quinta-feira, 30 de abril de 2009

Para pensar um pouco (3)

O homem, que se diz em contínua evolução (para a melhor) vem mostrando, com suas atitudes inconsequentes, que na verdade está em um processo de involução, a ponto de pôr em risco sua própria sobrevivência. A destruição da natureza pelo extrativismo desenfreado e ganancioso (gerado pelo consumismo) é um exemplo disso. Crer na Evolução até nisso se mostra uma tolice.

Claro, até aqui estou me referindo à falsa evolução moral, social e ética dos seres humanos. Mas isto também pode ser visto por um ângulo biológico, onde realmente o homem vem definhando ao longo da sua história de queda no pecado. Deus nos criou perfeitos à Sua imagem e semelhança (Gênesis 1:26 e 26), mas as consequências do pecado vem nos degenerando a cada geração. Por exemplo, Adão e Eva usavam cem por cento de sua capacidade intelectual, viveram quase mil anos e seus filhos e filhas (tiveram muitos outros além de Caim, Abel e Sete) podiam se casar entre si por causa da genética forte, até então. Leia o livro "Patriarcas e Profetas" de Ellen G. White e entenda mais sobre isso. Hoje, tudo isso mudou, em média, não usamos nem dez por cento de nossa capacidade mental, vivemos em média até 70 anos e não devemos ter filhos com um(a) de nossos(as) parentes, pois os descendentes podem correr sério risco de nascer deficientes, dentre muitas outras coisas mais que mostra essa degeneração humana.

A solução para isso? Crer no Senhor Jesus, amando-O de todo coração, obedecendo-O conforme recomendações escritas na Bíblia, aguardando Sua segunda vinda, onde Ele nos prometeu que restaurará todo este Planeta (Isaías 66:22), com Suas criaturas, inclusive (e especialmente) o homem. Daí pra frente, não haverá mais problemas como a poluição, o desmatamento, o consumismo desenfreado e a ruína da vida.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Pintor retrata Barack Obama como Jesus Cristo

RIO - Para homenagear Barack Obama por seus 100 primeiros dias na Casa Branca, o artista Michael D'Antuono ousou: retratou o presidente americano como ninguém menos que Jesus Cristo. Coroa de flores na cabeça, braços estendidos, a obra não deixa dúvidas de que o Obama é tido, pelo menos pelo autor da polêmica obra, como o novo messias, aquele que foi enviado à Terra para salvar a humanidade - ou pelo menos os EUA. A peça - acrílíco sobre lona, 76cm x 137cm - será exibida no dia 29, quarta-feira, em plena Union Square, em Nova York.

O autor se exime das críticas - e óbvias comparações - dizendo que a obra é "aberta a interpretações individuais". É verdade, há algumas diferenças. A cruz não está lá. Em seu lugar, ao fundo, o selo presidencial. Obama, ao invés do seio desnudo, veste terno. Mas mesmo o título da obra não deixa muita margem para dúvidas: "The Truth" ("A Verdade", em português), faz referência a um trecho da Bíblia em que Jesus diz a João 14:6, "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".

"Mais que um retrato do presidente, 'A Verdade' expressa o momento político, religioso e social que nosso país atravessa", diz D'Antuono em material de divulgação da exibição de sua obra. "'A verdade', como a beleza, está nos olhos de quem vê", diz o press release da mostra.

D'Antuono ainda convida o público a enviar para ele, por e-mail, suas reações à peça, respondendo à seguinte questão: "Qual a sua verdade?"

Fonte: O Globo
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Nota: A liberdade de expressão do artista, garantida por lei, chega ao cúmulo nessa obra. Segundo nota do blog Diário da Profecia, não é a primeira vez que D'Antuono faz esse tipo de correlação em seus trabalhos, de forma que ainda na campanha presidencial americana se lançou este tipo de ideia. Acredito que banalizar o ato salvador de Jesus Cristo, mesmo que por uma "inocente" correlação, é desmerecer Aquele que veio para dar VIDA ETERNA E ABUNDANTE a todos que nEle confiar. Por isso que Jesus é o único caminho, verdade e vida. Para certas coisas, não cabe comparação. Respondendo à questão do artista: A minha verdade é aquela que me levará a viver despreocupado com crises econômicas, ambientais, sociais, morais, existenciais, enfim, todo tipo de dificuldade (e não apenas algumas delas, como promete o Obama, por exemplo - a verdade, aos olhos desse pintor). A verdade é e sempre será Jesus Cristo, meu Criador, Mantenedor, Salvador e Restaurador! A minha Verdade com "V" maiúscolo.

Leia também:

A mídia aos pés do “imperador”
À espera do messias
Barack Obama: "The One"?

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Teoria do impacto sofre forte golpe

Do blog Criacionismo.com.br:

A conhecida teoria de que os dinossauros teriam sido extintos pelas consequências da queda de um asteroide há 65 milhões de anos acaba de levar um importante golpe. Segundo um novo estudo, o impacto que formou a cratera de Chicxulub, no México, com 180 quilômetros de diâmetro, não levou à extinção em massa no fim do período Cretáceo, quando desapareceu uma enorme quantidade de espécies de animais e plantas. Em artigo publicado na edição desta segunda (27/4) do Journal of the Geological Society, um grupo internacional de pesquisadores descreve que a queda do asteroide teria ocorrido pelo menos 300 mil anos antes da extinção. O estudo, feito a partir de análises em cortes de sedimentos rochosos, foi coordenado por uma das principais opositoras da teoria de que a extinção teria sido provocada pelo impacto, Gerta Keller, da Universidade Princeton, nos Estados Unidos.

“Keller e colegas continuam a reunir informações estratigráficas [ramo da geologia que estuda a sucessão das camadas ou estratos que aparecem em um corte geológico] detalhadas que confirmam uma nova compreensão a respeito do impacto de Chicxulub e a extinção no fim do Cretáceo. Os dois eventos podem não ter qualquer relação”, disse Richard Lane, diretor da Divisão de Ciências da Terra da National Science Foundation (NSF), que apoiou o estudo.

“Verificamos que entre 4 e 9 metros de sedimentos foram depositados a cerca de 2 ou 3 centímetros a cada mil anos após o impacto. O nível da extinção em massa pode ser observado em sedimentos bem acima desse intervalo”, disse Gerta.

Defensores da teoria de Chicxulub apontam que a cratera e o evento de extinção aparecem distantes no registro sedimentar por conta de distúrbios provocados pelo terremoto ou por um tsunami resultante do impacto do asteroide.

“O problema com essa ideia é que o complexo de arenito não foi depositado por horas e dias, como seria o caso em um tsunami, mas sim por um período muito longo”, disse Keller. O estudo verificou que os sedimentos que separam os dois eventos são característicos de sedimentação normal, sem evidência de distúrbios estruturais.

Os cientistas também encontraram evidências de que o impacto de Chicxulub não teve o efeito dramático na diversidade de espécies tal qual se estimava. Em escavação na região de El Penon, o grupo encontrou registros de 52 espécies em sedimentos abaixo da camada do período do impacto e as mesmas 52 em sedimentos acima, ou mais recentes.

“Não encontramos sinal de uma única espécie que foi extinta como resultado do impacto de Chicxulub”, afirmou Gerta.

A pesquisadora sugere que a extinção poderia ter sido causada por erupções vulcânicas massivas ocorridas na atual Índia. Os eventos teriam liberado enormes quantidades de gases e poeira que poderiam ter bloqueado grande parte da luz solar e causado efeito estufa de grande dimensão.

(Jornal da Ciência)

Nota: Se os pesquisadores pudessem analisar os fatos à luz do modelo diluvianista, veriam que as observações estratigráficas fazem sentido. No cenário apontado pelos criacionistas, vários (e não apenas um) asteroides teriam atingido intensamente a Terra há milhares de anos. Milhares? Sim, pois os estratos são plano-paralelos e não irregulares, como seria de esperar, caso a deposição de sedimentos realmente tivesse ocorrido ao longo de milhões de anos. Mas por que a cratera de impacto está abaixo dos fósseis dos animais extintos? Simples: o impacto dos asteroides causou rachaduras na crosta e liberou as águas das "fontes do abismo" (de acordo com o relato de Gênesis 6). Os asteroides que cairam no mar geraram tsunamis gigantescos. Os sedimentos da grande inundação resultante acabaram por cobrir as crateras de impacto e, em seguida, os animais, causando fossilização em larga escala. É exatamente isso o que se observa no registro geológico.[MB]

Número de mortos pela gripe suína no México pode atingir 149, diz governo

Organização Mundial da Saúde confirma 73 casos em quatro países. O surto começou no México, e há casos em EUA, Canadá e Espanha.

O governo do México informou nesta segunda-feira (27) que o número de mortes supostamente provocadas pelo surto de gripe suína atinge 149 em todo o país e deve subir.

Os casos ocorrem possivelmente em dez estados do país, e atingem principalmente pessoas na faixa entre 20 e 50 anos.

Por conta da epidemia, o governo estendeu a suspensão das aulas em todas as escolas dos 52 estados do país até 6 de maio, segundo o ministro da Saúde, José Angel Córdova. (...)

A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou nesta segunda que o número de casos confirmados é de 73, no México, nos EUA, no Canadá e na Espanha. A Escócia também confirmou dois casos . Suspeitas foram relatadas em vários outros países, mas sem diagnóstico oficial.

Segundo porta-voz da agência da ONU, a doença já contaminou 26 pessoas no México -país em que o surto surgiu-, 40 nos EUA, 6 no Canadá e 1 na Espanha. No México, segundo o governo federal, a doença matou pelo menos 22 pessoas.

A gripe, segundo a Organização Mundial de Saúde, tem potencial para se transformar em uma pandemia (epidemia de alcance mundial).

Saiba mais sobre a doença e sobre como evitá-la

Não há motivo para pânico no Brasil, diz Vigilância Sanitária

A OMS pediu a todos os países que intensifiquem sua vigilância. Segundo a agência da ONU, a situação é de "emergência em termos de saúde pública de alcance internacional".

O porta-voz Gregory Hartl disse que, em reunião de emergência, especialistas da OMS devem elevar de 3 para 4 ou 5 o nível de alerta de pandemia, em uma escala crescente até 6. (...)

Fonte: G1 Notícias
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Nota: "Haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu." (Lucas 21:11).

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Trabalhar com a Evolução e crer na Criação

Do Site Outra Leitura:

A participação da bióloga adventista Juliana Schultz, 28, nas expedições ao território antártico é uma das grandes evidências de que fé pessoal não é um entrave para pesquisadores que desejam fazer ciência. Ela foi selecionada pela PUC-PR, onde se formou e pós-graduou, para colaborar nas pesquisas do "Projeto Evolução e Biodiversidade na Antártica: uma resposta da vida às mudanças". Juliana passou nove meses no extremo sul do Globo investigando os impactos do Aquecimento Global na vida de duas espécies de peixes. Nesta entrevista, concedida a Wendel Lima, ela fala um pouco sobre a experiência de se viver em um lugar tão exótico em que pôde realizar um sonho e testemunhar de sua fé.

Por que você escolheu a Biologia e como surgiu o sonho de ir para a Antártica?

A escolha pela Biologia foi construída pela curiosidade e a análise crítica. Sempre me perguntava: Como funciona aquilo? Por que é diferente daquilo outro? Assim o mundo da ciência biológica começou a fazer parte da minha vida desde a infância.

O sonho antártico começou ainda na graduação, como aluna de iniciação científica no Laboratório de Pesquisa da PUC-PR, e por meio do professor Dr. Metry Bacila fui integrada ao Programa Antártico Brasileiro, trabalhando em estudos comparativos com peixes do Brasil e antárticos. A ida para a Antártica ocorreu só no ano de 2008, quando pude estudar in loco duas espécies de peixes (Notothenia rossi e Notothenia neglecta).

Como foi a seleção para o projeto?

O projeto é submetido pela universidade ao CNPq, sendo assim aprovado por uma junta avaliadora do Programa Antártico Brasileiro. Na universidade, os pesquisadores são selecionados pelo coordenador do projeto aprovado, conforme as necessidades específicas do estudo científico. Esses pesquisadores também passam por um treinamento pré-antártico, e são avaliados pela Marinha do Brasil.

Quais impactos específicos do aquecimento global já se podem sentir no extremo sul do Globo?

Inúmeras pesquisas foram e estão sendo elaboradas a respeito do aquecimento global, em várias áreas de estudo na Antártica. Sendo o ambiente antártico diferente do que estamos acostumados a ver, num país tropical, as variações de temperatura, salinidade e pH são pontos importantes de averiguação nesse meio. Essas características foram e estão sendo estudadas por nosso projeto, ajudando na compilação de dados, e futuramente analisadas comparativamente com resultados de outros projetos. Cabe ressaltar que resultados obtidos por pesquisas não podem ser analisados pontualmente e sim em conjunto.

Como foi seu contato com Deus em um lugar tão exótico e peculiar como o Pólo Sul?

A Antártica é um lugar lindo, com sua natureza rara e hostil. Pude sentir um silêncio encantador e vislumbrar paisagens diferentes a cada dia, enfim, um lugar feito por Deus. Um meio ambiente que não é habitado por seres humanos, mas pode vir a sofrer e muito com atitudes poluidoras do mundo em geral.

Em algum momento você teve oportunidade de dialogar sobre suas convicções criacionistas? Como foi?

Sim, essas convicções sempre chamaram atenção em relação à realidade que estudo. Não foi diferente na Antártica. Não tive problemas em relação a isso. Acredito que Deus me orientou e me preparou para os desafios que passei. Tive muitas oportunidades de falar da minha fé, não só para os brasileiros, mas para estrangeiros que conheci. E, também, para outros pesquisadores que não tinham conhecimento algum ou tinham dúvidas sobre o criacionismo.

O campo da Biologia, por excelência, se baseia no evolucionismo. Como você enfrentou o choque entre sua fé e os conhecimentos científicos recebidos na graduação?

O "choque", sinceramente, não foi tão evidenciado na minha vida; sempre tive em mente a certeza de um Deus Criador. O evolucionismo faz parte da minha vida, sem dúvida, mas tenho em mente sempre a necessidade de conhecê-lo e colocá-lo em questão, pois não é uma verdade absoluta. O estudo dessas duas teorias (criacionismo e evolucionismo) deve ser feito separadamente e as evidências tornadas claras.

O ano de 2009 tem sido marcado pelas comemorações do bicentenário de Darwin, o que faz do já polêmico tema da origem da vida pauta certa nos principais meios de comunicação. Como você avalia a abordagem que a imprensa faz dessa questão?

Não tiro a importância de Darwin para a Ciência, pois a partir de suas ideias, temas antes desconhecidos ou não levados à sério contribuíram para a ciência atual. Esse cientista pioneiro sempre vai ser polêmico e indagado no que ele fez e falou. A meu ver, como pesquisadora, Darwin não teve o conhecimento da bioquímica e da genética, ou seja, de mecanismos celulares que hoje dominamos tão bem. Ele desenvolveu técnicas principalmente descritivas e de observação comparadas. Cabe a nós elucidarmos essas questões, sempre pautados em fatos científicos, falando especificamente da Ciência.
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Nota: Trabalhar com a Evolução e crer na Criação também faz parte de minha rotina de estudos, pois curso Geografia, uma geociência fundamentada no Evolucionismo (infelizmente, apesar da Geografia conter disciplinas pouco ligadas à Evolução). Porém, cada vez mais entendo os porquês das teorias evolucionistas não serem incontestáveis. Por exemplo, a teoria da evolução da coluna geológica contém falhas, tais como a datação das rochas que formam cada camada. Entenda lendo os artigos:

Um Exame Crítico da Datação Radiotiva das Rochas ;
Algumas Questões Geológicas Sem Respostas Evolucionistas [Convincentes] ;
Coluna Geológica: Interpretação Errada Desde a Base

Bilionários chineses criam réplica da Arca de Noé


Os irmãos Kwok, bilionários excêntricos de Hong Kong, resolveram dedicar parte da fortuna a um projeto gigantesco e curioso na cidade chinesa: a construção da primeira arca que é uma réplica em tamanho natural daquela bíblica de Noé. Os Kwok dizem ter feito a embarcação seguindo todas as especificações descritas na Bíblia. Mas o propóstio não é bíblico: trata-se de um parque temático com um hotel de luxo no ponto mais alto. A atração foi criada em meio ao rebuliço provocado pela crise econômica mundial. A ideia da arca vem bem a calhar, segundo a teoria dos chineses: "A tsunami financeira vai acabar", disse says Spencer Lu, diretor do projeto da nova "Arca de Noé". Com a arca, pretendem salvar alguns pares de milhões de dólares.

O projeto saiu finalmente do papel após 17 anos. Apesar da excentricidade, os Kwok alertam: que nenhum hóspede apareça com um casal de girafas ou de elefantes. O local já tem 67 pares de animais - todos em tamanho natural e fibra de vidro.

O sonho de reconstruir a arca de Noé vem sendo exercitado nas últimas décadas, mas nada que se compare ao detalhismo explorado no projeto dos Kwok.

[Criacionismo.com.br]

Cientistas localizam o menor exoplaneta já descoberto

Concepção artística do planetóide (fonte: Site Terra)

Cientistas anunciaram, nesta terça-feira, a descoberta do planeta mais leve já encontrado fora de um sistema solar até então. O planeta "E", achado no sistema Gliese 581, tem um pouco menos do que o dobro da massa da Terra e teria condições de abrigar vida, já que poderia ter grandes quantidades de água, informou a AP.

Cerca de 350 exoplanetas - planetas que não orbitam um sol - já foram detectados por satélites. No entanto, estão muito perto ou muito longe de um sol, fazendo com que sejam muito quentes ou muito frios.

O tamanho de um planeta é fundamental para que haja alguma chance de abrigar vida. Planetas grandes são mais propensos conter muitos gases. Os menores do que a Terra são muito difíceis de serem detectados.

[Site Terra]
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Nota: "Na casa de meu Pai há muitas moradas." (Jesus Cristo em João 14:2)

Vaticano coordenará restauração de obras [de arte] após terremoto

A Comissão Pontifícia para os Bens Culturais da Igreja se encarregará, junto com o Ministério de Bens Culturais italiano, de coordenar e reunir todas as adesões para restaurar as obras de arte danificadas pelo terremoto que atingiu a região italiana de Abruzzo.

O organismo vaticano, segundo a Santa Sé informou, reunirá "todas as adesões escritas para 'adotar' (restaurar de forma gratuita) uma ou mais obras de arte danificadas pelo terremoto".

A Comissão Pontifícia já pediu hoje a todas as entidades bancárias, culturais e de museus, aos laboratórios de restauração públicos e privados, e aos restauradores interessados que entrem em contato por escrito com ela, expressando "sua adesão e disponibilidade para adotar de forma gratuita uma obra de arte".

Desde o primeiro momento do terremoto, o Vaticano expressou sua preocupação com o destino das várias obras existentes nas localidades de Abruzzo afetadas pelo terremoto, especialmente a capital da região, L'Aquila.

O terremoto destruiu várias igrejas, nas quais eram guardados quadros e esculturas de grande valor. Até agora, foram resgatados intactos vários afrescos da escola do gênio do Renascimento italiano Rafael, assim como a Bula da Perdonanza, publicada em 1294 pelo papa Celestino V, o único que renunciou ao Pontificado, que estava na torre do Palácio Margherita em L''Aquila, praticamente destruído.

Devido ao terremoto, a abóbada românica de Santa Maria di Collemaggio, onde estavam guardados os restos mortais de Celestino V, desabou sobre o lugar onde se encontrava o túmulo. O relicário, no entanto, não sofreu nenhum dano e foi recuperado intacto.

[Site Terra]
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Nota: Em vez de dar prioridade ao bem-estar das pessoas que sofreram com os terremotos (perdendo parentes, sofrendo ferimentos, traumas psicológicos, espirituais e perdendo bens), o Vaticano, aparentemente, se mostra mais preocupado em restaurar obras de arte? Para uma igreja que quer ser vista como "santa" e ligada às coisas de Deus isso é uma tremenda demostração de onde está o foco da ICAR...

Para este comentário não ter "efeito bumerangue" ou "cuspe para o alto", posto alguns links onde contém informações sobre ajudas da Igreja Adventista do 7º Dia aos afetados pelos sucessivos terremotos na Itália e outras catástrofes:

Terremoto na Itália; Esperança duradoura; Coração catarinense.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Lua surgiu de colisão entre planeta e Terra, diz teoria

Pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, apresentaram a hipótese de que a Lua se formou por causa da colisão entre a Terra e um antigo planeta já desaparecido, denominado Theia - com o tamanho aproximado de Marte. A Nasa, agência espacial americana, aproveitará a missão das sondas gêmeas Stereo, que está observando os tsunamis solares, para explorar pontos específicos do nosso sistema solar em busca de indícios do planeta perdido. As informações são do Terra Chile.

Segundo Edward Belbruno e Richard Gott, defensores da teoria, Theia existiu há 4,5 milhões de anos e o material expelido na grande explosão, oriundo dos dois planetas, permaneceu girando ao redor da Terra antes de entrar em fusão e formar a Lua.

As naves Stereo buscam pistas nos Pontos de Lagrange, regiões do espaço situadas entre a gravidade da Terra e do Sol, que formam um "poço gravitacional", engolindo todo aquilo que está na sua volta.

Fonte: Site Terra
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Comentário: Já conhecia uma teoria bem parecida com essa (se não for a mesma, menos atualizada), onde acredita-se que um corpo celeste impactou-se com a Terra, em sua fase cósmica, e veio a se tornar a Lua que temos hoje. Li no livro "Decifrando a Terra" de Wilson Teixeira e outros, 2003, nas primeiras páginas.

Acredito que o pessoal do site Terra deva ter escrito errado a idade da existência do planeta que teoricamente se chocou com a Terra. Deve ser 4,5 bilhões e não milhões de anos sugeridos pelos pesquisadores, pois as datações da Lua e da Terra são estimadas em 4,5 bilhões de anos, segundo geogronômetros convencionais (a serviço da Teoria da Evolução, a saber). Portanto, se a Lua tem 4,5 bilhões de anos de formação, Theia "morreu" há 4,5 bilhões de anos, segundo o evolucionismo cosmológico, bem explicado.

Se não foi um equívoco do Terra, esses cientistas estariam entrando em contradição com a Teoria da Evolução, pois se o planeta Terra foi devastado pelo choque com outro planeta de dimensões pouco menores que o dele há 4,5 milhões de anos, a vida na Terra teria sido extinta completamente e não daria tempo para começar uma nova evolução, desde seres inferires até chegar ao homem, o mais complexo ser vivo... e penso que não é este o propósito deles (rs). Lembrando que os dinossauros, segundo o Evolucionismo, foram extintos por asteróides há 65 milhões de anos e eram seres super complexos que reinaram na Terra por 160 milhões de anos.

Puxando um gancho nisso, o Criacionismo não necessariamente descarta a hipótese de o sistema Terra/Lua ter bilhões ou milhões de anos. Para entender um pouco mais clique aqui. Por outro lado, há evidências científicas de que esse sistema seja bem mais jovem, na casa dos milhares de anos. Clique aqui, aqui, aqui, aqui e aqui para saber um pouco mais.

É interessante notar que a Bíblia diz: "No princípio, criou Deus os céus e a terra" (Gênesis 1:1), não especificando a quanto tempo eles existiram até que Deus povoasse a Terra com seres vivos, incluindo o homem.

Por que Jesus teve que morrer na cruz?

Por Leandro Quadros*:

Por que Jesus tinha que morrer? Qual a necessidade do derramamento de sangue dEle? Se desde o Éden ficou provado que Satanás era mau, por que Deus tinha ainda que provar Seu amor para os mundos não caídos (Universo)?


É uma grande satisfação receber a sua pergunta. Vou lhe explicar o porquê de Jesus ter morrido e por que "sem derramamento de sangue, não há remissão" de pecados (Hebreus 9:22). Claro, isso é algo complexo para ser racionalizado por um ser humano pecador e, por isso, apresentarei um resumo do que a Bíblia revelou sobre o assunto.

Primeiro: Jesus morreu porque nos ama (João 3:16; Jeremias 31:3). Na onisciência divina, as três Pessoas da Trindade viram que a eternidade não seria a mesma coisa sem nós. Por isso, elaboraram o plano de salvação antes mesmo de o mundo existir (Hebreus 9:14; 1 Pedro 1:18-20; Apocalipse 13:8) para nos levar de volta para perto de Si.

Segundo: Jesus morreu porque apenas Deus é suficientemente perfeito para pagar a dívida que tínhamos para com a Lei dEle. Quando lemos Levítico 22:19 e 20, percebemos que o cordeirinho sacrificado (símbolo de Cristo: João 1:29) tinha que ser perfeito. Por quê? Isso nos ensina que somente um sacrifício perfeito poderia de uma vez por todas pagar a penalidade que o ser humano merecia: a morte eterna (Romanos 6:23). E só Deus é perfeito o suficiente para cumprir esse requisito porque Ele - Jesus - é o Autor da vida, conforme Atos 3:15. Sendo Jesus o Autor da Vida (juntamente com as outras duas Pessoas da Trindade), Ele era o único ser perfeito que poderia resolver a gravidade do pecado com a morte dEle mesmo. Para isso, teve que encarnar (João 1:14) e sofrer a morte eterna no lugar de cada ser humano que existisse. Isso deu a Deus o "direito judicial" de resgatar todo aquele que pela fé vai a Cristo (João 3:16).

Terceiro: Cristo morreu porque o universo todo precisava ter evidências de que o diabo havia mentido a respeito do Criador (no Éden, os anjos e outros seres ainda não tinham pleno conhecimento de quem era na verdade Lúcifer. Só o tempo poderia mostrar). Em 1 Coríntios 4:9, lemos que todo o "mundo" (no grego vem da palavra kosmos, que significa "universo") está acompanhando o desenrolar da história humana. Os anjos não são oniscientes (1 Pedro 1:2 - só Deus) e, por isso, a cruz foi uma resposta de Deus às acusações do diabo. Ali, o Senhor deu a prova máxima do amor dEle por todas as criaturas e do quanto o pecado e a rebeldia são terríveis a ponto de causar a morte do próprio Criador! Isso foi uma garantia para que jamais qualquer criatura se rebelasse contra o Todo-Poderoso.

Portanto, Jesus precisava morrer para (1) pagar o preço pelo nosso resgate e para (2) promover a segurança do Universo, a fim de que todos testemunhassem de uma vez por todas que não vale a pena ir contra a Lei do Criador. Uma lei amorosa, que tem como objetivo nos proteger e proporcionar saúde física, mental e espiritual.

Parabéns por sua sinceridade. Deus fica feliz em ver pessoas como você, que buscam o conhecimento e não separam o tempo para minar a fé dos irmãos, como alguns fazem. Seu tipo de pergunta demonstra vontade de entender algo que precisa mesmo ser compreendido por todos os seres humanos.

Se ainda não teve contato com o material, recomendo que leia o livro História da Redenção, de Ellen G. White. Comparando esse livro com os evangelhos, você conseguirá obter uma visão ampla sobre o plano de salvação. Lembrei-me de outro, que é maravilhoso: O que é Salvação, do Dr. Hans K. LaRondelle. Foi um dos melhores que já li! Ambos podem ser adquiridos no site www.cpb.com.br ou pelo telefone 0800-979 0606.

* Leandro Quadros é formado pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap) e atua como jornalista na Rede Novo Tempo de Comunicação de TV e Rádio, que pertence à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Além de apresentador de programa de rádio, é repórter e redator. Pós-graduando em Jornalismo Científico, mantém o blog http://blog.leandroquadros.com Contato: leandro.quadros@novotempo.org.br

A primeira Páscoa

Por Luiz Gustavo S. Assis*:

Quando eu era criança (e isso não faz muito tempo), meu avô Roberto promovia uma caça ao tesouro por ocasião da Páscoa. Lembro-me de uma ocasião em que, após seguir cada uma das pistas, precisei cavar para encontrar o tão desejado ovo de chocolate. Quem sabe tenha sido a partir daquele momento que passei a ter interesse em escavações arqueológicas!

Da mesma forma, gostaria de "escavar" a história da primeira Páscoa, a saída dos israelitas do Egito. O êxodo seria apenas uma invenção literária para o orgulho nacional hebreu? De que tipo de evidências arqueológicas dispomos quando tratamos sobre esse tópico?

Gostaria de apresentar três categorias de evidências neste breve artigo: (1) literária; (2) documentação egípcia; e (3) o orgulho nacional egípcio.

Sobre a primeira, a evidência literária, é inegável que o autor da história do êxodo (e também do Pentateuco) tinha um amplo conhecimento da língua egípcia. Palavras como cesto, linho fino, selo, arca, entre outras, são claramente de origem egípcia. Durante um curso de egiptologia na USP, apresentei esse argumento para o professor da disciplina. Apesar de negar a historicidade da história dos israelitas no país dos faraós, ele se mostrou bastante surpreso em saber do uso de termos egípcios na narrativa bíblica.

O mesmo poderia ser dito sobre os nomes de alguns israelitas, que são puramente egípcios. Merari, Finéias e Moisés são apenas alguns exemplos. O nome do "herói" hebreu é o exemplo mais conhecido. Moisés vem do verbo egípcio ms-n (a pronúncia aproximada seria algo como mase-n), que significa "nascido de". Esse é um verbo muito utilizado no nome de outros faraós: Ramsés, Ahmose, Thutmose, etc.

Nossa segunda classe de evidências é a da documentação egípcia. Apesar de não dispormos de informações explicitas da presença israelita no Egito (isso será explicado no próximo tópico), podemos utilizar um documento egípcio que sugere um colorido autêntico para a história bíblica. Trata-se da Estela do Faraó Merneptah, filho do grande Ramsés II. Nesse documento comemorativo, o nome Israel é mencionado juntamente com outras várias cidades importantes de Canaã. O texto sugere que o povo de Israel já estava na "terra prometida" em meados de 1200 a.C., a data do documento. Um dos grandes defensores dessa afirmação é o renomado egiptólogo Kenneth Kitchen, da Universidade de Liverpool, na Inglaterra.

Por último, gostaria de mencionar algo curioso sobre o orgulho nacional egípcio. Para muitas pessoas, a ausência de evidências arqueológicas da estada dos israelitas no Egito traz certo desconforto. Mas note algo interessante: os egípcios dificilmente admitiam uma derrota. Por ocasião da famosa batalha de Kadesh (Síria), por volta de 1300 a.C., os egípcios a registraram como uma vitória. Por outro lado, seus oponentes hititas também deram-na como vencida! Ninguém sabe quem foi o vencedor da batalha de Kadesh. Sendo assim, dificilmente encontraremos um documento egípcio que mencione um grupo de escravos saindo da potência mais poderosa do mundo, naquela época, deixando-a totalmente arrasada por pragas enviadas por sua Divindade! Os egípcios não admitiam derrotas.

Mesmo diante desse quadro, as poucas informações que temos sugerem um pano de fundo autêntico para o evento que deu origem a uma das principais festividades religiosas do judaísmo e do cristianismo.

* Luiz Gustavo S. Assis: Formado em Teologia pelo Unasp, campus Engenheiro Coelho, SP, desde 2007. Atualmente exerce a função de capelão do Colégio Adventista de Esteio, RS. Contato: lzgstv.assis@gmail.com

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O papel da Igreja Adventista nos nossos dias

Breve retrospetiva histórica

A Igreja Adventista do Sétimo Dia foi estabelecida há mais de século e meio com um propósito claro e definido. O seu surgimento e formação, não foram fruto de um acaso qualquer, de uma simples fusão de interesses e objetivos comuns, tampouco o resultado de um esporádico despertamento religioso. Pelo contrário, a mão divina esteve ao leme deste movimento desde o primeiro momento, suscitando entre as fileiras do povo crente de então, um remanescente para proclamar a última mensagem de advertência aos habitantes da Terra (Apocalipse 14:7).

Desde esses idos entre 1840 e, na sua forma já organizada, 1860, o mundo sofreu mudanças tão drásticas como nunca antes em qualquer fase da História. A ciência e o conhecimento (secular e espiritual) multiplicaram-se enormemente (Daniel 12:4), ao ponto de hoje vermos em poucos meses progressos que durante milénios foram simplesmente impensáveis. A própria sociedade aceitou, talvez forçada, essas mesmas mudanças, apresentando hoje características tão divergentes e mutáveis que quase não há tempo para as catalogar e gerir.

A Igreja Adventista no mundo atual

A própria Igreja Adventista do Sétimo Dia é prova disso; desde um pequeno grupo de crentes, primeiro na América do Norte, depois espalhando-se gradualmente por várias partes do mundo (Mateus 28:19), estamos hoje transformados numa comunidade mundial que cresce a um ritmo superior ao da própria população mundial. Em cada ponto do planeta onde há presença adventista, conseguimos identificar realidades distintas de todos os outros, quer sejam culturais, sociais, ambientais, ou de qualquer outra ordem.

Esta situação resulta tanto em desafios como em oportunidades. Daí que, mais do que elaborar a habitual lista de competências que a Igreja deve manter no mundo – que de tanto repetida e tão pouco posta em prática, já se banalizou como recorrente ferramenta de discurso a partir dos nossos púlpitos – há que tentar perceber o que pode cada Igreja ser na respetiva comunidade onde está inserida, que cumpra com a missão evangélica, de resto inalterável, que lhe foi dada no princípio, sem abdicar de qualquer dos valores e princípios que são inerentes ao nome Adventista do Sétimo Dia.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem hoje forte presença nas áreas da saúde, educação e auxílio humanitário por todo o mundo. Onde quer que haja necessidade ou oportunidade, ali está a mão auxiliadora da Igreja, fazendo-se reconhecer como uma força válida na procura do bem-estar e realização do ser humano, sendo admirada por governos e instituições. Nunca como motivo de orgulho vão, que leve a esconder as nossas responsabilidades individuais atrás do que está feito, deve ser este um forte incentivo à continuação dos esforços que a Igreja tem de provocar impacto positivo e decisivo onde quer que esteja.

A Igreja Adventista vista pelo lado de dentro

Entre os membros da Igreja, muitos há vivem numa quase solidão congregacional, onde os seus momentos espirituais se resumem à Lição da Escola Sabatina e à frequência da Igreja no Sábado de manhã. O seu contato pessoal com a liderança da Igreja resume-se à – por vezes mecânica e robotizada – saudação no final do Culto de Adoração. A palavra irmandade apenas torna formal um conceito, cuja realidade é bem distinta. Eles estão sozinhos, e precisam ser fortalecidos.

Ao contrário daquilo que é habitual entre aqueles que normalmente ocupam cargos de liderança na Igreja, uma boa parte dos crentes tem poucos ou mesmo nenhum outro familiar que partilhe da fé Adventista do Sétimo Dia. As influências que os rodeiam a cada instante são totalmente opostas àquilo que aprendem nos nossos templos ou com a nossa literatura. Estão permanentemente expostos a conversas e práticas que não se coadunam com a sua forma de pensar e atuar. Muitos são crentes recentes que se sentiram tão apoiados no período antes do batismo, para agora se verem como apenas mais um elemento na (e não da) comunidade.

Outros há que, membros há muito tempo, apenas ocupam formalmente os bancos da Igreja. Satisfazem-se em fazer parte numericamente, julgando dessa forma cumprir os requisitos para a salvação. Pior ainda, é verificar que enquanto as Escrituras fazem o constante apelo ao arrependimento e conversão como tema maior, muitos membros Igreja Adventista do Sétimo Dia cedem cegamente às conveniências imediatas, passeando o seu suposto e inquebrável estatuto de pré-salvação – algo que, de resto, apenas nos torna túmulos caiados (Mateus 23:27), nada mais.

Ser vs. fazer e dizer

Mantendo-se, como sempre, fiel à Sua promessa, deixou-nos o Senhor através da pena inspirada claras indicações adicionais de como nos devemos comportar e agir nestes últimos dias.

E, rebuscando os velhos compêndios que tanto valorizamos e nos distinguem – juntamente, e acima de tudo, com esse Eterno volume que é Bíblia – podemos olhar para o nosso movimento hoje, em particular no nosso país e dizer que estamos a mostrar Jesus ao mundo? Podemos afirmar que este movimento corre hoje para o encontro com o Senhor nos ares (I Tessalonicenses 4:17)? Ou estamos tão distraídos na nossa mornidão laodiceana que nem nos apercebemos do vómito divino (Apocalipse 3:16) que está prestes a atirar-nos para fora do Reino do Altíssimo?

Num mundo cada vez mais competitivo e arrasador para aqueles que perdem ou vão ficando desatualizados, que efemeramente honra vencedores e corrosivamente destrói os derrotados, a Igreja não pode correr o risco de valorizar mais o dizer e o fazer, em detrimento daquilo que provocou a real mudança de vida nos nossos pioneiros: o ser Adventista do Sétimo Dia (Levítico 20:26).

Exige-se que as comunidades adventistas, antes de pensarem sequer no que podem fazer ou em como podem atuar no lugar onde estão, se preparem para essa tarefa, sendo Adventistas do Sétimo Dia em tudo o que diga respeito à sua vida. Ser Adventista do Sétimo Dia não é um evento, um programa; é um estilo de vida. E enquanto cada membro não for capaz de se deixar transformar por Jesus num verdadeiro Adventista do Sétimo Dia, a Igreja, como grupo que reflete inexoravelmente as condições individuais, igualmente nunca o será na sua essência real, prática.

Os líderes da Igreja, principalmente Pastores mas também os seus oficiais mais destacados, precisam rever seriamente as suas posturas perante a vida.

Perguntemo-nos: através da nossa vida diária, que testemunha mais do que as nossas palavras, demonstramos estar a construir para a eternidade ou somente para este mundo? Os locais que frequentamos, as ocupações e entretenimentos que desfrutamos, as construções e compras que fazemos, manifestam uma disposição para as coisas do alto, ou uma distração e conformidade com as coisas de baixo (Colossenses 3:2)?

Mais cegos ficamos quando cedendo à tendência fácil de ser igual ao que nos rodeia, corremos o risco de perder o nosso foco ao gastamos demasiadas energias e recursos (de toda a espécie) em fórmulas ultra-modernas e técnicas super-avançadas de fazer avançar o evangelho. E sendo que novos métodos e estratégias não devem ser em caso algum descurados, não devemos valorizar demasiado a forma em detrimento do conteúdo.

Ao nos tornarmos demasiado profissionais, esquecemos o contato de amor, de amizade e companheirismo; e em vez de produzirmos almas para a salvação, quando muito apenas tentamos acrescentar números à estatística…

O que procura o mundo hoje?

As páginas dos jornais estão diariamente carregadas com notícias de índole económico, financeiro e social, que embora espalhem o pessimismo entre as pessoas, refletem a realidade do mundo de hoje. Talvez também por isso, uma qualquer visita rápida a uma livraria é o suficiente para nos apercebermos da quantidade, até há bem pouco tempo impensável, de livros sobre auto-ajuda, auto-realização, a procura da felicidade, etc..

Há que parar e perguntar: porque razão isto acontece? O que, de fato, procuram as pessoas?

Num mundo que de problema em problema, apenas dá a garantia de não ter solução para eles, surge no coração de muitos a necessidade de procurar por si próprios a segurança que não conseguem encontrar há muito. Desencantados com governantes e líderes em cujas mãos não está mais do que tentar evitar males maiores, procuram uma saída que lhes traga a paz, o sossego à alma e uma esperança maior em relação ao futuro.

Com certeza que encontraremos também pessoas que simplesmente não quererão ocupar as suas mentes com qualquer assunto espiritual, preferindo viver aquilo a que chamam os prazeres da vida. Para esses, é uma questão de tempo, se o tiverem, para se aperceberem que, na realidade, este mundo pouco tem de satisfatório. E nesse momento, passarão para o grupo descrito anteriormente, se souberem responder ao apelo do Senhor.

O papel a desempenhar pela Igreja Adventista

Em face disto, a Igreja Adventista do Sétimo Dia deve assumir declaradamente a sua missão em anunciar Jesus ao mundo perdido. E aqui, ao contrário de quase tudo aquilo que nos rodeia, nada de essencial mudou ainda em 160 anos…

Naturalmente que contextualizando a Igreja na sociedade em que está inserida, encontramos uma explosão do evangelho nos países menos ricos e/ou desenvolvidos, e grandes dificuldades de expansão nas zonas onde o secularismo prevalece. Mas em todos os lados, encontraremos pessoas que querem ouvir falar de Jesus.

O momento crucial da História em que nos encontramos não pode ser assumido levianamente. Por todo o lado se ouvem notícias e rumores da degradação constante das condições de vida – talvez não seja difícil comprovar que a palavra mais usada hoje em todo o mundo é ‘crise’.

Como Adventistas do Sétimo Dia, devemos perceber que a maior crise de todas não é aquela propagandeada pelos mídia. Enquanto os poderosos do mundo entretêm as pessoas com discursos, estratégias e supostas medidas de resolução, os Adventistas do Sétimo Dia precisam urgentemente refocar as suas energias na urgente mensagem da Segunda Vinda de Jesus, tornando-a, primeiramente, o ponto central das suas vidas, para depois a entregarem ao seu próximo.

Este propósito, aliado à falta de respostas por parte de uma sociedade cada vez mais agonizante, fará brilhar a luz que o evangelho fala, e à qual a alma honesta, ainda em trevas, não ficará indiferente.

Áreas de intervenção

No âmbito das atividades e programas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, sugiro alguns aspetos práticos para os quais deverá haver especial atenção.

a) Preparem-se programas de Escola Sabatina eficazes, completos em conteúdo, com profundo estudo e dedicação durante cada dia da semana por parte dos seus Animadores;

b) Os Pastores e outros pregadores, dediquem-se à meditação e oração frequente, não apenas e quando pela responsabilidade imposta de ocupar o púlpito;

c) Sejam apresentadas ao povo pregações que reflitam a real e profunda vocação da Igreja: o arrependimento dos pecados e a proclamação da breve volta de Jesus;

d) Potencie-se o maior número possível de irmãos nas diferentes tarefas do Sábado de manhã, e não apenas naquelas que são tidas como secundárias;

e) Organizem-se reuniões de Sábado à tarde atrativas e produtivas em real conteúdo bíblico, e não meros passatempos e entretenimentos para ocupar a mente por momentos;

f) Entreguem-se responsabilidades a jovens (desde a adolescência) consagrados que sirvam de exemplo, incentivo e liderança para outros;

g) Renovem-se as reuniões de oração para que não constem de um fardo a meio da semana mas de um vibrante refrigério, com hinos, testemunhos, etc.;

h) Promovam-se programas de caráter profundamente evangelístico, com forte empenho e entrega pessoal e de relacionamento, em que a componente técnica seja o mais discreta possível;

i) Visitem-se os membros e amigos da igreja nos seus lares, estude-se ali a Bíblia e transmita-se uma palavra de amizade, ânimo e conforto que saia do coração e não de lábios pré-formatados;

j) Os membros e respetivas famílias, principalmente os que residem mais afastados da igreja, reúnam-se nas casas estudando a Bíblia, o Espírito de Profecia e orando.

Conclusão

O tempo para se ser transformado pela graça de Deus é hoje (Hebreus 3:13, 15). Em breve não haverá mais dia para proclamar a mensagem. Por muito que pensemos ser essa uma responsabilidade alheia ou esquecida, está nas mãos de cada Adventista do Sétimo Dia abreviar o retorno majestoso do Rei no Universo.

Deus chama hoje cada membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia a dar esse passo em frente na Sua direção. Deus quer que cada alma provoque um impacto no lugar onde está ou para onde for chamado. No entanto, só o poderá fazer depois de renovada e transformada pelos méritos do Salvador do mundo.

Está nas mãos de cada membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia tomar a decisão de se entregar mais ao Senhor. Ao deixar de vez as cadeias que o prendem a esta terra estéril, prepare-se ele para o grande dia da volta de Jesus e ajude outros a fazer o mesmo.

Então, o fim chegará. E, como diz a pena inspirada, o pequeno rebanho finalmente encontrará um lar.

P.S.: esta reflexão foi escrita a pensar e tendo em conta a realidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Portugal. Cada leitor que a contextualize à sua realidade, caso não seja a mesma que foi objeto do artigo.

Fonte: O Tempo Final
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Nota: Concordo com todas as críticas expostas neste artigo e quero ajudar a melhorar a IASD onde congrego, aplicando as sugestões de melhorias também escritas neste, na parte que me cabe. Todo adventista do sétimo dia deveria ler este artigo, pois trata-se de uma oportuna exortação para que acordemos do "sono laodiceiano" e trabalhemos com todo empenho na obra do Senhor. Deus espera por nós para poder voltar...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Depois do "olho", agora astrônomos descobriram a "mão" de Deus


O telescópio Chandra da NASA conseguiu captar uma imagem no espaço que é semelhante a uma mão humana. Os dedos azuis parecem tocar uma nuvem vermelha.

A fotografia retrata a formação de uma estrela que se expande a 150 anos luz da Terra. Com informações da EFE.

Fonte: Site Terra
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Nota: Daqui a uns dias os cientistas vão se deparar com o próprio Deus criador de tudo isso... breve Jesus Cristo voltará para julgar os vivos e os mortos. Enquanto isso, admiremos Sua criação magnifica. Veja também o "olho" de Deus clicando aqui.

"Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos." (Salmos 19:1)

Ancestral do homem não subia em árvore como macacos

Um estudo publicado nesta semana afirma que os ancestrais humanos não eram tão parecidos com os macacos e tinham dificuldades em subir em árvores.

A pesquisa foi feita com a análise do tornozelo de hominídeos que viveram há mais de quatro milhões de anos [há controvérsias], depois que humanos e chipanzés começaram a evoluir separadamente [há controvérsias].

Alguns especialistas acreditavam que o hominídeo e os primeiros humanos eram bastante semelhantes aos chimpanzés, mas o novo estudo contradiz esta tese.

O pesquisador Jeremy DeSilva, da Universidade de Michigan em Ann Arbor, comparou a estrutura de ossos dos hominídeos com a de chimpanzés da Uganda.

Tornozelos

O estudo mostrou que o tornozelo dos chimpanzés é muito mais flexível do que o dos humanos e dos hominídeos. Os chimpanzés conseguem dobrar o tornozelo em um ângulo de até 45 graus, comparado com apenas 20 dos hominídeos.

DeSilva também analisou a parte inferior da tíbia, o osso da perna. Nos chimpanzés, a tíbia está adaptada para dar mais flexibilidade ao tornozelo. Nos hominídeos, esse tipo de adaptação não ocorre, o que indicaria que eles não conseguiriam subir em árvores com a mesma agilidade dos macacos. O pesquisador estudou 15 fósseis de hominídeos.

"Este estudo conclui que se os hominídeos incluíam a escalada de árvores no repertório de movimentos, eles provavelmente estavam realizando esta tarefa de forma muito diferente dos chimpanzés modernos", escreveu DeSilva na sua pesquisa.

O resultado do estudo foi publicado no artigo Morfologia funcional do tornozelo e a probabilidade de se escalar em hominídeos na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences.

Fonte: BBC Brasil
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Nota: A própria ciência convencional vai, aos poucos, dando evidências de que muitos dos ancestrais do homem eram muito mais parecidos com o homem moderno do que se pensa ou se pensava. Segundo este estudo, os hominídeos tinham mais características humanas do que de primatas, por causa de suas limitações físicas constatadas neste estudo, por exemplo, que apontam para uma vida em solo e não sobre as árvores, na maior parte do tempo.

O tempo se encarrega de esclarecer os fatos reais acerca da origem do homem, de forma científica. Porém, aquele que já crê na veracidade dos relatos bíblicos acerca da Criação, está em paz com a verdade.

Vegetais brasileiros são reprovados no teste do agrotóxico, diz Anvisa

Cerca de 65% das amostras de pimentão têm excesso das substâncias. Veja dicas sobre como lavar legumes e frutas e evitar problemas.

Como saber se frutas, legumes e verduras que comemos são mesmo saudáveis? Uma pesquisa realizada com 17 produtos que usam agrotóxico no cultivo apontou que todos apresentaram alguma irregularidade.


O pimentão liderou o ranking dos produtos analisados. Em torno de 65% das amostras foram reprovadas. Em segundo lugar ficou o morango. Uva e cenoura não escaparam da lista. Todos os alimentos analisados apresentaram índices de agrotóxico acima do limite máximo permitido ou resíduos de produtos não autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No pimentão, dos 22 produtos usados para o cultivo do fruto, 18 não são autorizados. No caso do morango, 365 das amostras apresentaram também agrotóxico não permitido.

A boa notícia da pesquisa, feita pela Anvisa com 17 produtos, é que o índice de agrotóxicos em alguns alimentos caiu em comparação com o monitoramento feito em 2007. No tomate e na alface, o índice de amostras irregulares caiu pela metade.

Segundo a nutricionista Carla do Vale, isso não significa que não podemos ingerir esses alimentos, desde que eles sejam bem lavados. Ela explica que as escovas com cerdas macias limpam melhor frutas, legumes e verduras. Depois, eles devem ser colocados de molho num litro de água com oito gotas de detergente neutro e depois lavados numa outra solução de bicarbonato de sódio e água.

Fonte: G1 Notícias
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Nota: Bom seria evitar o consumo de vegetais com agrotóxicos, pois muitas doenças estão intimamente ligadas ao seu consumo. Por outro lado, os vegetais sem agrotóxico (orgânicos) chegam a custar o dobro do preço dos correspondentes contaminados.

Pensando nisso, entendo que se todos começarem a optar em consumir alimentos sem agrotóxicos, os produtores ficarão obrigados a fornecer mais alimentos totalmente saudáveis, e com uma maior oferta no mercado, os preços se inverteriam na relação vegetais com e sem agrotóxicos.

Tenho lá minhas dúvidas se mesmo lavando bem os vegetais eles ficarão livres dos agrotóxicos ou adequados ao consumo, conforme diz a nutricionista Carla do Vale. Pois muitas pesquisas indicam que os metais pesados e outras substâncias nocivas à nossa saúde ficam impregnados no interior dos alimentos. Lavá-los não resolve o problema todo, somente minimiza.

Deus nos criou vegetarianos (conforme Gênesis 1:29), de forma que essa alimentação era uma bênção na vida do homem. Porém, hoje, com o uso de pesticidas e modificações genéticas das plantas, por parte do próprio homem, a alimentação em geral passou a ser uma maldição que gera todo tipo de doenças. Por isso, convido: vamos voltar aos princípios da vida!

Brócolis pode combater germes, afirma estudo

Num estudo publicado na edição de abril da revista especializada "Cancer Prevention Research", pesquisadores examinaram 50 pessoas infectadas com o germe Helicobacter pylori, e as dividiram em dois grupos. Durante oito semanas, um grupo comeu até cem gramas de brotos de brócolis por dia, enquanto o outro consumiu uma quantidade equivalente de brotos de alfafa.
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Utilizando exames padronizados de sangue e fezes, os pesquisadores descobriram que o grupo dos brócolis reduziu significativamente os níveis de infecção do H. pylori, enquanto os níveis no grupo de controle permaneceram inalterados.

Existem tratamentos antibióticos para infecção por H. pylori, mas Jed W. Fahey, co-autor do estudo e pesquisador no Johns Hopkins, aponta que os medicamentos nem sempre são efetivos e podem causar efeitos colaterais desagradáveis.
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“Estamos animados com os resultados, mas temos de ser cautelosos para não interpretá-los demais”, disse Fahey. “Uma redução no H. pylori deveria levar a uma redução na inflamação, mas não provamos isso neste pequeno experimento clínico”. Ainda assim, ele acrescentou, “Numa escala de saúde pública, uma mudança relativamente pequena nos hábitos alimentares pode ter um grande efeito em doenças crônicas.”
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Fonte: G1 Notícias
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Nota: Cada vez mais os cientistas e médicos estão concordando que os melhores tratamentos contra enfermidades são os tratamentos naturais.
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Deus nos deixou nas Escrituras Sagradas e em alguns livros escritos por Ellen G. White diversas dicas de como se esquivar de problemas de saúde , onde se classificam em oito remédios naturais para uma melhor qualidade de vida. São eles:
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1. Água abundante;
2. Ar Puro;
3. Luz Solar;
4. Exercício Físico;
5. Alimentação Saudável;
6. Sono Regular;
7. Elimine as Drogas e
8. Confiança em Deus (o principal remédio).
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No blog "O Cristão no Século 21" você poderá estudar um pouco mais sobre estes remédios naturais.
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Deus, como Criador de todas as coisas, sabe o que é benéfico ou prejudicial à nossa saúde. Queira seguir Seus ensinos e viva feliz!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Pigmeus têm origem comum, diz estudo

Todos os pigmeus são parentes. Segundo um estudo internacional coordenado por pesquisadores do Instituto Pasteur, na França, os pequenos indivíduos que habitam um extenso território na África Central descendem de uma única população que viveu há cerca de 20 mil anos.

A pesquisa, publicada na revista PLoS Genetics, concluiu também que os ancestrais dos atuais pigmeus e os dos lavradores centro-africanos se separaram há aproximadamente 60 mil anos.
Pigmeus são caracterizados por um estilo de vida baseado na caça e coleta e têm práticas culturais e características físicas - como a baixa estatura - bem distintas. Dois grupos de populações de pigmeus vivem nas florestas equatoriais africanas: os pigmeus ocidentais e os orientais. A origem comum dos dois grupos, separados por milhares de quilômetros, tem sido motivo de debates há muito tempo, assim como a relação deles com seus vizinhos agricultores.

Os cientistas, liderados por Lluis Quintana-Murci, do Instituto Pasteur, estudaram os perfis genéticos de 12 populações de pigmeus e de lavradores dispersados pelo continente, por meio do uso de dados de seqüências de regiões não codificadoras de seus genomas.

A análise mostrou que os ancestrais dos pigmeus (coletores e caçadores) e dos agricultores começaram a divergir em um momento que coincidiu com um importante período da migração humana tanto dentro da África como para fora do continente.

Mais tarde (cerca de 40 mil anos depois), os pigmeus ocidentais e orientais se separaram também em um período peculiar em que ocorreram mudanças climáticas importantes.

"Todos os pigmeus provavelmente herdaram suas características físicas distintas, como baixa estatura, de um ancestral comum, e não por uma questão de adaptação à vida na floresta equatorial" disse Etienne Patin, outro autor do estudo.

Mas os cientistas destacam que perfis genéticos mais amplos e completos das populações de pigmeus são necessários para caracterizar mais precisamente sua história demográfica e para identificar genes envolvidos na adaptação dessas populações a seus habitats específicos.
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[Site Terra, com informações do JB Online]
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Nota: As idades apresentadas no artigo acima são questionáveis (ex.: 20 mil anos).
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Os ancestrais comuns dos pigmeus e de todos os outros seres humanos foram nada mais nada menos que Adão e Eva, os primeiros humanos criados por Deus, há cerca de 6 mil anos.
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Deus dotou o primeiro casal com uma variabilidade genética capaz de dar origem a várias outras configurações humanas, sendo os pigmeus uma delas. A falta de iodo na alimentação pode ter contribuído para que os povos pigmeus tivessem sua estatura reduzida, em relação aos outros povos da Terra, conforme evidências científicas sobre hominídeos parecidos com os pigmeus (confira aqui). Ainda com essa carga genética dinâmica, os descendentes dos filhos de Noé, após o Dilúvio, se dispersaram pelos continentes da Terra e se adaptaram microevolutivamente ao clima, alimentação e outros fatores, dando origem aos povos amarelos, brancos, negros, pardos, etc. Os pigmeus foram uma dessas "subespécies" que se adaptaram ao clima quente e úmido da África, na minha opinião.
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Por isto, discordo em partes da dedução do pesquisador Etienne Patin exposta acima. Acredito que o ambiente, a carga genética ancestral e o tipo de alimentação contribuíram para com a forma física dos pigmeus. Visto que o ser humano tem (e tinha muito mais) capacidade de adaptação ambiental.
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Entendendo isto, fica fácil concordar com o resultado da pesquisa apresentada acima, realmente as diferentes tribos de pigmeus descendem de uma mesma população. Porém, entendo que não foi a tanto tempo assim, como dataram (veja os problemas com a datação radiométria clicando aqui e aqui).
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O principal problema do Evolucionismo é crer que todos os seres vivos descendem de um mesmo ancestral, evoluindo em milhões e milhões de anos, onde o homem faz parte dessa evolução e origem comum.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Os EUA e os Muçulmanos

A BBC deu a seguinte notícia:

O presidente americano, Barack Obama, disse esta semana, durante viagem à Turquia, que os Estados Unidos "não estão e nunca estarão em guerra com o Islamismo".

Obama pediu que os países do mundo muçulmano cooperem com os Estados Unidos para combater a al-Qaeda, sobretudo no Paquistão e no Afeganistão.

Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos envolveram-se em guerras no Iraque e no Afeganistão, sob a liderança do ex-presidente George W. Bush. Poucos dias antes do discurso, Obama anunciou novos planos para a operação americana no Afeganistão, com reforço de tropas e ênfase na região de fronteira com o Paquistão.

E fez o seguinte questionamento:

Qual é a sua opinião? Você acha que o discurso de Obama será colocado na prática? Os Estados Unidos vão mudar sua relação com o mundo muçulmano?

Veja como o mundo está opinando:

"Se OBAMA fizer amizade com as lideranças religiosas mulçumanas, a paz vem ... E como fazer isso ?Essa é a grande questão. A religião não deixa. A humanidade precisava ter uma crença religiosa única.
Dandolo Bagetti - Rio de Janeiro"

"Eu diria que, se grande parte da humanidade tivesse o conhecimento sobre relacoes humanas saudaveis e justas o quanto o Senhor Pres. Obama, conhece, sem duvida nosso Planeta poderia viver melhor em harmonia e amor entre os cidadaos do mundo. A pedra no calcanhar do Senhor Obama, chama-se Republicanos (conservadores) os quais ainda vivem com seus ontolios atados aos seus rostos. Desconfiam de todos, se acham os donos da verdade, infaliveis, susperiores, sao frios, calculistas e beligerantes.
Ruzevaldo Lima Indaiatuba - Sao Paulo"

"Acredito nas boas intenções de Barack Obama em melhorar a relação com o mundo islâmico. Obama, como cidadão do mundo, é contra preconceitos. Não se pode dizer que todo muçulmano seja terrorista, apenas os fanáticos é que optam por este caminho. Já do lado islâmico, tenho dúvidas se Obama será bem compreendido, porque existem fortes divergências entre eles. Espero, pelo bem da humanidade, que Obama realmente inaugure a era do diálogo.
Elvira akchourin do nascimento santos-sp"

"A intençaõ de Barak Obama se cortina pela força de uma cultura e uma história que esta inserida num terrorismo de preconceito no qual o espírito rege políticas de carater antropocêntrico de autodeterminação ancestral. O próprio senado americano estar esbalçamado de branco em terror pela nova era de políticas de tentativa à novos valores cuturais, racias de respeito as juridições de terras e águas nas quais a nova ordem deve-se aos valores de quem maior conservar a sociedade as espécisa, a vida.
Ricardo Silveira de Medeiros Fortaleza, CE"

Nota: Será que o mundo espera por uma nova ordem mundial? (rs)

[Extraído do blog Literalmente Verdade, com informações da BBC]
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Nota deste blogger: Concordo com a indução do nosso amigo blogueiro Jean. Tudo indica que a Nova Ordem Mundial, comentada há muito tempo principalmente pelos adventistas do sétimo dia, com base em profecias bíblicas, está em seu estágio preparativo, mas prestes a ser instalada. As uniões de ideologias (inclusive religiosas) são parte das estratégias e metas dos idealizadores da N.O.M., tudo em nome do "bem estar social", mas que na verdade será um pretexto maligno para perseguir o povo de Deus. Quem viver verá.

Aviso que este blog ficará em recesso até segunda-feira próxima. Por este motivo, não serão feitas novas postagens até lá. Aproveite o feriado para refletir sobre o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, por amor a nós, pecadores. Feliz Páscoa!
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