quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Creio em Ti Senhor!

"Mesmo que os anjos te reneguem, que o céu azul perder a cor e se todos te ouvidarem, creio em Ti, Senhor!" Esta estrofe da bela música contida neste videoclip, para mim, é muito reflexiva.

Manuscritos do Mar Morto: Presentes de Deus


Muitos acreditam que a Bíblia foi modificada pelo homem ao longo do tempo, propositalmente ou não. Mas estas pessoas não contam com a verdade das providências de Deus para proteger a integridade de Sua Palavra, onde as próprias Escrituras relatam que são, de fato, totalmente inspiradas por Deus (leia detalhes na postagem "A Bíblia Ainda é a Palavra de Deus?"), mesmo tendo sido escritas por homens servos de Deus. Sendo assim, o Senhor Deus nos deixou provas e mais provas históricas e científicas de ser a Bíblia o Seu Livro Sagrado, das quais apresentarei uma delas a seguir, a história dos manuscritos do Mar Morto.

Antes de serem descobertos os manuscritos do Mar Morto, a mais antiga cópia em hebraico que se conhecia do texto completo do Velho Testamento era o Codex Babylonicus Petropolitanus, datada de 1008 d.C. produzido 1.400 anos após o Antigo Testamento ter sido completado. Obviamente havia a crítica de que neste hiato temporal (1.400 anos) poderia ter ocorrido modificações nas Escrituras, de forma que o Codex poderia não ser cópia fiel dos textos originais.

Em 1939, Sir Frederic Kenyon, diretor do Museu Britânico, disse, em um tom pessimista, que não acreditava na possibilidade de se encontrar sequer um manuscrito do texto hebraico que fosse anterior ao período da formação do texto massorético (copiado provavelmente entre 500 e 1000 d.C.). Mas viveu para testemunhar a “impossibilidade” se tornar fato, com o achado dos pergaminhos do Mar Morto. A história desta descoberta, segundo uma das muitas versões, a qual li em um livro chamado “Escavando a Verdade – a arqueologia e as incríveis histórias da Bíblia”, escrito pelo pós-doutor especialista em arqueologia bíblica, Rodrigo P. Silva, é a seguinte:

Em 1947, um garoto beduíno da região da Palestina (hoje Israel) chamado Muhammed Ahmed el-Hamed saiu à procura de algumas cabras que estavam desgarradas das outras que pastoreava e, ao jogar algumas pedrinhas em uma gruta no intuito de constatar se havia ali alguma de suas cabras, escutou um barulho de cerâmica se quebrando e pensou ser vasos com um possível tesouro ali escondido. Imediatamente foi em busca de um adulto de sua tribo para ajudá-lo a escalar a formação rochosa (arenito) onde estava a caverna. Porém, ficaram decepcionados ao perceberem que se tratava de alguns vasos que guardavam velhos pergaminhos. Nos pergaminhos estavam escritos textos tanto de cultura geral dos hebreus como partes de textos bíblicos. Os beduínos venderam os achados para comerciantes de Belém e, ao notarem que aquilo tinha grande valor, começaram a explorar a região onde foram encontrados os primeiros manuscritos, em procura de mais, até que foram presos pelo Departamento de Antiguidades da Jordânia, que proibia escavações clandestinas. O Estado de Israel (reconhecido apenas em 14 de maio de 1948) só ocuparia a Cisjordânia após a Guerra dos Seis Dias, em 1967; por isso a região estava sub o domínio da Jordânia.

Mais tarde, arqueólogos credenciados encontraram 11 grutas na região onde foram encontrados os primeiros pergaminhos, onde foram pesquisadas e catalogadas como contendo manuscritos antigos. Dentre os rolos havia muitas cópias do Antigo Testamento, datadas de aproximadamente 300 anos a.C. o que corresponde a 1000 anos mais antigas que as cópias massoréticas!
Bom, depois destas descobertas, os manuscritos foram levados para centros de recuperação arqueológica, onde foram cuidadosamente remontados (pois muitos estavam fragmentados, danificados pelo tempo e pelo vandalismo dos beduínos), onde os trabalhos, por causa da fragilidade dos pergaminhos, demoraram um bom tempo, assim como a divulgação e exposição ao público. Durante este tempo, surgiram diversas especulações e sensacionalismos, por parte dos meios de comunicação da época, onde alguns colunistas de jornais chegaram a escrever que os manuscritos poriam em xeque o cristianismo e suas doutrinas. Porém, o que foi apurado nas pesquisas foi exatamente o contrário, os textos dos manuscritos, ao serem comparados com os textos correspondentes da Bíblia atual, comprovou-se a integridade da Palavra de Deus aos homens, de forma que nada houve que pudesse enfraquecer, numa vírgula se quer, a mensagem que o Senhor Deus precisa passar ao mundo caído pelo pecado sobre seu plano de salvação, por meio de Seu filho, Jesus Cristo ( no Antigo Testamento há milhares de profecias acerca da vinda do Messias). Resumindo, Deus protegeu, protege e protegerá a Bíblia, pois como Ele, Sua Palavra é eterna (Marcos 13:31).

Hoje, os manuscritos do Mar Morto estão disponíveis até mesmo na Internet (é só digitar no Google "pergaminhos do mar morto" e pesquisar nos inúmeros sites) para o público em geral, reforçando a profecia de Daniel 12:4 e outras que dizem que no tempo do fim (tempo em que nós estamos hoje) o saber se multiplicaria e muitos esquadrinhariam as Escrituras em busca da verdade e a achariam. Que maravilha Deus nos revela, amém? Que grande presente Ele nos deu a fim de silenciar os críticos e retificar nossa fé em Sua Palavra! Oro ao Deus Criador dos Céus e da Terra para que nos ilumine, por meio do Espírito Santo, a fim de que possamos entender esse amor que Ele tem por nós, pobres pecadores e muitas vezes, descrentes na própria Palavra de Deus! Amém.

Questões Acerca da Alma, Espírito, do Além e da Vida Eterna

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a Bíblia não diz que o homem tem uma alma, mas sim, que o homem é uma alma. Provas? Arrazoemos:

Para sabermos isso, é necessário compreender como Deus criou o homem, sua obra prima. O próprio livro de Deus traz a informação: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida, e o homem se tornou ALMA VIVENTE...” – Gênesis 2:7; “Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito ALMA VIVENTE...” – 1Coríntios 15:45; “Lembra-te de que me formaste como em barro...” – Jó 10:9; veja também em Isaías 29:16; 45:9 e Apocalipse 16:3, por exemplo. Notou? A alma é um termo que se refere a um ser vivo, que por sua vez é formado por dois elementos fundamentais, o barro (elemento físico) mais o sopro de vida de Deus (elemento espiritual). A matemática é simples: PÓ + FÔLEGO DE VIDA = ALMA VIVENTE.

Barro, todos sabemos o que é, mas espírito (sopro de vida) deve ser entendido: o sopro de vida é a “usina” geradora da vida, que provém de Deus, de forma que NÃO é vivo por si só. O homem apenas se torna vivente quando Deus une o pó da terra com o Seu fôlego de vida (espírito). Na Bíblia, a palavra espírito tem mais de uma conotação, de sorte que quando se refere à formação do ser humano, em hebraico a palavra empregada é Nephesh (utilizada no Velho Testamento) e em grego a palavra empregada é pneuma (utilizada no Novo Testamento). Ambas as palavras significam vento, sopro, ar. Ou seja, sopro de vida. Leia estes trechos na Bíblia: Jó 14:10-12; Salmo 146:4; Salmo 104:29; Gênesis 7:22; 7:15; Lucas 23:46, dentre outros.

Mas e ao morrer, o que acontece com o homem? A Bíblia revela: “e o pó volte à terra, como era, e o espírito volte a Deus, que o deu” – Eclesiastes 12:7; “Se Deus pensasse apenas em si mesmo e para si recolhesse o seu espírito e o seu sopro, toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria ao pó.” – Jó 34:14,15. Desse modo, a Bíblia refuta as histórias de que quando morremos o espírito fica vivo e vai diretamente para o céu (caso de uma boa pessoa), o inferno (má pessoa) ou, como querem os católicos apostólicos romanos, o espírito pode ir para o purgatório passar por um processo de purificação ou ficar perambulando por aí ou ainda, como ensinam os espíritas, que a alma é imortal, e, por isso, o espírito dos mortos reencarna em outras pessoas que nascem, fechando um ciclo evolutivo e aperfeiçoativo do caráter. Isso porque são idéias totalmente sem fundamento bíblico. Se assim o fosse, a própria Palavra de Deus estaria se contradizendo, ao afirmar desde o relato da criação do homem em Gênesis que este é uma alma vivente, ao passo de que ao morrer, deixa de existir, fica sem consciência “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” – Eclesiastes 9:5. Sabe-se que a Igreja Católica se apóia em livros apócrifos para sustentar esta e outras mentiras. Apócrifos são livros não inspirados por Deus (falsos), onde são rejeitados do Cânon bíblico por conterem ensinamentos que contradizem os livros mais antigos (Pentateuco, por exemplo) e os livros do Novo Testamento harmoniosos aos do Antigo Testamento. Ou seja, se não houver harmonia de idéias entre os textos com relação aos já confiáveis, o(s) livro(s) em questão é(são) descartado(s).

Por fim, então como os vivos e os mortos em Cristo irão para o Céu e quando? A Bíblia é clara sobre isso:

“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem (Deus trata a morte como um sono). Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Portanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus,e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.” – 1Tessalonicenses 4:13-18.

Neste trecho fica evidente que os mortos em Cristo ainda não estão no céu (com exceção de Enoque, Moisés e Elias, além de 24 anciãos sem nomes declarados, escolhidos por Deus especialmente para O servirem como testemunhas diante do plano da salvação – confira em Gênesis 5:24; 2Reis 2:11; Marcos 9:4; Lucas 9:30; Apocalipse 4:4 ), na verdade existem apenas na mente de Deus e das pessoas que os conheciam, de forma que Deus os ressuscitarão no último dia para se juntarem com os justos que não passarão pela morte, a fim de dar a todos os remidos a coroa da vitória sobre o mal e a vida eterna. Ah! Como almejo este dia...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Criacionismo, Evidências Inegáveis

"No princípio criou Deus os céus e a Terra. Deus criou o homem do pó da terra e fê-lo habitar neste planeta. A adaptabilidade da terra como lugar de vida não pode ser resultado do acaso. Nenhum outro planeta tem as características adequadas como o planeta terra para a sobrevivência humana. Destacamos alguns pontos importantes:

Primeiro, o tamanho do planeta Terra. Segundo os astrônomos mais credenciados, se a terra fosse maior ou menor a vida não seria possível neste planeta. O tamanho da Terra está rigorosamente planejado para a adaptabilidade da vida. Assim como o caos não produz ordem, também uma explosão não poderia gerar um mundo com leis tão precisas e com movimentos tão harmônicos. Precisaríamos ser despojados de nossa inteligência antes de nos rendermos à sandice dessa teoria.

Segundo, a inclinação do eixo da terra. A Terra está inclinada num eixo de vinte e três graus. Isso possibilita que todas as regiões da terra sejam atingidas pela luz e calor do sol como um frango numa churrasqueira. Se a Terra não tivesse essa inclinação, os pólos seriam gelados demais e as áreas centrais quentes demais. Assim, a vida seria impossível no planeta.

Terceiro, a distância exata da lua. A Lua é a faxineira da terra. Ela é a responsável pelas marés. Sem o trabalho essencial da lua, os oceanos despejariam toneladas de lixo nas praias e a vida seria impossível nas cidades costeiras. A Tua exerce fundamental papel na produção do plâncton, indispensável para a oxigenação das águas e a produção da cadeia de alimentos. Se a lua ficasse mais distante ou mais próxima da Terra não poderia cumprir essa missão indispensável. Certamente a exata distância que a Lua está da terra não é resultado do acaso nem mesmo fruto de uma explosão cósmica.

Quarto, a complexidade de uma folha. Há algumas décadas ficávamos extasiados com os mistérios do macrocosmo. Hoje, ficamos boquiabertos mistérios do macrocosmo. Hoje, ficamos boquiabertos com a intrincada complexidade do microcosmo. Uma simples folha que colhemosmno jardim é mais complexa do que a mais complicada máquina que o homem já fez. Reinam numa simples folha, centrais de produção e a cibernética. Isso não pode ser simplesmente produto do acaso.

Quinto, a majestade do corpo humano. O Dr. Marshall Nirenberg, prêmio Nobel de biologia descobriu que temos sessenta trilhões de células em nosso corpo.Em cada célula temos um metro e setenta centímetros de fita DNA. Se esticarmos a fita DNA do nosso corpo, teremos cento e dois trilhões de metros, ou seja, cento e dois bilhões de quilômetros de fita DNA, onde em cada uma está gravado e computadorizado todos os nossos dados genéticos. O acaso não origina códigos de vida. Uma mente soberana e sábia planejou e criou todas essas coisas.

Sexto, a complexidade do olho humano. O Dr. John Wilson, ilustre oftalmólogo da Universidade de Harvard, descobriu que temos sessenta milhões de fios encapados, duplos em cada olho. Seriam necessárias quase todas as centrais elétricas do mundo para se comparar a um único olho humano. Isso, certamente não poderia ser obra do acaso nem fruto de uma geração espontânea. Precisaríamos mais fé para crer na evolução do que para nos firmarmos na revelação divina, de que no princípio Deus criou os Céus e a Terra.

Concluímos, afirmando que a fé cristã não é uma quimera ou uma fantasia defendida por pessoas desassisadas; ao contrário, a fé tem um objeto, Deus. Nossa confiança está firmada numa verdade que tem saído incólume de todas as batalhas. As teorias humanas levantam-se, alardeiam-se e caem no esquecimento e se cobrem com a poeira do tempo, mas a Palavra de Deus permanece para sempre. Passa o céu e a terra, mas a Palavra de Deus permanece para sempre".

Obs.: O belo texto acima foi extraído do Portal shalomunited.com

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Crise Também no Ar

"A fabricante aeronáutica Boeing informou nesta quarta-feira uma queda de 38% em seus lucros no terceiro trimestre (US$ 695 milhões) e acrescentou que uma greve de mecânicos pode adiar o lançamento de sua nova linha 787 Dreamliner (foto).

A companhia, com sede em Chicago, informou também que os ganhos por ação entre os dois períodos comparados caíram 4%, ao passarem de US$ 3,92 para US$ 3,76 por papel". Noticiado no site de notícias Terra.

Esta informação mostra que até mesmo as grandes empresas, que possuem altos lucros sobre seus produtos, estão sofrendo os efeitos da crise econômica mundial, originadas principalmente nos países de 1º mundo, como os Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo.

Esta crise econômica mundial foi revelada em um dos livros escritos por Ellen G. White, ao esclarecer as profecias bíblicas relatadas em Apocalipse 13, principalmente, intitulado O Grande Conflito, onde este acontecimento é apenas a ponta do iceberg, com relação aos acontecimentos que virão nos próximo anos, sendo um dos sinais do fim dos tempos e chegada da segunda vinda de nosso Senhor Deus Salvador, Jesus Cristo, para resgatar quem O esperou, mantendo as seguintes características do verdadeiro povo de Deus: fé nEle, guarda dos Seus mandamentos e consciência do que é o testemunho de Jesus.

Mas, segundo a própria profecia bíblica de Apocalipse 13, por exemplo, e detalhada com auxílio do livro de White, indica que esta crise econômica mundial será superada, ao ser tomadas medidas de impacto político-religiosos entre as duas maiores potências mundiais de cada um destes meios, em detrimento da integridade do verdadeiro povo de Deus. Quem viver, verá.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

A Bíblia Ainda é a Palavra de Deus?

Muitos críticos dizem que a Bíblia não é mais a palavra de Deus, pois afirmam que ela foi modificada pelo homem ao longo do tempo, por ter sido escrita à mão e estar sujeita a interesses pessoais, onde são tantas as versões que “poderia-se ter quase que uma bíblia para cada gosto”. Mas, afinal de contas, porque a Bíblia é tão lembrada e criticada se consideram ela como apenas mais um livro de “conto de fadas” ? Teria Deus deixado um dos seus principais meios de se comunicar com o homem ser falsificado? eu acredito que não, pelos seguintes fatos, além de vários outros:

Como a própria Bíblia diz, “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Timóteo 3:16). Se o próprio Deus nos garante que a Bíblia é sua palavra, sabendo-se que Ele é onipotente [pode todas as coisas] como não acreditar que esse Deus poderoso pode impedir que destruam sua palavra? Deus sabia que muitos tentariam destruir as Escrituras, mas garantiu que esta seria preservada, pois é a guia para a salvação do homem, por meio de Jesus Cristo. E a Bíblia continua: “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente” (Isaías 40:8); “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei [que está contida na Bíblia], até que tudo se cumpra”. (Mateus 5:18).

Há uma aparente controvérsia em Mateus 27:9 que diz que a profecia de que o traidor de Cristo [Judas Iscariódes] faria esta traição comprado por 30 moedas de prata se cumpriu em Jeremias, mas sabe-se que esta profecia está relatada em Zacarias 11:12 e não no livro de Jeremias. Na verdade, este é um pequeno detalhe que prova que a Bíblia não foi alterada ao longo do tempo, pois se assim fosse, os escribas [estudiosos das Escrituras e copiadores dela, letra após letra] teriam consertado o pequeno “erro” de Mateus. Deus deixou que isso ocorresse para que os leitores de sua palavra, ao estudá-la, notassem que foi um “erro” proposital, com o fim de evidenciar a integridade da Bíblia ao longo dos séculos. Bacana, não?

A história é pródiga em nos apresentar uma tentativa frustrada de destruição da Bíblia, ocorrida durante a Revolução Francesa [fim do século 18] onde os seguidores da filosofia iluminista queimaram milhares de Bíblias em plena praça pública [também relatado em Apocalipse 11:7-10 onde as “duas testemunhas” ali referidas simbolizam o Velho e o Novo Testamentos], alegando ser um livro que retardava a ciência e a razão e por isso deveria ser tomada dos cristãos e eliminada da face da Terra [quem estava por trás disso, logicamente, era o Demônio] . Porém, de alguma forma [milagre? creio que sim] ela está mais viva do que nunca [Apocalipse 11:11-12], onde hoje é o livro mais vendido no mundo, com mais de 11 milhões de versões do texto integral, 12 milhões de Novos Testamentos e 400 milhões de brochuras com trechos de textos bíblicos vendidos por ano. De fato, este livro tão amado por alguns e ao mesmo tempo tão odiado por outros, independente de suas vontades, perdurará para todo o sempre, pois é a Palavra de Deus, e como Deus não muda (Hebreus 13:8, Malaquias 3:6 e Salmos 90:2), sua Palavra também não muda.

Obs.: Mais detalhes sobre correlação profética entre a Bíblia e a Revolução Francesa podem ser acessados clicando aqui.

Uma Rápida Reflexão Humorada









Nota: A crise econômica mundial está revelando que até a maior potência mundial [Estados Unidos] está fragilizada. Nos próximos dias irei postar comentários sobre esta situação conjunturamente com uma profecia bíblica do livro de Apocalipse que revela que os EUA irão sobressair desta crise, mas se utilizará de um apoio religioso que, juntos, cumprirão a tal profecia... aguardem.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Algumas Questões Geológicas Sem Respostas Evolucionistas [Convincentes]

Em um artigo publicado em 1999, Ariel A. Roth expunha algumas questões sem respostas sobre a teoria aceita pela geologia convencional [evolucionista] de que foram necessários milhões e milhões de anos para se formarem as camadas geológicas hoje existentes. Esta teoria é a única ensinada na grande maioria das universidades que contém cursos de geologia ou geografia, por exemplo, onde teorias alternativas, como a teoria da formação destas camadas por meio do cataclísmico dilúvio descrito na Bíblia [e aceito pelo criacionismo], são deixados de lado, sem ao menos serem mencionadas. Digo isso porque vivo esta experiência, ao frequentar aulas de disciplinas como geologia, pedologia [estudo dos solos] e biogeografia, por exemplo. Portanto, estou estudando geografia sobre duas perspectivas [evolucionista na faculdade e criacionista por conta própria, através de livros criacionistas (inclusive a Bíblia), Internet, palestras via televisão ou ao vivo, dentre outros] que vão me fornecer informações necessárias para que cada vez mais saiba enxergar "o grande conflito" em que a humanidade está inserida, entre as forças do bem [Deus] e do mal [Satanás], representadas no mundo científico pela Teoria da Criação e Teoria da Evolução, respectivamente. Isso me ajudará a saber detalhes de cada "lado da moeda" e chegar a confirmar minhas conclusões sobre minhas crenças. A seguir, resumo do artigo de Ariel A. Roth para reflexão do leitor:

Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:

1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.

2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.

3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Frequentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.

Nota: realmente, cada vez mais sinto que é preciso ter mais fé em aceitar o evolucionismo do que a teoria da criação. O artigo completo pode ser acessado clicando aqui.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Coluna Geológica: Interpretação Errada Desde a Base


Como estudo geografia e geologia, não poderia deixar de mostrar neste blog evidências geológicas de que a teoria da evolução está equivocada ao afirmar que as camadas geológicas se formaram ao longo de milhões de anos, algo totalmente em desacordo com a Bíblia [que não é um livro de ciência, mas deixa evidente que após o Dilúvio, ocorreu que provavelmente estas camadas geológicas tenham se formado], assim como prega a teoria da criação. Desta forma, li a algum tempo a seguinte publicação, original do site Universo Criacionista:

Nicolas Steno, um cientista holandês do século XVII, propôs que no passado as rochas e os minerais foram sedimentos encontrados na água. Baseado neste raciocínio, ele concluiu que partículas (sedimentos) num líquido (água) afundariam formando uma camada horizontal, como as camadas de rochas que formam a estratigrafia da coluna geológica. Este princípio ficou conhecido como o Princípio da Horizontalidade Inicial. Ele também concluiu que no passado essas camadas (estratos) continuavam lateralmente muito além dos limites encontrados hoje. Assim foi formulado outro princípio que ficou conhecido como o Princípio da Continuidade dos Estratos. Baseado nestes dois princípios e aplicando-os em função do tempo, Steno propôs o que hoje é conhecido como a Princípio da Superposição, que na sua forma mais simples diz:
As camadas de rochas aparecem organizadas numa seqüência em função do tempo, sendo que as mais antigas encontram-se no fundo e as mais recentes nas proximidades da superfície, a menos que tenha havido algum processo que viesse a causar um distúrbio desta organização.
Estes três princípios utilizados pela geologia, arqueologia e paleontologia fornecem a base sobre a qual a “Coluna Geológica” foi estabelecida. É importante notarmos que estes princípios foram estabelecidos como sendo auto-evidentes, sem quaisquer dados experimentais para confirmá-los.
Portanto, a veracidade do conceito da “Coluna Geológica” baseia-se na confirmação da formação horizontal de estratos individuais e sobrepostos em função do tempo. Em outras palavras, se for possível que duas ou mais camadas sobrepostas se formem simultaneamente, a interpretação cronológica da coluna geológica estaria equivocada. Para tal, vamos em busca das evidências científicas, que podem ser encontradas nas áreas da sedimentologia, hidrodinâmica e da própria paleontologia.
Estudos nas áreas de sedimentologia e hidrodinâmica mostram que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, contrariando a interpretação cronológica.
Na década de 60, o rio Bijou Creek que fica no estado do Colorado, EUA, produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros, numa única enchente, resultante de 48 horas de chuvas torrenciais na sua cabeceira. Este depósito produzido pelo transbordamento do rio foi estudado minunciosamente pelo geólogo americano Edward McKee. Ele observou que o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, onde os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica. O Dr. Guy Berthault realizou experimentos confirmando o que havia sido observado por McKee. Os experimentos foram feitos em grandes canaletas com paredes de vidro, por onde passava água contendo sedimentos. Assim a deposição dos sedimentos podia ser observada.
Os experimentos demonstraram que o escoamento da água produz a segregação dos sedimentos de acordo com o tamanho das partículas, sendo as mesmas desaceleradas pelos sedimentos já depositados, dando origem a lâminas superpostas que se formam na direção do escoamento. Estes experimentos demonstraram a natureza mecânica da estratificação.
A descoberta de que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, demonstrou que os Princípios da Estratificação não se aplicam quando há escoamento. Esta descoberta também demonstrou que os estratos em seqüência não se sucedem cronologicamente. Pesquisas similares apresentaram os mesmos resultados: a estratificação é resultante da sedimentação produzida pelo escoamento da água.
A formação da grande quantidade de camadas encontradas na coluna geológica foi resultante de um processo hidrodinâmico rápido e não de uma sedimentação lenta por milhões ou bilhões de anos. Chega-se a esta mesma conclusão estudando os fósseis poliestrata.
Um fóssil poliestrata apresenta um organismo que foi fossilizado ao longo de duas ou mais camadas. Árvores são os exemplos mais comuns de fósseis poliestrata, sendo encontradas em todo o planeta, principalmente no leste dos Estados Unidos, leste do Canadá, Inglaterra, França, Alemanha e Austrália.
Examinando a figura 01, vemos que o tronco da árvore fossilizada atravessa várias camadas da coluna geológica (pelo menos 10). Segundo a interpretação evolucionista, cada uma dessas camadas equivale a uma era geológica. Se tal interpretação fosse verdadeira, esta árvore teria sido soterrada lenta e gradativamente, sem apodrecer ou morrer, durante um período de pelo menos dez eras geológicas!
Árvores como esta não foram soterradas lenta e gradativamente durante longas eras geológica. As camadas se formaram rapidamente soterrando a árvore, e esta fossilizou-se antes que as camadas nas quais ela foi soterrada se solidificassem. Tais tipos de fósseis são também uma evidência da formação rápida das camadas encontradas na coluna geológica.
Ainda existem as formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura 02 são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta. Portanto, baseados nas evidências e nas pesquisas, três conclusões podem ser consideradas como auto-evidentes quanto a estratigrafia:
1. Os Princípios da Superposição e da Continuidade não são válidos.
2. A formação foi rápida e não em longas eras geológicas.
3. A escala de tempo geológica que foi construída sobre estes princípios e atribuída a ela não é válida.
A coluna geológica, como apresentada nos livros textos, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução. Obviamente o Princípio da Continuidade dos Estratos e o Princípio da Identidade Paleontológica baseados numa interpretação cronológica da ordem estratigráfica estariam longe de ser consistentes com a evidência.

Um Meio de Comunicação que Nunca Falha: a Bíblia

Uma boa reflexão sobre a correlação entre a Bíblia e o celular que li no blog Criacionista de Michelson Borges e gostaria de compartilhar com o leitor:

"Já imaginou o que aconteceria se tratássemos nossa Bíblia do jeito que tratamos o celular? E se sempre carregássemos a Bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia? E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório? E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se a déssemos de presente às crianças? E se a usássemos quando viajamos? E se lançássemos mão dela em caso de emergência? Mais uma coisa: ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida. 'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto!' (Is 55:6)".

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Senador Estadunidense Processa Deus

Um dos propósitos deste blog é fazer comentários sobre fatos que ocorrem pelo mundo, vinculados a assuntos político-religiosos. Desta forma, li uma notícia intrigante em um site. Em resumo é o seguinte: um Senador da República estadunidense, do estado do Nebraska, chamado Ernie Chambers (foto ao lado), decidiu processar Deus, O acusando de gerar medo e ser O culpado por milhões de mortes decorrentes de furacões, pestes, terremotos, inundações, fome, vícios, etc. O senador é conhecido por criticar cristãos. Segundo ele, Deus é omisso, por ser onisciente e onipotente (sabe de tudo e pode tudo) e mesmo tendo estas qualidades não faz nada para impedir tais calamidades. Também argumentou que Deus pode comparecer ao Tribunal pelo fato de estar em toda parte (onipresença).

Os Estados Unidos é o país campeão de processos judiciais, fruto da grande liberdade da nação e maior acesso desta população a custear advogados e por aí vai.

Mas este caso é curioso, mostra como muitas pessoas têm uma visão errada sobre o Deus de amor, a saber, Jeová, onde a ignorância chega até mesmo aos homens que dizem serem cultos e sensatos (caso do senador Chambers). Mas, realmente o senador não conhece a Deus, pois se conhecesse notaria que está sempre procurando ajudar o homem a ser feliz, mesmo este estando em pecado. A Bíblia está cheia de declarações de amor de Deus ao ser humano e convites para agir de maneira saudável e boa (e não diz para desmatar ou poluir o ar, por exemplo, como o mundo faz , gerando desregulação no clima e consequentemente catastrofismos e mortes) para que possa sofrer o mínimo possível as consequências do pecado. A verdade é uma só, o causador de todos estes problemas é o adversário de Deus, Satanás, o causador de todo mal, como é descrito na Palavra de Deus. E ele, Satanás, deve estar muito feliz com esta falsa acusação sobre Deus. Porém, os cristãos devem lamentar e não rir desta bobagem feita pelo senador americano, visto que ainda não teve um conhecimento direto, com relação a Jesus Cristo. Portanto, não sabe o que fez.

Bom, o desfecho desta triste e bizarra história foi que dias atrás, a justiça americana arquivou o processo, por ser um "processo sem bases legais", até mesmo porque a própria Bíblia diz que o culpado da destruição do homem é o próprio homem (e satanás por traz disso).
Queira Deus que Chambers O conheça um dia, de verdade, para que possa também desfrutar de um Céu e uma Nova Terra, onde não haverá mais dor e sofrimento...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Uma Meia Verdade é uma Mentira Inteira

Como muitos sabem, existem pessoas que declaram-se evolucionistas e ateístas, como também há pessoas que dizem ser evolucionistas e, ao mesmo tempo, cristãs. Bom, confesso que já pertenci até pouco tempo a este último grupo, onde lia livros (como o livro "Criação e Evolução, Deus, o Acaso e a Necessidade" - Newton Freire Maia, 1986) que procuram conciliar a "ciência" (o Evolucionismo) com a fé no Deus Criador em detrimento da veracidade e integridade da Palavra de Deus - a Bíblia - principalmente com relação aos três primeiros capítulos do Gênesis que considerava, inspirado por estas ideias, tudo como mito bíblico, ou seja, não literal. Tudo isso para que pudesse crer que, assim, seria possível conciliar a fé e a razão.

Porém, uma das verdades que me fizeram "mudar de barco" foi o fato de toda a Bíblia, principalmente o Velho Testamento, apontar para uma criação tanto do homem como dos outros seres vivos, de forma até mesmo mais perfeita, desenvolvida, do que hoje. Por exemplo, antes do Dilúvio o homem podia viver quase 1000 anos (pelo fato de ser vegetariano e ter uma vida mais saudável) e após o Grande Dilúvio ficou restrito a viver em média 70/80 anos, conforme algumas variáveis ambientais, culturais, econômicas etc.), sinalizando uma "involução" e não evolução.

Outro fato é mais importante: se nós evoluímos, conforme querem muitos cientistas que se declaram até mesmo cristãos, a nossa fé no Plano da Salvação, por meio da pessoa de Jesus Cristo, se torna vã pelo seguinte motivo: como o criacionismo defende a tese de que Deus criou o mundo (e não o está criando ainda, por meio da evolução) - cunsultar livro do Gênesis cap. 2 vers. 1 - é de se pensar que estes evolucionistas religiosos, ao ter que "torcer" o relato bíblico onde diz que todos os seres viventes foram criados segundo sua espécie (vários trechos de Gênesis capítulo 1), para poder chegar a esta conciliação entre a teoria da evolução e a Palavra de Deus.

Partindo deste pressuposto, a teoria da evolução e do Big-Bang fogem totalmente da ideia em um Deus Criador, Mantenedor e Salvador que se apresenta por meio da Bíblia, da natureza e, no passado, por meio de Jesus, na condição de homem aqui na Terra; ao entenderem que Adão e Eva, por exemplo, não existiram de verdade, os evolucionistas como um todo, também negam o fato da queda do homem, por meio do pecado, anulando assim, a necessidade de nossa reconciliação com Deus que foi feita por Jesus Cristo (para aqueles que aceitam seu sacrifício na cruz). Percebe a situação? o evolucionismo, sem dúvidas, é mais uma armadilha do Adversário de Deus para que a humanidade caia no erro de acreditar que não surgimos de um plano de amor e criatividade de Deus e sim, surgimos do acaso e da evolução ou da própria criação de Deus, mas como seres que foram evoluindo ao longo do tempo, sem pecado, sem culpa...sem necessidade dEle...(já que estamos "caminhando para um aperfeiçoamento/desenvolvimento").

Estas são duas de várias evidências que me fizeram "abrir os olhos" para estuda mais a Teoria da Criação e começar a descobrir muito sobre o quanto o mundo está contaminado e deturpado pelas ditas "ciências naturais" que visam explicar as origem com meias verdades (é assim que Satanás trabalha para nos enganar, com meias verdade, assim como enganou Eva no Éden). Lembrando que a verdade e a mentira, de fato não podem ser misturadas, assim como a água e o óleo não se misturam em condições normais, ao passo de que só as discernem quem está preparado, atento, enfim, quem estuda a fonte da verdade, o próprio Deus, por meio de sua confiável Palavra - a Bíblia. Mas também é fato que Satanás está conseguindo esta "proesa", onde a Terra e seus habitantes criados por Deus simbolizam a água/verdade e a mentira do Diabo é simbolizada pelo óleo, conforme a figura contida nesta postagem. Assim, Satanás consegue sujar e levar à morte grande parte das pessoas.

Por tudo isso que Deus diz: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento [...]" - Livro de Oséias 4:6.

Que Deus nos abençoe para que passemos a estudar mais sua palavra, no intuito de estarmos prontos para os ataques do inimigo! A paz do Senhor Deus e Criador, Jesus Cristo!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Modelo Criacionista

Compare o Modelo Evolucionista (publicação anterior a esta, logo abaixo) com o Modelo Criacionista a seguir, extraídos do site da ABPC:

"Este modelo define, no princípio, um período de criação especial, quando todos os sistemas básicos da natureza foram trazidos à existência completos, prontos para pleno desempenho de suas funções.

Assim, ao invés de pensar na vida como tendo surgido a partir de formas bem simples - aminoácidos, proteínas, bactérias, algas etc., gradualmente evoluindo para formas mais complexas, a teoria da criação afirma que os seres vivos vieram à existência através de atos distintos de criação.

Isto não significa que criacionistas sejam fixistas. O fixismo afirma que as espécies biológicas são, desde o princípio, imutáveis e idênticas aos primeiros organismos criados. Criacionistas do tempo de Darwin eram pouco afeitos à ciência e, pressionados pelas idéias evolucionistas, muitos foram para esse outro extremo.

Criacionistas sabem da existência de vários processos da natureza, que convencionamos denominar de mutações, capazes de introduzir novidades genéticas em uma dada espécie.
Eles, entretanto, não crêem que tais processos possam trazer à cena modificações tão extraordinárias, a ponto de gerar toda a diversidade de vi­da que encontramos no planeta a partir de um primeiro e único organismo unicelular, ou mesmo uma espécie a partir de outra. Eles também não crêem que a vida possa ter se originado a partir da matéria sem vida, de um modo inteiramente ao sabor do acaso.

Assim, a origem da vida e das espécies de seres vivos não pode ser explicada através de recursos naturais, demandando, portanto, a existência e o concurso de um agente externo ao universo e que foi o responsável por todos os pontos críticos da história desse mesmo universo. Findo o período de criação, cessaram os processos criativos, substituídos por processos de conservação, com o fim de preservar tudo que havia sido feito.

Nesse contexto, tudo teria sido criado perfeito. Do infinitesimal protozoário aos grandes mamíferos; do minúsculo átomo as gigantescas galáxias, o universo foi criado em perfeita ordem e todos os seres vivos, inclusive o homem, estavam presentes desde o início. Entretanto, num universo perfeito, onde alterações aleatórias são sempre possíveis, o sistema tende a se desorganizar.

Na verdade, essa tendência é a própria essência da segunda lei da termodinâmica, expressa em termos probabilísticos. Assim, o modelo da criação admite um princípio básico de desintegração, em vigor na natureza, desde o seu início. Naturalmente, se este modelo e mesmo factível, deve haver, por todo o universo, muitas evidências dos seus pressupostos.

Opositores da evolução

Criacionistas encontram-se entre os mais duros opositores da teoria da evolução, apontando sempre o que eles consideram pontos fracos dessa teoria. Eis, abaixo, alguns desses pontos:

1. O registro fóssil não apresenta os fósseis de transição entre as espécies. Esta é uma necessidade básica do evolucionismo, obviamente não resolvida;

2. Não há qualquer evidência de que uma espécie tenha, com o tempo, se transformado em outra, nem há, na natureza, qualquer mecanismo capaz de tal proeza. Este fato não deve nos causar surpresa, uma vez que a evolução não se caracteriza como fenômeno passível de observação e conseqüente investigação científica;

3. Erros básicos encontrados nos métodos radiométricos de datação comprometem as idades atribuídas a todos os sistemas datados. Sem a vastidão do tempo a sua disposição, o evolucionismo não pode subsistir;

4. Similaridades entre os seres vivos foram, no passado, consideradas evidências da evolução acima de qualquer suspeita. Comparações recentes entre o DNA e o RNA de varias espécies têm mostrado que esse tipo de comparação é, na verdade, inconclusivo.

Os meios de comunicação têm, via de regra, caracterizado o movimento criacionista como anticientifico, cujos integrantes são fanáticos religiosos, dispostos a tudo para fazer prevalecer seus pontos de vista acerca das origens. Recentemente, em um artigo a respeito de Darwin, o articulista afirmou: 'só protestantes fundamentalistas, que interpretam a Bíblia ao pé da letra e, por isso, não crêem nas mutações, se recusam a crer nas idéias de Darwin acerca da evolução das espécies'.

Isto, porem, não é verdade! Todos sabemos que as mutações são uma realidade - dizem os criacionistas - mas também sabemos que elas não dispõem de potencial para promover a evolução. Em outras palavras, os criacionistas afirmam possuir respostas claras e convincentes, sempre consistentes com os fatos da natureza e com as descobertas da ciência, a todos os argumentos apresentados por evolucionistas.

Síntese da posição criacionista

Criacionistas crêem na existência de um Ser superior, que preexistiu a todo universo e, pelo seu poder, deu origem a tudo quanto existe. Crêem também os criacionistas que o Criador trouxe a existência não só as galáxias de que se compõe o universo, como também os tipos básicos de seres vivos, dos quais descende a presente multiplicidade de formas em que a vida hoje se apresenta. Esta é uma idéia bastante plausível, e que conta com o suporte da observação e da experimentação. A espécie dos cães, por exemplo, em 1960 possuía 200 raças a mais do que em 1700, obtidas através de sucessivos cruzamentos e seleção de certas características.

Tanto quanto tem sido observado, experimentalmente ou na natureza, nem as mutações, nem os processos de seleção, têm potencial para produzir uma transformação de uma espécie em outra. Os mutantes são sempre da mesma espécie que os originou, quase sempre menos aptos a sobrevivência, e os processos de seleção natural não fazem mais do que recombinar os genes presentes em uma dada espécie.

Assim, sabemos que o homem tem sido capaz de selecionar combinações de genes para produzir novas variedades de cães, pombos, ervilhas, feijão etc., e que através de mutações se pode ter novas características introduzidas em uma dada espécie. Nenhum dos dois casos, entretanto favorece a transmutação de uma espécie em outra.

Veja algumas das principais características da criação:

1. Sobrenaturalista - Origens explicadas através da existência de um agente externo ao universo: o Criador;

2. Externamente dirigida - Todo o universo é dirigido pelo Criador, que mantém sua obra através de processos de conservação por Ele estabelecidos;

3. Dotada de propósito - O Criador trouxe o universo à existência com um propósito bem definido;

4. Completa, concluída - Houve um período de criação, ao fim do qual o Criador deu sua obra por completada.

Criacionistas mantêm, ainda, que a livre investigação da natureza confirma todos os pontos do seu modelo; que as evidências da natureza apontam, de modo insofismável, na direção do Criador. Afirmam, também, que a Terra é um planeta jovem, apresentando não só erros básicos nos métodos de datação utilizados pelos evolucionistas, como também evidências da natureza que favorecem o seu ponto de vista".

Modelo Evolucionista

A seguir, descrição do Modelo Evolucionista extraído do site da ABPC :
"Darwin não pretendia, ao publicar o seu livro A Origem das Espécies, em 1859, explicar a origem da vida na Terra. Sobre isto, ele escreveu um único parágrafo, em que afirmava crer que os primeiros germes de vida haviam sido colocados por Deus em nosso planeta. Tal parágrafo, porém, Darwin ordenou que fosse suprimido a partir da segunda edição de seu livro.

É muito difícil julgar intenções, mas a atitude de Darwin, ao suprimir esse parágrafo, parece significar que ele já começava a se render ao naturalismo, que afirma que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais. Nesse caso, a origem da vida não seria uma exceção.

Mas o objetivo do livro era explicar a origem das espécies, a partir de vida preexistente. Como, afinal, explicar a origem de todas as espécies que encontramos na Terra? Qual a origem da grande diversidade que hoje observamos entre os seres vivos?

Darwin estava convencido de que as espécies se transformavam com o tempo, e que as pequenas diferenças que normalmente observamos entre uma geração e a sua prole acumulavam-se e, com o tempo, davam origem a uma nova espécie. Neste contexto, peixes haviam surgido de outros seres menos complexos nos oceanos e dado origem aos anfíbios. Destes teriam surgido os répteis, ancestrais das aves e dos mamíferos. O homem, como afirmara T. Dobzhansky, era apenas um produto dessa evolução, tendo surgido entre os mamíferos como o ser mais evoluído.

Outros pensadores vieram após Darwin e completaram essa visão de modo a incluir o universo como um todo. Assim, se configurou um modelo das origens bastante distinto do criacionista, ao qual se denominou de modelo evolucionista das origens. Desde então, esse modelo passou por diversas modificações na tentativa de vencer as dificuldades que se apresentaram a partir de novas descobertas da ciência.

Em sua caminhada. muito provavelmente por falta de oposição a altura, tornou-se o modelo hoje dominante. A maior parte dos cientistas acredita na teoria da evolução como a única forma de explicarmos nossas origens, e praticamente toda a mídia, revistas, livros, jornais, rádio, televisão etc., ao tratar algum assunto científico relacionado com as origens, o faz em um contexto evolucionista.

Em sentido mais abrangente, este sistema afirma que todo o universo se encontra em continua evolução. Este processo teria se iniciado com o hidrogênio, subproduto básico de uma suposta explosão (Big-Bang) supostamente ocorrida há cerca de 15 bilhões de anos, quando o presente universo ainda não existia.

A partir de então, esse gás incolor, inodoro, insípido, contendo apenas um próton em seu núcleo, e um elétron à sua volta, teria sofrido transformações casuais, gerando outros elementos por meio da captura de elétrons, prótons e nêutrons. Estes teriam se combinado de modo a gerar as substâncias de que se compõe o universo, com a matéria resultante se organizando ate o ponto de gerar a vida, com todas as suas particularidades.

Como todos os processos até hoje idealizados para justificar a evolução são sempre muito lentos, o tempo se torna um dos fatores imprescindíveis nesse modelo. Não se pode conceber o processo da evolução em um período de tempo muito curto. A evolução requer bilhões de anos, e esta imensa porção de tempo Darwin encontrou à sua disposição na filosofia uniformitarista de James Hutton.

De acordo com G. A. Kerkut, agraciado com o título de professor emérito de neurociência na Universidade de Southampton, em seu intrigante livro Implications of Evolution, há sete hipóteses básicas freqüentemente não mencionadas em nossas discussões sobre a evolução, e que muitos evolucionistas ignoram as primeiras, considerando apenas a sétima. Eis aqui essas hipóteses:

1.- Coisas não vivas deram origem ao material vivo, em outras palavras, a geração espontânea ocorreu;

2.- A geração espontânea ocorreu apenas uma vez na história da Terra;

3.- Vírus, bactérias, plantas e animais estão todos inter-relacionados;

4.- Protozoários deram origem aos metazoários;

5.- Os invertebrados também estão todos inter-relacionados;

6.- Os invertebrados deram origem aos vertebrados;

7.- Entre os vertebrados, peixes de­ram origem aos anfíbios; anfíbios aos répteis; e répteis a aves e mamíferos.

Continuando, o Dr. Kerkut diz que: '... essas sete hipóteses não são passiveis de verificação experimental. Elas pressupõem que uma série de eventos ocorreu no passado. Ainda que fosse possível produzir tais eventos sob condições atuais, isto não significaria que tais mudanças tenham ocorrido no passado. Assim, transformar um réptil moderno em um mamífero, ainda que uma operação de grande interesse, não nos revelaria nada sobre a origem dos mamíferos. Infelizmente, nem mesmo esse tipo de transformação estamos aptos a realizar' (p. 7).

Apesar das críticas que o Dr. Kerkut desfere em seu livro contra o modelo da evolução, ele é um evolucionista. Isto, porém, não deve nos surpreender: todo aquele que sucumbir diante dos apelos do naturalismo, que insistir em afirmar que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais, não terá mesmo outra alternativa para explicar as nossas origens que não a teoria da evolução".

Evolucionismo em Xeque

Ao assistir uma série de estudos sobre a defesa ao criacionismo, em detrimento da Teoria da Evolução, chamada Princípios, quero expor algumas ideias de uma bióloga conceituada:

"Um dos campos mais fracos da Teoria da Evolução é explicar a origem da vida, onde até hoje não existem (bons) experimentos científicos que comprovem a origem da vida a partir de substâncias inorgânicas, como afirmam os evolucionistas, ter ocorrido bilhões de anos atrás". - Doutora Márcia, bióloga.

E ela prossegue em um raciocínio esclarecedor: "Cientistas fizeram alguns cálculos para saber qual seriam as chances (probabilidade) de se ter uma proteína sintetizada ao acaso, a partir de substâncias inorgânicas, levando-se em conta a tese de que existiam muitos aminoácidos em uma 'sopa primordial' em um número de 10 elevado a 44 e se pudesse adicionar simultaneamente um novo aminoácido a esta 10 elevado a 44 cadeias de proteínas em formação, adicionando um aminoácido a cada segundo sem parar, seria preciso um período de 10 elevado a 23 anos para se ter uma probabilidade de 95% para se formar uma proteína da mais simples e comum nos seres vivos, que é a proteína chamada Citocromo C, por exemplo. Para se ter uma ideia, 10 elevado a 23 anos é cerca de 10 trilhões de vezes maior do que a idade atualmente aceita para o Universo, por parte dos evolucionistas. Ou seja, é algo praticamente impossível de ocorrer ao acaso, visto que até mesmo a bactéria mais simples que existe precisa de mais de 471 genes e 471 proteínas para funcionar corretamente". - Doutora Márcia, bióloga.

Nota: Analisando esta declaração da doutora Márcia (que não pode ser refutada pelos cientistas evolucionistas, pois foram os próprios que ajudaram a fazer a estimativa acima relatada) fica nítido que é preciso ter mais fé em aceitar a Teoria Evolucionista do que a Teoria da Criação, onde esta afirma que o Deus Criador, a saber Jesus Cristo (evangelho segundo João 1:1-5 e livro de Génesis 1:1), planejou e criou todo o universo, incluindo as criaturas que nele habitam, assistido pelo Deus Pai e Deus Espírito Santo, além da 'plateia' de anjos cantarolantes e rejubilosos de Deus (inclusive Lúcifer - anjo que misteriosamente deu origem ao mal posteriormente - e outros anjos que também se rebelaram contra o governo de Deus). Uma questão fica no ar: se o interesse desses demónios é desviar a mente humana do Deus Criador, para que esta humanidade não O adore e O reconheça como seu criador, mantenedor e salvador, será que por meio do evolucionismo já não estão obtendo êxito? que Deus nos ajude a crermos nEle, mesmo parecendo que quase tudo está indo contra a lógica da Bíblia!

Buscando a verdade, nada mais que a verdade e somente a verdade

Nasci em um lar cristão (católico), na pequena cidade de São João do Ivaí, centro-norte do estado do Paraná e sempre fui ensinado por meus pais que existe um Deus Criador do universo e tudo o que nele há, a partir de sua palavra e/ou de suas mãos (caso da criação do homem).

Porém, ao frequentar a escola, desde o ensino fundamental (antigo 1º grau) até hoje na Universidade, notei que meus professores ensinavam (e ensinam) as tais Teoria do Big Bang e a Teoria da Evolução das Espécies como se fossem verdades incontestáveis, ao passo de que achava (e acho) estranho o fato desses meus professores (que se declaram cristãos) ensinarem estas teorias sem, muitas vezes, apresentar outras teorias alternativas que também visam explicar as origens do universo e dos seres vivos. Assim, não conseguia entender como era possível a harmonia entre os relatos bíblicos e meus livros de biologia, geografia ou física, por exemplo, que quase excluía (ou exclui) o fato de que o universo é obra de uma vontade criadora, portanto inteligente, apontando para conclusões de que toda esta imensidão cósmica complexa e ao mesmo tempo organizada surgiu pelo acaso, ou seja, fruto de uma remota possibilidade para a formação dos aglomerados, formados por gigantescas galáxias, que por sua vez são formadas por inúmeros planetas, estrelas, asteróides, dentre outros; onde tomando-se a Terra como referência, sabe-se que é composta por vários elementos químicos, que compõem também toda a fauna e flora deste planeta. Mesmo sabendo que estas teorias estão erradas quanto a "excluir Deus da jogada", não podia refutar quase nada destas ideias até pouco tempo atrás, pois os argumentos evolucionistas eram fortes de mais pra mim (até mesmo porque curso geografia - ciência totalmente embasada na Teoria do Big Bang e Evolução das Espécies, aceitas pela maioria esmagadora dos profissionais da área).

Todavia, ao longo de estudos bíblicos conciliados com fontes de pesquisas científicas sem vínculo com o evolucionismo, na maioria estudos bíblicos e fontes de pesquisas científicas ligados à Igreja Adventista do Sétimo Dia, comecei a descobrir que Deus deixou evidências (tanto históricas como científicas) de sua criação. Daí por diante, tenho me empenhado em ajudar outras pessoas que buscam a verdade, nada mais que a verdade e somente a verdade, como procuro fazer. Posso dizer que sei muito pouco sobre a Teoria da Criação, mas quero a cada dia aprender um pouco mais, sabido de que aprendo mais sobre o nosso Deus, uma das poucas coisas que vamos levar para o céu (a consciência), além do carácter e em muitos casos, filhos.

A luta verdadeira pela defesa ao criacionismo está sendo feita por poucos neste mundo, mas cada vez cresce mais e mais. Por isso, é pertinente expor uma das três mensagem angélicas para os dias de hoje descrita em Apocalipse 14:7 - "...Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas".

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

BEM VINDOS AO BLOG CRIACIONISTA PELA FÉ E PELA RAZÃO!

Antes de mais nada, quero postar algumas considerações.

Há um verso bíblico que está em Provérbios capítulo 1 e versículo 7 onde declara "O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino". Este é o trecho que mais me chama a atenção pelo fato de alertar o leitor de que nem tudo que parece verdade ao homem, sobretudo em ciência, o é verdadeiramente. Por isso parto do seguinte princípio: somente aquele que busca a Deus e procura seguir seus mandamentos (por amor e não por medo de seu juízo final) tem condições de alcançar sabedoria e entendimento inequívocos, pois são dons que procedem do Criador. Existe também uma oração judaica que pede a Deus "Senhor, não deixe que a minha razão seja algo que afaste-me de sua verdade". Isso mostra quão vulneráveis são nossas conclusões acerca, por exemplo, do surgimento do universo e os seres vivos nele contidos. Sabe-se que as teorias mais aceitas hoje são a Teoria do Big Bang e a Teoria da Evolução das Espécies. Pois bem, como muitos também sabem, estas teorias apontam para um universo surgido espontaneamente, ou seja, não teria sido criado por Deus através de um planejamento prévio; o contrário é dito para o surgimento da vida, onde o evolucionismo aponta para uma lenta e progressiva evolução das espécies (ao longo de bilhões de anos), por meio da seleção natural.

O contrário é defendido pela Teoria da Criação: o universo teria sido criado por um Deus cheio de sabedoria e inteligência, onde tudo foi feito em ordem simétrica, esteticamente linda (lembrar o brilho das estrelas e as cores variadas refletidas pelos planetas e outros corpos celestes), etc. A vida, segundo esta teoria, é a obra principal de Deus. Baseada na Bíblia, a palavra de Deus, prega que todos os seres vivos (pelo menos do planeta Terra) foram criados num espaço de tempo muito pequeno, na Semana da Criação, onde os animais foram criados no 5º dia e o homem no 6º dia desta semana. Isto está descrito no livro de Gênesis.

Todavia, muitos acreditam que a Teoria da Criação é desprovida de provas e da própria razão científica, mas será justamente isso que procurarei expor neste blog. Também é verdade que o Criacionismo tem provas de que Deus elaborou uma criação como vemos hoje, cheia de detalhes e uma complexidade que se harmoniza, por exemplo, no delicado e encantador desabrochar de uma flor... Como explicar tal perfeição, a não ser pelo ponto de vista da criação divina da vida?

O objetivo deste blog será mostrar, aos poucos, a miopia dos evolucionistas e o crédito crescente que a Teoria da Criação verdadeira (e não a aceita na Idade Média, que era defendida somente pela fé e não pela razão).

Albert Einstein disse a célebre frase: "a ciência sem a religião é manca e a religião sem a ciência é cega".

Boa leitura e seja bem vindo ao Blog Criacionista pela Fé e pela Razão!

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