segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Algumas Questões Geológicas Sem Respostas Evolucionistas [Convincentes]

Em um artigo publicado em 1999, Ariel A. Roth expunha algumas questões sem respostas sobre a teoria aceita pela geologia convencional [evolucionista] de que foram necessários milhões e milhões de anos para se formarem as camadas geológicas hoje existentes. Esta teoria é a única ensinada na grande maioria das universidades que contém cursos de geologia ou geografia, por exemplo, onde teorias alternativas, como a teoria da formação destas camadas por meio do cataclísmico dilúvio descrito na Bíblia [e aceito pelo criacionismo], são deixados de lado, sem ao menos serem mencionadas. Digo isso porque vivo esta experiência, ao frequentar aulas de disciplinas como geologia, pedologia [estudo dos solos] e biogeografia, por exemplo. Portanto, estou estudando geografia sobre duas perspectivas [evolucionista na faculdade e criacionista por conta própria, através de livros criacionistas (inclusive a Bíblia), Internet, palestras via televisão ou ao vivo, dentre outros] que vão me fornecer informações necessárias para que cada vez mais saiba enxergar "o grande conflito" em que a humanidade está inserida, entre as forças do bem [Deus] e do mal [Satanás], representadas no mundo científico pela Teoria da Criação e Teoria da Evolução, respectivamente. Isso me ajudará a saber detalhes de cada "lado da moeda" e chegar a confirmar minhas conclusões sobre minhas crenças. A seguir, resumo do artigo de Ariel A. Roth para reflexão do leitor:

Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:

1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.

2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.

3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Frequentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.

Nota: realmente, cada vez mais sinto que é preciso ter mais fé em aceitar o evolucionismo do que a teoria da criação. O artigo completo pode ser acessado clicando aqui.

Um comentário:

Paulo disse...

Não existe, na comunidade científica, uma "teoria da criação", porque não é falseável.

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