pela verdade! Amém!

Meu batismo na IASD da Vila 7, em Maringá. 16/03/2008.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Falando de Esperança - Os adventistas e a homossexualidade

Movimento complexo do coração é reproduzido por músculos artificiais

O coração faz o sangue circular como se estivesse torcendo uma toalha.[Imagem: Harvard HWI/HSEAS]

Torcida do coração

Para imitar as fibras musculares humanas, já existem os músculos artificiais.

Mas imitar o músculo cardíaco não é tão simples.

O coração é bem mais complexo do que uma bomba - na verdade, ele faz o sangue circular de forma mais parecida com o movimento de se torcer uma toalha.

Quando o coração se contrai, sua base gira no sentido anti-horário, enquanto sua parte superior gira no sentido horário - esse movimento é chamado torção ventricular esquerda, e pode ser usado como um indicador da saúde do coração.

Agora, uma equipe da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, finalmente conseguiu reproduzir esse complexo movimento em um material artificial.

"A maioria dos modelos de coração [artificial] atuais não imitam o movimento 3D do coração. Eles levam em consideração apenas o bombeamento," disse Ellen Roche, que desenvolveu o músculo cardíaco artificial.

Músculos artificiais pneumáticos

Roche e seus colegas desenvolveram um tipo especial de músculo artificial pneumático que é feito inteiramente de materiais moles e flexíveis - elastômero de silicone com uma malha trançada de reforço. Quando recebe ar sob pressão, o músculo se contrai.

A equipe então incorporou vários desses músculos artificiais pneumáticos em uma matriz feita com o mesmo elastômero. Sob pressão, os músculos individuais mudam de orientação dentro da matriz, fazendo o conjunto todo imitar com perfeição o complexo movimento do coração.

A base do coração artificial são músculos artificiais pneumáticos. [Imagem: Harvard HWI/HSEAS]
Embora ainda esteja longe de poder substituir um coração biológico em um paciente cardíaco, o coração artificial consegue imitar com precisão o tipo de dano que ocorre durante eventos cardíacos, o que o torna um laboratório para o estudo e o desenvolvimento de tratamentos para essas condições.

E outras possibilidades de uso também já estão na mira dos pesquisadores, sobretudo no campo da robótica.

O corpo humano está repleto de sistemas musculares que dobram, giram, esticam e flexionam segundo padrões complexos, gerando movimentos com grande eficiência.

Até agora, porém, não era possível reproduzir esses sistemas artificialmente pela falta de um conjunto de músculos artificiais que pudesse se movimentar de forma coordenada e previsível.

Bibliografia:

Actuators: A Bioinspired Soft Actuated Material
Ellen T. Roche, Robert Wohlfarth, Johannes T. B. Overvelde, Nikolay V. Vasilyev, Frank A. Pigula, David J. Mooney, Katia Bertoldi, Conor J. Walsh
Advanced Materials
Vol.: 26 (8): 1145
DOI: 10.1002/adma.201470047


Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: Parabéns à equipe de pesquisadores que está desenvolvendo este projeto importante para a medicina, ainda que seja um coração artificial que está longe de poder substituir um coração biológico, que é altamente mais complexo que o desenvolvido por mentes brilhantes como as dessa equipe! Agora, fico imaginando como alguém pode dar créditos à ideia de que o coração humano e os dos animais surgiram como obra de uma evolução dirigida por forças naturais não guiadas racionalmente, como se fosse mágica, sem a necessidade de um projetista super, hiper, mega inteligente. Ninguém duvida que o coração artificial seja obra de mentes pensantes e tecnologia de ponta, mas muitos duvidam que o coração biológico seja produto de um design inteligente, que demanda um Projetista. Ainda que não possamos ver o Criador, Ele nos deixou inúmeras evidências racionais para crermos em Sua existência e em Seu poder criador, como no caso do coração humano. Mas, no próprio "coração" humano, Deus deixou um sentimento comum em todos nós (crentes ou não crentes), como bem disse Blaise Pascal: "Há um vazio no formato de Deus no coração de todo homem". [ALM]

segunda-feira, 10 de março de 2014

Jesus: Mito ou realidade? - Dr. Rodrigo Silva

Papa e bispo anglicano apelam a pentecostais por união


O pastor adventista Doug Batchelor comenta um vídeo em que o bispo anglicano Tony Palmer se une ao papa Francisco num apelo a pentecostais norte-americanos pela união das igrejas. A proposta foi recebida com entusiasmo pelos líderes protestantes. O apelo do papa já havia sido comentado nesta postagem. Isso mostra como o movimento ecumênico avança a passos largos.

Fonte: Criacionismo

Evidências - Descobertas nos Salmos

sexta-feira, 7 de março de 2014

A Bíblia - Dr. Rodrigo Silva

Homenagem à mulher que amo pelo Dia da Mulher



Camila, parabéns pelo Dia Internacional da Mulher! Que Deus sempre esteja conosco! Te amo muito!

Testemunhando em Babilônia - Dr. Rodrigo Silva

Em defesa da doutrina da Trindade - Pr. Dr. Rodrigo Silva e Pr. Orlando



Estudo citado no estudo acima que é tão importante quanto o anterior (apenas áudio - 4 partes):

Dia Internacional da Mulher - 08 de março


Dia Internacional da Mulher from André Luiz Marques
Para as mulheres que não estarão presentes na nossa igreja, aqui vai a nossa curta e sincera homenagem da Escola Sabatina a todas as nossas queridas leitoras do blog. Criei estes slides para a Igreja Adventista Do Sétimo Dia - Jardim Bandeirantes - São José dos Pinhais, mas podem ser utilizados em outras igrejas também como parte da programação do dia delas. Disponível para download (clique no link acima e depois clique em "salvar"). Acompanha o vídeo:

quinta-feira, 6 de março de 2014

Ariano Suassuna - Homem vs Macaco

120 artigos científicos eram fraude e ninguém percebeu

Esta semana, a Nature revelou que as editoras de revistas científicas Springer e IEEE removeram mais de 120 artigos publicados entre 2008 e 2013. Elas descobriram que cada um deles era jargão sem sentido, todos gerados automaticamente por computador. O enorme descuido foi descoberto pelo cientista da computação Cyril Labbé, que passou os últimos dois anos reunindo esses artigos. Os textos foram elaborados com um programa do MIT chamado SCIgen; qualquer pessoa pode baixá-lo e usá-lo. Ele foi criado em 2005 para provar que conferências acadêmicas constantemente aceitam estudos sem qualquer sentido. Labbé criou um site onde usuários podem testar se artigos foram criados usando o SCIgen; ele diz à Nature que eles “são bastante fáceis de se detectar”. Labbé diz não saber por que os trabalhos foram enviados, nem mesmo se os autores sabiam deles. Mas como algo assim pode ser publicado em veículos sérios? Parte da genialidade do esquema é que, pelo menos para um olhar destreinado, os artigos parecem plausíveis.

Por exemplo, um dos trabalhos publicados, vindo de uma conferência de engenharia na China, é intitulado “TIC: Uma metodologia para a construção do e-commerce”. Vago, mas parece plausível. Só que o resumo já causa estranheza: “Nos últimos anos, muitos estudos vêm se dedicando à criação de chaves públicas e privadas de criptografia; por outro lado, poucos sintetizaram a visualização do problema do produtor-consumidor. Dado o estado atual de arquétipos eficientes, importantes analistas notoriamente desejam uma emulação do controle de congestionamento de rede, que incorpora os princípios fundamentais de hardware e arquitetura. Em nossa pesquisa, nós concentramos nossos esforços em refutar que planilhas podem ser compactas ou feitas com base em conhecimento e empatia.”

Basicamente, algo saído de um gerador de lero-lero. Segundo a Nature, a maioria dos trabalhos veio de conferências que aconteceram na China, e a maior parte tem autores com filiações chinesas. No entanto, ninguém sabe ao certo quem está por trás desse escândalo.

Dezesseis dos trabalhos foram publicados pela Springer, enquanto mais de 100 vieram da IEEE. O problema é que os estudos, supostamente, são revisados por pares: eles passam pelo escrutínio de um ou mais estudiosos com mesmo escalão que o autor, em geral de forma anônima. Por isso, as editoras estão tendo dificuldade em explicar exatamente como isso aconteceu. Ou seja, se você já teve que ler um artigo científico e ficou meio (muito) confuso, não se sinta tão mal: talvez o texto fosse algo sem sentido gerado automaticamente por computador.

(Gizmodo)

quarta-feira, 5 de março de 2014

terça-feira, 4 de março de 2014

6 - Um dia para ser lembrado - Dr. Walter Veith

5 - A espada desenterra a verdade - Dr. Walter Veith

4 - Origem de uma variedade - Dr. Walter Veith

3 - Mais segredos dos fósseis revelados - Dr. Walter Veith

2 - O que o registro fóssil nos revela - Dr. Walter Veith

1 - O que as rochas nos revelam - Dr Walter Veith

A verdade e a pluralidade - William Lane Craig

domingo, 2 de março de 2014

sábado, 1 de março de 2014

A Doutrina de Cristo


A Doutrina de Cristo from André Luiz Marques
Slides que utilizei em estudo bíblico no culto de hoje (01/03/14). Baseado no sermão do pastor Dr. Rodrigo Silva. Disponível para ser baixado e utilizado a quem interessar. Para baixar, clique no link acima e depois clique em "Salvar" no topo da apresentação.
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