sábado, 28 de abril de 2012

Maravilhosa graça de Jesus


terça-feira, 24 de abril de 2012

África tem enormes reservas subterrâneas de água

No mais completo mapa já feito da escala e distribuição da água existente embaixo do deserto do Saara e em outras partes da África, os especialistas dizem que esses reservatórios subterrâneos poderiam fornecer água suficiente para o consumo e agricultura em todo o continente, mas admitem que o processo de extração pode ser complexo. O trabalho, publicado na revista científica Environmental Research Letters, diz ainda que muitos dos antigos aquíferos africanos foram preenchidos pela última vez cinco mil anos atrás. Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas na África não tenham acesso a água potável e a demanda deve aumentar consideravelmente nas próximas décadas, devido ao crescimento populacional e à necessidade de irrigação para plantações. Rios e lagos estão sujeitos a enchentes e secas sazonais, que podem limitar a disponibilidade da água. Atualmente, apenas 5% das terras cultiváveis africanas são irrigadas.

Agora, os cientistas da British Geological Survey (BGS) e da University College London (UCL) esperam que o novo mapeamento chame atenção para o potencial dos reservatórios subterrâneos.

“As maiores reservas de água subterrâneas ficam no norte da África, em grandes bacias sedimentares, na Líbia, Argélia e Chade”, diz Helen Bonsor, da BGS. “A quantidade armazenada nessas bacias é equivalente a 75 metros de água sobre aquela área. É uma quantidade enorme.”

Devido a mudanças climáticas que transformaram o Saara em um deserto ao longo dos séculos, muitos dos aquíferos subterrâneos receberam água pela última vez há mais de cinco mil anos.

Os cientistas basearam suas análises em mapas de governos dos países africanos, assim como em 283 estudos de aquíferos. Eles afirmam que muitas das nações que enfrentam escassez de água têm, na verdade, reservas consideráveis embaixo do solo.

No entanto, os pesquisadores alertam que a perfuração de poços tubulares profundos pode não ser a melhor maneira de extrair a água, já que poderiam esgotar a fonte rapidamente.

“Poços profundos não devem ser perfurados sem que haja um conhecimento detalhado das condições das reservas locais. Poços simples e bombas manuais, desenvolvidos de forma cuidadosa e nos locais certos, têm mais chance de ser bem-sucedidos”, disse à BBC Alan McDonald, principal autor do estudo. Helen Bonsor concorda que meios de extração mais lentos podem ser mais eficientes.

“Muitos aquíferos de baixo volume estão presentes na África subsaariana. No entanto, nosso trabalho mostra que com exploração e construção cuidadosas, há água subterrânea suficiente na África para fins de consumo e irrigação comunitária”, diz ela, acrescentando que as reservas poderiam contrabalançar os problemas causados pela mudança climática.

“Mesmo nos menores aquíferos em áreas semiáridas, com baixíssimo índice de chuvas, as reservas subterrâneas ainda durariam algo entre 20 e 70 anos”, afirma Bonsor. “Então, nos índices atuais de extração para consumo e irrigação em pequena escala, os reservatórios fornecem e continuarão a fornecer proteção contra as variações do clima.”

Fonte: BBC Brasil

Nota do blog Criacionismo: Além da data estimada para o último preenchimento dos aquíferos africanos (cinco mil anos atrás), chama atenção a quantidade de água armazenada no subsolo de nosso planeta, e isso não é exclusividade da África (confira aqui e aqui). Muita gente já me perguntou onde foi parar toda a água do dilúvio. Somando-se as enormes quantidades de águas oceânicas (sem nos esquecermos das fossas abissais possivelmente inexistentes no mundo antediluviano), as grandes quantidades de água doce congelada nos polos e os gigantescos aquíferos, como esses da África, não parece ser tão difícil imaginar um cenário que responda a essa pergunta.[MB]


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Querem amordaçar professor criacionista


Não bastassem o grupo de acadêmicos que enviou carta à Academia Brasileira de Ciências em repúdio ao criacionismo e certos sites de divulgação científica que proíbem comentários com conteúdo criacionista, agora há quem queira por meio da lei amordaçar o professor criacionista que “ousou” ensinar algo diferente da ortodoxia darwinista. O professor de História do Colégio Adventista de Várzea Grande, MT, Toni Carlos Sanches (foto acima), resolveu dar uma aula diferente a respeito de fósseis. Conforme descrição publicada no Portal da Educação Adventista, a intenção dele foi a de simular experimentalmente a produção de fósseis e verificar como eles teriam se formado e se seriam mesmo necessários os alegados milhões de anos para que seres vivos acabassem mineralizados.

É sabido que, para que haja fossilização, são necessários fatores como sepultamento rápido (para evitar a decomposição do animal ou que ele seja devorado por predadores/carniceiros) e grande quantidade de água e sedimentos. O fato de haver incontáveis animais e plantas fossilizados em todo o mundo, incluindo-se aí dinossauros de grande porte, cuja fossilização exigiria enormes quantidades de lama e sepultamento rápido, indica que deve ter havido um grande evento catastrófico no passado que promoveu extinções em massa. Muitos desses animais foram realmente pegos de surpresa, tanto que foram encontrados peixes fossilizados no exato momento em que devoravam a presa ou animais no instante em que davam à luz. Além disso, evidências indicam que os dinossauros morreram afogados, tendo sido, posteriormente, fossilizados. 

Também não é novidade para ninguém que a Rede Educacional Adventista ensina o criacionismo (confira aqui), além do evolucionismo. Em 2008, a revista Veja publicou uma reportagem na qual exaltava as qualidades da educação adventista, ao mesmo tempo em que “estranhava” o fato de essa escola tão distinta ensinar o criacionismo (confira aqui). Conforme destaquei aqui no blog [Criacionismo], na semana seguinte à publicação daquela matéria, Veja publicou oito cartas de leitores, todos elogiando o sistema educacional. Meu e-mail também foi publicado e reproduzo-o aqui para, em seguida, voltar à aula do professor Toni: 

“A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como constructos humanos de representação aproximada da realidade, que essas teorias estão sujeitas a revisões e até a descarte e que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico. Fui professor de história num colégio adventista em Florianópolis e hoje sou editor na Casa Publicadora Brasileira (editora adventista), por isso posso garantir que tanto nas aulas quanto em nossos livros didáticos cumprimos o que recomenda a LDB, uma vez que estimulamos o pensamento crítico dos alunos ao apresentar-lhes os dois modelos das origens e permitir que façam comparações e identifiquem as insuficiências epistêmicas do darwinismo.” 

O que o professor Toni fez foi ensinar o contraditório e permitir aos alunos desenvolver o senso crítico/comparativo (coisa que me foi negada em meus tempos de aluno do ensino fundamental). O que o professor Toni fez foi seguir a recomendação da LDB, segundo a qual o aluno deve aprender a ter “autonomia intelectual”. Mas, lamentavelmente, a intenção dele foi distorcida e a aula sobre fósseis virou motivo de acalorado debate no Facebook. Tivesse ficado apenas no debate, já teria valido a pena, pois o debate, quando respeitoso (infelizmente não é o caso, haja vista os muitos ataques feitos na rede social ao professor e à educação adventista), acaba sendo proveitoso, ainda que apenas para que se conheçam as ideias de quem pensa de maneira diferente. Mas a polêmica “evoluiu” e não ficou apenas na discussão: um professor universitário irado resolveu enviar ao Ministério Público de Mato Grosso denúncia contra o professor de história que ousou ensinar algo diferente para seus alunos, desafiando, assim, o mainstream evolucionista que agora precisa da força da lei para se firmar como hipótese vigente e preponderante, amordaçando seus oponentes em lugar de promover o diálogo e a contraposição educada de ideias. 

A Liga Humanista Secular do Brasil aproveitou a onda e disparou no Facebook: “Colégio Adventista de Várzea Grande: um lugar onde se contam mentiras para crianças. (E caso queiram se agravar com a caracterização do que estão ensinando como ‘mentira’, ficaremos felizes em defender essa tese em qualquer tribunal do país.)” 

É lamentável que se queira vencer essa discussão nos tribunais. É lamentável que alguns queiram dar a entender que das escolas adventistas não saiam bons profissionais e cientistas de renome (gente como os doutores Rodrigo e Nahor, para citar apenas dois exemplos). É lamentável que um professor bem intencionado, seguindo a lei e preocupado com a formação eclética de seus alunos, acabe exposto dessa maneira injusta, vexatória e truculenta. 

A continuar assim em nosso país (e no mundo) essa controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo, estaremos enveredando por um caminho perigoso em que a intolerância, a voz autoritária da lei e a inquisição sem fogueiras levarão muitos à encruzilhada fatal do silêncio forçado ou da liberdade de pensamento – na cadeia ou no olho da rua. 

Lamentável, mas, (in)felizmente, profético. 

(Michelson Borges)

Fonte: Criacionismo


Assista: O que aconteceu com os dinossauros 

terça-feira, 17 de abril de 2012

Isaac & Charles: Tudo é relativo?

Clique sobre a imagem para ampliá-la.

terça-feira, 10 de abril de 2012

A verdadeira evolução


Dinossauros viviam na água ou foram sepultados nela?

“Os dinossauros foram as mais temidas criaturas a caminhar sobre a Terra” – segundo uma nova teoria, tem algo de errado nessa frase. É que um biólogo de Cambridge chamado Brian Ford está sugerindo que os dinos eram, na verdade, criaturas aquáticas. Os bichões passariam boa parte de suas vidas nadando em águas com profundidade entre quatro e nove metros, usando suas longas caudas para ajudar na movimentação. De acordo com Ford, isso explicaria por que cientistas encontram marcas de pegadas de dinossauro, mas nunca marcas de seus rabos – deixá-los sem tocar o chão demandaria uma grande quantidade de energia. A teoria de Ford também explicaria como bichos imensos e pesados, de até 100 toneladas, teriam apenas duas patas para sustentá-los, tendo em vista que os animais terrestres mais pesados da atualidade, como o Elefante, têm quatro.

“Os dinossauros normalmente são descritos caminhando em planícies áridas, mas acredito que a cena correta seria em um lago raso, já que a água ajudaria a suportar seu peso”, conta o cientista. Outro argumento é que na época em que eles viveram, a Terra seria coberta de lagos rasos.

Mas a comunidade científica, em sua maioria, não dá muito crédito à ideia. De acordo com o paleontólogo do Museu de História Natural de Londres, Paul Berret, a teoria dos dinos aquáticos era muito popular nos anos 1920, mas a partir de estudos feitos na década de 1960 foi provado que os bichos pré-históricos tinham, sim, força muscular suficiente para sustentar seu corpo pesado e sua cauda. “Eles podem até ter vivido perto da água e terem dado alguns mergulhos, mas duvido que vivessem nela”, completa.

Fonte: Galileu

Nota do blog Criacionismo: Volta e meia, os cientistas tropeçam na verdade, mas não ousam dar o último passo e admitir o óbvio – por preconceito ou desconhecimento, mesmo. Pesquisas anteriores já deram conta de que os dinos muito provavelmente morreram afogados (confira). Para serem fossilizados, os animais precisam ser instantaneamente soterrados por lama, a fim de que o corpo não seja decomposto ou devorado, mas acabe mineralizado, ou seja, vire fóssil. Agora imagine a quantidade de lama e sedimentos necessária para sepultar tantos grandes dinossauros em tantas partes do mundo. Por não admitir o modelo diluviano (segundo o livro de Gênesis), os cientistas darwinistas propõem cenários como o do texto acima: pegadas são encontradas em locais que foram cobertos por água, portanto, os dinossauros nadavam ali. Nadavam ou estavam fugindo de uma catástrofe aquática? Para que pegadas sejam fossilizadas, elas têm que ser impressas em lama e, em seguida, cobertas por mais lama. Alguns cientistas realmente tropeçam na verdade, mas se levantam e fazem de conta que nada é nada. Para ler mais sobre dinossauros, clique aqui.[MB]

domingo, 1 de abril de 2012

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