Mostrando postagens com marcador testemunhos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador testemunhos. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 16 de março de 2018

Dez anos de adventista do sétimo dia

Meu batismo na IASD Vila 7, em Maringá/PR - 16/03/08
Hoje, 16/03/18, comemoro 10 anos que sou adventista do sétimo dia, a melhor decisão que já tomei na vida. Servir a Deus e aguardar a volta do nosso amado Senhor e Salvador tem sido um misto de lutas e vitórias, mas com a certeza de que tudo vai culminar em grande alegria e vitória. 

Fui batizado pelo Pr. Antenor Telles, junto com meu amigo, Dr. Rodrigo Pontes (foto acima), em 16 de março de 2008, quando morava em Maringá pra estudar Geografia, na Universidade estadual de Maringá.

Saí de um contexto católico e encontrei a mensagem adventista primeiramente por meio do programa "Evidências" (que passava na Bandeirantes aos sábados pela manhã), apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva; depois por meio da Rádio e TV Novo Tempo, com programas como "Está Escrito", apresentado pelos pastores Fernando Iglesias, Montano de Barros e Neumoel Stina, programa "Na Mira da Verdade", apresentado por Leandro Quadros e Tito Rocha e outro programas; contato com irmãos da IASD Vila 7, em Maringá, como os amigos Hugo Ícaro e Ornam Maia que me deram estudos bíblicos; contato com o blog Criacionismo, de Michelson Borges; etc.

Conhecer a verdade da Palavra de Deus liberta, cura, anima, restaura, dá esperança, inspira. As 28 Crenças Fundamentais dos Adventista do Sétimo Dia propiciam isso, baseadas todas única e exclusivamente na Bíblia.

Hoje, tenho 31 anos de idade, tenho uma linda família que Deus me deu (foto abaixo), frequentamos a IASD Jd. Bandeirantes, em São José dos Pinhais/PR, onde sirvo como ancião, professor da escola Sabatina e outros cargos, tudo para a honra e glória daquEle que nos criou e resgatou. Sou professor de Geografia concursado da Seed/PR, onde sirvo o povo do Paraná. Participo da Sociedade Criacionista Brasileira, por meio do Núcleo Curitibano.

Por meio deste breve testemunho no dia dos meus dez anos de adventista, gostaria de te convidar também a conhecer a Palavra de Deus e os ensinos que me levaram a aceitar a guarda do sábado, a não ingerir alimentos impróprios, a aceitar a doutrina do Santuário Celestial, a aguardar a volta de Jesus, a entender que os mortos estão no pó da Terra inconscientes "aguardando" serem ressuscitados no Dia do Senhor para a salvação ou perdição eternas, dentre outros ensinos bíblicos que fazem a diferença na vida do cristão. estou à disposição para te ajudar nessa descoberta, amigo(a). Este blog é mais uma ferramenta de eu procurar fazer isso, levantando a bandeira do criacionismo, que é parte das três mensagens angélicas para o tempo do fim, descritas em Apocalipse 14:6-12. Que Deus te abençoe e guarde! É o meu desejo e oração. Amém!

André Luiz Marques

Minha família na igreja: Esposa Camila e filha Ana Júlia

quarta-feira, 15 de abril de 2015

quarta-feira, 25 de março de 2015

Darwin às avessas

Desde criança, ele também demostrava vocação para a ciência. Mas suas pesquisas o levaram a outra conclusão: Deus é o criador. A história de Ruy Vieira, o fundador da Sociedade Criacionista Brasileira

Charles queria pesquisar. Na sua casa em Shrewsbury, na Inglaterra, mantinha uma coleção de besouros, e minerais, e ovos de pássaros, e morcegos, e cães, e insetos e ratos que fugiam do controle do pai – já temeroso pelo hábito do filho que caçava para colecionar. Como se fosse um personagem peculiar, típico dos filmes de Tim Burton, Charlinho perdia as horas lúdicas com amigos para passar longo tempo ao lado de seus escrupulosos animais, em análises que só ele compreendia. Mas desse hábito caçador cansou. Entendeu que mais proveitoso era observar. Movimentos, metamorfoses, cores, pernas e antenas. Rabos e cabeças também.

Ao crescer, foi analisar animais maiores e transformou o que era hábito em teoria e objetivo de estudo. Falo de Charles Robert Darwin, criador da teoria da seleção natural das espécies, disseminada após o quinquênio de suas viagens a bordo do navio Beagle a ilhas e demais lugares remotos. “Os cinco anos de pesquisa mais produtivos da minha vida”, contou em seu livro A Origem das Espécies, publicado em 1859. Para pôr o ponto final na obra, Charles concluiu que “tudo na natureza é resultado de leis fixas”. Tornou-se agnóstico.

Vocação para a ciência
Um século depois, outro garoto, o Ruy, também queria pesquisar. Na garagem da sua casa em Marília, São Paulo, mantinha um laboratório de química que já era maior que o da própria escola. Como se tivesse saído de um filme do Tim Burton, Ruyzinho perdia as horas lúdicas com amigos para misturar elementos e ver o “sangue do diabo”, um pó vermelho, não ser capaz de tingir nem a roupa dos outros. Mas desse hábito não cansou. Entendeu que dele poderia fazer sua futura profissão. Biologia, química e tudo o que tinha a ver com ciência. Falo agora de Ruy Carlos de Camargo Vieira, presidente da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB). Antes, evolucionista por formação.

Hoje, com 84 anos e cabelos grisalhos, ajeita os óculos de grau sobre o nariz e mostra convicção na decisão que tomou em 1952, quando se tornou adventista e aposentou as teorias evolucionistas. “Cristo representa tudo para mim. Não há ninguém como ele. Ele é criador, mantenedor e sustentador de todas as coisas”, reconhece com um sorriso no rosto.

O currículo acumulado é de dar inveja. Engenheiro mecânico e eletricista, foi professor de Mecânica dos Fluidos no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), lecionou Física Técnica na Universidade de São Paulo (USP), chefiou o departamento de Hidráulica e Saneamento na USP – fundando a pós-graduação que é considerada a melhor na área no Brasil –, representou o MEC no Conselho da Agência Espacial Brasileira, foi membro-fundador da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em duas gestões e membro do Conselho Federal de Educação. Alguém com bagagem científica suficiente para colocar em xeque as teorias da origem do Universo.

Sua aproximação com o criacionismo se deu de forma contrária à do evolucionismo. A começar pela alfabetização. Enquanto em casa não se dialogava a respeito do assunto, na escola Vieira era bombardeado pelas teorias de Darwin. O que fazia sentido para ele, já que era a única coisa que até então haviam lhe ensinado sobre o surgimento de todas as coisas. “Mas na época era mais passivo”, recorda.

As profecias e Newton
A reviravolta só aconteceu quando foi morar na capital paulista, em 1946. “Quando fui para São Paulo estudar, morei com minha avó, que era metodista. Ali tive os primeiros contatos com a Bíblia. Inclusive ganhei uma bem grande do meu avô e fui com ela para algumas reuniões da escola dominical. Mesmo assim, eu me questionava muito a respeito da criação em seis dias e sobre o dilúvio.” No entanto, a vida seguia e a prioridade do momento não era alterar o curso de uma ideia tão bem fixada. À época, Vieira ingressava no colegial, correspondente ao ensino médio de hoje.

“E quando me aproximei de verdade mesmo? Foi quando estudei sobre as profecias.” No penúltimo ano da faculdade de Engenharia Mecânica e Elétrica da Escola Politécnica da USP, em 1952, Vieira participou de uma série evangelística, na capital paulista, sobre as profecias dos livros de Daniel e Apocalipse. Três anos antes, sua avó havia morrido e ele já havia se aproximado da Bíblia, livro no qual encontrava conforto e as memórias da senhora metodista.

Vieira então iniciou os estudos bíblicos naquele ano, e logo em agosto foi batizado. “Mas ainda pensava muito sobre a criação em seis dias e o dilúvio.” Com esse assunto na cabeça, Vieira ia para a faculdade quando se deparou com um livro exposto no sebo à rua: Observações Sobre as Profecias de Daniel e Apocalipse de São João, escrito por Isaac Newton em 1733.

“Eu conhecia o Newton autor do cálculo, não o Newton das profecias!” Como fora este o assunto que o aproximou do evangelho, ler as palavras do pai do cálculo sobre as profecias criou em Vieira a convicção cristã mor para não voltar ao evolucionismo.

Uma causa para viver
Uma escolha que deixou rastros. Devido a seu conhecimento, não demorou para que Ruy recebesse cargos em sua igreja local e contribuísse para a conversão de outras pessoas. Mas a maior contribuição ocorreu em 1972, ano em que fundou a SCB nos moldes da Creation Research Society.

“Eu estava acompanhando uma palestra sobre datação com carbono 14 e perguntei ao palestrante, Orlando Rubem Ritter, o que é que ele tinha de fonte sobre o assunto. Então ele me indicou a Sociedade Criacionista Americana, que tinha uma revista com quatro publicações anuais”, lembra. A partir do exemplo americano, Vieira conseguiu fundar no país a primeira sociedade criacionista, com apoio, inclusive, da Sociedade Bíblica Brasileira.

A aventura deu certo. A SCB já traduziu 30 livros, 3.600 artigos, 20 vídeos, adaptou revistas e dublou um filme. Além de produzir a revista Folha Criacionista, hoje Revista Criacionista, disponível desde 2005 apenas na versão online – principal impresso da SCB. Outras iniciativas incluem palestras, folhetins a vestibulandos, o seminário “Filosofia das Origens” e um gama de materiais disponíveis no próprio site da entidade (scb.org.br).

O resultado desse avanço são as conversões de pessoas, como a de um dos associados da SCB e também palestrante dos encontros. Ex-agnóstico, Tarcísio da Silva Vieira se converteu após participar de um dos eventos realizados em Brasília, em 2002. Consequência indireta dos esforços de Vieira. “E para mim é isso o que mais importa”, enfatiza o senhor de cabelos grisalhos.

É por isso que se vê a história de Ruy ao pé da trajetória de Darwin. Mas às avessas. Porque o ponto final dado por Vieira foi que Deus existe. Pela história, e pela arqueologia, e pela palentologia, e pela astronomia e pela biologia e por todas as “ias” científicas. Assim, Vieira entendeu que, se há uma origem, ela se deu com Deus, aquele que fez “o céu, a terra, o mar e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). Algo de que nunca mais duvidou. Ponto final. [Arte: Eduardo Olszewski]

Isadora Stentzler é jornalista

Fonte: Revista Adventista

domingo, 7 de dezembro de 2014

300 mil acessos ao nosso blog!

Clique sobre a imagem para ampliá-la
Hoje, chegamos à marca de mais de 300.000 acessos ao nosso blog "Criacionista pela Fé e pela Razão". Quero agradecer a cada leitor e leitora deste blog, que tem o objetivo de apresentar informações sobre o estudos das origens pela ótica criacionista, bem como compará-la à visão evolucionista e analisar qual a melhor inferência diante dos dados científicos atuais. Também compartilhamos aqui a nossa esperança na breve volta e Jesus e apresentando os sinais de Sua vinda. São muitas as pessoas que estão sendo alcançadas no mundo todo por meio desta ferramenta, que é o nosso blog, ajudando a cumprir a profecia de Mateus 24:14 e Apocalipse 14:6-12. Que o Criador e Salvador, Jesus Cristo, seja sempre louvado! Amém! 

André Luiz Marques

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

sábado, 8 de novembro de 2014

Adventistas testemunham do sábado durante prova do Enem

Brasília, DF … [ASN] Durante todo esse sábado, dia 8 de novembro, quase 70 mil jovens farão a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) depois do horário do pôr-do-sol. Grande parte é membro daIgreja Adventista do Sétimo Dia, mas há também judeus ortodoxos no grupo, que respeitam o sábado como dia especial de adoração a Deus. Na hora de dar entrevistas, muitos disseram que esperariam várias horas para fazer a prova por acreditar na guarda do sábado bíblico.

Desde 2009, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação responsável pela prova, garante atendimento com horário diferenciado para quem faz essa observação na hora de se inscrever para a prova.

Alguns problemas pontuais ocorridos esse ano, com gente que alegou ter tido problemas na hora dessa inscrição diferenciada, foram solucionados depois de uma intervenção do grupo de advogados das regiões administrativas em todas as regiões brasileiras. “Todos os jovens que tiveram problemas e que entraram em contato antecipado com o INEP ou que ingressaram com ações tiveram o direito garantido de fazer a prova após o pôr do sol. Graças a Deus estamos conseguindo com que os jovens tenham direito ao confinamento também nessas situações”, comenta o advogado Vanderlei Vianna. É importante ressaltar que houve várias decisões liminares a favor do direito fundamental de liberdade religiosa em todo o País. “Advogados adventistas em todo o Brasil ajuizaram ações”, completa o diretor jurídico da sede adventista, Luigi Braga.

Mesmo com as dificuldades de passar várias horas em confinamento até fazer a prova em horário especial, os adventistas não perderam a oportunidade de testemunhar.

Veja reportagens em várias partes do Brasil com o testemunho dos jovens que fizeram a prova ou em que houve citação da questão da guarda do sábado. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

Espírito Santo - http://adv.st/1AGUVBC

Santa Catarina - http://adv.st/1uKYtPP

Sul de Minas Gerais - http://adv.st/1GBHmUv

Acre - http://adv.st/1zCFdWA

Amapá - http://adv.st/1GBHuDt

Rio Grande do Norte - http://adv.st/1tMEmxJ

Alagoas - http://adv.st/1tN2Oz3

Fonte: ASN

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

domingo, 3 de agosto de 2014

Pesquisador explica por que os adventistas vivem mais

As estatísticas têm mostrado que a religião torna as pessoas mais felizes, e isso não é tudo: a religião pode ajudá-las a viver mais tempo também. Em uma tentativa de “engenharia reversa da longevidade”, Dan Buettner passou anos pesquisando as partes do mundo onde as pessoas vivem muito mais tempo do que a média. A maioria desses locais está fora dos Estados Unidos, incluindo a Sardenha, na Itália, e Okinawa, no Japão, mas há, sim, um grupo de longa vida nos Estados Unidos. São os adventistas do sétimo dia, que vivem em média 10 anos mais do que a expectativa de vida dos americanos, de cerca de 79 anos. Buettner, cujo trabalho faz parte do Projeto Blue Zones (Zonas Azuis), juntou-se à jornalista do HuffPost Caitlyn Becker na quarta-feira para explicar o que adventistas do sétimo dia fazem de correto. Isso inclui ter uma dieta baseada em vegetais e “uma rede social que reforça o comportamento certo”. Suas crenças religiosas também são uma grande ajuda, disse ele.

“Eles levam essa ideia do sábado muito a sério, e, fazendo assim, reduzem a pressão do estresse”, disse Buettner. “Cerca de 84 por cento dos dólares gastos com cuidados com a saúde são gastos por causa de escolhas alimentares ruins, sedentarismo e estresse não gerenciado, e os adventistas têm essa forma cultural de gestão do estresse através do seu sábado.” (Assista à entrevista aqui.)

Fontes: The Huffington Post, via Ler Para Crer

domingo, 27 de julho de 2014

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Ele não viu Deus, mas eles viram

Aluno de colégio adventista participa da maior feira científica do mundo


São Paulo, SP…[ASN] Ele possui apenas 16 anos, mas já participou da International Science and Engineering Fair (Intel ISEF) – a maior feira científica pré-universitária do gênero no mundo. Eduardo Padilha Antônio, aluno do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus São Paulo é um jovem cientista que começou a carreira cedo.

Quando estava no nono ano do Ensino Fundamental, por ser aluno da Academia de Artes (ACARTE) do Unasp-SP, sabia que a instituição tinha laboratórios e decidiu perguntar para um monitor se poderia acompanhar e ver o que era realizado lá. Conversou com o professor Luciano Senti e pediu para fazer uma espécie de estágio no laboratório. Começou, então, a acompanhar as atividades com o professor Senti. “O professor Luciano me incentivou e um dia me levou à Unifesp [Universidade Federal de São Paulo], onde ele faz pesquisa. Isso ampliou meus horizontes. Depois dessa experiência, eu soube que gostava de pesquisa científica. A oportunidade que o professor Luciano me deu aqui mostrou que meu sonho de pesquisa não era algo tão distante”, afirma Padilha.

Ele ajudava o professor Senti e os monitores. Conheceu como se prepara a vivência do dia a dia de um laboratório e ainda assistiu a algumas aulas, como ouvinte, na faculdade de Biologia.

Experiência na USP
Mesmo fazendo pesquisa nos laboratórios do Unasp, Padilha resolveu enviar e-mails para a Universidade de São Paulo (USP) a fim de tentar um estágio em algum laboratório que tivesse uma linha de pesquisa que lhe interessasse. “Eu me apresentei como aluno do Unasp e falei sobre o interesse de conhecer outro laboratório. Foi grande a minha surpresa quando uma das pesquisadoras respondeu o e-mail e me encaminhou para um amigo dela que poderia ajudar com o meu propósito”, diz ele.

Após a resposta positiva do professor, Padilha foi conhecer o laboratório na USP. O aluno se propôs a voltar lá outras vezes. O professor combinou com ele a realização de um estágio nas férias de julho do mesmo ano, o que aconteceu em julho de 2010 e abril de 2011, acompanhado sempre por uma funcionária da USP.

Padilha prosseguiu ajudando nas atividades dos laboratórios do Unasp e participando de programas de iniciação científica para alunos do Ensino Médio na USP. O programa só aceitava alunos de escola pública. No entanto, ele estudava no Ensino Médio do Unasp campus São Paulo, uma escola particular.

Início da pesquisa
Em 2013, mesmo sem auxílio financeiro de uma bolsa da USP, conseguiu ingressar no programa.
Lá começou a desenvolver o projeto de pesquisa intitulado Efeitos da transformação de céluluas XP por genes E6 e E7 de HPV nas respostas à luz UV: letalidade sintética e as perspectivas para o tratamento do câncer no colo de útero. O projeto foi desenvolvido no Laboratório de Reparo de DNA da USP.

O objetivo do projeto é buscar novas formas de tratamento para o câncer de colo de útero.
Foram realizados testes em laboratório e a expectativa (estudo que está sendo desenvolvido agora) é levar células tumorais à morte e conseguir o resultado destas células nos organismos vivos a fim de que os portadores da doença obtenham melhora.

Caminho para a feira internacional
Ao fazer os experimentos, o aluno e os demais pesquisadores discutiram juntos os resultados e inscreveram o trabalho na Mostra Paulista de Ciências e Engenharia (MOP), em dezembro de 2013. O trabalho foi condecorado em primeiro lugar entre 273 projetos na área de ciências biológicas.

Nesta ocasião, além de ganhar um tablet pelo primeiro lugar, recebeu também uma bolsa de iniciação científica do CNPq. Com a conquista, o projeto foi enviado automaticamente para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), a maior feira de ciências do Brasil. Entre os mais de 2 mil trabalhos inscritos na feira, 300 foram selecionados para a final, na qual o trabalho de Padilha ficou em primeiro lugar. Com isso, ele foi credenciado a participar da maior feira de ciências e engenharia do mundo, a Internacional Science and Engineering Fair (Intel ISEF).

Experiência única
Padilha foi um dos 17 estudantes brasileiros selecionados para participar da Intel ISEF que ocorreu de 11 a 16 de maio em Los Angeles, nos Estados Unidos. Lá, foram apresentados mais de 1,7 mil trabalhos de 70 países. Os jovens cientistas mostraram seus talentos e cientistas doutores revisaram e julgaram os trabalhos.

Padilha não foi premiado na Intel ISEF deste ano, mas viveu uma experiência única. “Foi incrível! Conheci pesquisadores de todo o mundo e fiz vários contatos importantes e, o melhor, vi trabalhos de estudantes como eu. Apresentei meu projeto em inglês para professores doutores de várias universidades americanas. Cresci muito com isso. A experiência abriu minha mente e me deu muitas novas ideias e motivação para continuar”, reafirma ele, que já se prepara para uma feira internacional que ocorre ainda este ano no Estado do Rio Grande do Sul.

Quando questionado sobre como se sente, ele diz que só tem a agradecer. “Quero fazer um agradecimento especial ao Laboratório de Reparo de DNA da USP, aos meus orientadores Veridiana Munford e Carlos Frederico Martins Menck e, claro, ao Unasp e ao professor Luciano Senti pela oportunidade e paciência que teve comigo no início do processo de iniciação científica. Esta oportunidade teve um papel fundamental e me ajudou muito para as conquistas”, conclui. [Equipe ASN, Rosemeire Braga]

Minha mais importante declaração aqui

Tenho muitos amigos aqui que não são adventistas do sétimo dia e algumas nem religiosas são. A maioria é católica ou evangélica. Gostaria de deixar um recado especial para todos aqui, a mais importante que já tenha escrito.

Nós, adventistas, cremos na integridade da Bíblia, onde revelações como a Criação do mundo em seis dias literais, a volta de Jesus de forma literal e vista por todos, o sábado como dia especial de adoração a Deus, cremos na imortalidade condicional da 'alma' (vida) mediante a salvação em Cristo, entendemos a morte como um sono, cremos que Jesus irá ressuscitar a todos no Dia do Juízo Final, onde os salvos ressuscitarão primeiro e os perdidos depois para receber sua sentença, cremos na doutrina do ministério intercessor de Jesus Cristo no Santuário Celestial nos dias de hoje, cremos nas profecias bíblicas de forma histórica, assim como cremos em outras doutrinas (leia o livro "Nisto Cremos - 28 Doutrinas Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia").

Escrevo isso para deixar claro que nossas crenças e princípios são baseados na Bíblia, e na interpretação coerente de seus escritos, que é pela contextualização e regras de exegese e hermenêutica, onde até mesmo o cientista Issac Newton, em seu livro "As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel", confirma a interpretação adventista da Bíblia.

Sendo assim, fica claro que não somos cristãos que pregam a mentira ou ódio e a violência, mas sim a Cristo e a salvação, assim como a Sua Lei e Juízo. Somos um povo comprometido com a missão de pregar as três mensagens de Apocalipse 14:6-12, onde as doutrinas fundamentais como a Criação, a Graça, a Lei, a Fé, as Obras, o Juízo Final e a volta de Jesus são relevantes para o cristianismo principalmente para o mundo de hoje, onde todo aquele que crer em Jesus e o obedecer são chamados filhos de Deus. Portanto, nosso foco é levar pessoas aos pés de Jesus.

Porém, alguns podem ver as nossas crenças como "fundamentalismo", lembrando com essa palavra pejorativa a pessoas que cometem violência em nome de Deus. Mas nós não somos pessoas assim, que querem enfiar "goela abaixo" o que cremos nas pessoas. Antes de mais nada, respeitamos as decisões de todos. Somos cristãos que seguem o exemplo de Jesus, somos pacíficos, ordeiros e queremos a paz com todos. Porém, não abrimos mão das nossas crenças e princípios bíblicos. E quando escrevo isso, alguns podem pensar que não somos "fundamentalistas" violentos de forma física, mas na questão de ideias.

Bom, aqui nós devemos nos defender, e é esse o maior objetivo desta postagem. Nós não temos ideias que ferem os princípios de paz. Pelo contrário. Nossas ideias baseadas em nossa crença na Bíblia são ideias de paz para o mundo, que jaz no pecado e suas consequências deletérias. Não temos parte alguma com qualquer tipo de violência ou desordem social. Temos projetos sociais como a ASA/ADRA, Campanha "Quebrando o Silêncio", mensagens de esperança, doação de sangue etc. Nada em nossa conduta e crenças se quer tem uma única afronta à paz e ordem no mundo. Mas por que então somos taxados, às vezes, de "fundamentalistas"?

Isso se deve ao fato de crermos na infalibilidade da Bíblia e outras que vão contra o crescente consenso entre as religiões do mundo, sobretudo as denominações cristãos (que deveriam ter as mesmas crenças bíblicas, mas infelizmente não têm). Entendendo assim, podemos ver que os adventistas começam a ser isolados, aos poucos, com declarações como a de líderes religiosos bastante influentes no mundo contra os "fundamentalistas" ideológicos. Mas note que são declarações com críticas infundadas, sem ao menos parar para refletir se o que os adventistas advogam em favor da Bíblia, a infalível Palavra de Deus, é verdade ou não. Tratamos os textos literais como literais, e os simbólicos como simbólicos, porque assim que eles foram escritos, levando-se em conta a coerência em analisá-los. Claro que precisaria de um espaço maior pra poder detalhar cada texto como literal ou simbólico, mas há vários livros e sites oficiais adventistas que apresentam em detalhes a nossa fé, como o site http://www.adventistas.org/pt/ e o livro "Questões Sobre Doutrina" e livro "Nisto Cremos".

Se "fundamentalista" for uma palavra para se referir a nós como aqueles que se fundamentam na Bíblia, está certo; mas se for para ser usado no sentido pejorativo e nos colocar como uma ameaça à sociedade, está totalmente errado. Lembre-se que o que proclamamos é a esperança de uma vida melhor em Cristo, e não outra coisa que seja prejudicial à sociedade. Somos um povo feliz e esperançoso na breve volta de Jesus!

Cremos, segundo o que a Bíblia apresenta, que em breve seremos perseguidos das piores formas possíveis por aqueles que advogam ser "cristãos". Por isso, lembre-se do que lhe escrevi hoje e reflita sobre por que perseguir, prender ou matar (em alguns casos), aqueles que levam a mensagem de Deus ao mundo de forma pacífica e de acordo com o que Deus pediu? Lembre-se também que os filhos de Deus são como a menina dos Seus olhos e todos aqueles que se levantarem contra Deus (pensando que estão fazendo a Sua vontade) e Seus filhos serão julgados no Juízo que se aproxima. Não se posicione do lado daqueles que Deus julgará como culpados.

Escrevo isto porque estou vendo a cada dia as profecias se cumprindo diante de meus olhos, quanto à união ecumênica das igrejas no mundo em nome da paz, mas se unindo deixando de lado os princípios bíblicos claramente apresentados, e vendo que o grupo que prega as verdades bíblicas está cada dia mais isolado doutrinariamente (apesar de estar de acordo com a Bíblia).

Jamais foi uma doutrina adventista a ideia de que somente os adventistas do sétimo dia vão para o Céu. Existem pessoas de todas as denominações religiosas ou não adeptos à uma denominação que são filhas de Deus, mas que ainda não descobriram totalmente a verdade, mas que serão salvas por sua fé sincera em Deus e tentar obedecê-lo conforme o que conhecem. Mas isso é tema pra outro texto.

Por fim, quero enfatizar que nem todas as dúvidas foram tiradas aqui e maiores esclarecimentos podem me contactar aqui, se caso puder ajudar.

Seu amigo adventista,

André Luiz Marques

sábado, 28 de junho de 2014

Torcedor adventista troca jogo do Brasil por oração em dia sabático

O professor Alan Siqueira do Amor Divino mora em Belém, é fanático por futebol e assistiu a todos os jogos da Seleção na Copa do Mundo. Porém, apesar de torcer para o time de Felipão, Siqueira não vai acompanhar a partida decisiva entre Brasil e Chile, neste sábado (28): Siqueira é adventista e considera os sábados dias de descanso, que devem ser guardados para oração.

O ato de manter o sábado como dia de descanso é mencionado na Bíblia e seguido por diversas religiões, como o judaísmo e o cristianismo. Durante o sabá, que se inicia às 18h de sexta-feira e segue até o pôr do sol de sábado, os fiéis só podem se envolver em atividades relacionadas à oração. “Eu sou o único adventista na minha família. Já me chamaram para ver o jogo, para participar de churrasco, mas eu tenho meus princípios. Gosto de futebol, de torcer para o Brasil, mas é uma hora em que buscamos uma comunhão maior com Deus”, explica o professor.

Apesar disso, Siqueira diz que será difícil se concentrar no dia do jogo. “Minha casa é entre um bar e uma lanchonete, que exibem as partidas em televisores com volume altíssimo. Se eu ficar em casa, vai ser complicado. Vou tentar não acompanhar, me afastar, mas tem os fogos de artifício”, pondera o professor, que planeja estar na igreja no momento em que o Brasil enfrentar a seleção chilena.

De acordo com Siqueira, a maioria das pessoas que não são adventistas estranha o comportamento de quem segue a religião. “Os amigos que não são adventistas acham curioso, mas estamos acostumados. Uma das grandes lutas dos adventistas é na faculdade, já que existem aulas na sexta-feira de noite, sendo que, após as 18h, para nós é como se já fosse sábado”, explica.

A engenheira naval Suzane Andrade frequenta a mesma igreja do professor e acredita que, assim como ele, os demais fiéis não devem trocar a religião pelo futebol. “Quem é seguidor se afasta, deixa os interesses pessoais de lado. Eu garanto que os adventistas não irão assistir ao jogo”, comenta.

Dia sabático
O comerciante Pedro Furtado, de 53 anos, também é adventista e não irá acompanhar a partida. “Com certeza eu não vou assistir. Eu até veria pelo espetáculo, mas o sábado é um dia especial, que eu não trocaria por nenhuma atividade”, disse.

Para o comerciante, nem a agitação da cidade será distração para as orações. “A nossa igreja é confortável, o som de fora não irá influenciar as minhas atividades sabáticas. Não congregamos com barulho ou gritarias”, revela Furtado, que poderá saber o resultado da partida no anoitecer. “Depois das 18h eu encaro as atividades de uma forma normal”, conta.

Mesmo sem assistir ao jogo, os adventistas tem fé em um bom resultado na partida, e cobram garra da Seleção Brasileira. “Se o Neymar passar a bola, a Seleção ganha. O povo quer ver goleada, mas o futebol hoje está muito diferente. Dá para ser campeão, mas o time precisa ser mais aguerrido”, conclui o professor Siqueira.

Fonte: G1

Nota: Não se trata de fanatismo religioso, mas sim de seguir os princípios que Deus nos deixou. Para maiores informações sobre por que os adventistas do sétimo dia guardamos o sábado ainda no mundo de hoje, acesse o site: Sábado.org

domingo, 16 de março de 2014

6 anos de adventista do sétimo dia

Camila e eu no "Band". 16/03/2014.
Hoje, 16 de março de 2014, completei seis anos que fui batizado na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Louvado seja Deus por essa alegria em poder fazer parte do povo de Deus, que tem a missão de levar a mensagem do evangelho ao mundo, principalmente a tríplice mensagem angélica de Apocalipse 14:6-12! Fui batizado na cidade de Maringá/PR, na igreja da Vila 7, a igreja que sempre levarei no coração pelas boas amizades que fiz lá, com os irmãos da igreja.

Recentemente, frequento a Igreja Adventista do Sétimo Dia do Jardim Bandeirantes, em São José dos Pinhais/PR, onde encontrei a mulher mais linda desse mundo, a minha amada Camila, que tem sido uma verdadeira benção em forma de namorada em minha vida. Agradeço ao Senhor Deus por isso também. Procuro servir ao Senhor no "Band" (apelido carinhoso à nossa igreja do Jardim Bandeirantes) desenvolvendo os cargos que me foram confiados de ancião, diretor da Escola Sabatina e diácono, procurando fazer tudo com alegria e de todo o coração. Agradeço a Jesus por também cultivar grandes amizades entre os irmãos do Band.

Conheci a Igreja Adventista principalmente por meio da Rádio Novo Tempo de Maringá, ainda quando morava na pequena cidade de São João do Ivaí/PR - minha terrinha natal. Logo que me mudei para Maringá a fim de estudar Geografia, fui pela primeira vez a um templo da IASD, que era perto de onde morava, a igreja da Vila 7. Lá, conheci cristãos de verdade que me deram apoio espiritual e estudos bíblicos. Pessoas importantes em minha vida como o amigo Hugo Ícaro, que foi quem me deu os estudos bíblicos de maneira mais contínua. Sou muito grato a ele pelo tempo que dedicou em me ajudar a conhecer as verdades da Palavra de Deus, verdades como: a necessidade da guarda do sábado; o ministério sacerdotal intercessor de Jesus no Santuário Celestial; o erro de se acreditar na imortalidade da "alma" e de adorar a imagens em lugar do próprio Deus; a confiança no criacionismo bíblico por meio de evidências plausíveis; dentre outras verdades.

O trabalho que desenvolvo voluntariamente aqui neste blog e em outras redes sociais em prol da mensagem do Criador e Salvador da humanidade é um prazer e uma convicção, que pretendo sempre cultivar, afim de ajudar outras pessoas, como você, amigo leitor, a conhecer a verdade, tanto por meio da fé na Bíblia como por meio de evidências científicas que apoiam a Bíblia cada vez mais, tornando esta fé em uma fé racional, não um fideísmo barato. É sempre um prazer poder compartilhar a Palavra. Obrigado por ler o que escrevo aqui em forma de testemunho! Queira você também se decidir pela verdade! Amém!

Meu batismo na IASD da Vila 7, em Maringá. 16/03/2008.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Testemunho pessoal de Walter e Sonica Veith


A dublagem está em espanhol.

sábado, 28 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

E-mails que nos alegram (4)

Olá irmão André,

Conheci o seu blog depois que vi uma postagem no blog do Michelson Borges, gostei muito das postagens e me edifiquei muito com elas, quero te dar meus parabéns pela milésima postagem. Na sua postagem de numero mil gostei do trecho que diz assim "Somei todas as coisas e cheguei à conclusão de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a igreja que mais se aproxima daquilo que Deus revelou na Bíblia..."

Moro no DF e não conheço muitas igrejas adventistas, já fui católico até o dia que me converti ao meio evangélico me batizando na Igreja Batista em 2005, atualmente frequento a Igreja Ministério da Fé.

Sinceramente pelo que leio a respeito acho a igreja adventista diferenciada das demais, mas gostaria de entender mais sobre o que é ser adventista. Quando pergunto a alguém sobre os adventistas é dito algo que já se tornou até clichê "adventista é aquele que guarda o sábado", sei que há muitas coisas a mais para saber.

Então, gostaria de conhecer mais sobre a igreja e doutrina adventista, poderia me ajudar?

Deus te abençoe e te ajude a continuar com esse excelente trabalho de divulgação da palavra de Deus em seu blog.

(SDA - Distrito Federal)

sábado, 21 de dezembro de 2013

Por que sou criacionista e adventista

Criacionista Consciente
Hoje tenho a felicidade de escrever a 1000ª (milésima) postagem em nosso blog "Criacionista pela Fé e pela Razão", ou "Criacionista Consciente", como queira. Num espaço de 5 anos, venho postando artigos, vídeos, imagens etc. de informações que corroboram com o criacionismo bíblico e o evangelho eterno da salvação em Jesus Cristo, nosso Criador, Salvador e Senhor. Como marca histórica de 1000 postagens, quero escrever sobre quais motivos me levaram a crer no criacionismo como minha cosmovisão e me converter do catolicismo ao adventismo.

Primeiramente, creio que Deus criou todas as coisas boas que há no Universo devido à minha formação religiosa. Nasci num lar cristão, de uma família de católicos apostólicos romanos que tem muita fé em Deus e que soube me ensinar valores e princípios cristãos que trago até os dias de hoje. Sou grato aos meus pais por me instruírem no caminho da salvação, naquilo que tinham conhecimento. Desde que me entendo como pessoa, sempre cri no Criador da vida. Creio em Deus porque "...a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." (Hebreus 11:1). Isso jamais será abalado em minha vida, com a graça de Deus, independentemente de evidências materiais, apesar de Deus dar evidências para se crer nEle. Mas essa minha fé não era uma fé cega, um fideísmo, desprovida do mínimo de argumentos para se crer em Deus. Minha fé também foi pautada pelos testemunhos de transformação de vida de pessoas, como meu pai Carlito e meu tio José, que antes eram alcoólatras e há muitos anos deixaram esse vício pelo poder de Deus. Também pelo estudo da Bíblia com meus pais, na catequese etc. Logo abaixo, apresento uma foto de meu batismo (com 10 anos de idade - algo raro) na Igreja Católica de São João do Ivaí-PR.

Meu batismo na Igreja Católica.
Razão 
Anos depois, ao entrar para a faculdade de Geografia da Universidade Estadual de Maringá-PR, meu
interesse pela ciência (razão) foi aguçado e algumas ideias que comecei a aprender na faculdade começaram a entrar em contradição com o que aprendi durante minha vida cristã. Ideias como o evolucionismo, o marxismo, o comunismo, o secularismo e o relativismo. (que fundamentam a ciência geográfica, em boa parte) em maior ou menor grau passaram a me fazer pensar melhor sobre minhas crenças. Foi num período em que eu também comecei a estudar mais a Bíblia e ter contato com a doutrina da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Pensei até em conciliar a minha fé em Deus com essas ideias, como a maioria dos cristãos fazem hoje em dia, principalmente depois de ler o livro "Criação e Evolução - Deus, o Acaso e a Necessidade" (Freire-Maia, 1986). Houve então um período em que me declarava evolucionista teísta (no primeiro ano da faculdade, em 2007).

Mas, como diz o Dr. Marcos Eberlin, "Nada melhor do que um dado atrás do outro". Comecei a perceber, por meio do estudo comparativo entre o evolucionismo e o criacionismo, que as evidências científicas, na verdade, corroboram com a ideia de que há um Criador da vida e de tudo de bom que há. Seguem alguns exemplos: 

Busquei na Geologia, e os radio-halos de Polônio circunscritos em rochas pré-cambrianas e a estratificação do tipo plano-paralela me deram evidências de que a formação das rochas que formam a base dos continentes foi de forma rápida e o Dilúvio descritos na Bíblia são plausíveis, bem como a refutação das "Eras Geológicas" e refutação da própria suposta idade da Terra de 4,5 bilhões de anos. Busquei na Arqueologia, e as descobertas sobre os Pergaminhos do Mar Morto me deram a evidência de que a Bíblia é essencialmente a mesma desde que foi escrita pela primeira vez. Busquei na Antropologia, e essa ciência me deu argumentos de que a evolução não confere com a verdade. Percebi na Astronomia que o fino ajuste do Universo e as leis que o governam são evidências de um plano inteligentíssimo de um Ser Todo-Poderoso e que os relatos bíblicos estão em pleno acordo com as descobertas astronômicas. Vi na Biologia que o design inteligente que a vida apresenta é uma forte evidência de que Deus criou cada forma de vida, mas não necessariamente da forma como cada espécie é hoje (não sou criacionista fixista). Encontrei na Física que os grandes físicos e pais da ciência moderna davam glórias a Deus em cada descoberta que faziam, como Newton e Torricelli. Na ciência que mais estudo, a Geografia, percebi que a interação do homem com o espaço geográfico aonde vive deve ser menos agressiva, pois consequências catastróficas podem ocorrer, conforme a Bíblia alerta que Deus destruirá aqueles que destroem a Terra (Apocalipse 11:18) e aprendi também que a Terra só possibilita o desenvolvimento da vida por estar finamente ajustada, com seu campo magnético e atmosfera que minimizam os efeitos da radiação solar, sua força gravitacional adequada, sua distância média do Sol, sua Lua que ajuda nas marés e proteção contra meteoritos, enfim, um planeta privilegiado e planejado para a existência da vida. Na História,  encontrei o cumprimento exato das profecias bíblicas, como o da história dos 4 reinos da Terra (Daniel 2), e que o "Jesus histórico" não pode ser refutado pelos críticos da Bíblia, com uma ajuda da Arqueologia. Na Matemática, percebi que o Criador lançou mão de cálculos complexos para criar a perfeição do Universo e da vida, como o emprego da Sequência de Fibonaci e da Proporção Áurea nas estruturas cósmicas e também nos mais pequeninos seres vivos. Na Paleontologia, cheguei à conclusão de que os fósseis se formaram por meio de um evento catastrófico global, o Dilúvio descrito na Bíblia. Quanto à Pedagogia e Psicologia, percebi que Jesus sabia ensinar com autoridade e na linguagem que as pessoas entendiam, além de saber transformar homens rudes em pessoas reconhecidamente entendidas e mansas de coração, pois Ele conhece a mente de cada um de Seus filhos e sabe lidar com cada trauma, medo ou outro fator psicológico, como ocorreu na transformação de Pedro, João e Tiago. A Química me revelou que a viabilidade da evolução ao nível molecular é improvável. Na Sociologia, percebi que o Darwinismo Social foi deletério à humanidade. 

Baseado em todos estes exemplos e muitos outros, evoluí para o criacionismo, abandonando definitivamente a ideia da evolução. Como diz o Dr. Rodrigo Silva, "A fé é racional - porque senão seria fideísmo". Por isso que minha fé também se baseia em evidências, apesar de não depender delas para existir. Li e assisti muitos estudos que especialistas em cada área da ciência apresentam, desde o que meus professores da faculdade de Geografia me apresentaram, baseados nas ideias evolucionistas, até o que cientista criacionistas apresentam, como o geólogo Dr. Nahor Neves, o físico Dr. Adauto Lourenço, o químico Dr. Marcos Eberlin, os biólogos Dra. Márcia de Oliveira, Dr. Wellington Silva e Ms. Hugo Hoffmann, o arqueólogo Dr. Rodrigo Silva, o zoólogo Dr. Walter Veith, o físico nuclear Dr. Robert Gentry, o jornalista e pesquisador em criacionismo Michelson Borges, dentre muitos outros. 
Criacionismo bíblico
Fé racional
Como já escrevi, meu contato com a teologia adventista foi crescendo por meio do estudo da Bíblia em programas da Rádio e da TV Novo Tempo, como o "Evidências", apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva, e os programas "Está Escrito" e "A Voz da Profecia", apresentados pelo Pr. Fernando Iglesias, na época, além do que começava a aprender nos cultos de sábado e curso bíblico ministrado pelo meu amigo Hugo Ícaro, ancião da Igreja Adventista do Sétimo Dia -Vila 7- de Maringá. Logo percebi que minha fé racional passava a se identificar mais com a teologia adventista do que com a católica, pois sempre pensei sobre a questão do dia de guarda verdadeiro (o sábado), sobre os problemas em reverenciar imagens de santos, sobre o problema da transubstanciação da cerimônia de se comungar e da própria ideia de ser um evolucionista teísta (ideia oficial do Vaticano), sobre a diferença entre os Dez Mandamentos da Bíblia (Êxodo 20:3-17) e os dez mandamentos do Catecismo etc. Quanto a outras religiões, comparei praticamente todas (usando as doutrinas comuns entre elas) e descartei as que também não seguem a Palavra de Deus em sua íntegra. Mas quero deixar claro que não quero de maneira alguma ofender a você, leitor, pela religião que professa, se for diferente da minha escolhida.

Somei todas as coisas e cheguei à conclusão de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a igreja que mais se aproxima daquilo que Deus revelou na Bíblia, incluindo a crença de que o relato do Gênesis sobre a Criação é literal, e não simbólico, pela própria forma como está claro no hebraico antigo, idioma em que o Velho Testamento foi escrito, e pelo argumento de que, se o relato da Criação não fosse literal, todo o evangelho perderia o sentido, visto que se o pecado não entrou no mundo por meio de Adão e Eva, e pelo pecado a morte, para que Jesus teria vindo a este mundo, salvar as pessoas do que, sendo que a morte sempre teria existido no mundo e seria algo natural desde que o mundo é mundo? Ao terminar os estudos bíblicos e ser tocado pelo Espírito Santo de Deus, decidi me converter do catolicismo para o adventismo, em 16 de março de 2008. Abaixo, apresento uma foto de meu batismo na Igreja Adventista do Sétimo Dia da Vila Sete, em Maringá.

Meu batismo na Igreja Adventista
Minha história de conversão do catolicismo ao adventismo e do evolucionismo teísta para o criacionismo é um pouco parecida com a história de conversão do jornalista Michelson Borges, editor do blog Criacionismo. E falando nele, comecei a perceber, por meio das postagens do Michelson, que "água e óleo não se misturam", ou seja, criação e evolução é uma "mistura impossível".

Por tudo isto que escrevi aqui neste blog ao longo de cinco anos, creio que já posso dizer que tenho 1000 motivos para lhe dizer que Deus existe (rsrs). Mas espere aí... Na verdade, hoje tenho 1001 motivos para lhe dizer que Deus existe, e o milésimo primeiro é que, independentemente desses mil motivos científicos e teológicos publicados no nosso blog, o mais elevado e também o mais simples deles é o testemunho de uma vida transformada pelo poder de Deus. Pessoas que muitos diziam que não tinham mais jeito, que caem aos pés de Cristo e deixam Ele transformá-los em pessoas de bem. Se você, amigo e amiga, não deu uma chance para Deus mudar o rumo de sua vida, permita que Ele o faça, e você verá o quanto Deus existe e te ama como uma criatura especial feita por Suas mãos. Mas lembre-se: "Sem fé é impossível agradar a Deus" (Hebreus 11:6). Se você não tem fé, mesmo assim, peça-a a Deus, e Ele te concederá, conforme Jesus prometeu. Uma fé inabalável, racional, provida de evidências, que estão espalhadas no testemunho de outras pessoas transformadas por Deus, na vida de Jesus, na Bíblia, na Lei Moral e na natureza. Que o Criador e Salvador te abençoe! Amém!

Por fim, posso hoje dizer que sou, juntamente com minha amada Camila, um Criacionista pela Fé e pela Razão e um Adventista do Sétimo Dia  feliz e esperançoso na breve volta de Jesus para salvar a todo aquele que nEle crê.

André Luiz Marques



Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br