sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Versículo Bíblico Criacionista (7)

Como é a sétima postagem sobre versos bíblicos criacionistas, não poderia perder a oportunidade de comentar sobre o sábado, o sétimo dia da semana. Escolhi dessa vez dois (e não um) versos para refletir-mos:

"E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera." (Gênesis 2:2 e 3).

O sábado foi estabelecido por Deus por mais de um propósito: serve ao homem como dia de descanso do seu trabalho rotineiro, para uma maior e especial comunhão com Deus, o dia da celebração da obra criadora, sinal entre Deus e Seus filhos, dia para pregar o Evangelho Eterno a todos que tivermos oportunidade, o dia da família se reunir para adorar ao seu Criador e Salvador, dentre outros. Enfim, serve para fazer o bem (Mateus 12:12).

Neste artigo quero destacar dois dos propósitos do sábado: celebrar a Criação e sinal entre Deus e Seu povo fiel.

Na Bíblia, o número sete simboliza plenitude, perfeição, de forma que quando Deus terminou Sua obra viu que tudo era bom, sendo melhor ainda a criação do homem ("muito bom").

O verso 2 descrito acima sugere que Deus deu o exemplo ao homem, sendo o primeiro a "descansar" no sábado, assim como um pai procura dar o exemplo a seu filho quando quer que ele o obedeça em algo. Note como esse Deus é amoroso e sábio!

Um maior sinal de amor é-nos passado no verso 3, Deus deu uma bênção especial e santificou (separou do resto dos outros dias) o sábado. Isso mostra a importância que Ele dá à obediência do homem, presenteando com bênçãos especiais todo aquele que guarda Seu mandamento (Êxodo 20:8-11). O cristão que guarda o sábado está mostrando a quem adora e quem é seu Criador, num ato de obediência e fé. Fazendo isso, o cristão automaticamente está negando a Teoria da Evolução, que diz sermos resultado do acaso e evolução de seres inferiores. Repare que o texto diz que Deus terminou Sua criação e não está a criando até hoje, em ciclos evolutivos, como sugerem alguns. Observe também que Deus selou a Semana da Criação com o sábado, como se fosse um monumento em memória a Seu ato criador.

O sábado, como sinal entre Deus e Seu povo, é descrito na Bíblia em Êxodo 31:13-17; Ezequiel 20:12 e 20; Apocalipse 7:1-3, 14:1, dentre outros, sendo o selo de Deus sobre aqueles que guardam todos os Seus mandamentos, conforme Êxodo 20. Este sinal/selo está sendo e será o diferencial entre os que adoram a Deus e os que Adoram a besta e sua imagem, que é o domingo (Apocalipse 13:15-17). Ellen White esclarece isso muito bem, em seu livro "O Grande Conflito".

O sábado é um sinal perpétuo entre Deus e Seus filhos, onde até mesmo na nova Terra que Ele há de fazer, todos guardarão o sábado como no princípio (Isaías 66:22 e 23).

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Dr. Ateu - No Princípio

Assista a este vídeo de uma aula muito divertida e intrigante, com um professor ateu evolucionista e alunos que desenvolvem muito bem seu senso crítico diante das "verdades" expostas pelo professor.

Saúde dos Adventistas é Exemplo, Diz Estudo

Adventistas do Sétimo Dia (ASD) têm sido objeto de muitos estudos epidemiológicos. Os resultados dos mesmos sugerem fortemente que os ASD estão vivendo mais por seguirem certos princípios dietéticos herdados a partir de suas crenças religiosas, como vegetarianismo, ênfase no consumo de grãos integrais, frutas, hortaliças e abstinência de tabaco e álcool. Este artigo discute os resultados de um grande estudo epidemiológico conduzido com a população ASD californiana que evidencia as vantagens dos vegetarianos no alcance de maior longevidade e de menor risco de câncer e doença cardíaca quando comparados com californianos não-vegetarianos. Adventistas vegetarianos californianos tendem a ser menos obesos, bebem menos café, comem mais leguminosas e produtos à base de proteína vegetal. Além disso, exercitam-se com maior regularidade. Tanto a ausência de carne quanto a adição de frutas, castanhas e hortaliças parecem exercer uma grande influência na prevenção de câncer e doença cardíaca, bem como no aumento da longevidade.

Os ASD constituem um grupo religioso protestante que inclui cerca de 13 milhões [na verdade já são 15 milhões] de membros ao redor do mundo, com um total de 1.267.015 residentes no Brasil e 939.091 nos Estados Unidos da América (EUA), representando respectivamente o primeiro e segundo lugares na estatística da igreja (Seventh Day Adventist Church, 2005).
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A experiência de saúde da população ASD tem sido estudada por pelo menos 51 anos. Existem mais de 300 artigos científicos abordando estudos sobre a saúde dos ASD publicados em periódicos científicos da Dinamarca, Holanda, Noruega, Japão, Austrália, além dos bem conhecidos estudos da Universidade de Loma Linda, Califórnia, EUA (Fraser, 2003a).
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Evitar a carne e enfatizar o consumo de frutas, hortaliças e castanhas na dieta faz parte das crenças dos ASD, assim como a abstinência do uso de tabaco, álcool e a prática regular de atividades físicas. Para o propósito de investigações epidemiológicas, o uso ostensivo de tabaco, o consumo de álcool e de dietas com alto conteúdo de gordura pode confundir ou modificar os efeitos de outros fatores, dificultando o estudo. Na população Adventista, estas características consideradas fatores de confusão estão praticamente ausentes, facilitando a observação de outros fatores. Este aspecto aliado à ampla variedade de hábitos dietéticos que vão desde o vegetarianismo estrito até a dieta americana usual, tornam a população de ASD particularmente atraente para a investigação de doenças relacionadas aos hábitos alimentares.

Os resultados discutidos neste artigo foram tomados a partir do Primeiro Estudo Adventista de Saúde (Adventist Health Study-1, AHS-1). O AHS-1 (Beeson et al., 1989) constituiu uma investigação prospectiva que começou em 1974, projetada com o objetivo de verificar quais componentes do estilo de vida Adventista oferecem proteção contra doenças. Inicialmente o AHS-1 focalizou o câncer; em 1981, o componente cardiovascular foi adicionado.
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Extraído do site Nutrição em Pauta.
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Nota: Um dos fatores que me atraiu para a "família adventista" foi o referente aos hábitos saudáveis que preservam, mesmo nos dias de hoje, onde fica difícil não viver uma vida sedentária ou se alimentar de verdadeiras porcarias que se vende por aí, por exemplo, em detrimento à saúde como um todo. Como muitos sabem, a fonte da sabedoria adventista é, principalmente, a Bíblia. Deus estabeleceu princípios de vida para a humanidade, mas poucos dão valor a estes princípios. Consequentemente, os problemas de saúde aparecem, em forma de cânceres, diabetes, obesidade, hipertensão arterial, dentre muitos outros.
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Como ressalta Michelson Borges em seu blog, bom seria se todos os adventistas do mundo, não só os californianos (que são destaque em notícias sobre saúde), se destacassem na mídia com uma qualidade/longevidade de vida maior que a apresentada atualmente. Afinal, somos testemunhas do amor de Deus para o mundo, inclusive na saúde.
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Cada Neurônio Guarda Até Um Minuto de Memória, Diz Estudo

Pesquisadores americanos descobriram recentemente que cada neurônio é capaz de armazenar até 1 (um) minuto de informações.

Segundo o psiquiatra Don Cooper, do Southwestern Medical Center da University of Texas, em Dallas, um dos responsáveis pelo estudo, a pesquisa ajuda a mostrar como o cérebro é capaz de armazenar informações temporárias e é o primeiro estudo do gênero a conseguir identificar o sinal que estabelece uma memória celular não permanente.

O desenvolvimento dessa pesquisa poderá ajudar no tratamento de pessoas que sofrem de distúrbios mentais, vícios e perca de memória proveniente do estresse.

"Se pudermos identificar e manipular os componentes moleculares da memória, poderemos desenvolver drogas que melhorem a capacidade de uma pessoa de manter essa memória temporária para que ela possa completar tarefas sem ser perturbada", disse Cooper.

"Para pessoas viciadas em drogas, podemos fortalecer essa parte do cérebro associada à tomada de decisões, permitindo que elas ignorem impulsos e avaliem as consequências negativas do seu comportamento antes de usar drogas." Complementou o cientista.

O estudo ainda propõe um paralelismo entre o sistema de processamento de dados do cérebro e o dos computadores, assim como o armazenamento de informações.
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Artigo baseado na informação da Agência EFE S/A, divulgada pelo site Terra. Leia o artigo original clicando aqui.
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Nota: É isso que me alegra e me atrai à ciência, descobrir como nosso corpo (e dos outros seres vivos) é complexo e ao mesmo tempo organizado, indicando um planejamento arquitetônico muito bem detalhado e perfeito, por parte do nosso Criador.

Entretanto, já não somos mais como Deus nos criou, estando sujeitos à problemas físicos e mentais como na notícia acima, além de outros problemas de ordem espiritual, por exemplo. Estamos num processo degenerativo a partir da entrada do pecado (e suas consequências) nesse mundo. Ou seja, hoje, somos mais uma imagem borrada de nosso Criador do que a imagem e semelhança dEle. Porém, Ele ainda nos ama.

A boa notícia disso tudo é que no Céu, aonde os cristãos almejam ir, seremos restaurados ou recriados por Deus, podendo voltarmos a usar cem por cento de nossa capacidade cerebral (hoje, em média, se usa dez por cento disso, e olhe lá...). Por enquanto, temos que nos contentar com a ajuda da ciência no tratamento de doenças da mente e outras.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

João 14:6 em Vários Idiomas

1. Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim.”(Português, João 14: 6).

2. Yesu akawaam bia, “Mimi ndiye Njia na Kweli na Uzima; mtu hawezi kufika kwa Baba bila kupitia kwangu”.(Swahili, Yohana 14: 6).

3. Sinabi ni Jesus sa kaniya: “Ako ang Daan, ang Katotohanan at ang Buhay. Walang sinumang makakapunta sa Ama maliban sa pamamagitan ko”.(Tagalog, Juan 14: 6).

4. Jeesus sanoi hänelle: “Minä olen tie ja totuss ja elämä; ei kukaan tule Isäni tykö muttoin minun kauttani”.(Finlandês, Joane 14: 6).

5. Odpowiedzial mu Jezus: “Jestem droga i prawda i zyciem. Nikt nie przychodzi do ojca inaczej jak przeze mnie”.(Polonês, Johan 14: 6).

6. Faajabahu Yasuu’a, “anaa huwa aTTriiq wa alHaqq wa alHayaat. Laa ya’tii ahadun ilaa al-abi illa bii.”(Árabe, YuHanna 14: 6).

7. Jesus sprach zu ihm, “Ich din der Weg, die Wahrheit und das Leben. Niemand kommt zum Vater als nur durch mich”.(Alemão, Johanes 14: 6).

8. Jesus said unto him, “I am the way, the life and the truth. No one cometh to the Father but through me.”(Inglês, John 14:6).

9. Dicit ei Iesus, “ego sum via et veritas et vita nemo venit ad Patrem nisi per me”.(Latim, Ioannes 14: 6).

10. Moay moariezavaz Yasoa, “Je rievoazei, yes anelozei, yu yelazei beiveit. Beilei bajeli yei yamatoay vuti mubaseixi bemus ozaole”.(Yulami, Joranoa 14: 6).

11. Iesu wa kare ni kotaeta, “Watashi wa shinri deari, michi deari, inochi na no desu. Daredemo, watashi o tooshinakereba, kami no mimoto ni kuru koto wa arimasen”.(Japonês, Yohane 14:6).

12. Jezusi i tha: “Unë jam udha, e vërteta dhe jeta; askush nuk vjen tek Ati përveçse nëpërmjet meje”.(Albanês, Gjoni 14: 6).

13. Jesus sa till honom: “Jag är vägen, sanningen och livet. Ingen kan komma till Fadern utom genom mig”.(Sueco, Johannes 14: 6).

14. Jésus lui dit: “Je suis le chemin, la vérité, et la vie. Nul ne vient au Père que par moi”.(Francês, Jean 14: 6).

15. Iisus otvyetil: - Ya yest’, pust’, istina i jien’. Nikta nye prikhodit k Ottsu, kak tol’ka chyeryez Myenya.(Russo, At Ioanna 14: 6).

16. Ka mea a Ihu ki a ia, Ko ahau te huarahi, te pono, te ora: e kore rawa tetahi tangata e haere ake ki te Matua, ki te kahore ahau.(Mâori, John 14:6).

17. Gesù gli disse: “Io sono la via, la verità e la vita. Nessuno puo venire al Padre, se non per mezzo di me”.(Italiano, Giovanni 14: 6).

18. Yesus menjawab, “Akulah jalan untuk mengenal Allah dan mendapat hidup. Tidak seorang pun dapat datang kepada Bapa, kalau tidak melalui Aku”.(Indonésio, Yohanes 14: 6).

19. Monda néki Jézus: Én vagyok az út, az igazság és az élet; senki sem mehet az Atyához, hanemha én általam. (Húngaro, János 14: 6).

20. Jesús le dijo: --Yo soy el camino, la verdad y la vida; nadie viene al Padre, sino por mí.(Espanhol 14: 6).

21. Si Jesus mitubag kaniya, “Ako mao ang dalan, ug ang kamatuoran, ug ang kinabuhi; walay bisan kinsa nga makaadto sa Amahan, gawas kon pinaagi kanako”.(Cebuano, John 14: 6).

22. Odgovori mu Isus: “Ja sam Put i Istina i Život: nitko ne dolazi Ocu osim po meni”.(Croata, John 14: 6).

Créditos: Marlon, do blog "Uma Vida Com Propósito" <<http://marlonkodaka.blogspot.com/>>
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Nota: Isso me faz pensar que a profecia de Mateus 24:14 "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." está se cumprindo, sendo o último dos acontecimentos que nos servem de sinais para discernirmos o fim dos tempos e a segunda vinda de Jesus Cristo. Hoje, há muitas Bíblias traduzidas em várias línguas pelo mundo, e isso está se expandindo. Até mesmo países como a China, fechados para o resto do mundo durante muitos anos estão, aos poucos, tolerando novas culturas adentrarem em seus territórios, mesmo que com restrições ainda, mas já é um importante passo para a propagação do Evangelho nesses países.

O trecho bíblico do livro de João 14:6, traduzido em diversos idiomas, postado logo acima, é uma pequena amostra dessa profetizada propagação do Evangelho da Salvação a todos os povos da Terra.

Isso não quer dizer necessariamente que a Bíblia terá que ser traduzida em todas as línguas antes de Cristo voltar, pois as línguas universais de hoje em dia, como o inglês e o francês, por exemplo, colaboram e muito com a divulgação da Palavra de Deus.

Isso tudo também me faz lembrar do hino "Breve Jesus Voltará" (Hinário Adventista nº 134):

1. Servos de Deus, a trombeta tocai: Breve Jesus voltará! A todo o mundo a mensagem levai: Breve Jesus voltará!

CORO: Breve virá! Breve virá! Breve Jesus voltará!

2. Ide as nações e depressa anunciai: Breve Jesus voltará! Gratos, alegres, as novas cantai: Breve Jesus voltará!

3. Montes e vales, o som ecoai: Breve Jesus voltará! Ondas do mar a canção entoai: Breve Jesus voltará!

4. Guerras e fome nos dão a entender: Breve Jesus voltará! Graves sinais já nos fazem saber: Breve Jesus voltará!

A Suprema Corte Americana e o Domingo

A algum tempo, um amigo e irmão na fé chamado Hugo Ícaro de Paula me enviou um e-mail sobre um artigo postado no blog "Diário da Profecia", no qual o autor trata sobre o iminente cumprimento da profecia apocalíptica (capítulo 13 e outros trechos bíblicos), esclarecida por Ellen G. White no livro "O Grande Conflito", que se refere à adoração à besta, de maneira indireta, a partir da guarda do domingo, com o Decreto Dominical, onde será estabelecido (em alguns países já existe tal lei) o domingo como dia de guarda para a maioria dos povos, em desobediência à Palavra de Deus que ordena a guarda do sábado do sétimo dia. Este será um dos pontos de divergência entre os que obedecem ou não a Deus. Dessa forma, exponho logo abaixo o comentário do autor do referido blog, segundo Hugo:

Do blog Diário da Profecia: "Assistindo um vídeo disponível no You Tube sobre Lei Dominical, chamou-me a atenção uma imagem destacada pelo pastor que dirige a palestra, como sendo uma escultura existente na Suprema Corte Americana [imagem em anexo]. O pastor chama a atenção para a posição da perna da estátua postada ao lado das tábuas do Decálogo. É que ela cobre o quarto mandamento da Lei de Deus, o sábado. Somente isso já havia me convencido o suficiente para estruturar este post, pelo próprio argumento encampado pelo pregador. Resolvi, assim, procurar uma foto dessa escultura para ilustrar as palavras que aqui pretendia escrever. Achei a figura e a recortei para dar maior destaque. Qual não foi minha surpresa ao perceber que além de cobrir o mandamento sabático, as referidas tábuas têm em seu topo uma representação do Sol (sun, em inglês, componente do sunday - domingo - que se pretende seja substituto do 4º mandamento como dia de guarda). Isso sem contar a águia americana ao fundo, acobertando com sua asa alguém à sua frente que parece, nitidamente, muito mais um César romano do que Moisés, e que denotaria a aliança que se formará - já está se formando mais claramente - entre esses dois poderes (EUA e Vaticano).

"De um tempo para cá, não sei se por força de já estar envolvido com tantas notícias referentes a cumprimento profético, das mais óbvias às mais interpretativas, deixei de acreditar em 'coincidências' neste campo. Seria possível o autor da obra ter 'inocentemente' acobertado em parte os mandamentos, especialmente o referente ao sábado, e ter acrescentado algo completamente estranho às tábuas da Lei, na figura de um Sol?"

Agora, associe as coisas lendo nova postagem do blog "Diário da Profecia", sobre a relação entre Barack Obama (novo presidente dos Estados Unidos) e a Igreja Católica clicando aqui. Quem viver verá.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Por que sou adventista do sétimo dia

No início do ano passado (2008) decidi me tornar um guardador do sábado, depois de estudar por cerca de um ano e meio a Bíblia Sagrada em comparação com a história humana e as doutrinas ensinadas pelas principais religiões do mundo, procurando se atentar mais para as cristãs, pois as outras religiões são mais fáceis de identificar que são falsas, pelo que professam. Acredito que Jesus é o único caminho, a verdade e a vida, por tudo que nos provou e ensinou.

Dessa forma, fui pondo à prova (usando a Bíblia) as religiões cristãs afim de chegar a alguma conclusão, se existe uma igreja que possui doutrinas totalmente de acordo com a Palavra de Deus ou não. Comecei com a própria Igreja Católica Apostólica Romana, a qual era membro. Foi reprovada ao se desviar da Bíblia em pontos como: idolatria, paganismo misturado ao cristianismo, imortalidade da alma, alteração dos mandamentos de Deus sem Sua autorização, além de ter uma história recheada de crueldade, ostentação e alienação sobre a mente dos fiéis durante a Idade Média, etc.

Em seguida, conheci a doutrina e história da Igreja Adventista do Sétimo Dia, um povo pequeno em número, mas grande em conhecimento bíblico e polêmico ao defender verdades
abandonadas pela maioria das outras igrejas protestantes. Fiz estudos bíblicos com o apoio de voluntários adventistas (que hoje são amigos), programas da Rádio Novo Tempo, livros e uso da Internet para pesquisas. Conclui que há uma igreja verdadeira que professa Jesus como seu único e suficiente Salvador, assim como guarda Seus mandamentos na íntegra, como Jesus nos pede, sendo a Igreja Adventista do Sétimo Dia a igreja remanescente do povo de Deus, a igreja visível. A igreja invisível é aquela ainda misturada em diversas outras denominações religiosas por aí. São pessoas sinceras que obedecem a Deus mesmo não tendo a verdade por completa em mente ainda.

Saliento que sempre pedi e peço a Deus que me mostre a verdade acima de tudo, mesmo que isso implique em contrariar todos os meus conceitos já estabelecidos. Acredito piamente que o Espírito Santo vem me iluminando para que possa discernir a verdade expressa na Bíblia. O segredo? Descobri que é a oração.

O resultado disso foi que abandonei o "barco" que está prestes a afundar (Apocalipse 14:8) e embarquei naquele que ruma ao encontro com Jesus Cristo. Igreja alguma salva, só a graça, por meio da fé em Jesus, mas é uma importante ferramenta para nos manter firmes na fé em Cristo.

Descobri que as outras igrejas protestantes seguem tradições errôneas da "mãe das igrejas", a Igreja Católica, em pontos como: Guarda do domingo em detrimento ao sábado do sétimo dia bíblico, imortalidade da alma e incompreensão da atual função intercessória/expiatória de Jesus no Santuário Celestial, dentre outros fatores. São detalhes que fizeram, fazem e farão toda a diferença entre salvos e perdidos.

Por isso, Jesus fez o alerta: "Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus." (Mateus 7:21).

André Luiz Marques

Fóssil Contraria Teorias Sobre Evolução de Vertebrados

A descoberta da mais antiga caixa craniana já encontrada de uma espécie de peixe semelhante ao tubarão demonstrou que algumas das suposições sobre a evolução inicial dos vertebrados estão "completamente erradas", na opinião de especialistas.

O espécime de 415 milhões de anos de idade [há controvérsias] de um peixe conhecido como Ptomacanthus é apenas a segunda caixa craniana conhecida para a família de peixes dos acantódios, um grupo há muito extinto de peixes identificados com base em pequeno número de fósseis que viveram perto da época em que os peixes com estruturas ósseas e os peixes cartilaginosos - animais cujos esqueletos são feitos de uma espécie de tecido conectivo - se cindiram em dois ramos de desenvolvimento separados.

A outra caixa craniana fóssil localizada para o grupo, pertencente a um peixe conhecido como "Acanthodes", data de 100 milhões de anos [há controvérsias] depois que o grupo dos acantódios surgiu, o que faz com que a maior parte desse período na evolução do grupo seja nebuloso para os estudiosos.

"Nós já conhecíamos os acantódios há pelo menos 150 anos ou mais, mas nunca havíamos conseguido localizar uma caixa craniana", disse o Martin Brazeau, diretor científico do estudo, doutorando da Universidade de Uppsala, na Suécia. "Descobri-la e encaixá-la agora é algo excepcional".

Antes da descoberta, a maioria dos cientistas acreditava que as caixas cranianas dos acantódios fossem semelhantes às dos peixes dotados de estrutura óssea, e que eles fossem, por isso, parentes desse tipo de animal.

Mas dados identificados por meio do estudo do novo fóssil parecem oferecer sustentação a uma idéia emergente - a de que esse grupo de peixes do passado distante incluía uma mistura diversificada de formas e características, e que, por isso, eles representam um desafio a uma classificação inflexível.

(...)

Descoberta histórica

Michael Coates, professor de biologia do organismo na Universidade de Chicago, não participou do novo estudo mas reconhece. "A percepção comum é a de que os tubarões são, de certo modo, primitivos se comparados aos peixes dotados de ossos. "Estamos falando de uma parte importante do enigma da interpretação de um dos eventos mais importantes não apenas na história evolutiva dos seres humanos mas na da vasta maioria dos animais vivos dotados de uma espinha dorsal", afirmou.

John Maisley, curador da divisão de patologia do Museu Americano de História Natural, em Nova York, tampouco esteve envolvido na pesquisa e disse que "a visão clássica de que existem dois vertebrados dotados de mandíbulas - os equipados com ósseos e os semelhantes aos tubarões - pode proceder, mas ao consideramos o registro fóssil mais antigo, a situação se torna mais complicada", afirmou.

"Trata-se da primeira movimentação importante que tivemos com relação a essa porção da árvore evolutiva nos últimos 100 anos", declarou Maisley, que também estuda peixes primitivos semelhantes aos tubarões.

Fonte: National Geographic, através do site Terra.

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Nota: É... acreditar na Teoria da Evolução das Espécies está ficando cada vez mais difícil. Esta notícia intrigante divulgada pela National Geographic mostra o quanto essa teoria está exigindo cada vez mais fé de seus adeptos. Depois o religioso nessa história sou eu...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

A Historicidade Confiável do Livro de Daniel

Muitos não acreditam na veracidade dos relatos bíblicos, inclusive o referente à história do profeta Daniel. O que a arqueologia descobriu sobre o caso? O seguinte artigo li em "Arqueologia Bíblica", subdivisão do blog Criacionismo, de Michelson Borges, baseado nos estudos do teólogo adventista do 7º dia Luiz Gustavo Assis e esclarece nossa possível dúvida:
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Há pelo menos três bons motivos para acreditarmos que o livro de Daniel é confiável do ponto de vista histórico e que de fato foi escrito no 6º século antes de Cristo:

1) A arqueologia tem reconstruído as informações históricas do livro de Daniel.

a) Toda a história desse profeta hebreu se passa na cidade de Babilônia. Os críticos da Bíblia afirmavam que se Babilônia realmente houvesse existido, não passaria de um pequeno clã. A arqueologia demonstrou o oposto. Os resultados dos estudos do arqueólogo alemão Robert Koldewey, feitos entre 1899 e 1917, provaram que Babilônia era um grande centro econômico e político no Antigo Oriente Médio na metade do 1º milênio a.C. (600 a.C.).

b) Outro ponto de questionamento era sobre a existência ou não de Nabucodonosor, rei de Babilônia na época do profeta Daniel. Mais uma vez a arqueologia resolveu a questão trazendo à luz muitos tabletes que foram encontrados nas ruínas escavadas por Koldewey com o nome Nabu-Kudurru-Usur, ou seja, Nabucodonosor! Não é incrível como um tablete de 2.600 anos consegue esmiuçar teorias fundamentadas no silêncio?

c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar, o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e ele, Belsazar, o segundo.

d) Até os amigos de Daniel estão documentados nos tabletes cuneiformes da antiga Babilônia. Foi descoberto um prisma de argila, publicado em 1931, contendo o nome dos oficiais de Nabucodonosor. Três nomes nos interessam: Hanunu (Hananias), Ardi-Nabu (Abed Nego) e Mushallim-Marduk (Mesaque). Incrível! Os mesmos nomes dos companheiros de Daniel mencionados nos capítulos 1, 2 e 3 de seu livro! Um grande defensor dessa associação é o adventista e especialista em estudos orientais William Shea, em seu artigo: “Daniel 3: Extra-biblical texts and the convocation on the plain of Dura”, AUSS 20:1 [Spring, 1982] 29-52. Hoje esse artefato encontra-se no Museu de Istambul, na Turquia.

Resumindo: as informações históricas do livro de Daniel são confirmadas pela arqueologia bíblica.

2) Por muitos anos os defensores da composição do livro de Daniel no 2º século a.C. se valeram das palavras gregas do capítulo 3 para “confirmar” a autoria da obra no período helenístico. Essa opinião apresenta dois problemas sérios:

a) Há ampla documentação do relacionamento entre os gregos e os impérios da Mesopotâmia antes mesmo do 6º século a.C. Nos registros do rei assírio Sargão II, por exemplo, fala-se sobre cativos da região da Macedônia (Cicília, Lídia, Ionia e Chipre). Se os judeus em Babilônia eram solicitados para tocar canções judaicas (Salmo 137:3), por que não imaginar o mesmo com os gregos? Um poeta grego chamado Alcaeus de Lesbos (600 a.C.) menciona que seu irmão Antimenidas estava servindo no exército de Babilônia. Logo, não nos deve causar espanto algum o fato de termos na orquestra babilônica instrumentos gregos.

b) Se o livro de Daniel foi escrito durante o período de dominação grega sobre os judeus, por que há apenas três palavras gregas ao longo de todo o livro? Por que não há costumes helenísticos em nenhum dos incidentes do livro numa época em que os judeus eram fortemente influenciados pelos filósofos da Grécia? Esse fato parece negar uma data no 2º século a.C.

Resumindo: o fato de existirem palavras gregas no terceiro capítulo de Daniel não prova sua composição no 2º século a.C., pelo contrário, intercâmbio cultural entre Babilônia e Grécia era comum antes mesmo do 6º século a.C.

3) Daniel foi escrito em dois idiomas: hebraico (1:1-2:4 e 8:1-12:13) e aramaico (2:4b-7:28).

Diversos nomes no estudo do aramaico bíblico (Kenneth Kitchen, Gleason Archer Jr, Franz Rosenthal, por exemplo) afirmam que o aramaico usado por Daniel difere em muito do aramaico utilizado nos Manuscritos do Mar Morto que datam do 2º século a.C. Para Archer Jr., a morfologia, o vocabulário e a sintaxe do aramaico do livro de Daniel são bem mais antigos do que os textos encontrados no deserto da Judéia. Não só isso, mas que o tipo da língua que Daniel utilizou para escrever era o mesmo utilizado nas “cortes” por volta do 7º século a.C.

Resumindo: o aramaico utilizado por Daniel corresponde justamente àquele utilizado em meados no 6º século a.C. nas cortes reais.

Qual a relevância dessas informações para um leitor da Bíblia no século 21? Gostaria de destacar dois pontos para responder esta questão:

1) Como foi demonstrado acima, Daniel escreveu seu livro muito antes do cumprimento de suas profecias. Logo, isso nos mostra a Soberania e Autoridade de Deus sobre a história da civilização. Se Deus é capaz de comandar o futuro, Ele é a única resposta para os problemas da humanidade.

2) A inspiração das Escrituras. O livro de Daniel se mostrou confiável no ponto de vista histórico e, consequentemente, profético. Essa é a realidade com toda a Bíblia, que graças a descobertas de cidades, personagens e inscrições, mostra-se verdadeira para o ser humano.

O livro de Daniel, longe de ser uma fraude, é um relato fidedigno. Ao escavarmos profundamente as Escrituras e estudarmos a História, podemos perceber que a Bíblia é um documento histórico confiável.

Luiz Gustavo Assis é formado em Teologia e atua como Capelão no Colégio Adventista de Esteio, RS.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O Jogo da Vida

Esta postagem é voltada principalmente para ateus.

Como já começo a perceber que este blog está mexendo com pessoas ateias (e incomodará muito mais, o propósito é este), quero propor uma análise sobre a causa criacionista em contraste com a causa ateia/evolucionista que chamarei de "Jogo da Vida". Quando acabar de ler este texto, você ateu, terá no mínimo algo racional para refletir (como todos nós gostamos). É o seguinte:

Vamos trocar os papéis. Suponha que eu sou ateu e você seja uma pessoa que acredita na existência de Deus e na criação do universo, com tudo que nele há. Suponha também que fizéssemos uma aposta entre nós sobre a existência ou não de Deus. Certeza absoluta sobre o que cremos, teremos somente depois que morrermos (já explico), pois na vida, tanto ateus como crentes em Deus têm que usar um pouco de fé naquilo que defendem. Afinal, um evolucionista ateu tem que crer, por exemplo, na TEORIA do Big-Bang (ou algum ateu estava lá no momento da suposta explosão para testemunhar?), visto que a teoria se baseia em evidências relativas; assim como um criacionista tem que dispor de fé para acreditar na existência de Deus, de forma que ele também nunca O viu para poder provar sua crença, tendo que lançar mão de TEORIAS, sustentadas por evidências também relativas (também chamadas de "digitais do Criador").

Após nossa morte, imagine que eu, "ateu", esteja certo, Deus realmente não existe, sendo tudo "alucinação de mentes fracas" (como dizem os ateus) que têm esperanças de viver felizes para sempre ao lado do suposto Criador amoroso e justo, se livrando deste mundo e todos os problemas de ordem moral, financeira, familiar, ideológica, etc. Porém, ganhei a aposta do "Jogo da Vida", mas nunca receberei de você o valor da nossa aposta, pelo fato de não existirmos mais eternamente, como propõe o ateísmo. Ou seja, não poderei zombar e nem cobrar de você por ter crido em algo irreal e "patético" (aos olhos ateístas). Melhor pra você, já que não precisará passar pela humilhação de "dar o braço a torcer" diante dos fatos e nem ficar mais pobre com isso!

Por outro lado, digamos que você estava com a razão em crer naquele "livro de capa preta" e no Autor indireto dele. Ah! Quanta diferença neste caso! Você será ressuscitado por Jesus Cristo para receber o seu galardão da vida eterna e de quebra, poderá cobrar de mim o valor da nossa aposta, quando eu também ressuscitar, mas apenas para ver o Filho do Homem vindo com poder e muita glória, receber minha condenação por não ter crido nEle e voltar a deixar de existir, para todo o sempre desta vez (seria aniquilado).

Seja sincero, qual das duas posições você acha mais racional apoiar? Nesse jogo, o único que vencendo, terá alguma vantagem, será o fiel a Deus. Portanto, mesmo que nem tudo possa ser provado sobre a existência de Deus, é mais lógico e prudente usar a fé para crer que Ele vive e reina para todo o sempre. Mesmo sem evidências de Sua existência já é vantajoso crer em Deus, imagine isso com tantas evidências científicas, na natureza, que dispomos! Pela lógica, vale a pena confiar em Deus.

Procure estudar a Bíblia com mais respeito, pedindo a orientação do Espírito Santo e sem preconceitos, garanto que você encontrará o que encontrei um dia, "o caminho, a verdade e a vida"; concilie-a com a verdadeira ciência e logo logo estará escrevendo em prol ao Criacionismo, como eu fiz e faço.

André Luiz Marques

Métodos de Datação Radiométricos e Suas Implicações Quanto à Sua Interpretação

A seguir, texto sobre como é feita a medição da idade das rochas (e consequentemente dos fósseis) e os "pequenos grandes problemas" contidos nesses métodos utilizados na datação, por causa das pressuposições tendenciosas evolucionistas e atéias feitas por muitos pesquisadores, entrando em desarmonia com a verdade. Leia, vai lhe mostrar a origem dos erros nesses métodos, que resultam em datações de milhões e milhões de anos para os fósseis, uma ideia errada segundo o relato bíblico que diz ter a vida na Terra algo entorno de seis mil anos. O artigo foi extraído do site Universo Criacionista:

Nos métodos de datação radiométrica, a quantidade dos elementos químicos analisados é tão pequena, que técnicas como a de Espectrometria de Aceleração de Massa precisam ser utilizadas. No espectrômetro de massa, substâncias são bombardeadas para produzir átomos eletricamente carregados (íons). Estes átomos atravessam um campo magnético que produz uma trajetória diferente, dependendo da massa e da carga elétrica do íon. Assim os isótopos são identificados e as suas quantidades medidas.

Dessas medições, duas técnicas distintas podem ser utilizadas para se obter a data da amostra. A primeira é a datação radiométrica simples ou geral, na qual é admitida uma quantidade inicial do elemento-filho na amostra.

Duas pressuposições comprometem esta primeira técnica:

1. Condição inicial: a quantidade admitida de isótopos-filho no momento de formação da rocha é zero (ou então conhecida independentemente, podendo ser assim compensada nos cálculos).

2. Contaminação: nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra.

Caso uma dessas duas pressuposições não seja verdadeira, a data calculada estará incorreta.

Uma segunda técnica foi proposta na década de 60, pelo geólogo Nicolaysen¹, com o intuito de evitar este problema.

Esta técnica é conhecida por isochron e pode ser utilizada quando o elemento-filho possui um isótopo estável, além daquele produzido pela desintegração do elemento-pai. Neste caso, teoricamente, não há necessidade de se pressupor a quantidade inicial do elemento-filho na formação da rocha, pois, no momento da cristalização, a proporção entre o isótopo estável e o isótopo radioativo é independente do elemento-pai.

À medida que o tempo avança, as quantidades começam a mudar. Devido a desintegração, a quantidade de isótopos do elemento-pai diminui, e a quantidade de isótopos radioativo do elemento-filho aumenta.

Todos os métodos que usam esta técnica admitem que dentre os elementos de formação da rocha existe uma quantidade desconhecida de um isótopo estável e de outro isótopo radioativo do elemento-filho, juntamente com uma quantidade de isótopos do elemento-pai. Eles também admitem que a quantidade do isótopo estável permaneceu constante durante toda a existência da rocha.

Para que a técnica funcione, as amostras a serem utilizadas para avaliação da idade devem ter sido retiradas de uma mesma rocha. Várias rochas provenientes de uma mesma origem conhecida também podem ser usadas.

No entanto, existem três condições necessárias que devem ser satisfeitas para que o método isochron funcione:

1. Todas as amostras devem possuir a mesma idade.

2. Todas devem possuir a mesma proporção inicial dos isótopos-filho.

3. Deve haver uma ampla variação nas proporções isótopo-pai/ isótopo-filho nas amostras.

Embora o método isochron seja considerado como solução do problema da quantidade inicial dos isótopos-filho numa amostra, ele não está livre de pressuposições e de outros problemas³.

A metodologia de datação radiométrica é uma ciência de grande precisão no que diz respeito às técnicas utilizadas. Obviamente, podem existir problemas com a maneira como uma amostra é tratada (contaminação) e com a interpretação dos resultados (contradições). Mas o problema principal, mais uma vez, são as pressuposições.

Para que os cálculos sejam confiáveis, todos os métodos precisam admitir que nada poderia ter ocorrido no passado que produzisse qualquer alteração das quantidades dos elementos estudados e mesmo das constantes utilizadas (como a meia-vida do elemento).

Por exemplo, uma anomalia poderia produzir um acúmulo rápido de isótopos-filho, mas isto não produziria uma longa escala de tempo. Assumir que rochas são sistemas completamente fechados por eons de tempo, ainda é algo por ser provado. Não existe nada conhecido pela ciência moderna que esteja num isolamento total.

Seria então possível questionar cientificamente as longas eras produzidas pelos métodos de datação radiométrica? Seria possível que as datas atribuídas aos fósseis estejam erradas? Seria possível que as pressuposições que definem a base de funcionamento dos métodos de datação estejam equivocadas? A resposta é sim!

Referências:

¹ L. O. Nicolaysen, “Graphic interpretation of discordant age measurements on metamorphic rocks”, Annals of the New York Academy of Sciences, 1961, vol. 91, pages 198-206.

² G. Brent Dalrymple, The Age of the Earth. California: Stanford University Press, 1991, p. 72-74.

³ G. Faure, Principles of Isotope Geology (Second Edition). New York: John Wiley and Sons, 1986, Capítulo 7. Ver também Y. F. Zheng, “Influences of the nature of the initial Rb- Sr system on isochron validity”, Chemical Geology, 80, 1989, pp. 1-16.

Este artigo está baseado numa parte do Capítulo 6 “A Origem dos Bilhões de Anos: Métodos de Datação” do livro “Como Tudo Começou – Uma Introdução ao Criacionismo”

Cientistas Desvendam História da Formação das Galáxias [Em Partes]

Deu no site Terra:

Quase todas as grandes galáxias passaram por pelo menos uma fusão importante desde que o universo tinha seis bilhões de anos, segundo o maior estudo sobre sua forma e estrutura até hoje.

O estudo utilizou dados do Telescópio Espacial Hubble para analisar como teria sido a aparência de 21.092 galáxias quando o universo - hoje com cerca de 13,7 bilhões de anos - tinha entre 5,2 bilhões e 11,2 bilhões de anos.

As fusões tendem a deixar as galáxias com uma aparência assimétrica e maciça, e com base em análises de computador dessas características, o astrofísico Christopher Conselice da Universidade de Nottingham, Reino Unido, e seus colegas encontraram indícios de pelo menos duas mil fusões durante essa época.

Eles também encontraram uma correspondência entre o período de fusões e os episódios de explosões estelares. Conselice acrescenta que uma redução significativa das fusões, na época em que o universo tinha cerca de sete bilhões de anos, coincide com o período de diminuição na formação de estrelas previamente identificado. Como as imagens de cada galáxia representam apenas um momento de sua evolução, a equipe extrapolou suas descobertas para concluir que quase todas as galáxias teriam passado por uma fusão até os dias de hoje.

Fábricas de estrelas

Galáxias podem construir estrelas a partir de suas próprias reservas de gás, ou através do recebimento de uma nova injeção de gás e energia cinética quando uma grande galáxia se choca com outra. No universo de hoje, essas fusões massivas são raras. Mas no passado, diz Conselice, essas fusões criaram condições para explosões estelares que geraram estrelas a um ritmo de cerca de 200 massas solares por ano - 100 vezes o ritmo da formação estelar de nossa atual Via Láctea.

"As fusões transformam fundamentalmente a estrutura dessas galáxias e sua maneira de desenvolvimento," diz Conselice. "Duas galáxias ricas em gás se chocam e as nuvens gasosas colidem, formando estrelas."

(...)

No entanto, alguns astrônomos dizem que ainda não está claro se as fusões são a raiz das explosões estelares. "É difícil determinar se a aparência irregular das galáxias distantes se deve a fusões ou a locais irregularmente distribuídos de formação altamente ativa de estrelas," diz o astrônomo Pieter van Dokkum da Universidade Yale.

Mark Dickinson, um astrônomo do Observatório Nacional de Astronomia Óptica de Tucson, Arizona, observa que existe agora evidência de que elevados ritmos de formação de estrelas acontecem ao longo de centenas de milhões de anos e não em explosões de 10 milhões de anos. "Se as explosões estelares fossem causadas pelas fusões, você esperaria a segunda opção," diz Dickinson.

(...)

Tradução: Amy Traduções.

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Nota: É muito bom saber que a ciência vem se aperfeiçoando cada vez mais rumo ao conhecimento da origem do cosmos e tudo o que nele existe. Penso que estas descobertas sobre a formação das estrelas que formam as galáxias não contradizem em muita coisa sobre o que diz a Bíblia sobre o tema (criação do universo). Afinal, está escrito em Gênesis 1:1 "No princípio criou Deus o céu e a terra". Perceba que a Bíblia não diz quando o universo (incluindo a terra) se formaram, diz apenas "no princípio" (podem ser bilhões ou milhares de anos, por exemplo). Até aí tudo bem com as teorias humanas acerca de nossas origens. O problema vem quando muitos cientistas dizem que surgimos do acaso e evoluímos num período de bilhões de anos até chegar à forma que apresentamos hoje. Em contraposição, a Bíblia, o relato fiel da Palavra de Deus, diz que a vida surgiu na Terra de forma planejada por Deus, que fomos feitos à imagem e semelhança do Criador (Gênesis 1:27), e se fazermos um estudo cronológico com base na Bíblia e outros dados históricos confiáveis, descobriremos que a vida na Terra foi instaurada cerca de seis mil anos atrás. Em quem acreditar, na ciência humana ou na Palavra de Deus? No texto acima extraído do site Terra temos uma pista.

O texto diz que o astrônomo Mark Dickinson descobriu que "existe agora evidência de que elevados ritmos de formação de estrelas acontecem ao longo de centenas de milhões de anos e não em explosões de 10 milhões de anos [como se acreditava]". Isso mostra que o conhecimento científico é muito sujeito à mudanças, onde retificações ou quebras de teorias em lugar de outras mais atuais são constantes. A história do conhecimento científico é pródiga em nos apresentar várias situações em que cientistas tiveram suas teorias refutadas por outras consideradas como novas verdades. isso é algo intrigante, pois sempre está-se mudando o que se pensava antes.

Em contraste a isso, a Bíblia não sofre nenhuma mudança na concordância das ideias nela apresentadas, pois são informações sólidas e verídicas, não sujeitas à mudanças. Claro, a interpretação muda muito, conforme convém a muitos, mas se a Bíblia for interpretada cada texto dentro de seu contexto (para não se tornar pretexto), a verdade se torna clara e nítida como a luz que emana das incontáveis estrelas que há no universo.

Obama Pede União Acima de Raças, Religião e Sexualidade para Enfrentar Desafios

Diante do memorial de Lincoln, e no mesmo local em que Martin Luther King fez o famoso discurso sobre a superação das diferenças raciais nos Estados Unidos em 1963, o presidente eleito Barack Obama fez neste domingo, em Washington, um apelo pela união dos americanos para superar os desafios, deixando de lado as diferenças raciais, religiosas e de sexualidade.

(...)

"Enquanto eu estou aqui hoje, o que me dá a maior esperança não são as pedras e o mármore que nos cercam hoje, mas o que preenche o espaço entre elas. Que são vocês --americanos de todas as raças, regiões, posições sociais que vieram aqui porque acreditam no que este país pode ser e porque vocês querem nos ajudar a chegar lá", discursou Obama.

Em uma extensão do pedido de união e superação das diferenças para além das raças e da posição política, o presidente eleito fez um dos seus mais fortes apelos em direção à aceitação dos homossexuais.

"E é a mesma coisa que me dá esperança desde o dia que começamos esta campanha para a Presidência há cerca de dois anos; uma crença de que se nós pudermos reconhecer a nós mesmos uns nos outros e nos unirmos todos --democratas, republicanos, independentes, latinos, asiáticos e nativos americanos; negros e brancos, gays e heterossexuais, deficientes e não deficientes-- então não apenas nós restauraremos a esperança e a oportunidade em lugares que ansiavam por essas duas coisas, mas talvez nós poderemos aperfeiçoar nossa união nesse processo", disse o presidente eleito.

Obama lembrou os desafios enfrentados por Abraham Lincoln (1861-65), que libertou os escravos e venceu a Guerra da Secessão, e a luta dos americanos na Segunda Guerra Mundial, durante o governo de Franklin Delano Roosevelt (1933-45), como exemplos da capacidade americana de superar momentos difíceis.

O paralelo com Linkon tem sido uma constante desde a eleição de Obama, que prestará o juramento presidencial usando a mesma [B]íblia que o presidente republicano utilizou na posse há 148 anos.

(...)

Obama assume a presidência amanhã (20).

Informação extraída do site da Folha Online (19/01/08).
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Nota: Como lembra Michelson Borges em seu blog sobre esta notícia acima, as profecias sobre a união da maioria das religiões (ecumenismo) está cada vez mais próxima. Barack Obama está demonstrando claramente que as diferenças ideológicas, religiosas, etc. entre os povos devem ser deixadas de lado, "para o bem das nações e da economia global". Parte do princípio de que, por exemplo, as religiões cristãs são muitas, mas o Deus é o mesmo (assim como para islâmicos e judeus, em partes). Porém, Jesus disse: "Nem todo aquele que Me diz Senhor, Senhor entrará no reino de Deus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai". Ora, qual é a vontade do Pai? A Bíblia responde: "Que guardemos os mandamentos de Deus e tenhamos fé em Jesus" (Apocalipse 14:12), assim saberemos quem são os verdadeiros filhos de Deus. Fé em Jesus pode ser que muitos tenham, mas guardar (ou pelo menos tentar guardar) os mandamentos de Deus, que são dez e não apenas nove, poucos cristãos fazem.

Dar mais espaço a gays e lésbicas, por exemplo, apoiando estes desvios de caráter e rebelião à lei do Criador é mais um passo rumo à imoralidade social e perca dos princípios instaurados por Deus. A liberdade vai aos poucos se transformando em libertinagem, algo totalmente fora dos planos de Deus para a humanidade. Não se trata de discriminação de minha parte, mas da consciência de que esta libertinagem social vai levar (e está levando) a humanidade para a destruição.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Complementação do Texto "Espiritismo em Maringá"

Estava escrevendo o desfecho da postagem anterior (Espiritismo em Maringá), mas não estava conseguindo, pois travou o sistema de edição não sei como, tentei por um bom período, sem êxito. Não consegui colocar mais nenhuma letra se quer (isso nunca havia acontecido...). Por isso, continuarei a escrever nesta nova postagem. Portanto, leia primeiro a postagem anterior.

Bom, escrevia que há propósitos satânicos nos livros à venda na loja do edifício Joanna de Ângelis. Os quais apresentarei agora.

Pasmem: Os livros que pedi para o leitor se atentar são voltados principalmente para profissionais como advogados, promotores e juízes (muitos profissionais desta área, tanto de Maringá como da região, consomem estes livros espíritas), além de júris. Os livros Propõem a legalidade perante a lei de um médium poder ser testemunha em julgamentos penais, baseando-se na ideia de que espíritos de pessoas já falecidas podem se comunicar com pessoas escolhidas (médiuns) para enviar "mensagens reveladoras" sobre se a pessoa que estaria sendo julgada (réu) seria ou não culpada pelo crime que está sendo julgada. Assim, os filhos de Deus seriam perseguidos indiretamente por Satanás, nos casos em que o réu fosse inocente (e cristão principalmente).

Penso que isso é uma estratégia muito bem elaborada que o Diabo está desenvolvendo, usando o Espiritismo e o material dele derivado para levar à prisão pessoas que obedecem a Deus, preparando juízes, promotores, advogados e júris para aceitar a afirmação do "espírito" da pessoa assassinada (vítima) que poderia se comunicar com um médium a fim de fazer justiça, por exemplo. Assim, a profecia de Apocalipse 12:17 está prestes a se cumprir: "Irou-se o dragão contra a mulher [igreja] e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus".

Não raro, escutamos dizer que um juiz, um advogado, ou um médico, por exemplo, são espíritas. Isso prova que o que Ellen G. White profetizou sobre a nova onda do Espiritismo, que viria para conquistar pessoas de nível sócio-intelectual elevado, e não mais apenas as classes mais baixas com o Candoblé e credos semelhantes. Amigo leitor, estamos diante dos fim dos tempos, Satanás está investindo tudo o que pode para enredar o máximo de pessoas que puder. Fique precavido, pois "se possível, ele enganaria até aos escolhidos".

Espiritismo em Maringá

O edifício ao lado foi fotografado por mim ontem, quando saí de casa com uma câmera fotográfica emprestada por um amigo, no intuito de coletar imagens temáticas para ilustrar algumas postagens que irei fazer a partir de hoje.

Este edifício comporta uma loja que é o maior ponto de vendas de livros sobre Espiritismo da cidade de Maringá/PR. Fica em uma praça em frente à catedral da Igreja Católica (aquela em forma de um cone, muito conhecida). Segundo informações que recebi em um estudo bíblico ano passado, o dono deste edifício é (ou era) um dos líderes do Espiritismo no Brasil, o médium Divaldo Franco . O nome dado ao prédio tem um significado muito grande para os simpatizantes à doutrina espírita e para Franco: "Joanna de Ângelis é o nome dado pelo médium espírita Divaldo Franco ao espírito a que atribui a autoria da maior parte de suas obras psicografadas. Esse espírito é tido também por Divaldo Franco como sua orientadora espiritual." Para o Espiritismo, "Joanna de Ângelis teria sido, em uma de suas encarnações, Joana de Cusa - uma das mulheres que acompanhavam Jesus no momento da crucificação". (informação extraída da enciclopédia digital Wikipédia).

Infelizmente, o Espiritismo vem crescendo e muito pelo mundo, mas no Brasil principalmente, onde é o país "berço do Espiritismo moderno". A propósito, a profetiza de Deus Ellen G. White revelou em uma de suas profecias que o Espiritismo moderno iria se erguer, e ele está aí, com força total, conforme Deus revelara a ela no final do século 19. Como muitos sabem ou desconfiam, quem está por traz destas mediunidades espíritas é o "sedutor de todo o mundo", Satanás, a fim de enganar a muitos com esta farça. Assim, posso dizer com toda convicção que Joanna de Ângelis é um espírito sim, mas de um demônio. Visto que espírito humano não existe (alma penada, etc.), pois os mortos estão à espera do Grande Dia do Julgamento de Deus, descansando no pó da terra, conforme expliquei em um postagem anterior (confira aqui).

Veja as fotos que fiz de capas de alguns livros expostos à venda na loja em questão:






Atente para os livros que abordam o Espiritismo e tribunal: "A Psicografia Ante os Tribunais", "Criminalidade, Doutrina Penal e Filosofia Espírita" e "O Código Penal dos Espíritos". Observe o que estes livros propôem. Em estudos que recebi, fiquei sabendo o fundamento e propósito de livros como estes que pedi para o leitor se atentar.





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