quarta-feira, 28 de maio de 2014

A questão do grande tempo geológico e a evidência científica de uma criação recente

RESUMO

Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:

1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.

2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.

3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Frequentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.[continue lendo o artigo clicando aqui]

Copiando a perfeição

Se o Criador cobrasse royalts pelo uso do Seu design inteligente que o homem copia...

terça-feira, 27 de maio de 2014

Universo não está se expandido, afirmam astrofísicos

Uma equipe de astrofísicos liderada por Eric Lerner, do centro de pesquisa Lawrenceville Plasma Physics (EUA), diz ter encontrado novas evidências, com base em medidas detalhadas do tamanho e brilho de centenas de galáxias, de que o Universo não está em expansão como se pensava anteriormente. O Prêmio Nobel de Física de 2011 foi atribuído conjuntamente a três cientistas que descobriram que a expansão do Universo está acontecendo de maneira acelerada. Os físicos Saul Perlmutter, Brian Schmidt e Adam Riess chegaram a essa conclusão estudando as supernovas do tipo Ia – as violentas explosões resultantes da morte [sic] de estrelas anãs brancas. Eles mediram a maneira como a luz de supernovas Ia se distorciam para ver a rapidez com que as galáxias estão se afastando umas das outras, ou seja, o quão rápido o Universo está se expandindo. A partir da análise, foi concluído que todas as estrelas, galáxias e aglomerados de galáxias estão se movendo cada vez mais rapidamente.

Outras medidas de galáxias brilhantes e distantes, como as feitas por cientistas da Universidade de Tóquio, no Japão, através de lentes gravitacionais, também indicaram que o Universo estava “crescendo” como um balão gigante.

Também surgiram teorias um pouco diferentes que diziam que o Universo não estava expandindo, mas, sim, ganhando massa.

Agora, um novo estudo entra na contramão de todas essas hipóteses dizendo que a expansão do universo simplesmente não existe. Os cientistas testaram uma das previsões marcantes da teoria do Big Bang, de que a geometria comum não funciona em grandes distâncias. Segundo a geometria comum, no espaço que nos rodeia (na Terra, no sistema solar e na Via Láctea), conforme objetos semelhantes estão mais longe, parecem mais fracos e menores. O seu brilho de superfície, que é o brilho por unidade de área, mantém-se constante. Em contraste, a teoria do Big Bang nos diz que, em um universo em expansão, objetos mais distantes devem parecer mais fracos, só que maiores. Nessa teoria, o brilho da superfície diminui com a distância. Além disso, a luz é esticada conforme o Universo é expandido, o que diminui ainda mais o brilho.

Assim, em um universo em expansão, galáxias mais distantes devem ser centenas de vezes mais fracas do que o brilho da superfície de galáxias próximas semelhantes, o que as tornaria indetectáveis com os telescópios atuais. E não é isso que as observações mostram.

No novo estudo, os pesquisadores cuidadosamente compararam o tamanho e o brilho de cerca de mil galáxias próximas e muito distantes. Eles escolheram as galáxias espirais mais luminosas para as comparações, combinando a luminosidade média das amostras próximas e distantes. Ao contrário do que a previsão dita, eles descobriram que o brilho da superfície das galáxias próximas e distantes é idêntico. Esses resultados são consistentes com o que seria esperado da geometria normal se o Universo não estivesse se expandindo. Ou seja, os resultados estão em contradição com o escurecimento drástico do brilho superficial previsto pela hipótese do Universo em expansão.

“Claro, você pode supor que as galáxias distantes eram muito menores e, portanto, tinham centenas de vezes mais brilho de superfície intrínseco no passado, e que, apenas por coincidência, o escurecimento do Big Bang cancela exatamente esse maior brilho em todas as distâncias para produzir a ilusão de um brilho constante, mas isso seria uma grande coincidência”, explica Lerner.

Esse não foi o único resultado surpreendente da pesquisa. Para aplicar o teste de brilho de superfície, proposto pela primeira vez em 1930 pelo físico Richard C. Tolman, a equipe teve que determinar a luminosidade real das galáxias, de modo a corresponder galáxias próximas e distantes. Para isso, os astrofísicos vincularam a distância das galáxias ao seu redshift (desvio para o vermelho, que corresponde a uma alteração na forma como a frequência das ondas de luz é observada no espectroscópio em função da velocidade relativa entre a fonte emissora e o receptor observador).

Eles partiram do pressuposto de que a distância é proporcional ao desvio para o vermelho em todas as distâncias, tal como foi verificado no universo próximo. Em seguida, os pesquisadores checaram essa relação entre redshift e distância com os dados do brilho de supernovas que foram usados para medir a hipótese da expansão acelerada do Universo.

“É surpreendente que as previsões dessa fórmula simples são tão boas quanto as previsões da teoria do Universo em expansão, que incluem correções complexas para a matéria escura e a energia escura hipotéticas”, disse um dos coautores do estudo, Dr. Renato Falomo, do Observatório Astronômico de Padova, na Itália.

O Dr. Riccardo Scarpa do Instituto de Astrofísica de Canarias, na Espanha, outro coautor do estudo, acrescentou: “Mais uma vez você pode pensar nisso como mera coincidência, mas seria uma segunda grande coincidência.”

Se o Universo não está se expandindo, o desvio para o vermelho da luz com o aumento da distância deve ser causado por algum outro fenômeno – algo que acontece com a própria luz que viaja através do espaço. “No momento, não estamos especulando sobre o que poderia causar esse desvio”, afirma Lerner. “No entanto, tal desvio para o vermelho, o qual não está associado com a expansão, pode ser observado com a sonda adequada dentro do nosso sistema solar no futuro.”

O novo estudo foi publicado na revista International Journal of Modern Physics D.

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criacionismo: É interessante notar como certas “certezas” científicas podem ser cientificamente refutadas ou, pelo menos, confrontadas. Grande parte da comunidade científica e da mídia em geral trabalha com a hipótese do Universo inflacionário há algum tempo, e, na mente de alguns, isso já era tido como uma espécie de certeza científica. Mas não é. Assim como algumas outras “certezas” também não são (a macroevolução, por exemplo). Só que parece muito mais fácil desafiar paradigmas cósmicos do que biológicos, pois os primeiros não interferem muito nas posições filosóficas dos cientistas. Eles podem continuar crendo no naturalismo, independentemente de o Universo estar ou não se expandindo. De minha parte, continuo acreditando que o desvio para o vermelho se deve não à expansão, mas à movimentação orbital/circular do Universo, cujo centro de gravidade é o trono de Deus (fundamento essa opinião na Revelação, não em evidências científicas, evidentemente). Nosso ponto de observação aqui na Terra, dentro da Via Láctea, não é assim tão privilegiado, por isso fica difícil determinar o tipo de movimentação geral de todo o Universo. De qualquer forma, a pesquisa dos astrofísicos do Lawrenceville Plasma Physics ajuda a equilibrar um pouco certas posições extremadas e ensina uma lição de humildade àqueles que defendem hipóteses como se fossem verdades infalíveis. [MB]

Micromotor mais rápido do mundo chega a 18.000 RPM


Menor micromotor elétrico
Ele não é o menor motor elétrico do mundo porque os nanomotoresjá chegaram ao nível molecular.

Mas certamente é um dos menores motores elétricos capazes de realizar trabalhos em equipamentos ultraminiaturizados, como os MEMS (sistemas microeletromecânicos) ou mesmo os NEMS (sistemas nanoeletromecânicos).

Kwanoh Kim, da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos, é sincero ao dizer que seu micromotor está pronto para movimentar "equipamentos que ainda deverão ser inventados".

Com cerca de 1 micrômetro de diâmetro, o micromotor é cerca de 500 vezes menor do que um grão de sal, podendo caber fácil dentro de uma célula humana.

E seu funcionamento é vigoroso: o protótipo girou a 18.000 rotações por minuto (RPM) durante mais de 15 horas, quando outros micromotores ficam ao redor das 500 RPM, e não são muito duráveis.

Além disso, é possível pará-lo, colocá-lo novamente em movimento e fazê-lo mudar o sentido de rotação.

Outra demonstração interessante consistiu em colocar vários micromotores lado a lado e controlá-los simultaneamente, fazendo com que girassem de forma sincronizada, o que pode ser importante para fazer trabalhos mais significativos ou para controlar enxames de robôs.


Nota: Invenção muito boa e útil para a ciência! Parabéns aos desenvolvedores desse nanomotor! Porém, apesar de saber que é um motor elétrico/mecânico, o nanomotor mais rápido do mundo não é esse da notícia, e sim o motor do flagelo bacteriano, que roda a 200.000 RPM. Uma verdadeira obra prima da Criação, um espetáculo de design inteligente. Tem duas marchas, roda no sentido contrário em um quarto de volta, etc. Veja o vídeo do flagelo bacteriano clicando aqui e a palestra do Dr. Marcos Eberlin em seguida clicando aqui, que explica essa beleza de engenharia, o flagelo bacteriano.[ALM]

domingo, 25 de maio de 2014

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Relógio astronômico marca com precisão movimentos do Sistema Solar


“The Midnight Planétarium” ou, em tradução livre, “O Planetário da Meia-Noite” é um relógio simplesmente extraordinário. Muito mais do que um simples relógio de pulso, o objeto é um feito incrível de engenharia e design. Além de mostrar o tempo, o relógio também exibe com precisão o movimento de seis planetas de nosso sistema solar à medida que eles orbitam o Sol.

Cada um destes planetas é representado por uma pedra preciosa ou semipreciosa criteriosamente selecionada para representar as cores que cada planeta possui: serpentina (a pedra, e não a fita de papel do Carnaval, obviamente) representa Mercúrio, enquanto cloromelanita faz as vezes de Vênus, turquesa é utilizada para simbolizar a Terra, jaspe-vermelho representa Marte, ágata azul, Júpiter e a pouco conhecida pedra sugilite simboliza Saturno.
Os dois outros planetas de nosso sistema solar foram excluídos porque o tamanho acentuado de suas órbitas faria com que os movimentos no relógio se tornassem imperceptíveis e impraticáveis. A título de curiosidade, Urano completa uma volta no sol apenas a cada 84 anos terrestres, enquanto Netuno realiza a mesma viagem ainda mais vagarosamente: em 164 anos.

Cada um destes planetas é representado por uma pedra preciosa ou semipreciosa criteriosamente selecionada para representar as cores que cada planeta possui: serpentina (a pedra, e não a fita de papel do Carnaval, obviamente) representa Mercúrio, enquanto cloromelanita faz as vezes de Vênus, turquesa é utilizada para simbolizar a Terra, jaspe-vermelho representa Marte, ágata azul, Júpiter e a pouco conhecida pedra sugilite simboliza Saturno.

Os dois outros planetas de nosso sistema solar foram excluídos porque o tamanho acentuado de suas órbitas faria com que os movimentos no relógio se tornassem imperceptíveis e impraticáveis. A título de curiosidade, Urano completa uma volta no sol apenas a cada 84 anos terrestres, enquanto Netuno realiza a mesma viagem ainda mais vagarosamente: em 164 anos.

Nota: E querem que você e eu acreditemos que o Universo que este relógio extremamente complexo e organizado tenta imitar, seja o resultado da ação do acaso e forças naturais, um Universo com leis finamente ajustadas e que permitem ser o próprio Universo mais preciso que esse relógio engenhado pelos seus projetistas inteligentes (os suíços). Pela lógica evolucionista, esse relógio evoluiu, e não foi planejado por uma mente inteligente. Aí fica difícil acreditar na evolução cosmológica. O Universo é puro design inteligente, só na enxerga quem não quer.[ALM]

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Fêmur gigante e restos de dinossauro achados na Argentina


Um trabalhador rural descobriu na Argentina os restos de um dinossauro que pesou quase 100 toneladas, o que o situa como o maior espécime do mundo achado até agora, de acordo com os cálculos dos pesquisadores. O osso “é o equivalente ao de 14 elefantes africanos, por isso que se deduz que o animal pesava pelo menos 100 toneladas”, disse o pesquisador Pablo Puerta, do museu Paleontológico Egídio Feruglio, em entrevista à agência oficial Télam. O descobrimento, apresentado ontem à imprensa, foi realizado há algo mais de três meses nos quais os pesquisadores do museu estiveram trabalhando em sua recuperação. Esse é o segundo achado de um dinossauro [na] semana [passada] na Argentina, depois que o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) apresentou na quinta-feira os restos de um saurópode diplodócido, que os cientistas situam como o primeiro de sua espécie achado na América do Sul e o único no mundo correspondente ao Período Cretácico.

Fonte: G1 Notícias

Nota do blog Criacionismo: Nunca é demais lembrar: para haver fossilização, é preciso que o ser vivo seja completamente coberto por lama, a fim de que seja preservado sem se decompor e não seja devorado por carniceiros. E para sepultar um animal de 100 toneladas (e há fósseis de animais de grande porte espalhados por todo o mundo) seria necessária uma quantidade descomunal de lama e um sepultamento imediato. [MB]

A complexidade irredutível da girafa

Evidências - Todos Somos Filósofos

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O carro-chefe da célula: cinesina


Gente, racionalmente, como isso teria surgido a passos de evolução? Como as cinesinas sabem para onde levar suas moléculas? Quem estabeleceu as leis que elas seguem? Só um planejamento inteligentíssimo pra criar essas nanomáquinas moleculares altamente complexas e perfeitas, além de inúmeras outras que integram a vida. Louvado seja o Criador e Designer da vida!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Estudo da USP analisa saúde dos adventistas brasileiros

Uma pesquisa científica pioneira realizada pela USP (Universidade de São Paulo), que vem analisando o estilo de vida de membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil com idade entre 35 e 74 anos, promete trazer contribuições importantes para a saúde pública no Brasil. Trata-se do Estudo ADVENTO (Análise de Dieta e Hábitos de Vida na Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Adventistas do Sétimo Dia), financiado pela USP, Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Incor (Instituto do Coração), e apoiada institucionalmente pela organização adventista. Embora os resultados ainda sejam preliminares, o estudo já mostrou menores níveis de colesterol, glicose, creatinina e marcadores inflamatórios nos indivíduos que têm maior número de hábitos saudáveis, como dieta vegetariana ou mais próxima do que recomenda a Igreja Adventista. O estudo foi noticiado pelo maior portal de notícias evangélico do Brasil, o Gospel Prime (confira a reportagem direto da fonte) na sexta-feira, 2 de maio.

O coordenador geral da pesquisa é o cardiologista do Incor do Hospital das Clínicas da USP e chefe da UTI do Hospital Adventista de São Paulo, Everton Padilha Gomes. Segundo ele, o estudo, proposto em sua tese doutoral, busca analisar o estilo de vida entre adventistas e compará-lo com o de uma população não pertencente à Igreja. “Este é um estudo pioneiro no Brasil por correlacionar dieta e aparecimento de aterosclerose subclínica. Graças a pesquisas semelhantes desenvolvidas em outros países, hoje se sabe, por exemplo, da importância de cuidados com a pressão arterial e com a dieta para a prevenção dessas doenças”, explica Gomes.

Além da dieta, a pesquisa clínica leva em conta também outros hábitos de vida, a exemplo de tabagismo e etilismo passado, bem como o estado psicossocial, padrões de desempenho neurocognitivo e capital social (capacidade de assistência ou rede de solidariedade com que uma pessoa possa contar).

No total, 1.500 adventistas serão pesquisados, divididos em três grupos: 700 ovolactovegetarianos, 300 vegetarianos estritos e 500 não vegetarianos.

Diante das possíveis contribuições do estudo para a saúde pública no País, o objeto de estudo vem despertando o interesse de outros grupos de pesquisa. “Pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo também já começaram a desenvolver estudo semelhante”, informa.

De acordo com o coordenador geral do Estudo ADVENTO, no decorrer da investigação vêm surgindo também parcerias com o setor privado. “A empresa de cosméticos Natura, que conta com um setor voltado para pesquisas, doou equipamentos para que analisemos também a pele dos adventistas”, ressalta.

Para a realização da pesquisa, a universidade brasileira firmou ainda um convênio técnico com a Loma Linda University, nos Estados Unidos, que acaba de divulgar os resultados de um segundo estudo científico de longo prazo, o Loma Linda University Adventist Health Study-2 (AHS-2), que concluiu que aqueles que são vegetarianos têm menos risco de doença cardíaca, em comparação com aqueles que comem carne. O AHS-2 pesquisou 96 mil indivíduos dos Estados Unidos e do Canadá. O primeiro, denominado AHS-1, foi realizado entre 1974 e 1988 e, a partir do exame da saúde de mais de 34 mil adventistas na Califórnia, Estados Unidos, concluiu que o grupo examinado vivia mais que os demais habitantes da região.

Segundo acredita o pesquisador adventista, a sobrecarga no sistema público de saúde desperta cada vez mais o interesse de organizações governamentais e privadas em pesquisar grupos que estão mais próximos daquilo que a sociedade médica recomenda para uma melhor saúde, adotando hábitos efetivos na prevenção de doenças. Por isso, grupos como os adventistas têm se tornado foco das atenções.

“Um estudo como esse pode gerar uma percepção positiva duradoura em relação à Igreja. Eu espero que essa compreensão do que a saúde representa para os adventistas gere uma influência positiva na vida das pessoas e a decisão de praticar um estilo de vida mais saudável”, acredita Gomes.

O Estudo ADVENTO conta com uma página oficial na internet que traz informações sobre seus objetivos e onde também são respondidas dúvidas dos internautas e esclarecidas questões alusivas aos métodos e procedimentos adotados para a coleta de dados, bem como em relação a quem pode fazer parte do grupo considerado.

De acordo com o médico, ainda estão sendo admitidos adventistas dos Estados de São Paulo e Espírito Santo para participarem do grupo que será analisado.

(Márcio Tonetti, USB)

Lido em: Criacionismo

Nota: Uma das coisas que me atraíram para a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi o fato de, no geral, os adventistas serem mais saudáveis que a população em geral por causa do seu estilo de vida. Agora, mais um estudo científico confirma isso. Um estudo da USP revela algumas vantagens de ser adventista. Mas a maior vantagem é a esperança na volta de Jesus! Seja um adventista do sétimo dia você também! Teologia de acordo com a Bíblia, saúde e esperança são alguns dos grandes benefícios. Me tornei adventista há 6 anos e vegetariano há 5 anos. Só tenho que agradecer a Deus pelos benefícios. Quem anda com Deus, até nisso leva vantagem.[ALM]

segunda-feira, 12 de maio de 2014

domingo, 11 de maio de 2014

sábado, 10 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014

A Biblia e a Arqueologia

Evidências de Criação - Adauto Lourenço

Design Inteligente

Imagens da Terra em tempo real

Veja imagens da Terra em tempo real direto da Estação Espacial Internacional (ISS). A novidade pode ser acompanhada pelo site USTREAM.

Parafraseando Yuri Gagarin: Estive no céu e vi Deus lá (ainda que de forma indireta). A Terra é uma maravilha de design inteligente claramente observável devido a muitos fatores que postamos neste blog constantemente, onde se resumem às condições finamente ajustadas para a manutenção da vida. São muitas e um milagre que o acaso não daria conta de criar.

André Luiz Marques


Acessos ao nosso blog pelos norte-americanos passam aos dos brasileiros esta semana

Clique sobre a imagem para ampliá-la.
Esta semana os acessos ao nosso blog feitos pelos norte-americanos está maior do que os dos brasileiros. 868 e 705, respectivamente. Agradeço aos acessos de todos! André Luiz Marques

Peixe-robô imita grandes escapadas de peixes reais


Escapada robótica
Os peixes robóticos ainda não evoluíram o suficiente para substituir os submarinos robôs, mas agora eles começaram a acelerar firmes nesse rumo.

Em vez de construir um robô rígido, ou acionado por eixos e engrenagens rígidas, Andrew Marchese e seus colegas do MIT construíram o que eles chamam de um "robô mole".

O movimento do robô é feito por um sistema de "músculos artificiais fluídicos", que dão ao peixe robótico a capacidade para alterar continuamente o formato do corpo.

Os ganhos puderam ser percebidos imediatamente: o peixe-robô é tão rápido que consegue simular a rápida aceleração que permite que os peixes escapem dos predadores.

Dois canais internos, um em cada lateral do corpo do peixe-robô, recebem dióxido de carbono liberado na medida exata para executar o movimento ondulante característico dos peixes.

O dióxido de carbono fica em um pequeno tanque no centro do corpo do robô, com capacidade suficiente para até 30 manobras de escapada rápida.

"O peixe foi projetado para explorar capacidades de desempenho, não a operação a longo prazo," disse Marchese. "Os próximos passos envolverão construir algo que tenha um melhor equilíbrio entre desempenho e durabilidade."

Ele espera que a nova versão possa nadar por pelo menos 30 minutos e, no futuro, até mais, eventualmente reciclando o dióxido de carbono, fazendo-o fluir entre dois tanques.

Bibliografia:
Autonomous Soft Robotic Fish Capable of Escape Maneuvers Using Fluidic Elastomer Actuators
Andrew D. Marchese, Cagdas D. Onal, Daniela Rus
Soft Robotics
Vol.: 1(1): 75-87
DOI: 10.1089/soro.2013.0009


Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: Esse ninguém duvida que é puro design inteligente. Mas, e os peixes reais que são muito mais perfeitos e complexos que esse peixe-robô?[ALM]

segunda-feira, 5 de maio de 2014

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Jó 38:4


Neandertal era tão inteligente quanto homem moderno, diz estudo

Uma pesquisa da Universidade do Colorado em Boulder, nos Estados Unidos, publicada nesta quarta-feira pelo periódico Plos One, afirma que a inteligência dos neandertais é comparável à do homem moderno. Segundo o novo estudo, os neandertais eram igualmente talentosos para caçar, comunicar-se, inovar (na dieta, por exemplo) e adaptar-se a diferentes ambientes, ao contrário do que sugerem leituras convencionais.

A semelhança entre esses homens pré-históricos, considerados uma subespécie do Homo sapiens, e o homem moderno vem sendo atestada em um número crescente de pesquisas. Neste novo estudo, os cientistas usaram análises genéticas dos neandertais para examinar doze explicações comuns para sua extinção, ocorrida há 50.000 anos na Ásia e há 30.000 anos [segundo a cronologia evolucionista] na Europa. Conclusão: nenhuma delas é suficientemente embasada, como a teoria segundo a qual os neandertais não conseguiam se adaptar a diferentes ambientes — há indicativos de que eles caçavam em grupo e utilizavam a paisagem para ajudá-los nessa tarefa.

Uma prova de inteligência mencionada no estudo foi a descoberta, em um sítio arqueológico neandertal, de fósseis de dezoito mamutes e cinco rinocerontes na base de um buraco profundo. Trata-se de uma evidência de que os neandertais tinham a capacidade de planejar o futuro (para se defender, nesse caso), comunicar-se e fazer uso eficiente do ambiente em prol do bando.

A pesquisa cita também a possibilidade de que esses homens tivessem uma dieta diversificada. Segundo a disponibilidade de alimento, o cardápio neandertal podia incluir ervilha, pistache, semente de capim, azeitona silvestre, pinhão e tâmara, segundo indícios fornecidos por microfósseis.

Por fim, os pesquisadores acharam evidências de que esses homens usavam pintura corporal, feita com ocre, um pigmento natural. Juntos, esses achados sugerem que os neandertais cultivaram seus próprios rituais e usaram comunicação por símbolos.

Segundo os estudiosos, pesquisas anteriores deturparam a capacidade cognitiva dos neandertais, que são do Paleolítico Médio (entre 200.000 a 30.000 a.C.) [sic], ao compará-las à dos humanos do período Paleolítico Superior (entre 30.000 e 10.000 a.C.) [sic]. "Seria a mesma coisa que comparar o desempenho de um carro do século passado, como o Ford Model T, com os carros modernos, como a Ferrari, e definir que Henry Ford era inferior cognitivamente a Enzo Ferrari", diz Paola Villa, coautora do estudo e arqueóloga do Museu de História Natural da Universidade do Colorado.

Fonte: Veja

Nota: Mais uma vez, a visão criacionista é corroborada com as evidências. Os criacionistas sempre disseram que os Neandertais eram nada mais do que um grupo humano, e cada nova descoberta aponta para isso. Neste blog há vários artigos que vêm confirmando isso. É só digitar "neandertal" no campo de busca do blog. Os evolucionistas estão passando vergonha diante dos fatos. O problema é que as evidências nos mostram claramente que os neandertais eram mesmo humanos, mas os evolucionistas fingem ainda que não enxergam isso... Pobre teoria falida... Pobres órfãos de Darwin..[ALM]

Infestado de vida: onde na Terra a vida não é possível?

Com informações da BBC

Endólitos
Quem visita o Deserto do Atacama, no norte do Chile, tem a impressão que nada poderia sobreviver nesse ambiente de rochas e areia.

É o lugar mais seco e um dos mais inóspitos do planeta. Algumas regiões podem ficar até 50 anos sem receber uma gota de chuva.

Mas o que também poderia ser a região mais sem vida do mundo pode ainda abrigar microrganismos chamados endólitos, que se escondem nos poros das rochas, onde há água suficiente para a sobrevivência deles.

"(Os microrganismos endólitos) se alimentam dos subprodutos de seu metabolismo," afirma Jocelyne DiRuggiero, microbióloga da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. "E todos se encontram nas rochas, é muito fascinante."

Para os cientistas, os endólitos são a prova da capacidade incrível de que micróbios têm de encontrar formas de sobreviver. Em quatro bilhões de anos de evolução, os microrganismos tiveram tempo suficiente para se adaptar aos extremos da Terra.

Mesmo assim, ainda fica a pergunta: será que existem lugares no nosso planeta em que nenhuma estrutura viva possa sobreviver?

Veja uma lista de condições extremas do nosso planeta, explicando os limites que elas impõem à existência de vida.

Calor
Nos locais mais quentes, o recorde de tolerância atualmente é de um grupo de organismos chamados de metanógenos hipertermófilos, que se desenvolvem em volta das fontes de águas quentes, ou hidrotermais, no fundo do mar.

Alguns destes organismos podem crescer em temperaturas de até 122ºC.

E a maioria dos pesquisadores afirma que, em teoria, o limite de temperatura para que exista vida é de 150ºC. A esta temperatura, segundo os cientistas, as proteínas se desfazem.

Isto significa que os microrganismos podem se desenvolver em volta destas fontes hidrotermais, mas não diretamente em seu interior, onde as temperaturas podem alcançar até 464ºC. O mesmo acontece com o interior de um vulcão ativo em terra.

"Realmente, acredito que a temperatura é o parâmetro mais hostil", disse Helena Santos, fisiologista microbiana da Universidade Nova de Lisboa e presidente da Sociedade Internacional de Extremófilos.

"Quando as coisas ficam muito quentes (a vida) é impossível, já que tudo é destruído", disse.

Pressão
Por outro lado, aparentemente as altas pressões oferecem menos problemas para a existência da vida.

Com isto, pode-se concluir que é o calor, e não a profundidade, que provavelmente, limita a que distância abaixo da superfície da Terra onde pode haver vida.

A temperatura de 6000ºC do centro da Terra impede toda forma de vida, apesar de a profundidade a que se encontra essa temperatura ainda esteja sendo investigada.

Cientistas descobriram que um microrganismo chamado Desulforudis audaxviatora cerca de 3,2 quilômetros de distância da superfície da Terra, em uma mina de ouro da África do Sul.

Este microrganismo provavelmente não teve contato com a superfície durante milhões de anos e sobrevive extraindo nutrientes das rochas que passam por desintegração radioativa.

Frio
A vida também pode existir em outro parâmetro extremo, o frio.

As bactérias do gênero Psychrobater podem viver normalmente abaixo dos -10ºC na Sibéria e na Antártida.

Há pouco tempo foram encontradas células vivas em um lago subglacial abaixo do gelo da Antártida. O lago hipersalino Deep Lake abriga espécies halófitas únicas, que sobrevivem a -20ºC.

Para sobreviver nestes ambientes, os microrganismos têm características como membranas e estruturas proteicas adaptadas e moléculas anticongelantes dentro de suas células.

Levando-se em conta que a Terra já ficou coberta de gelo várias vezes desde que o surgimento da vida no planeta, "um lago coberto de gelo na Antártida não parece tão extremo", disse Jill Mikucki, microbióloga da Universidade do Tennessee, Estados Unidos.


Nota: Beleza... Agora "só" precisam explicar a formação natural da primeira forma de vida até se tornar nesses super microorganismos resistentes a condições extremas. Se não conseguem explicar isso nem aqui na Terra, imagine no Espaço...A evolução não é viável ao nível molecular e, consequentemente, ao nível biológico. A vida na Terra está bem protegida por condições adequadas e algumas podem sobreviver em condições extremas, mas a maioria não. Só que lembrando que até mesmo essas formas de vida resistentes são evidências de design inteligente, uma vez que estão bem adaptadas às condições em que se encontram, e só puderam resistir a isso tendo todas as defesas que têm ao mesmo tempo e de forma não gradual. As próprias formas de vida comuns na Terra estão altamente adaptadas a sobreviver a condições difíceis, pois a dinâmica da natureza é agressiva à vida como um todo, mesmo na Terra, só que dentro de limites já antevistos pelo Criador, os quais Ele deus condições para a vida superar tais condições desde o princípio. [ALM]

Debate: Deus Existe? William Lane Craig vs Christopher Hitchens

Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br