segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Está na hora de abandonar o paradigma molecular em biologia, disse Woese

Carl Woese, professor de microbiologia na Universidade de Illinois, Estados Unidos, escreveu sobre o que ele considerava o desafio da biologia no século 21:

"O sucesso da biologia molecular ao longo do último século veio somente de olhar para certos problemas que a biologia propõe (o gene e a natureza da célula) e considerá-los a partir de um ponto de vista puramente reducionista. Isso produziu uma colheita surpreendente. Os outros problemas, a evolução e a natureza da forma biológica, a biologia molecular preferiu ignorar, ou falhando totalmente em reconhecê-los, ou desconsiderando-os como inconsequentes, como acidentes históricos, fundamentalmente inexplicáveis e irrelevantes ao nosso entendimento de biologia. Agora, isso deve ser motivo para se parar."

[Referência aqui]

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: Alô MEC/SEMTEC/PNLEM não dá mais para continuar engabelando os alunos de Biologia do ensino médio com livros didáticos que contêm duas fraudes e várias evidências distorcidas a favor do fato, Fato, FATO da evolução quando os especialistas de renome estão discutindo se isso se corrobora no contexto de justificação teórica. Parece que ainda há controvérsias sobre o fato, Fato, FATO da evolução...

Ministro Fernando Haddad: 171 epistêmico com aval do MEC? Durma-se com um barulho desses! Pereça tal pensamento! Mas que está na hora de podar esses livros didáticos, ah, isso está!

Desvendado segredo de peixes que não congelam

Como peixes conseguem sobreviver nas águas geladas do Oceano Ártico? Melhor: como estes animais não congelam com as baixas temperaturas? De acordo com pesquisadores da RUHR-Universitat Bochum, na Alemanha, o segredo está em uma proteína anticongelamento no sangue, capaz de impedir as moléculas de águas circundantes de congelar – mantendo o entorno “fluído”.

É de se supor que a -1,8ºC o frio congele os peixes, uma vez que o ponto de congelamento destes bichinhos é de cerca de – 0,9ºC. A forma como eles permanecem em movimento a temperaturas tão baixas tem intrigado cientistas há muito tempo. Meio século atrás, as proteínas de proteção especial “anticongelamento” foram encontradas. Entretanto, faltava explicar como elas atuavam.

Os pesquisadores então usaram uma técnica especial, a espectroscopia de terahertz, para desvendar o mecanismo subjacente. Ao gravar o movimento coletivo de moléculas e água e proteínas, com a ajuda da radiação terahertz, a equipe foi capaz de mostrar que as moléculas de H20 normalmente executam uma dança na água líquida mais organizada na presença desta arma secreta. Isso impede que novas ligações sejam feitas.

“Pudemos ver que a proteína tem um efeito especial de longo alcance sobre as moléculas de água ao redor dele (peixe)”, diz Konrad Meister, co-autor do trabalho. “Este efeito que impede a cristalização do gelo é ainda mais pronunciada em temperaturas baixas do que em temperatura ambiente”, acrescenta Martina Havenith, responsável pela pesquisa.

Fonte: Ciência Diária

Informação complementar: Aqui.

Nota: Lembrando que as proteínas, assim como qualquer outra estrutura molecular, não surgem por acaso (conforme sugeria Miller em suas experiências - veja aqui), pois sua complexidade, ordem e função orgânica expressam que foram desenhadas para exercer funções específicas, como é o caso da proteína acima citada. Por exemplo, a probabilidade de surgir ao acaso uma "simples" proteína com cinquenta aminoácidos é de uma chance entre 1065 chances (impossível, segundo a Lei de Boreal). O que dizer de um peixe todinho...?

"
Mas pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber. Ou fala com a terra, e ela te instruirá; até os peixes do mar to contarão. Qual entre todos estes não sabe que a mão do SENHOR fez isto?" (Jó 12:7-9).

Tuitaço criacionista

Na próxima sexta-feira [03/08], tuiteiros (que têm perfil na rede social Twitter) de todo o Brasil irão participar do tuitaço (postagem de mensagens em massa) "Eu sou criacionista", promovido [pelo blog Criacionismo.com.br]. É uma boa oportunidade de divulgar a mensagem criacionista e a esperança encontrada no Deus Criador e nas páginas de Seu livro, a Bíblia Sagrada. Se você já segue o Twitter [daquele blog], aproveite para tuitar as mensagens sugestivas abaixo. Se ainda não segue, não perca tempo: http://twitter.com/criacionismo

Criação: a cosmovisão bíblica http://bit.ly/9Yf57N >> #criacionismo

Brasileiros acreditam em Deus e em Darwin http://bit.ly/bEpfjf >> #criacionismo

Folha vê relação entre criacionismo e aquecimento http://bit.ly/c8T4fj >> #criacionismo

Vídeo: "Razões para Crer" http://bit.ly/7njCwR >> #criacionismo

Criacionismo e evolucionismo - contrastes http://bit.ly/36nzKd >> #criacionismo

Mais interesse pelo criacionismo http://bit.ly/sHfb5 >> #criacionismo

Criacionismo.com.br no Correio Braziliense http://bit.ly/3JYFq >> #criacionismo

Jornalista criacionista http://bit.ly/aXIeJ8 >> #criacionismo

O que pensam os criacionistas http://bit.ly/Ir1FC >> #criacionismo

O que o criacionismo não é http://bit.ly/cz5ulC >> #criacionismo

Dobzhansky também era criacionista http://bit.ly/9Ye8lo >> #criacionismo

O debate científico que ainda não ocorreu http://bit.ly/cGBns6 >> #criacionismo

Nota: Este blog também estará participando pelo http://twitter.com/SoudoCriador

Aproveite e nos siga também, assim como os twitters abaixo sugeridos:

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Estudo questiona “sobrevivência do mais forte”

Charles Darwin talvez estivesse errado quando disse que a competição era a principal força impulsionando a evolução das espécies. O autor de A Origem das Espécies, obra publicada em 1859 que lançou as bases da Teoria da Evolução, imaginou um mundo no qual os organismos lutavam por supremacia e em que apenas o mais forte sobrevivia. Mas uma nova pesquisa identifica a disponibilidade de espaço para desenvolvimento de vida, em vez de competição, como o principal fator da evolução. A pesquisa, conduzida pelo estudante de pós-doutorado Sarda Sahney e outros colegas da Universidade de Bristol, foi publicada na revista científica Biology Letters. Eles usaram fósseis para estudar padrões de evolução ao longo de 400 milhões de anos [na escala de tempo evolucionista].

Focando apenas em animais terrestres - anfíbios, répteis, mamíferos e pássaros - os cientistas descobriram que a quantidade de biodiversidade tem relação com o espaço disponível para a vida se desenvolver ao longo do tempo. O conceito de espaço para a vida - conhecido na literatura científica como “conceito de nicho ecológico” - se refere às necessidades particulares de cada organismo para sobreviver. Entre os fatores estão a disponibilidade de alimentos e um habitat favorável à procriação.

A pesquisa sugere que grandes mudanças de evolução de espécies acontecem quando animais se mudam para áreas vazias, não ocupadas por outros bichos. Por exemplo, quando os pássaros desenvolveram a habilidade de voar, eles abriram uma nova fronteira de possibilidades aos demais animais. Igualmente, os mamíferos tiveram a chance de se desenvolver depois que os dinossauros foram extintos, dando “espaço para a vida” aos demais animais. A ideia vai de encontro ao conceito darwinista de que uma intensa competição por recursos em ambientes altamente populosos é a grande força por trás da [suposta] evolução.

Para o professor Mike Benton, co-autor do estudo, a “competição não desempenha um grande papel nos padrões gerais de evolução”. “Por exemplo, apesar de os mamíferos viverem junto com os dinossauros há 60 milhões de anos [idem], eles não conseguiam vencer os répteis na competição. Mas quando os dinossauros foram extintos, os mamíferos rapidamente preencheram os nichos vazios deixados por eles e hoje os mamíferos dominam a terra”, disse ele à BBC.

No entanto, para o professor Stephen Stearns, biólogo evolucionista da universidade americana de Yale, que não participou do estudo, “há padrões interessantes, mas uma interpretação problemática” no trabalho da Universidade de Bristol. “Para dar um exemplo, se os répteis não eram competitivamente superiores aos mamíferos durante a Era Mesozoica, então por que os mamíferos só se expandiram após a extinção dos grandes répteis no fim da Era Mesozoica?” “E, em geral, qual é o motivo de se ocupar novas porções de espaço ecológico, se não o de evitar a competição com outras espécies no espaço ocupado?”

Fonte: UOL

Nota do blog Criacionismo.com.br: Stephen Stearns matou a charada: o problema sempre está na interpretação dos fatos. Por exemplo: a descoberta das pequenas variações morfológicas encontradas nos pássaros tentilhões que Darwin estudou nas Ilhas Galápagos fez com que o naturalista concluísse que a seleção natural seria a mola da evolução. Acontece que nenhum tentilhão se transformou em urubu, ao longo dos anos, assim como as moscas da fruta, depois de cem anos de mutações induzidas, continuam sendo moscas da fruta (confira). Microevolução não é macroevolução. Com competição ou sem ela, o que se observa na natureza é sempre microevolução. Fora disso, o que se tem é interpretação do registro fóssil que continua não apresentando as inúmeras formas transicionais que deveriam existir para justificar a macroevulção ao longo das eras. Mais um detalhe: tudo indica que os dinossauros foram extintos de maneira catastrófica. Portanto, a pergunta é: Por que apenas eles? Por que mamíferos mais frágeis sobreviveram e os poderosos dinossauros, não? Que fator seletivo ocorreu aí? Alguém teria separado os animais que seriam preservados da catástrofe? Pelo visto, depois de mais de um século e meio de pesquisas darwinistas, ainda há muitas perguntas para serem respondidas. [MB]
Nota deste blogger: Estes tipos de questionamentos que colocam a teoria da evolução, de Darwin, em saia justa (mesmo que propondo ou não outro modo de justificar a macroevolução) não são, geralmente, feitos pelos professores de biologia e biogeografia, por exemplo, não ensinando o conteúdo de forma crítica. Só se segue a cartilha do darwinismo e pronto. Pesquisas como esta acima não são refletidas em sala de aula, geralmente (o que deveria, pois é conhecimento científico a ser adquirido e discutido). Tive aulas de biogeografia no segundo ano da faculdade de Geografia e apresentei alguns questionamentos à professora, assim como fiz no terceiro ano e faço agora no quarto ano quando acho pertinente (só que sou visto como impertinente por alguns [rs]), com professores de outras disciplinas, além de apresentar uma outra visão para o entendimento da natureza; mas, via de regra, preferem o conforto dos pressupostos da teoria ao desconforto da reflexão sadia e própria do ambiente universitário. Logo desconversam e mudam o rumo da discussão, que teria tudo a ver com o conteúdo. [ALM]

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Tempo, um problema para os modelos da história da Terra

Resumo

Visões de mundo diferentes resultam em conceitos diferentes acerca das origens e tempo na história da Terra. A ciência moderna adotou uma visão de mundo estritamente naturalística desde o Século XIX. Modelos de origens resultantes desta visão de mundo atribuem uma idade de cerca de 4,5 Ga para a Terra e cerca de 600 Ma para a existência de vida abundante na Terra. Em contraste a visão de mundo teísta cristã baseada na Bíblia atribui cerca de 6 a 8 ka para a vida na Terra e cerca de um ano para a deposição da maior parte das rochas Fanerozóicas. Os princípios e métodos da geocronologia são esboçadas brevemente. Uma observação nos valores de tempo atribuídos aos limites entre períodos geológicos mostra que eles não têm variado ao longo do Século XX apesar dos progressos observados nos métodos de datação. Uma pesquisa em publicações sobre geocronologia desde 1995 mostra que a maioria deles são estudos em estratigrafia e as datações são feitas principalmente pelos métodos do 40Ar/39Ar, U/Pb, 14C e diversos métodos que utilizam os danos de radiação sobre os materiais. É feita uma breve descrição dos principais métodos e alguns de seus problemas são indicados.

Introdução

Conhecer e descrever a origem de tudo é uma preocupação demonstrada pelo ser humano em qualquer civilização. Em sociedades mais estruturadas, algumas pessoas se dedicam à produção, preservação e divulgação do conhecimento, e assim têm uma preocupação especial com este assunto. Nos dias de hoje estas pessoas são conhecidas principalmente como cientistas e em menor número filósofos e teólogos. Na civilização grega eram os filósofos, em outras os magos, sacerdotes escribas e profetas. Mesmo atualmente, nas sociedades que costumamos classificar como "primitivas", encontramos os pajés ou feiticeiros que se dedicam à criação e preservação das tradições e costumes religiosos de suas tribos, que normalmente incluem uma história sobre origens.

Dentro deste contexto da busca pela origem, surge a preocupação com o tempo. Quando ocorreram estes eventos?

Estudos baseados no texto bíblico sugerem objetivamente que a Terra foi organizada e recebeu os seres vivos a poucos milhares de anos. O código de Manu, originário da Índia, propõe um universo cíclico com um dia de Brahman de cerca de 4,38 bilhões de anos e uma noite de igual duração (Martins 1994). Os conhecimentos científicos desenvolvidos nos últimos 70 a 80 anos propõe um universo iniciado a cerca de 15 bilhões de anos (Silk 1989), um planeta Terra existente a cerca de 4,56 bilhões de anos e vida abundante na Terra a cerca de 570 milhões de anos (Harland et al. 1990).

Dadas as diferenças nestes valores, vem a pergunta: estes dados sobre o tempo são importantes para a vida das pessoas? qual destes resultados merece mais confiança? E finalmente: estas perguntas são relevantes?

Estas questões nos levam a considerações sobre nossa "visão de mundo". [...]


[Leia o artigo completo clicando aqui]

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Frutos ajudam a garantir saúde do cérebro em idosos, diz estudo

Frutos como açaí, morango e mirtilo (blueberry) podem ajudar a garantir a saúde do cérebro em pessoas com idade avançada, segundo estudo divulgado no 240º Encontro Nacional da Sociedade Química dos Estados Unidos nesta segunda-feira (23).

Os alimentos ativam um mecanismo de defesa do órgão, que limpa e recicla proteínas tóxicas ligadas a problemas mentais como perda de memória.

Com base em pesquisas anteriores que já apontavam o declínio da capacidade do corpo do idoso em evitar inflamações e processos de oxidação danosos, o trabalho apresentado pelo cientista Shibu Poulose mostra como as pessoas estão sujeitas a doenças degenerativas no cérebro com o passar dos anos.

Para realizar a ação contra inflamações e oxidações, as frutas oferecem compostos polifenólicos, também encontrados em vegetais e nozes. Em estudos anteriores, a equipe do serviço de pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos já havia resultados positivos em testes com ratos, alimentados durante dois meses com dietas contendo 2% de frutos como morango e mirtilo.

Nos roedores, o efeito foi o da recuperação de nervos e de padrões de comportamento ligados à atividades de aprendizado e reconhecimento.

As células responsáveis pela operação de limpeza no cérebro são conhecidas como micróglias. Elas removem e reciclam substâncias que, do contrário, atrapalhariam as funções cognitivas do cérebro. Poulose acredita que, com o tempo, essas estruturas deixam de funcionar corretamente, acarretando acúmulo de toxinas. O corpo passa a exigir mais das células, que começam a lesar o órgão.

Para o cientista, os compostos polifenólicos de alguns frutos restauram a capacidade das micróglias ao bloquear a ação de uma proteína que inibe o mecanismo de operação de limpeza do cérebro.

Fonte: G1

Nota: Dessa notícia meu pai vai gostar, não é Sr. Carlito? (sr). Meu pai é um idoso que era alcoólatra cerca de 30 anos atrás e até hoje faz tratamentos neurológicos, com o auxílio de remédios, pois sofreu danos no cérebro por causa do consumo do álcool, onde uma das consequências seria a perca de memória (mas a memória dele aparentemente é boa, felizmente). Porém, graças a Deus ele já está finalizando o seu tratamento.

O álcool, seja lá em que quantidade for, gera radicais livres que passam a destruir as células de nosso corpo, inclusive e especialmente os neurônios. A revista Galileu, apesar de aparentemente apoiar o consumo de álcool, não pôde negar que:

"Em pessoas com dependência alcoólica, que consomem álcool em grandes quantidades com frequência, essa destruição é bem demonstrada por estudos. Ocorre atrofia cerebral e encolhimento das estruturas do cérebro. Algumas pesquisas mostram que o álcool tem um poder de destruição do cérebro maior do que outras drogas. Pessoas que bebem com menos frequência podem apresentar falhas na memória" (Edição 187 - Fev/07 - Comportamento).

Se utilizar normalmente dos alimentos que o Criador deixou para nós sempre será uma bênção, a não ser, por exemplo, que manipulemos erroneamente tais alimentos e os transformemos em verdadeiros venenos, para nossa própria destruição, como pode ser o caso do vinho alcoólico de uva ou de mirtilo, do arroz e da farinha de trigo brancos, do açúcar refinado, etc. O mais próximo possível do natural, melhor será para a nossa saúde.

Meu pai, recupere ainda mais sua saúde consumindo frutos, em especial, os que a ciência vem comprovando que são um "santo remédio", de fato, como no caso dos acima apresentados. Saúde a você também, amigo leitor! [ALM]

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Só falta você

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Cresce a fraude em ciência - e no Brasil?

Preste atenção neste assunto: fraudes em pesquisas científicas. Elas estão aumentando e vão continuar assim, dada a competição feroz por reputação e verbas nesse campo da criatividade humana.

Nada menos que 72% dos pesquisadores incluídos numa revisão ampla de 2009 afirmam já ter presenciado algum tipo de má conduta. As falcatruas vão de pecados veniais, como a inclusão honorária de autores que não participaram de um estudo, a pecados capitais, como falsificar ou fabricar dados.

Nas faculdades de medicina brasileiras, por exemplo, é prática comum pôr o nome do chefe da cadeira entre as assinaturas de um artigo científico, mesmo que ele não tenha noção do que vai escrito ali. Há quem defenda a aberração, argumentando que o fulano criou as condições para que a pesquisa fosse realizada.

Sendo assim, por que não incluir também o nome do reitor em todos os estudos realizados numa universidade? Antes que algum reitor ou bajulador afoito se encante com a ideia, aviso que se trata de um argumento por absurdo.

Reconhecimento honesto da autoria de trabalhos originais é um dos pilares da ciência. Fidelidade na descrição dos métodos e dados é outro, pois é crucial poder reproduzir observações e experimentos. Por toda parte há quem se disponha, no entanto, a marretar os pilares do edifício.

Não deve ser por acaso que se realizou em Cingapura, de 21 a 24 de julho, a Segunda Conferência Mundial sobre Integridade em Pesquisa. O evento lançou para discussão aberta na internet o documento "Singapore Statement" (Manifesto de Cingapura), que lista 13 princípios e dá a seguinte definição de integridade científica:

"Integridade em pesquisa é definida como a confiabilidade da investigação por força da solidez de seus métodos e da honestidade e precisão na sua apresentação. Falta integridade à pesquisa quando seus métodos ou apresentação distorcem ou deturpam a verdade".

O caso mais rumoroso em andamento é o de Marc Hauser, célebre pesquisador da Universidade Harvard no campo da psicologia evolucionista (novo nome da polêmica área da sociobiologia, surgida nos anos 1970). Hauser é o autor de influentes trabalhos - inclusive experimentos com macacos - sobre a origem de comportamentos morais na evolução darwiniana por seleção natural.

O raciocínio básico da psicologia evolucionista afirma que, se algo existe hoje, é porque foi selecionado no passado por conferir vantagem adaptativa. Coisas como senso de justiça e altruísmo teriam sido úteis para a sobrevivência de indivíduos ou espécies primatas, em priscas eras, e por isso teriam sobrevivido (possivelmente "codificadas" no DNA da espécie). Há quem conclua daí que as pessoas são boas ou más por causa de seus genes, o que ajuda a entender a popularidade desses estudos.

Hauser é um pouco mais sofisticado. Seu livro "Moral Minds", de 2006, teve boa repercussão. A qualidade de alguns de seus trabalhos científicos, porém, começou a ser investigada há pelo menos um ano por Harvard, noticiaram os jornais "Boston Globe" e "The New York Times".

A imprensa brasileira aparentemente ignorou a péssima notícia. Se quiser ler algo em português, dirija-se ao diário luso "Expresso".

Tratei do assunto em comentário no blog Ciência em Dia, quarta-feira passada, no qual concluí, talvez indevidamente, que Harvard o havia afastado. Não está claro ainda, mas parece que Hauser se afastou voluntariamente, a julgar pela resposta automática para mensagens de e-mail em que afirma estar em licença e trabalhando furiosamente na conclusão de um livro, "Evilicious: Why We Evolved a Taste for Being Bad" (Por que Evoluímos para o Gosto de Sermos Maus), segundo se pode ler em reportagem do jornal "Harvard Crimson", que voltou a tratar do assunto aqui.

Alguns trabalhos do grupo de Hauser em periódicos já estão sendo retirados (cancelados), por desacordo entre dados e conclusões, mas não se conhecem detalhes. Nem Hauser, nem seus alunos, nem a universidade estão dando entrevistas sobre a investigação.

Pode ser uma maneira de preservar a reputação pessoal de Hauser, claro. Se for isso, mesmo, reforçaria a hipótese de que os erros (ou fraudes) sejam menores, ou cometidos sem seu conhecimento por um integrante júnior da equipe.

O galho é que, sem esses esclarecimentos, toda a obra de Hauser e de seus colaboradores fica sob suspeita. Não dá para saber se houve uma falha localizada de supervisão, ou uma prática corrente em seu laboratório. O silêncio de Harvard só contribui para turvar ainda mais as águas.

A Escola Médica de Harvard pelo menos criou um Escritório de Integridade Científica. Agora tente encontrar na página da Faculdade de Medicina da USP, a mais prestigiada do país, algo similar a isso --se existe, não se encontra com muita facilidade.

Alguém duvidaria, em sã consciência, que fraudes científicas vão de vento em popa também no Brasil?

Fonte: Marcelo Leite (por incrível que pareça) da Folha.com

Nota: E isso é só a ponta do iceberg mesmo, pois não duvido nada de que muitas outras publicações científicas, tanto na medicina como em outros ramos da ciência, no Brasil e em outros países, possam conter fraudes. Casos desmascarados na ciência evolucionista como o do Homem de Piltdown, do dinossauro pássaro, da recapitulação embrionária de Haeckel etc. são alguns dos muitos exemplos que felizmente já conhecemos.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A beleza da chuva de meteoros Perseidas

A chuva de meteoros Perseidas encantou observadores de várias partes do mundo na madrugada desta sexta-feira, 13 de agosto. O fênomeno ocorreu com mais intensidade no hemisferio Norte. Segundo a Sociedade Astronômica Real, da Grã-Bretanha, até cem meteoros puderam ser vistos riscando o céu a cada hora.

No Brasil, tomando-se como referência a cidade do Rio de Janeiro, o melhor horário para assistir ao show foi entre 0h30 e às 2h30 da madrugada.

A chuva de meteoros Perseidas (assim chamados porque os meteoros vêm da direção da constelação de Perseus) é causada por detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle. A cada 133 anos, o enorme cometa cruza o Sistema Solar e deixa para trás um rastro de poeira e detritos. Quando a Terra passa pela região, os fragmentos se chocam com a atmosfera a 140.000 mph (aproximadamente 225.000 kilômetros por hora) e se desintegram em explosões de luz.

A zona de detritos deixada pelo cometa é tão larga que a Terra passa semanas dentro dela. Observadores já estão avistando Perseidas ocasionais há alguns dias. Segundo a Nasa, neste ano o espetáculo anual de meteoros Perseidas estará particularmente bonito porque a Lua, em fase crescente, não vai estar muito visível no período de maior atividade.

Com informações de agências internacionais

Fonte: Redação Terra

Veja mais fotos clicando aqui.

SBT Realidade - Estilo de Vida Adventista



Esta reportagem foi ao ar faz algum tempo, mas permanece o exemplo do estilo de vida adventista para aqueles que querem alcançar uma longevidade maior com qualidade de vida, sem precisar recorrer tanto a remédios com seus efeitos colaterais negativos, muitas vezes, sendo que os hábitos ensinados pelos adventistas ajudam a prevenir as doenças e o envelhecimento precoce.

Comunicado: Assista à reportagem do Globo Repórter de hoje (13/08), pois vai apresentar o tema sobre a longevidade. Uma das chamadas diz que vão comentar sobre os benefícios do suco de uva para a saúde. Comunico isso também porque ajudará muitos a verem o contraste entre o suco da uva e o vinho alcoolico, que é tema de um debate que está ocorrendo no campo de comentários deste blog, na postagem Jesus transformou água em vinho alcoolico?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Vote consciente nestas eleições de 2010!

Decidir conscientemente quem comandará o Brasil nos próximos quatro anos é uma questão de cidadania, amor à Pátria e estratégia pessoal. Por isso, lembro você de que seu voto é muito importante para que um futuro melhor seja realidade, onde direitos iguais a todos sejam alcançados tanto no acesso à saúde como ao trabalho digno, educação de qualidade, liberdade de expressão (incluindo a liberdade religiosa e cosmovisão científica), informação, tecnologias etc. Você tem nove opções de candidatos à Presidência da República para votar este ano (e não 3 ou 4 como a maior parte da mídia parece esquecer), que são eles: Dilma Rousseff (PT), Ivan Pinheiro (PCB), José Maria Eymael (PSDC), José Serra (PSDB), Levy Fidélix (PRTB), Marina Silva (PV), Plínio Sampaio (Psol), Rui Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU). E a igualdade neste país poderia começar em dando-se o mesmo tempo e valor para todos os presidenciáveis, penso eu. Assim fica mais fácil o eleitor decidir em quem depositar sua confiança.

Busque informações sobre todos os candidatos, suas propostas de governo, suas histórias de vida, suas competências demonstradas etc. Comece sua pesquisa sobre o processo eleitoral explorando o site do TSE. Só assim amadurecerá em sua mente a decisão mais coerente. É certo que todos os candidatos têm defeitos e qualidades, pois são humanos como nós, mas a diferença está nos detalhes, e os detalhes só são percebidos por um eleitor atento. Nunca venda seu voto ou vote em branco ou anule seu voto, porque são atitudes de pessoas que não têm consciência do poder do voto.

Infelizmente percebo, com um olhar um pouco mais crítico formado na universidade, que o brasileiro vota muito mal via de regra, se submentendo ao jogo político de quem detém o poder (sem saber, muitas vezes), se tornando refém do círculo vicioso dominador-dominado.

Para saber o nível de cidadania/interesse pela política do brasileiro é só fazer uma rápida pesquisa sobre quantas pessoas assistiram ao primeiro debate dos candidatos à presidência, promovido pela BAND semana passada, e quantos assistiram ao jogo amistoso da Seleção do Brasil contra os Estados Unidos ontem (10). Não estou dizendo que não se deva torcer pela Seleção, mas que não se vive só de pão e circo.

O cristão que se preze deve obedecer aos seus governantes, conforme diz em Tito 3:1, desde que isso não implique em desobedecer a Deus e à Sua Lei. Por isso a importância de escolher em quem votar. Seja honesto consigo mesmo e com todos em tudo o que fazer, inclusive na hora de votar. Lembrando que "ninguém pode se vangloriar de ser honesto. A honestidade é um traço que deve haver em todo indivíduo." (Marina Silva).

Ainda estou decidindo em quem votar para Presidente do Brasil, estando entre Marina Silva e Plínio Sampaio. Acho que têm propostas mais interessantes. Esta é a minha opinião pessoal.

André Luiz Marques

FAB cria normas para eventuais contatos com óvnis

A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como seus integrantes devem proceder caso avistem ou saibam da aparição de objetos voadores não identificados (óvnis), informou nesta terça (10) o Diário Oficial.

De acordo com as normas, diante da aparição ou da notícia de que alguém tenha visto um óvni, os oficiais devem registrá-la nos livros do Comando da Aeronáutica, que, por sua vez, deverá elaborar um documento que será enviado ao Arquivo Nacional.

Não existem registros oficiais sobre a aparição de naves de outros planetas no Brasil, mas durante a ditadura militar os serviços de inteligência do Estado investigaram a suposta presença de óvnis no céu da cidade de Colares, no Pará [veja documento aqui].

Conhecida como "Operação Prato", a investigação aconteceu entre 1977 e 1978, mas a ocorrência de estranhos fenômenos na cidade nunca foi comprovada.

Fonte: Terra

Nota: Na verdade, ETs e óvnis existem, mas não na concepção que a maioria das pessoas tem deles (baseados em ficção como os filmes de Spielberg). Deus, Seus santos anjos e anjos caídos são extra terrestres, assim como existem outros seres criados por Deus em outros mundos (uma leitura mais entendida de 1:6 e 2:1 nos revela isso), que não têm acesso à Terra contaminada pelo pecado. O fato é que eles, Deus e anjos, nos visitam constantemente trabalhando na obra da salvação do homem e os anjos maus vivem aqui desde que foram aceitos pelo homem, quando pecou, atrapalhando esta obra de misericórdia de muitas maneiras, e uma delas é fazendo fenômenos não naturais para desviar o foco de Jesus, como no caso do aparecimento de óvnis. Satanás e suas hostes vêm elevando a intensidade desses fenômenos pois sabem que lhes resta pouco tempo para persuadir o máximo possível de pessoas para caírem em seus enganos, de forma que isso poderá culminar na transfiguração de Satanás na aparência de Jesus imitando Sua vinda e enganará a muitos, dizendo, por exemplo, que a a Lei de Deus foi realmente mudada - contrariando a própria Bíblia (leia um comentário de Ellen White aqui); assim como poderá dizer que é um ser evoluído (ET) que veio para salvar a Terra. A Bíblia diz que Satanás pode fazer maravilhas, se transformando em anjo de luz e até mesmo fazer fogo descer do céu para prejudicar ou enganar as pessoas (leia, por exemplo, Apocalipse 16:14; 13:13; II Coríntios 11:14 e 1:16). Mas Jesus virá para julgar e desmentir tudo isso (Mateus 24:30). Portanto, não se espante se em breve notícias e mais notícias começarem a ser relatadas pela FAB, por meio de seus pilotos ou da população em geral, pois são sinais do fim. [ALM]

Veja mais: Ufólogos comemoram decisão sobre óvnis, mas pedem mais arquivos

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O mito da Terra plana

O livro Inventando a Terra Plana (São Paulo: Editora Unisa, 1999), de Jefrey Burton Russel, historiador e pesquisador da Universidade da Califórnia, mostra convincentemente que a ideia da Terra plana foi uma elaboração mais ou menos recente. Embora hoje se saiba que os europeus renascentistas tenham supervalorizado a ideia de que houve um período de mil anos de trevas intelectuais entre o mundo clássico e o moderno, Russel acredita que o erro da Terra plana não havia sido incorporado à ortodoxia moderna antes do século 19. “[Russel] descobriu o fio da meada nos escritos do americano Washington Irving e do francês Antoine-Jean Letronne [responsáveis pela posterior propagação do mito da Terra plana]. Mas sua disseminação no pensamento convencional ocorreu entre 1870 e 1920, como consequência da ‘guerra entre a ciência e a religião”, quando para muitos intelectuais na Europa e nos Estados Unidos toda religião tornou-se sinônimo de superstição e a ciência tornou-se a única fonte legítima da verdade. Foi durante os últimos anos do século 19 e os primeiros anos do século 20 que a viagem de Colombo tornou-se então um símbolo amplamente divulgado da futilidade da imaginação religiosa e do poder libertador do empirismo científico. … os pensadores medievais, da mesma forma que os clássicos que os antecederam, criam na redondeza da Terra” (p. 10).

Irving (1783-1859) retocou a história para parecer que a oposição à viagem de Colombo se deveu ao pensamento de que a Terra fosse plana . Isso foi provado falso. A oposição se deveu, na verdade, à preocupação com a distância que os navegadores teriam que percorrer. A esfericidade da Terra não foi tema de discussão naquela ocasião.

O fato é que nem Cristóvão Colombo, nem seus contemporâneos pensavam que a Terra fosse plana. Não há uma referência sequer nos diários do navegador (e de outros exploradores) que levante a questão da redondeza da Terra, o que indica que não havia contestação alguma a esse respeito, na época. Assim, segundo Russel, é comum a regra de Edward Grant de que no século 15 não havia pessoas cultas que negassem a redondeza da Terra. No entanto, esse mito permanece até hoje, firmemente estabelecido com a ajuda dos meios de comunicação e dos livros didáticos. Com que interesse?

Para Russel, o mito da Terra plana pode ser rastreado até o século 19, especialmente a partir de 1870, à medida que autores de livros-textos se envolveram na controvérsia em torno do darwinismo. “No início do século [20] a força dominante subjacente ao erro [da Terra plana] foi o anticlericalismo do Iluminismo no seio da classe média na Europa, e o anticatolicismo nos Estados Unidos” (p. 35).

Antes disso, na Divina Comédia, o poeta Dante Alighieri (1265-1321) já apresentava o conceito de uma Terra redonda. Os filósofos escolásticos, incluindo o maior deles, Tomás de Aquino (1225-1275), conhecedores de Aristóteles, igualmente afirmavam a esfericidade da Terra.

No entanto, como os escolásticos e filósofos medievais se baseavam em Aristóteles e este defendia a esfericidade da Terra, os iluministas tiveram que arranjar outros referenciais para dizer que o mito se baseava neles. E os encontraram em Lactâncio (245-325 d.C.) e Cosme Indicopleustes, autor de Topografia Cristã (escrito entre 547 e 549 d.C.). Só que, segundo Russel, Lactâncio tinha ideias muito estranhas sobre Deus e não foi levado em consideração na Idade Média (na verdade, foi considerado herege) – até que os humanistas da Renascença o “ressuscitassem”, apregoando sua suposta influência. Indicopleustes, partindo de escritos de filósofos pagãos e interpretando erroneamente textos bíblicos poéticos, defendeu a ideia da Terra plana. Era ignorado, ao invés de seguido.

Detalhe: a primeira tradução de Cosme para o latim não foi feita senão em 1706. Portanto, como poderia ele ter tido influência sobre o pensamento ocidental medieval?

Russel arremata:

“[Lactâncio e Cosme] foram símbolos convenientes a serem uados como armas contra os antidarwinistas. Em torno de 1870, o relacionamento entre a ciência e a teologia estava começando a ser descrito através de metáforas bélicas. Os filósofos (propagandistas do Iluminismo), particularmente [David] Hume, haviam plantado uma semente ao implicar que estavam em conflito os pontos de vista científicos e cristãos. Augusto Comte (1798-1857) havia argumentado que a humanidade estava laboriosamente lutando para ascender em direção ao reinado da ciência; seus seguidores lançaram o corolário de que era retrógrado tudo o que impedisse o advento do reino da ciência. Seu sistema de valores percebia o movimento em direção à ciência como ‘bom’, de tal forma que o que atrapalhasse esse movimento era ‘mau’. (…) O erro [da Terra plana] foi, desta forma, incluído no contexto de uma controvérsia muito maior – a alegada guerra entre ciência e religião” (p. 67, 77).

O próprio Copérnico, no prefácio de seu clássico trabalho De Revolutionibus, usou Lactâncio para ilustrar como a ignorância dos opositores à ideia da Terra esférica era comparável à dos que insistiam no geocentrismo. Curiosamente, Copérnico não diz que Lactâncio era típico do pensamento medieval. Esse prefácio foi enviado para o papa a fim de obter aprovação eclesiástica. Copérnico não atacaria Lactâncio e sua ideia da Terra plana, se a igreja estivesse de acordo com esse pensamento. O problema, como já vimos, teve que ver com o geocentrismo aristotélico versus heliocentrismo, e não com o formato da Terra.

(Michelson Borges)

Fonte: Sábado.org

Stephen Hawking: única chance do ser humano será deixar a Terra

O astrofísico Stephen Hawking afirma que, ao menos que a raça humana colonize o espaço nos próximos dois séculos, vai desaparecer para sempre. Em entrevista ao site Big Think, o cientista diz que a única chance de sobrevivência do ser humano é sair da Terra e habitar novos planetas. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

"Eu vejo um grande perigo para a raça humana. Houve vezes no passado em que a sobrevivência (do ser humano) foi incerta. A crise dos mísseis de Cuba em 1963 foi uma delas", disse Hawking. "É provável que a frequência dessas ocasiões aumente no futuro. Precisamos de muito cuidado e discernimento para negociar tudo isso com sucesso". Apesar do aviso, Hawking se diz otimista com a possibilidade de colonizarmos novos mundos.

No início deste ano, o cientista havia dito que o ser humano deveria evitar contato com formas de vida alienígenas, já que não temos certeza se elas seriam amigáveis. Desta vez, o astrofísico afirma que o próprio modo de vida da humanidade pode fazê-la desaparecer.

"Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica para mudar o ambiente para o bem e para o mal", diz Hawking. "Contudo, nosso código genético carrega instintos egoístas e agressivos que foram vantagens necessárias para a sobrevivência no passado [isso se deu após o amaldiçoamento da Terra e seus moradores logo após a entrada do pecado no mundo, onde a "lei da sobrevivência" passou a prevalecer]. Será difícil evitar o desastre nos próximos 100 anos, ainda mais nos próximos mil ou 1 milhão".

Hawking já havia falado sobre a possibilidade de ser criada uma espaçonave capaz de viajar para o futuro. Ou seja, o equipamento utilizaria a viagem no tempo (apenas para o futuro) para atravessar grandes distâncias. Segundo a previsão de Hawking, a nave levaria seis anos para atingir sua capacidade máxima - 98% da velocidade da luz -, enquanto que um dia nela seria equivalente a um ano na Terra. Assim, após 80 anos, ela seria capaz de chegar aos limites de nossa galáxia.

Fonte: Redação Terra

Nota: Concordo com Hawking quando sobre a previsão de autodestruição do homem muito em breve se algo não mudar radicalmente. A história da humanidade, a partir da entrada do pecado no mundo, foi marcada por guerras - por diferentes motivos - e pela exploração, seja da natureza ou do semelhante. Especialmente, a partir da vigência do sistema capitalista de acumulação e exploração, sobretudo a partir do início da Industrialização, o processo de destruição do homem por ele mesmo vem sendo acelerado e intensificado, de forma que o consumismo só "pensa" no aqui e no agora, sem medir as consequências para o futuro da humanidade. Acrescento que se não fosse Deus impondo limites à maldade (Apocalipse 7:1), a vida na Terra já haveria sido destruída por uma guerra nuclear, por exemplo. A solução dada por Hawking seria paliativa (se fosse concretizada), pois o coração do homem continuaria mau em outro planeta e certamente só prolongaria certo tempo até que não haja mais solução humana para isso. Como um vírus se espalha pelo ambiente, contamina e destrói os seres vivos, assim é o caso do homem enquanto escravo do pecado.

Por outro lado, o meio pelo qual tenho esperança da humanidade continuar a existir é somente pela misericórdia de Deus, que preparou o Céu para aqueles que O amam e guardam os Seus mandamentos (Apocalipse 14:12). Este mundo está condenado à destruição, mais cedo ou mais tarde, e a única esperança está no plano da salvação em Jesus Cristo, que virá para buscar os Seus para reinar com Ele no Céu durante o milênio, e posteriormente irá restaurar a Terra para voltar a ser nossa morada (Isaías 66:22 - leia o v. 23 também, é interessante), mas agora sem mancha alguma de pecado e suas consequências, pois "as primeiras coisas já passaram." (Apocalipse 21:4).

Hawking, como um ateu convicto, tem esperança em seu próprio conhecimento para "salvar" a humanidade do que certamente virá. Porém, ele mesmo ajuda (involuntariamente) a pregar o fim do mundo revelado na Palavra de Deus - é o mundo pregando o fim do mundo -, e isso são sinais do fim dos tempos. Quem sabe um dia ele se dá conta de que nem ele sendo tão inteligente (se sábio, não sei) poderá ajudar a mudar a rota de autodestruição humana frente ao seu próprio egoísmo e agressividade - que ele considera um mau necessário - para com a natureza e o próximo, percebendo que a Bíblia já dá a solução adequada para isso, bastando somente aceitá-la e praticar os seus ensinos. A única chance do ser humano se salvar da extinção será deixar a Terra sim, mas para morar com o Rei do universo. Claro que acreditar em Hawking ou em Deus é uma questão de fé e cabe a cada um exercê-la como quiser. Eu fico com as promessas de Deus, que nunca falharam e não hão de falhar, "... porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia." (II Timóteo 1:12). [ALM]

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Divulgação do sábado no Twitter foi um sucesso

O projeto de divulgação do sábado do sétimo dia no Twitter nesse último fim de semana (6 e 7 de agosto), promovido pelo UNASPec foi um sucesso. A tag #setimodia chegou a ficar em 2º lugar nos TT's Brasil, atrás apenas da tag da Dilma Rousseff (em plena campanha eleitoral), no sábado de manhã. Foram mais de 24 mil tweets ao todo, de pô-do-sol a pôr-do-sol. Só pude participar, pelo SoudoCriador, da twittada na sexta-feira à noite e até onde vi o #setimodia estava em 6º lugar no ranking do Brasil e em 3º lugar na lista TT's de Seattle, Estados Unidos, por incrível que pareça.

Os Trending Topics ou simplesmente TT são os assuntos mais "falados", mais comentados, mais tuitados no Twitter naquele determinado momento em que estão aparecendo na lista. Clicando sobre as tags dessa lista abre uma página que se refere somente às tuitadas que possuem a tag visada, onde as mensagens deixadas pelos twitteiros podem ser lidas, assim como acessados os links que disponibilizam e, assim, milhares de pessoas puderam e podem conhecer sobre o verdadeiro dia de guarda. O link mais disponibilizado pelos adventistas foi o do site http://www.sabado.org/, um site criado especificamente para divulgar o quarto mandamento (esquecido por muitos) da imutável Lei de Deus e assuntos afins.

O Twitter é uma rede social que está crescendo muito a cada dia que passa e milhões de pessoas podem ser alcançadas por meio dessa ferramenta de comunicação. Num mundo em que as pessoas estão na correria do dia-a-dia, sem muito tempo para ler ou ouvir extensas mensagens, o Twitter, que é um microblog em que as pessoas escrevem mensagens de até 140 caracteres por vez, se faz um importante meio de comunicação moderno e pertinente.

Isso mostrou algumas coisas: Primeiro, que os adventistas e simpatizantes, apesar do seu número relativamente pequeno com relação à população nacional, têm força para realizar projetos evangelísticos expressivos como esse no Twitter e até maiores que esse (se bem que não foi tão grande), se unidos.

Segundo, que a internet é uma grande aliada na missão da proclamação do evangelho do Reino, em que são utilizados blogs, sites, redes sociais, canais de vídeo etc.; algo que Ellen White recomendou a mais de 100 anos, inspirada pelo Senhor: "Devemos fazer uso de todos os meios justificáveis para levar a luz às pessoas. Que seja utilizada a imprensa, e que cada agência de propaganda seja empregada chamando a atenção para a obra. Isto não deve ser considerado como não essencial."(Testimonies, vol. 6, págs. 36 e 37).

Terceiro, que vai-se cumprindo a profecia de Mateus 24:14 "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim."

Bom seria que esse projeto fosse realizado todo final de semana. O #setimodia continua a ser tuitado, assim como as tags #biblia #adventista e #criacionismo, por exemplo.

Ah! Seja nosso(a) seguidor(a) no Twitter e acompanhe o que rola na rede sobre criacionismo e evolucionismo, assim como assuntos relacionados à evangelização, por meio da Igreja Adventista do Sétimo Dia, incubida pelo Criador de levar ao mundo as três mensagens angélicas para o tempo do fim de Apocalipse 14:6-12, em que a primeira delas é mais enfatizada neste blog: "...Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (v.7). Seja você também um obreiro do Senhor, um obreiro de valor!

André Luiz Marques

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Estudo: homem têm 70% dos genes iguais aos das esponjas do mar

(...) Cientistas australianos encontraram provas de relações muito mais estreitas do homem com o solo submarino, em um estudo que afirma que as esponjas do mar compartilham quase 70% de genes com os humanos.

A sequência genética das esponjas do mar na Grande Barreira de Recifes da Austrália mostrou que esse animal aquático invertebrado compartilha muito de seus genes com os humanos, incluindo um grande número de genes associados com doenças como o câncer.

A descoberta pode proporcionar novas bases de descobertas em relação ao câncer e a pesquisas com células-tronco, afirmou o chefe do estudo, Bernard Degnan, da Universidade de Queensland, Austrália. "As esponjas têm o que consideramos o 'Santo Graal' das células-tronco", afirmou Degnan.

Explorar as funções genética das células-tronco das esponjas poderá revelar "relações profundas e importantes" con os genes que influenciam a biologia das células-tronco humanas. "Pode, inclusive, modificar a forma em que pensamos nossas células-tronca e como poderíamos usá-las em futuras aplicações médicas", explicou.

O estudo, publicado pela revista Nature esta semana, é o resultado de mais de cinco anos de pesquisas de uma equipe internacional de cientistas.

Fonte: Agência AFP, por meio do site Terra.

Nota: Se acreditássemos na evolução, então seguramente também poderíamos dizer que evoluímos das esponjas do mar ou da banana, por exemplo, que compartilha cerca de 50% dos seus genes conosco ou do rato, que tem 92% de semelhança de seu gene com o do homem. Na verdade, o argumento de que compartilhamos cerca de 99,4 a 95% dos genes com os chimpanzés seria uma "prova" de que evoluímos dos primatas é uma falácia (clique aqui, aqui, aqui e aqui para saber porquê). Mesmo considerando este argumento, devemos saber que mesmo a diferença dos genes sendo tão pequena, essa percentagem pode significar muito na configuração final de uma espécie, por pelo menos três motivos importantes:

1. Ainda conhecemos pouco a função total de nossos genes (mesmo tendo nosso DNA mapeado) e conhecemos menos ainda a função total do código genético dos chimpanzés;

2. As diferenças podem estar dispostas em partes fundamentais dos DNAs, suficientes para causar as diferenças entre as espécies;

3. A quantidade de DNA nas células nem sempre é proporcional à sua complexidade. Portanto, os arranjos dos componentes do DNA nos seres humanos pode ser mais importante que a quantidade.

Aplique tudo isso também à relação do código genético humano com o das esponjas do mar, das bananas, dos ratos etc. Ter o DNA parecido não significa que sejam parentes evolucionariamente.

Acho que o Bob Esponja ficaria chateado comigo... Ainda bem que não vemos por aí pessoas usando calça quadrada (rs). [ALM]

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Promovendo o sábado do Senhor no Twitter

Este blog estará dando todo o apoio a esse projeto também pelo nosso Twitter. Participe você também, vamos lembrar as pessoas do mundo de que elas necessitam de um descanso semanal, o sábado do sétimo dia, já providenciado pelo Criador desde a fundação do mundo (Gênesis 2: 1-4) e ordenado como mandamento perpétuo para o nosso bem-estar (Êxodo 20: 8-11). Guardar o sábado é reconhecer Deus como nosso Criador e Salvador, assim como demonstrar que o amamos (João 14:15). O objetivo é levar o #SetimoDia ao top do Twitter neste final de semana (6 e 7 de agosto) para que todo mundo veja. Para mais informações e interação acesse a página oficial do projeto clicando aqui. Acesse também o site Sábado.org.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Uma questão de origens (parte 1 de 6)



Acesse as outras partes do estudo selecionando-as no menu que aparece no final de cada apresentação.

Marcelo Gleiser e o erro de Darwin

O texto a seguir, escrito por Enézio E. de Almeida Filho, é baseado no artigo "O erro de Keppler" escrito pelo físico evolucionista Marcelo Gleiser, publicado na Folha de SP e re-publicado no Jornal da Ciência. É uma espécie de paráfrase do artigo, mostrando que Gleiser dá um "tiro no próprio pé" ao escrever que Keppler se baseou em uma ideologia (a criacionista bíblica ou uma similar à do Design Inteligente) não provada para crer que o sistema solar e todo o universo é obra e evidência da existência de um Criador.

O erro de Darwin

JC e-mail 4065, de 02 de agosto de 2010.

27. O erro de Darwin, artigo de Marcelo Gleiser

"Devemos julgar afirmações sobre 'teorias de tudo' com enorme ceticismo; nosso conhecimento é limitado"

Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA). Artigo publicado na "Folha de SP":

Em 1859, com o furor de uma mente devota, o já não tão jovem Charles Robert Darwin, com 50 anos, publica seu segundo livro, " On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favored Races in the Struggle for Life" [A origem das espécies através da seleção natural ou a preservação das raças favorecidas na luta pela vida].

Nele, o então cientista principiante propõe nada menos do que a solução final para a origem das espécies: o plano totalmente natural e mecanicista através da seleção natural.

Segundo Darwin, tudo se deu durante uma leitura desinteressada que fez da Malthus em 1837. Segundo sua autobiografia publicada em 1876, quando lia o princípio malthusiano sobre o crescimento geométrico dos alimentos e o crescimento aritmético das populações, Darwin teve um estalo epistêmico a la Arquimedes:

Se a produção de mais descendentes que podem sobreviver estabelece um ambiente competitivo entre os aparentados, e a variação entre eles produziria alguns indivíduos com maiores chances de sobrevivência, se este princípio malthusiano estivesse correto, isso era sintoma de sua aplicabilidade em uma ordem muito mais profunda.

Eureka! Voilá! Talvez a estrutura biológica seguisse as regras da economia. Fosse esse o caso, a mente humana teria acesso direto aos segredos mais profundos da natureza sem precisar de nenhuma ajuda externa. E a língua em comum entre o homem e a origem das espécies somente seria melhor explicada através da seleção natural ao longo de longas eras.

Após várias tentativas teóricas frustradas, Darwin somente obteve a solução epistêmica que tanto almejava após receber em 1858 o ensaio teórico de Alfred Rusell Wallace muito superior às suas ideias. Na época, alguns naturalistas já falavam em seleção natural e outros mecanismos evolucionistas. Mas a seleção natural era invisível aos olhos europeus vitorianos.

Todavia, Darwin, numa sacada genial, pediu permissão aos leitores para “apresentar um ou dois exemplos imaginários [da ação da seleção natural]”: o lobo e a captura de suas presas [pela astúcia, força e agilidade] e o entrecruzamento de duas flores de plantas distintas através de um líquido/néctar também imaginário, que transmitiriam essas características aos seus descendentes, e assim os mais aptos sobreviveriam devido ao processo de preservação contínua. Portanto, a origem das espécies seria, principalmente, segundo Darwin, decorrente da seleção natural entre outros mecanismos evolutivos!

Darwin foi além, mas precavido. Ele tinha plena consciência de que a sua (e de Alfred Rusell Wallace também) teoria da seleção natural, ilustrada com dois exemplos imaginários, sofreria objeções científicas. Mesmo tendo apenas dois exemplos imaginários, Darwin afirmou que “a seleção natural só pode agir através da preservação e acumulação de modificações hereditárias infinitesimalmente pequenas, desde que úteis ao ser modificado”.

Para um homem que acreditava profundamente na natureza, nada mais natural do que uma solução natural. Darwin via seu arranjo como a expressão do sonho dos filósofos gregos antigos de obter uma explicação estritamente naturalista para os mistérios do mundo. Para ele, a teoria da seleção natural [o mais importante entre outros mecanismos evolutivos] era a teoria biológica final para explicar a origem das espécies.

Podemos aprender algo com Darwin. Soubesse ele da existência da complexidade irredutível dos sistemas biológicos, e da informação complexa especificada, como teria reagido? Certamente, seu sonho de uma ordem natural para as coisas vivas dependia do que se sabia na época. Seu erro foi ter dado ao estado do conhecimento empírico do mundo o valor epistêmico para o mero acaso, a fortuita necessidade, e a ação cega da seleção através de longas eras, numa teoria de longo alcance histórico de difícil corroboração no contexto de justificação teórica. Uma Theoria perennis. Uma teoria final.

Para Charles Robert Darwin, era inimaginável que a origem das espécies pudesse se desviar desta estrutura de mero acaso, fortuita necessidade, através da seleção natural. No entanto, sabemos que nosso conhecimento do mundo é limitado, e será sempre.

Por isso, devemos julgar declarações sobre teorias de tudo ou teorias finais com enorme ceticismo, inclusive a teoria da evolução através da seleção de Darwin. Afinal de contas, a história da ciência nos ensina que o progresso científico caminha de mãos dadas com nossa habilidade de medir a natureza. Achar que a mente humana pode imaginar a origem das espécies antes de verificá-la empiricamente pode, ocasionalmente, dar certo. Mas, em geral, leva a teorias que existem apenas na imaginação. Como os exemplos de ação da teoria da seleção natural de Darwin, uma teoria nos seus estertores epistêmicos demandando uma revisão nos seus fundamentos, ou simplesmente descarte, e que outra teoria tome seu lugar: a Síntese Evolutiva Ampliada, que, pelas montanhas de evidências contrárias, não pode mais ser selecionista a la Darwin.

Fonte: Desafiando a Nomenklatura Científica

Nota: O fato é que tanto os proponentes do darwinismo como os do criacionismo e do DI não podem provar absolutamente suas teorias, mas sim interpretar os mesmos dados/evidências obtidos pela observação direta/indireta da natureza e expor ao público para que este escolha a teoria mais coerente. Para Dawkins e Cia Ltda, o design inteligente encontrado desde um "simples" átomo, passando por uma complexa célula orgânica, chegando até à maravilhosa complexidade e organização geral do universo seria apenas aparente, fruto do acaso (mesmo com toda a baixíssima probabilidade - o que demanda muita fé) e forças naturais; para os que acreditam na criação especial, forte evidência de que só puderam ser criados pelo Deus onipotente, oniciente e onipresente que se revela na Bíblia e na vida de um cristão verdadeiramente transformado pelo amor de Cristo; para os seguidores da TDI, evidência de que há um designer não identificado por trás desse design.

O problema é que muitos céticos evolucionistas não são céticos a eles mesmos...

Nem tudo no universo é simétrico, de fato, mas está lá por algum propósito ainda desconhecido ou pouco conhecido, segundo o desígnio sábio de Deus, que controla os fenômenos físicoquímicos. E Keppler, assim como Newton e outros, certamente sabiam disso, mas deram mais ênfase à harmonia geral detectada, pois revelam mais direta e imediatamente a grandesa do Criador. Para o caso da Terra, os criacionistas já sabemos que a dialética entre os seres é consequência do pecado (transgressão da Lei de Deus). [ALM]

Ainda sobre o artigo de Gleiser, estude os seguintes materiais para entender um pouco mais sobre onde quero chegar:

Planeta privilegiado - Evidências da Criação;

Boa resposta que encontrei no "Yahoo Perguntas e Respostas" - O acaso vs design inteligente
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