quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O sábado foi abolido?

A Bíblia como nossa única regra de fé e prática

Reflexão pertinente ao dia de hoje, em que se comemora o Dia da Reforma Protestante.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Abelhas usam "piloto automático biológico"

As abelhas possuem uma espécie de piloto automático biológico que permite à espécie aterrissar sem problemas, concluiu um estudo divulgado nesta terça-feira na Austrália que analisou esta habilidade nos insetos com o objetivo desenvolver novos sistemas de aterrissagem em robôs aéreos.

O neurocientista australiano Mandyam Srinivasan, da Universidade de Queensland, e sua equipe analisaram a habilidade de aterrissar com precisão das abelhas, que têm um cérebro do tamanho de uma semente de gergelim e não possuem uma visão binocular.

De acordo com a emissora local ABC, os cientistas utilizaram câmeras de alta velocidade para gravar as aterrissagens das abelhas em suas colmeias e posteriormente calcular as diferentes velocidades utilizadas em pontos distintos da trajetória aérea.

Srinivasan explicou que quando uma pessoa vai em direção a um objeto, ele vai se parecendo maior. E quando o movimento de aproximação é feito a um ritmo constante, o objeto vai aumentando a uma velocidade cada vez maior e em um ritmo exponencial conforme se aproxima do objeto.

Porém, as abelhas não permitem que isto aconteça porque ajustam a velocidade reduzindo-a à medida que se aproximam do objeto e fazem com que a velocidade seja proporcional à distância do ponto de aterrissagem, explicou a ABC.

"E se a distância é duplicada, as abelhas aumentam na mesma proporção sua velocidade de aproximação", acrescentou o cientista ao enfatizar que este mecanismo de regulação é como um "belo piloto automático".

Além disso, os cientistas utilizaram também uma pista de aterrissagem com o design de uma espiral giratória para alterar a impressão do tamanho do objeto de acordo com o ângulo de aterrissagem, o que em alguns casos fez com que as abelhas freassem ou acelerassem até cair na superfície.

Atualmente, Srinivasan e seus colegas tentam aplicar estes conhecimentos para desenvolver sistemas de aterrissagens para aparelhos voadores autônomos que não dependam de radares ou sonares.

Fonte: EFE, via Terra.

Nota: Imagine se uma pessoa, ao visitar a Embraer e ver os testes de pousos e decolagens de uma aeronave, chegasse em um engenheiro e exclamasse: "Incrível como essa aeronave e todo o seu aparato sofisticado, como o piloto automático, evoluíram ao longo de milhões de anos pelo acaso e pela seleção natural!" Certamente o engenheiro pensaria que a pessoa estivesse com problemas mentais. O que dizer, então, da origem das abelhas com seus sistemas muito mais sofisticados e eficazes que uma máquina feita pelo homem, como no caso do referido "piloto automático biológico"? Será mesmo que o suposto empilhamento de novas informações genéticas feitas por mecanismos da seleção natural teriam dado às abelhas essa mãozinha nos pousos? Se é difícil explicar até mesmo como teriam surgido novas informações genéticas boas e os mecanismos de aprimoramento, o que diremos, pois, quanto aos supostos ancestrais das abelhas modernas terem vivido sem recursos tão importantes ao voo como esse "AP" a bordo? Do contrário, as abelhas se chocariam constantemente com as superfícies de pouso, em lugar de um pouso suave, podendo danificar suas asas. É mais racional entender que as abelhas foram criadas com todos os sistemas que possuem e que são essenciais a um voo seguro. Deus é fantástico em suas criações, não acha? [ALM]

Veja também: Abelhas fazem cálculos complexos para determinar rota mais curta de voo

domingo, 27 de outubro de 2013

Evidências - Mitos da Bíblia

Pregação sobre a profecia das 2300 tardes e manhãs e a hora do Juízo

Ontem, 26/10/13, preguei sobre a profecia das 2300 tardes e manhãs e a hora do Juízo na Igreja Adventista do Sétimo Dia - Jardim Bandeirantes, São José dos Pinhais, PR. Utilizei uma apresentação de slides preparados por Michelson Borges e escritos por Douglas Reis e estão disponíveis abaixo para visualização e download. Também utilizei um estudo bíblico escrito pelo Pr. Alejandro Bullón e a leitura das páginas 99 e 100 do livro "As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel - Raízes do código da Bíblia" (Isaac Newton). Veja uma versão do  livro em PDF clicando aqui. A mensagem foi uma mescla desses materiais e o estudo direto da Bíblia. Hoje também celebramos os 160 anos da Escola Sabatina, que é um verdadeiro curso de teologia acessível a todos. 


Reviravolta na origem dos peixes (outra)

Uma questão que tem recebido bastante atenção dos paleontólogos é a origem de um grupo de vertebrados que alcançou um sucesso muito grande ao longo de sua história evolutiva. Trata-se dos gnatostomados, animais que possuem as arcadas superior e inferior bem individualizadas. Esse interesse dos cientistas não é para menos. Basta olhar ao redor para encontrar um integrante dos Gnathostomata. Peixes – desde os tubarões e raias até os ósseos –, aves, anfíbios, lagartos e mamíferos, incluindo a nossa própria espécie (Homo sapiens), todos pertencemos a esse agrupamento. Pensando apenas nos peixes cartilaginosos e nos peixes ósseos, havia uma teoria que acabou ficando enraizada na mente dos pesquisadores. Acreditava-se [acreditava-se, mas falava-se como se fosse fato] que o ancestral desses gnatostomados deveria ter sido predominantemente cartilaginoso e ter tido um aspecto geral bem semelhante ao dos tubarões.

Com isso, veio a noção de que diversas características dos peixes ósseos, como a existência de placas ósseas na cabeça e nas arcadas dentárias, formariam um conjunto de novidades evolutivas. Devido à falta dessas características, os peixes cartilaginosos como o tubarão seriam formas muito primitivas. Mas uma descoberta feita por Min Zhu (Institute of Vertebrate Paleontology and Paleoanthropology, Pequim) e colaboradores publicada com destaque na Nature mostra que talvez não tenha sido bem assim.

Sempre que enfocamos um grupo muito diversificado e que possui uma história geológica bem antiga, acabamos esbarrando em um monte de termos e nomes de agrupamentos que não fazem parte do nosso cotidiano, nem mesmo o de muitos pesquisadores. O caso dos Gnathostomata é assim: há diversas espécies e grupos extintos que a maioria das pessoas nunca ouviu falar.

De uma forma simplificada, os gnatostomados são divididos em quatro grupos principais. Os mais conhecidos e que possuem representantes atuais são os Chondrichthyes, onde são classificados os tubarões, as raias e as quimeras, e os Osteichthyes, que são os peixes ósseos – além, é claro, dos tetrápodes (animais com quatro membros). Também fazem parte dos Gnathostomata os placodermos, que são peixes com uma armadura óssea bem típica, e os Acanthodii, peixes cujo crânio e as arcadas dentárias são formados por dezenas de pequenas placas ósseas.

Quanto aos peixes, as relações de parentesco tradicionais apresentavam os placodermos na base, seguidos pelos acantódeos, depois pelos tubarões e formas aparentadas, e, finalizando, pelos peixes ósseos. Dessa forma, segundo essa teoria, as placas dérmicas encontradas nos placodermos não seriam as mesmas presentes nos peixes ósseos. Assim, primeiro teriam surgido os placodermos com placas ósseas que vieram a ser perdidas nos acantódeos e novamente adquiridas pelos peixes ósseos de forma independente. Uma das conclusões dessa hipótese é que os peixes cartilaginosos seriam formas muito primitivas.

Já há alguns anos, Min Zhu e colegas trabalham coletando fósseis na região de Yunnan, na China, mais especificamente em depósitos da Formação Kuanti. Essas rochas representam um mar que existia na região há 419 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], um tempo que chamamos de Siluriano. Essas camadas já revelaram muitos fósseis importantes, incluindo os mais antigos peixes ósseos, que também foram estudados pela equipe de Min Zhu em outro trabalho publicado na Nature.

Entre o material coletado estavam alguns exemplares que Min Zhu e colegas denominaram deEntelognathus primordialis. Após um primeiro olhar no crânio dessa espécie, se tem a nítida impressão de que se trata de um placodermo, com grandes placas ósseas formando uma armadura bem típica do grupo. Como o material é muito completo, o achado por si só já seria digno de destaque, particularmente quando se pensa na idade bem antiga das rochas [lembra-se do velho pensamento circular? Os peixes são antigos porque as rochas em que estão são antigas; e as rochas são antigas porque contêm esses peixes antigos].

Porém, a surpresa maior vem quando se observa a parte lateral da cabeça de Entelognathus. Ao contrário das grandes placas da arcada inferior típica dos placodermos, a nova espécie apresenta placas menores totalmente integradas com outros ossos da face lateral do crânio, bem parecidas com o que se observa nos peixes ósseos. Ou seja: o Entelognathus tinha a cabeça de um placodermo e as arcadas dentárias de um Osteichthyes, algo totalmente inesperado.

O impacto da descoberta sobre o entendimento da evolução dos peixes gnatostomados é tremendo. Primeiramente, a relação de parentesco estabelecida no estudo de Min Zhu e colegas demonstra que os acantódeos não estão mais na base da evolução dos peixes, mas sim proximamente relacionados aos tubarões e demais peixes cartilaginosos.

A posição basal de Entelognathus e o estabelecimento de que pelo menos algumas placas ósseas dos placodermos eram compartilhadas pelos Osteichthyes necessariamente leva à conclusão de que, na realidade, o ancestral dos gnatostomados não deveria ter um aspecto similar ao do tubarão, mas sim ter sido revestido por placas ósseas que foram perdidas ao longo do tempo nos peixes cartilaginosos. Ou seja, o tubarão passou de um animal mais basal e primitivo para uma forma bastante evoluída.

As consequências do novo achado ainda estão sendo “digeridas” pelos pesquisadores. Muita coisa na história evolutiva dos gnatostomados terá que ser revista. Mas uma coisa é certa: Entelognathus demonstra, mais uma vez, a importância do estudo dos fósseis para tentar entender a evolução e diversificação da vida no nosso planeta [ou seja, as evidências mudam, os golpes vêm, mas a teoria da evolução permanece em pé, sustentada por escoras epistêmicas insistentemente colocadas por seus defensores].

Outro ponto que merece destaque é a constatação de que a China continua surpreendendo o mundo científico com novas descobertas, desde as mais midiáticas, como os dinossauros com penas e outras partes de tecido mole excepcionalmente bem preservadas [o que sugere que foram sepultados de forma instantânea sob água e lama], até peixes e invertebrados de todos os tipos [que catástrofe os teria soterrado?]. Esses resultados figuram nas principais revistas científicas do mundo, como Nature e Science. [...]

Fonte: Ciência Hoje

Nota do blog Criacionismo: Interessante notar como as hipóteses evolutivas vêm sendo alteradas pela pesquisa de campo, como aconteceu com os “homos” (confira) e agora com os peixes. E alguns ainda têm a pretensão de achar que sabem muito sobre essa estória... [MB]

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

I Simpósio Baiano das Origens

Palestra sobre minerais e rochas no XIV Aventuri da ASP

Palestra sobre minerais e rochas que ministrei ontem (20/10/13) no XIV Aventuri da ASP (Associação Sul-Paranaense da Igreja Adventista) a 24 clubes de aventureiros. Fez parte da especialidade de geologia do manual de aventureiros. O Aventuri foi realizado no Centro de Convenções de Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba. Foram usados para a palestra: amostras de rochas sobre as mesas, apresentação de slides e 17 quites de minerais e rochas da MINEROPAR que foram sorteados aos clubes. Abaixo, apresento algumas fotos das palestras e a apresentação de slides que usei.









Apresentação de slides:

sábado, 19 de outubro de 2013

10 "ancestrais do homem" que já caíram

Clique sobre a imagem para ampliá-la.

José, Semelhante a Jesus


José, semelhante a jesus from André Luiz Marques

Domingo (13/10/13) fiz um sermão na Igreja Adventista do Sétimo Dia - Jardim Bandeirantes, em São José dos Pinhais, sobre José do Egito. Disponibilizo para download a apresentação de slides usadas no sermão a quem se interessar. Fala sobre a vida de José do Egito, que foi um exemplo para nós, pois ele copiava ao caráter de Jesus Cristo, mesmo Jesus ainda não tendo vindo em carne até então. José foi um tipo de Cristo em seu tempo.

André Luiz Marques

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Visita à MINEROPAR

Ontem (17/10/13), visitei o acervo da MINEROPAR - Minérios do Paraná S/A - Serviço Geológico do Paraná, que fica em Curitiba. Lá é possível ver amostras de minerais e rochas de várias regiões do mundo, ver um planetário, uma maquete do interior da Terra, de vulcão, de uma mina de extração mineral, história da exploração mineral paranaense, mapas e painéis sobre o relevo, geologia, recursos minerais, enfim, várias coisas ligadas à Geociência. Recomendo a visitação. É possível agendar uma visita com alunos de escolas ao acervo e biblioteca da MINEROPAR. Para maiores informações, acesse o site: http://www.mineropar.pr.gov.br/

Veja algumas fotos tiradas do acervo da MINEROPAR:



































Aborto: Holocausto Silencioso

Descoberta pode reescrever “história evolutiva humana”

E se em vez de serem todos de espécies diferentes, os diversos homens primitivos cujos fósseis têm sido encontrados ao longo dos anos em diversos locais – Homo habilis, Homo rudolfensins, Homo erectus e outros – fossem todos membros de uma única e mesma espécie de humanos e as suas diferenças físicas apenas refletissem a variabilidade normal entre indivíduos dessa espécie? Os autores de um novo estudo comparativo de crânios fósseis humanos encontrados no Cáucaso, e publicado nesta sexta-feira na revista Science, afirmam que é precisamente isso que os seus resultados sugerem. A peça-chave do trabalho desenvolvido nos últimos oito anos por David Lordkipanidze, director do Museu Nacional da Geórgia, e uma equipe internacional de colegas, é um crânio – designado Crânio 5 – com quase 1,8 milhão de anos [segundo a cronologia evolucionista]. O seu maxilar inferior foi encontrado em 2000 na escavação arqueológica de Dmanisi (a uns 100 quilômetros de Tbilisi, a capital da Geórgia) – e o resto do seu rosto e cabeça em 2005.

“O Crânio 5 é um achado extraordinário”, explicou em coletica de imprensa telefônica a coautora Marcia Ponce de León, da Universidade de Zurique (Suíça). “É o crânio fóssil mais completo de um adulto do gênero Homo. Encontra-se num estado de conservação perfeito [...] e [a segunda peça] foi encontrada cinco anos depois do maxilar a menos de dois metros de distância [da primeira].”

Acontece que o Crânio 5 não era tudo o que os cientistas esperavam, visto o caráter maciço do maxilar previamente desenterrado. Estavam à espera de um crânio de grande tamanho, mas depararam-se, pelo contrário, com uma caixa craniana pequena por cima de um rosto grande, numa combinação de traços morfológicos nunca antes observada num homem primitivo [sic].

Também em Dmanisi foram encontrados, ao longo dos anos, mais quatro crânios (apenas um sem maxilar inferior), algumas ferramentas de pedra e ossos fossilizados de animais – achados que, segundo estudos anteriores, são vestígios deixados por um grupo de humanos que viveu no mesmo sítio ao mesmo tempo. “O tempo que demorou a formação geológica do local foi bastante breve, o que permite concluir que a sedimentação de todos os ossos [de homens primitivos] aconteceu simultaneamente”, explicou Lordkipanidze. “Dmanisi é como uma cápsula do tempo que preservou um ecossistema de 1,8 milhão de anos [idem].”

Os crânios de Dmanisi permitem realizar análises comparativas que até aqui não eram possíveis. E de fato, diante da descoberta do resto do Crânio 5 e da sua anatomia inédita, tornou-se necessário explicar as diferenças físicas patentes entre os cinco crânios humanos daquele sítio paleontológico, que fazem com que alguns deles sejam mais bem classificados como Homo habilis e outros como Homo erectus. Poderiam esses homens primitivos, que ao que tudo indica faziam parte da mesma comunidade, ter pertencido a várias espécies diferentes de humanos? “Sabíamos que vieram do mesmo local e do mesmo período geológico; podiam, portanto, representar uma única população de uma única espécie”, salientou Christoph Zollikofer, outro coautor, também da Universidade de Zurique.

Para determinar qual dessas duas possibilidades – uma ou várias espécies – era a mais provável e, em particular, se era possível que o nível de variação observado naqueles fósseis se verificasse no seio de uma única espécie, os cientistas recorreram a métodos de morfometria 3D computadorizada. Por outro lado, para garantir a compatibilidade dos novos resultados com estudos comparativos anteriores, também aplicaram métodos mais tradicionais de comparação de características morfológicas.

Conclusão: “Nossa análise estatística mostra que os padrões e a magnitude da variabilidade dos crânios de Dmanisi são semelhantes aos das populações de espécies modernas”, disse Zollikofer. “Embora os cinco indivíduos de Dmanisi sejam claramente diferentes uns dos outros, não são mais diferentes entre eles do que cinco humanos modernos ou cinco chimpanzés numa dada população.” Ou seja, “a diversidade no interior de uma espécie é a regra e não a exceção”. Os cientistas decidiram designar essa potencial única espécie pelo nome Homo erectus, por ser a mais bem documentada e consensual de todas as espécies de homens primitivos cujos fósseis se conhecem.



Os novos resultados poderão ter implicações em termos da classificação das espécies de hominídeos que viviam na África e saíram de lá há cerca de dois milhões de anos [idem], espalhando-se pela Europa e Ásia, especulam os cientistas. “Há duas maneiras de interpretar a diversidade dos hominídeos fósseis”, explicou Zollikofer. “A primeira é que existiu apenas uma linhagem de homens primitivos; a segunda é que houve múltiplas linhagens coexistentes.”

“Se a caixa craniana e a face do Crânio 5 tivessem sido encontradas separadamente em locais diferentes da África, poderiam ter sido atribuídas a duas espécies diferentes”, acrescentou [admissão interessante]. Mas visto que os fósseis de Dmanisi provêm indubitavelmente do mesmo ponto no tempo e no espaço – e que parecem ter todos pertencido a uma única espécie de homens primitivos –, o mesmo poderá ter acontecido na África.

A conclusão não convence todo mundo. Enquanto um paleontólogo citado num artigo jornalístico (também publicado na Science, de autoria de Ann Gibbons) recusa liminarmente a ideia de que todos os fósseis africanos possam ter sido Homo erectus, outro é da opinião de que o Crânio 5 parece um Homo habilis. E um terceiro faz notar que a ideia está tendo o efeito de uma pequena bomba na comunidade dos especialistas.

Fonte: Público

Nota do blog Criacionismo: Só para lembrar: os criacionistas vêm dizendo isso há anos, mas quem quis ouvir? Sempre dissemos que os “homos” são simplesmente humanos antigos com a natural variabilidade morfológica que existe entre seres humanos atuais (talvez alguns até com certas deformidades). Mas os evolucionistas, em sua ânsia por criar árvores evolutivas imaginárias, com base em fragmentos de ossos encontrados aqui e acolá, foram capazes de desenvolver toda uma história da “linhagem evolutiva humana” – que pode estar totalmente errada. Já imaginou quanto papel e quanta tinta foram gastos para divulgar a historinha anterior? O que será feito dos livros didáticos, das enciclopédias e - pior - das cabeças que foram educadas com esse conteúdo até então tido como verdadeiro?

O título dado à notícia pela Gazeta do Povo também é interessante: "Crânio de 1,8 milhão de anos sugere que homens vieram de uma única espécie." Isso também é óbvio para o criacionista: viemos de uma mesma espécie, de uma mesma linhagem, de um casal ancestral que viveu no Éden.

Fico imaginando quanto ainda pode ser revelado pela pá dos arqueólogos e dos paleontólogos. Os fatos que contradizem o modelo evolucionista só vão se acumulando. Resta saber quando o paradigma vai, finalmente, cair por terra. [MB]

Leia também: "Stunning skull gives a fresh portrait of early humans"
Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br