sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um Deus de amor irá queimar os pecadores [eternamente] no "inferno"? - Mark Finley

"Alguém me disse uma vez: 'Mark, você não acredita no inferno!?' E eu disse: 'Espere um minuto, primeiro, eu não acredito naquele que você acredita, porque Deus não vai atormentar as pessoas por milhões e milhões de anos para que nós sintamos o cheiro de suas carnes. O problema é que o inferno que eu acredito é mais quente do que aquele que você acredita'. E ele disse: 'Como assim?' E eu disse que 'o inferno que a Bíblia ensina diz que o serviço será completo, queimará o pecador e o pecado. Os consumirá as cinzas e Deus fará um novo mundo. Mas o inferno que você acredita não é tão quente assim, irá apenas atormentar pessoas por milhões e milhões de anos.'" (Pr. Mark Finley)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Não acharam o Bóson de Higgs, e a culpa é de... Deus?

Deus está ficando com cada vez menos espaço para se esconder, pelo menos na complexa área da física de partículas. [Ou os cientistas estão demonstrando aqui sua profunda ignorância nessa área científica?] O Grande Colisor de Hádrons (LHC), maior acelerador de partículas do mundo, já acumulou dados suficientes para praticamente excluir a possibilidade da existência do Bóson de Higgs, apelidado “partícula de Deus”, em uma vasta gama de experiências. Se isso ficar realmente comprovado, todo o Modelo Padrão da física, formulado em 1964, terá que ser revisto. Das 32 partículas fundamentais do Universo (como prótons, nêutrons, elétrons, entre outras) previstas pelo modelo, o Higgs é a única que ainda não foi detectada. Sua detecção é um dos principais alvos da construção do LHC, que consumiu investimentos da ordem de US$ 10 bilhões. Pela teoria, essa partícula seria responsável por dar massa a todas as demais, formando uma espécie de campo análogo ao campo magnético de um ímã em que as partículas mais “pesadas” sofreriam maior influência.

Segundo a Teoria da Relatividade de Albert Einstein e sua famosa equação E=MC2, energia e matéria são intercambiáveis. Um próton tem uma massa de 1 gigaeletronvolts (GeV)/C2. Diante disso, os cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), que construiu e opera o LHC, já descartaram com 95% de certeza a possibilidade de o Bóson de Higgs estar no espectro de massa que vai de 145 a 466 GeV/C2. Some-se a isso dados de experimentos anteriores com outros aceleradores já mostrarem que o Bóson de Higgs também não está na região abaixo dos 115 GeV/C2, seu “esconderijo”, se o Modelo Padrão estiver correto e ele de fato existir, está bem apertado.

“Isso deixa a busca ainda mais interessante, pois pelo Modelo Padrão ‘puro’, isto é, sem outras extensões e modelos teóricos, a previsão é de que a massa do Bóson de Higgs esteja abaixo dos 160 GeV/C2”, conta Carla Göbel Burlamaqui de Mello, professora do Departamento de Física e do Centro Técnico Científico da PUC-Rio e integrante de um dos grupos de pesquisa instalados no acelerador do Cern, o LHCb.

O problema, diz Carla, é que essa faixa de massa mais baixa é mais difícil de examinar com o LHC, justamente por causa de sua grande energia, mesmo com o acelerador ainda operando à metade da potência máxima prevista. Isso porque os aceleradores funcionam promovendo colisões de feixes de partículas a altas velocidades, ou energia. Detectores muito sensíveis acompanham os destroços das “explosões” resultantes desses choques, que, então, são analisados pelos cientistas em busca de sinais do decaimento das partículas formadas.

Também no Cern, Alberto Santoro, diretor do Departamento de Física de Altas Energias da Uerj, lembra que a medida em que mais dados são acumulados, aumentam as certezas em torno da exclusão do Bóson de Higgs nas várias faixas de massa. Santoro ressalta ainda que é mais importante a busca pela partícula em si do que ela ser de fato encontrada. “A questão da exclusão carrega uma carga muito forte de pessimismo. Se o Higgs existe só a experiência vai dizer. Não basta uma teoria para determinar uma realidade, é preciso confirmar com a experiência. E se a experiência não encontra o que se procura, paciência, o jeito é construir outra teoria. E talvez esta seja uma realidade mais excitante ainda.” [Aplique-se isso à teoria geral da evolução de Darwin - as experiências científicas não encontram como se deu a origem e evolução das espécies através da seleção natural e n mecanismos evolucionários desde 1859: Darwin 1.0 já foi. Darwin 2.0 está indo pra lata do lixo da História da Ciência. Darwin 3.0 - Síntese Evolutiva Ampliada - somente em 2020! Muito excitante a espera...]

Carla segue na mesma linha. “Os processos que poderiam produzir o Higgs diretamente são muito raros. É como ganhar na Mega Sena. Estamos jogando trilhões de vezes para ter chance de observar algum evento que indique sua presença. [Gente, mas é o que os governos no mundo inteiro vêm fazendo - jogando dinheiro fora em pesquisas buscando uma miragem transformista do século 19...] Além disso, o LHC não foi construído só para buscar pelo Higgs, estamos também procurando por uma física além do Modelo Padrão, como a subestrutura dos quarks e dimensões extras. Mas tudo que estamos encontrando até agora é compatível com o previsto Modelo Padrão e outros modelos teóricos alternativos estão sendo descartados, inclusive os que preveem um Higgs de alta massa”, afirmou a cientista.


Nota do blog Criacionismo: As declarações dos cientistas envolvidos em pesquisas no LHC mais parecem justificativas, pedidos de desculpas, tendo em vista todo o alarde midiático em torno do lançamento do equipamento multibilionário. A máquina que iria “recriar o big bang” está longe da pirotecnia anunciada. (Os comentários entre colchetes no texto acima são do mestre em História da Ciência Enézio de Almeida Filho.)[MB]

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ensino de criacionismo e evolucionismo nos colégios adventistas


Video streaming by Ustream
O prof. Wellington Romagnoli, professor de Biologia do Unasp (campus Hortolândia) expõe as diretrizes do ensino de criacionismo e evolucionismo nos colégios adventistas. A qualidade da resolução do vídeo não é boa, mas a apresentação do prof. Wellington é muito interessante. Sigo os passos que ele apresenta em minhas aulas de Geografia, no Colégio Adventista Centenário.

domingo, 25 de setembro de 2011

Orquestra Sinfônica do Paraná apresenta-se na IASD Central de Curitiba

No dia 24 de setembro de 2011 a Orquestra Sinfônica do Paraná fez uma belíssima apresentação na Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Curitiba, regida pelo maestro Paulo Torres.

Muitas pessoas foram prestigiar o evento. A orquestra tocou músicas de Vivaldi, Bach, Haydn, Mozart e Beethoven.

O Curitiba Coral fez uma homenagem à Orquestra Sinfônica do Paraná, com uma música que fala sobre a volta de Jesus.

Ao centro, o maestro Paulo Torres (simplesmente um dos melhores maestros do mundo), meu amigo Samuel Freire e eu, logo após a apresentação da orquestra e coral. Paulo Torres também é adventista, veja seu testemunho no vídeo abaixo.


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Trailer do filme adventista "A Mensagem"



Depois de se decepcionar em um projeto de distribuição de folhetos na comunidade, o garoto Felipe fica completamente desanimado. Seu pai então aproveita a oportunidade para lhe contar como foi o início da primeira igreja adventista no Brasil, procurando animá-lo a não desistir de testemunhar e a confiar nas providências de Deus. Felipe atraído pela história começa a imaginar a si mesmo e a seus colegas como os pioneiros daquela grande aventura... Após ouvir a história Felipe é surpreendido com uma nova oportunidade para praticar o que aprendeu.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Nasa “absolve” asteroide por extinção dos dinossauros

A queda do asteroide Baptistina na Terra, há [supostos] 65 milhões de anos, pode não ter sido a causa do desaparecimento dos dinossauros, segundo estudo baseado em observações recentes captadas pela sonda WISE e divulgado nessa segunda-feira pela Nasa (agência espacial americana). Os cientistas têm certeza de que um grande asteroide atingiu o planeta e provocou a morte dos répteis gigantes, mas desconhecem sua origem exata. Em 2007, um estudo realizado com telescópios terrestres, feito pelo Instituto de Pesquisa de Southwest, no Colorado, apontou como suspeito pela extinção dos dinossauros um corpo celeste do tipo Baptistina, situado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.

Segundo essa teoria, o corpo celeste se chocou contra outro asteroide do cinturão há [mais supostos ainda] 160 milhões de anos, que se despedaçou em fragmentos gigantescos. Um deles acabou atingindo a Terra, no que hoje é a península de Yucatã, no México, e causou a morte dos répteis. No entanto, observações realizadas com instrumentos infravermelhos da sonda WISE afastaram essa possibilidade, deixando sem resposta um dos grandes mistérios do universo.

Durante mais de um ano, uma equipe da Nasa estudou 120 mil asteroides, entre eles 1.056 da família Baptistina, e constatou que a quebra do asteroide cujo pedaço atingiu a Terra aconteceu há [supostos] 80 milhões de anos, metade do tempo sugerido anteriormente.

A pesquisa mostrou que se esse asteroide fosse o culpado da extinção, ele teria que ter se chocado contra a Terra em menos tempo do que se acreditava anteriormente. Segundo a principal cientista do projeto, Amy Mainzer, não houve tempo para que o corpo celeste provocasse o fim do período Cretáceo.

Fonte: Exame

Nota do blog Criacionismo: Segundo os criacionistas, vários meteoritos (e não apenas um) se chocaram contra a Terra há bem menos tempo do que supõe a esticada cronologia evolucionista. A teoria do grande bombardeamento se encaixa bem nos modelos propostos para a grande catástrofe (dilúvio global) que levou à extinção a grande maioria dos dinossauros, outras espécies e a geração de Noé.[MB]

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Especial NT - 11 de setembro

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A criação do mundo



Narrada por Cid Moreira.

domingo, 11 de setembro de 2011

Faze-o de Novo, Senhor

Quando virem estas coisas acontecendo, saibam que o reino de Deus está próximo. Lucas 21:31


Foi exatamente há dez anos. Quem não se lembra? Estava naquela terça-feira de manhã aguardando minha vez para uma consulta médica, quando os plantões de notícias informaram que dois aviões tinham sido lançados contra as Torres Gêmeas. São imagens impressionantes que não saem da memória.


Max Lucado, conhecido autor de livros de inspiração, lembrando aquele incidente, escreveu: “Querido Senhor, ainda estamos esperando para acordar. Ainda estamos esperando abrir os olhos adormecidos e pensar: que sonho horrível. Mas não acordaremos, não é, Pai? O que vimos não foi um sonho... Chamas consumindo nossas fortalezas, pessoas morrendo. Não foi um sonho e, querido Pai, nós estamos tristes.


“Há um bailarino que não mais vai dançar e um médico que não mais vai curar. Uma igreja perdeu seu pastor, uma classe sem seu professor...


“Assim vimos a Ti. Não pedimos Tua ajuda. Nós a imploramos. Sabemos aquilo que Tu podes fazer. Conhecemos as histórias e agora pedimos: Faze-o de novo, Senhor.


“Lembras-Te de José? Tu o resgataste de um poço. Tu podes fazer o mesmo por nós. Faze-o de novo, Senhor. Lembras-Te do povo hebreu no Egito? Protegeste Teus filhos do anjo da morte. Nós também temos filhos, Senhor! E Sara? Lembra de suas orações? Tu as escutaste. Josué? Lembras-Te de suas lágrimas? Tu as inspiraste. As mulheres no sepulcro? Ressuscitaste a esperança delas. As dúvidas de Tomé? Tu as tiraste. Faze-o de novo, Senhor.


“Acima de tudo, faze de novo o que fizeste no Calvário. O que vimos naquela terça-feira, Tu viste ali naquela sexta-feira. A inocência sendo esmagada. A bondade sendo assassinada. Mães chorando. O mal dançando. Como as cinzas caíram sobre nossos filhos, as trevas caíram sobre Teu filho. Mas isso não Te abalou, Senhor!


“Depois de Teu Filho ter permanecido três dias numa tumba escura, Tu moveste a pedra e sacudiste a terra, e tornaste a sexta-feira mais escura no domingo mais brilhante. Faze-o de novo, Senhor! Dá-nos um setembro da Páscoa.


“Agradecemos-Te, querido Pai, por essas horas de unidade. Cercas religiosas caíram... A cor da pele foi coberta com a cinza dos edifícios queimados. Concede àqueles que nos dirigem sabedoria além dos seus anos e experiência. Dá-nos graça para perdoar, e fé para que possamos crer. Faze-o de novo, Senhor!”


Dez anos depois, podemos com mais propriedade orar: “Vem, Senhor Jesus!”


PS: O texto desta meditação, da autoria de José Maria Barbosa Silva, faz parte do devocional “Momentos de Graça”, editado pela Casa Publicadora Brasileira (CPB).

Clique no botão logo abaixo para escutar esta mediação.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

C. S. Lewis: do ateísmo ao teísmo

Dez anos depois do 11 de Setembro

[Do blog Criacionismo]

O que mudou no mundo após o maior atentado terrorista da História

Terça-feira, 11 de setembro de 2001. Era uma manhã comum de trabalho na redação da Casa Publicadora Brasileira. A rotina seguia seu curso: textos para revisar, matérias para escrever, decisões editoriais. Até que alguém gritou da sala de reuniões: “Venham ver isso aqui!” Quando entrei na sala, o relógio marcava nove horas e a TV estava ligada. A imagem que vi parecia a de um desses filmes apocalípticos hollywoodianos, mas o logotipo da emissora norte-americana CNN deixava claro que não se tratava de ficção. Uma das torres gêmeas do World Trade Center em Nova York estava pegando fogo! Assentei-me numa das cadeiras e fiquei sabendo, instantes depois, que um avião da American Airlines (voo 11) havia atingido o arranha-céu fazia poucos minutos. Nem os repórteres (muito menos nós que estávamos ali naquela sala a mais de oito mil quilômetros de distância) sabiam exatamente o que estava acontecendo. Teria sido um terrível acidente? Às 9h03, com os olhos ainda grudados na tela da TV, tivemos certeza de que aquilo não se tratava de acidente: outro avião, agora da United Airlines (voo 175), acabava de atingir a torre sul. Em duas horas, tudo o que sobrou dos dois edifícios foi uma montanha de entulhos e muita poeira. Meus colegas e eu emudecemos. As imagens eram dramáticas e as informações, escassas. Pairava no ar a sensação de que aquele dia mudaria os rumos da história em nosso planeta. E mudou.

[Clique aqui e continue lendo minha análise dos dez anos do 11/9. A economia, a liberdade de imprensa e o cenário profético mudaram drasticamente depois do maior atentado terrorista da História. Confira. – MB]

ASSISTA! Hoje, às 22h, a TV Novo Tempo levará ao ar o programa especial sobre o 11/9. Haverá reportagens especiais e debate ao vivo. Não perca!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pátria amada, Brasil!

Brasil: Pátria amada sim, idolatrada não.

(Alusão a um trecho do Hino Nacional).

Um toque dos seus amigos adventistas do sétimo dia.

7 de Setembro, comemoração da Independência do Brasil.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Isaac Newton acreditava em Deus?

Isaque Newton (1642-1727) foi um dos mais brilhantes cientistas de todos os tempos. Ele antecipou a grande lei da termodinâmica acerca da conservação de energia e formulou as leis do movimento que tornam possível a disciplina dos dinâmicos com todas as suas complicadas subdivisões. Também foi graças a ele que o sistema de cálculos se desenvolveu, tornando-se um amplo ramo da matemática e uma ferramenta-chave de várias ciências.

Porém, de todas as suas contribuições, nenhuma lhe deu maior fama que a descoberta da lei universal da gravidade. Segundo alguns, essa ideia teria surgido em sua mente quando uma maçã caiu em sua cabeça. Embora a maioria não acredite que isso tenha realmente ocorrido, ninguém duvida de sua capacidade e da autoria newtoniana dessa descoberta.

Mas é aqui que vem o aspecto mais legal de tudo isso: esse gigante intelectual do passado também era um genuíno cristão que acreditava em Jesus como seu salvador pessoal. Newton lia a Bíblia todos os dias. Aliás, saiba que ele escreveu livros relacionados à Bíblia e o mais famoso deles foi seu comentário às profecias de Daniel e Apocalipse.

Newton produziu fortes artigos contra o ateísmo e em defesa da criação do mundo em seis dias. Defendeu a historicidade de um dilúvio universal e declarou que o relato bíblico era a mais sublime de todas as filosofias. Disse encontrar mais evidências a favor da autenticidade bíblica do que de qualquer outra história profana.

A partir do livro de Daniel, Newton passou a acreditar não somente na existência de Deus, mas também na segunda vinda de Cristo. Ele disse que a volta de Jesus deveria ser a maior esperança da nossa vida. Sua interpretação das profecias era tão próxima daquela ensinada pela igreja Adventista do Sétimo dia, e alguns chegam a brincar dizendo que Newton era um adventista que viveu antes do movimento adventista.

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai se não por Mim." (João 14:6)





quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Apresentação de trabalhos de alunos do CAC

No último mês de agosto, os alunos do Colégio Adventista Centenário (CAC) foram fotografados por mim em algumas das atividades em sala de aula e gostaria de apresentar a você, a seguir, algumas dessas fotografias. As fotos estão em ordem crescente de séries e turmas que ministro aulas de Geografia. Parabéns aos alunos que se destacaram pelo esforço e bom desempenho nos trabalhos, representados nas fotos ou não! Aos demais, o meu famigerado "você pode melhorar!". O objetivo desta postagem é divulgar a Educação Adventista e estimular os estudos dos nossos queridos alunos. A paz de Jesus!

5ª Série
Alunos da 5ª Série, turma 53, assistindo a um vídeo do Globo Ecologia sobre a camada de ozônio. Depois, produziram um relatório sobre o vídeo.

Idem.

Alunos da 5ª Série, turma 54, assistindo a um vídeo do Globo Ecologia sobre a camada de ozônio.

Idem.

6ª Série
Alunos da 6ª Série, turma 61, apresentando trabalho sobre as regiões do Brasil.

Alunos da 6ª Série, turma 62, apresentando trabalho sobre as regiões do Brasil.

Idem.

Idem.

Alunos da 6ª Série, turma 64, apresentando trabalho sobre as regiões do Brasil.

7ª Série
Alunos da 7ª Série, turma 71, apresentando trabalho sobre países da América.

Alunos da 7ª Série, turma 72, apresentando trabalho sobre países da América.

Idem.

Alunos da 7ª Série, turma 73, apresentando trabalho sobre países da América.

Idem.

Idem.

Idem.

Idem.

8ª Série
Alunos da 8ª Série, turma 81, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Idem.

Idem.

Alunos da 8ª Série, turma 82, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Alunos da 8ª Série, turma 83, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Idem.

Idem.

1º Ano - EM
Alunos do 1º Ano, turma 111, apresentando trabalho sobre fontes de energia.

Idem.

Alunos do 1º Ano, turma 112, apresentando trabalho sobre fontes de energia.

Idem.

2º Ano - EM
Alunos do 2º Ano, turma 121, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Idem.

Alunos do 2º Ano, turma 122, apresentando trabalho sobre países da Ásia.
Abro um espaço para escrever que, em termos gerais, a turma 122 foi a que apresentou os melhores trabalhos entre todas as turmas que ministro aulas, respeitando a faixa etária de cada série. Parabéns!

Idem.

Idem.

Idem.

Idem.

PS: Esqueci de fotografar ou perdi as fotos das turmas 51, 52 e 63. Em breve acrescentarei a esta postagem.

Veja o vídeo promocional da rede de colégios adventistas:


André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC para as turmas do EF-II e EM (1º e 2º anos).
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