sábado, 31 de agosto de 2013

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

"A vida surgiu em Marte e veio para a Terra" (versão 2013 da panspermia)

[Os comentários entre colchetes são meus] A Terra primordial não tinha óxido de molibdênio, mas Marte sim - logo, a vida surgiu em Marte e veio para a Terra a bordo de meteoritos desgarrados por algum impacto.

Esta é a ideia defendida pelo químico Steven Benner, do Instituto de Ciência e Tecnologia de Westheimer (EUA), em uma Conferência realizada nesta semana em Florença, na Itália.

Embora soe mirabolante [e bote mirabolante nisso, mas é uma hipótese, ainda que altamente improvável], a proposta tem lugar para se encaixar nas discussões levadas a sério pelos cientistas, já que não há explicação razoável para a "auto-organização" dos elementos químicos que originaram a vida [ainda bem que reconhecem... E o que nos faz crer que teria surgido em Marte ou em qualquer outro planeta pela "auto-organização" desses elementos químicos? Não teria que haver um organizador inteligente por de trás dessa criação da vida?].

A proposta está longe de ser pioneira nessa área, uma hipótese conhecida como panspermia.

Uma equipe do MIT não apenas defende há anos que a vida pode ter começado em Marte, como também já está desenvolvendo um equipamento para tentar provar isto:

Em 2011, outra equipe encontrou indícios da emissão de nitrogênio por um meteorito primitivo - um meteorito não-marciano -, levando o grupo a defender que os meteoritos podem ter semeado vida na Terra, qualquer que seja sua origem [difícil é crer que a vida, frágil como é, teria resistido às forças que atuariam em uma viagem cósmica de carona em um meteorito, tais como a alta radiação e grande variação no gradiente de temperatura].

Outro indício tem a ver com a quiralidade das moléculas. Todas as formas de vida que conhecemos utilizam somente versões canhotas dos aminoácidos para elaborar as proteínas - e os meteoritos têm mais aminoácidos canhotos do que destros em comparação com rochas da Terra.

Origem da vida
A forma como átomos se juntaram pela primeira vez para formar os três componentes moleculares dos seres vivos - RNA, DNA e proteínas - sempre foi alvo de especulação acadêmica.

As "moléculas da vida" não são as mais complexas que aparecem na natureza, ainda assim não se sabe como elas surgiram. Acredita-se que o RNA (ácido ribonucleico) foi o primeiro a surgir na Terra, há mais de três bilhões de anos [segundo a escala de tempo evolucionista].

Uma possibilidade para a formação do RNA, a partir de átomos como carbono, seria o uso de energia (calor ou luz). No laboratório, no entanto, isso produz apenas alcatrão [o velho problema da experiência de Müller. Como provar algo que não é reproduzido em laboratório? Mas muitos ainda continuam crendo que "vida pode vir de uma não-vida"].

Para a criação do RNA, os átomos precisam ser alinhados de forma especial em superfícies cristalinas de minerais. Mas esses minerais teriam se dissolvido nos oceanos da Terra naquela época [por isso mudaram a estória da evolução como tendo seu começo na chamada "sopa primordial", que têm seus enormes problemas também, vindo, agora, a suporem a ideia da panspermia cósmica... Haja fé! Cada vez vão metendo mais os "pés pelas mãos"].

Por outro lado, moléculas essenciais à vida já foram encontradas "nas estrelas" - mais precisamente, a 26.000 anos-luz da Terra.

Em vez de meteoritos, outros pesquisadores sugerem que a vida pode ter começado no espaço e chegado à Terra em cometas [tanto faz. O impacto com a superfície da Terra ou sua atmosfera geraria muito calor, que aniquilaria qualquer forma de vida ou desorganizaria qualquer aminoácido pretendente].

Ou seja, na falta de explicação melhor, qualquer coisa que não envolva ETs ou metafísica é bem-vinda [ê, le lê! E a panspermia por acaso não trabalha com a hipótese de seres extraterrestres, ainda que micróbios, terem contaminado a Terra com vida? E a evolução das espécies atrelada ao naturalismo filosófico? Amigo leitor, deixe sua hipótese nos comentários, já que vale de tudo para fugir do óbvio - fomos criados por alguém inteligentíssimo e todo-poderoso, o qual eu chamo de Deus] - além de permitir adiar a questão até que a ciência possa adquirir novos conhecimentos ou tenha mais elementos para encarar o problema com melhor embasamento [ou se afundar mais ainda na "maionese"].

Molibdênio e boro
Benner diz que os minerais necessários para catalisar a vida eram abundantes em Marte - logo, sugere ele, a vida teria surgido primeiro em Marte, seguindo para a Terra a bordo de meteoritos [!].

Na conferência em Florença, o cientista apresentou resultados sugerindo que minerais que contém elementos como boro e molibdênio são fundamentais na formação da vida a partir dos átomos isolados.

Ele diz que os minerais de boro ajudam na criação de aros de carboidrato, gerando compostos químicos
que são posteriormente realinhados pelo molibdênio. E assim surgiria o RNA [que por sua vez, resistiu a todas as intempéries do clima marciano e terrestre, considerando a remota probabilidade de que um único RNA tenha surgido por acaso em Marte, que por acaso tenha se fixado em um meteorito marciano, que por acaso tenha vindo justamente para a Terra, que por acaso tenha resistido à viagem cósmica, que por acaso tenha condições de dar o "start" da vida na Terra...].

O ambiente da Terra, nos primeiros anos do planeta, seria hostil aos minerais de boro e ao molibdênio.

"É apenas quando o molibdênio se tornam altamente oxidados que são capazes de influenciar na formação da vida", disse Benner. "Esta forma de molibdênio não existia na Terra quando a vida surgiu, porque há três bilhões de anos [SIC] a Terra tinha muito pouco oxigênio. Mas Marte tinha bastante." [não podendo resolver o problema do surgimento da vida na Terra, literalmente jogam o problema para o espaço, mas continuando com a problemática: como teria surgido a vida pelo mero acaso, mesmo que em outra parte do Universo? É como varrer o lixo pra debaixo do tapete evolucionista].

Segundo ele, isso é "outro sinal que torna mais provável que a vida na Terra tenha chegado por um meteorito que veio de Marte, em vez de surgido no nosso planeta".

"Outro sinal" em relação à teoria de que, embora a água seja essencial à vida, o clima seco de Marte é que seria mais propício para o surgimento da vida - ainda que todos os estudos recentes patrocinados pela NASA defendam que o clima de Marte era muito diferente há três bilhões de anos.

"As evidências parecem estar indicando que somos todos marcianos, na verdade, e que a vida veio de Marte à Terra em uma rocha", defende Benner.

"Por sorte, acabamos aqui - já que a Terra certamente é o melhor entre os dois planetas para sustentar vida. Se nossos hipotéticos ancestrais marcianos tivessem ficado no seu planeta, talvez nós não tivéssemos uma história para contar hoje," ilustra ele. [E você, acredita nessa baita "sorte"?]

Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: Complementando os comentários deixados no texto e interpretando o que querem que acreditemos com essa teoria da panspermia cósmica versão 2013, deixo abaixo uma imagem que resume o que Benner e outros querem que você e eu acreditemos: na existência de uma "superbactéria" marciana que resistiu a todas às impossibilidades citadas, desde o próprio surgimento miraculoso em Marte, passando pelos fatores climáticos nocivos desse planeta, o embarque acidental em uma rocha que teria viajado justamente à Terra que tem condições para a vida sem, com isso, ser aniquilada pelas forças cósmicas e ter a sorte grande de também não ser destruída na entrada na atmosfera ou com o choque com a superfície do nosso querido planeta, além de ter condições de se reproduzir aqui... Enfim, uma forma de vida que daria aula de sobrevivência para nossos queridos astronautas.


Com base no tema acima, criei a seguinte reflexão:

Fé Mutante

Evolucionista: A vida evoluiu na Terra.
Criacionista: Mas como ela surgiu na Terra?
Evolucionista: Não, ela surgiu em Marte.
Criacionista: E como ela surgiu em Marte?
Evolucionista: Ainda não sei, mas surgiu.
Criacionista: Queria ter uma fé dessas...

André Luiz Marques

XV Seminário "A Filosofia das Origens"

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XV Seminário "A Filosofia das Origens" será realizado em Campo Grande-MS. 
Para fazer sua inscrição, acesse o site da Sociedade Criacionista Brasileira.


A verdade sobre o sábado (em dois minutos)

terça-feira, 27 de agosto de 2013

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Evolução versus Deus


Sugerido por Kaito Queiroz.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O dilúvio em poesia

Aconteceu, de fato, um dilúvio universal, conforme narrado em Gênesis 6 a 9? A ciência moderna, guiada pelo naturalismo ontológico, interpreta como lenda a Grande Catástrofe (ver 2Pd 3:5, 6). Entretanto, há evidências plausíveis de que esse evento foi real - consequência de um juízo sobre o mundo. Ariel A. Roth, ativo pesquisador e PhD em zoologia pela Universidade de Michigan, elenca algumas dessas linhas de evidência geológica que corroboram o catastrofismo como modelo mais condizente com os fatos:

1. Sedimentos oceânicos nos continentes.
2. Abundante atividade submarina rápida nos continentes.
3. Evidência de correntes em escala continental.
4. Depósitos sedimentários de grande extensão.
5. Lacunas planas nas camadas sedimentárias.
6. Sistemas ecológicos incompletos.
7. Depósitos incomuns de carvão.
8. Dados científicos que desafiam eras geológicas longas.

Além disso, “não é necessário basear-se no relato bíblico para encontrar apoio para a realidade de um dilúvio. O conceito está bem documentado em tradições seculares e na literatura folclórica. Relatos sobre um dilúvio global são seis vezes mais comuns do que os de outros tipos de calamidades globais do passado. No monumental tratado de seis volumes sobre literatura folclórica de Stith Thompson, há 122 referências a um dilúvio global. [...] Alguns tentam explicar que as narrativas do folclore sobre um dilúvio se basearam em numerosos dilúvios locais ocorridos ao longo do tempo, antes que houvesse meios de comunicação que facilitassem a confirmação de eventos globais. No entanto, se houvesse ocorrido tantos eventos locais ao longo do tempo, seria de se esperar que uma grande variedade de causas fosse mencionada. Uma conclusão razoável é que essa abundância de relatos sobre um dilúvio global foi simplesmente o resultado de um dilúvio real de tal magnitude que acabou sendo lembrado por muitos povos. Por essa razão, o relato foi preservado por meio de histórias orais”, conclui Ariel Roth.

Até mesmo a poesia, quem diria, nos lembra desse acontecimento sobrenatural. Em belos versos, Machado de Assis registrou a história do dilúvio:

O DILÚVIO (1863)

“E caiu a chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites” (Gênesis c. VII, v. 12).

Do sol ao raio esplêndido, / Fecundo, abençoado, / A terra exausta e úmida / Surge, revive já; / Que a morte inteira e rápida / Dos filhos do pecado / Pôs termo à imensa cólera / Do imenso Jeová!

Que mar não foi! que túmidas / As águas não rolavam! / Montanhas e planícies

Tudo tornou-se mar; / E nesta cena lúgubre / Os gritos que soavam / Era um clamor uníssono / Que a terra ia acabar.

Em vão, ó pai atônito, / Ao seio o filho estreitas; / Filhos, esposos, míseros, / Em vão tentais fugir! / Que as águas do dilúvio / Crescidas e refeitas, / Vão da planície aos píncaros / Subir, subir, subir!

Só, como a ideia única / De um mundo que se acaba, / Erma, boiava intrépida, / A arca de Noé; / Pura das velhas nódoas / De tudo o que desaba, / Leva no seio incólumes / A virgindade e a fé.

Lá vai! Que um vento alígero, / Entre os contrários ventos, / Ao lenho calmo e impávido / Abre caminho além... / Lá vai! Em torno angústias, / Clamores, lamentos; / Dentro a esperança, os cânticos, / A calma, a paz e o bem.

Cheio de amor, solícito, / O olhar da divindade, / Vela aos escapos náufragos / Da imensa aluvião. / Assim, por sobre o túmulo / Da extinta humanidade / Salva-se um berço; o vínculo / Da nova creação.

Íris, da paz o núncio, / O núncio do concerto, / Riso do Eterno em júbilo, / Nuvens do céu rasgou; / E a pomba, a pomba mística, / Volando ao lenho aberto, / Do arbusto da planície / Um ramo despencou.

Ao sol e às brisas tépidas / Respira a terra um hausto, / Viçam de novo as árvores, / Brota de novo a flor; / E ao som de nossos cânticos, / Ao fumo do holocausto / Desaparece a cólera / Do rosto do Senhor.

(Frank de Souza Mangabeira, membro da Igreja Adventista do Bairro Siqueira Campos, Aracaju, SE; servidor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe - Via Criacionismo)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Brasileiro inventor de "luz engarrafada" tem ideia espalhada pelo mundo


Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.

Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de "eureka" quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.

Para isso, ele utilizou nada além do que garrafas plásticas do tipo PET com água e uma pequena quantidade de cloro.

Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a "luz engarrafada".

Luz engarrafada

Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do Sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.

"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser.

Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.

"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.

Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.

"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o Sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.

Lâmpada de Moser

Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.

"Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser.

O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.

"Essa é uma luz divina. Deus deu o Sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.

As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.

Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

domingo, 11 de agosto de 2013

Feliz Dia dos Pais!

E como não parabenizar também ao nosso Criador e Pai amado, Jesus Cristo, o melhor pai do Universo? Feliz Dia dos pais a todos os pais!



Fóssil australiano contradiz linha temporal evolutiva

Um conjunto especial de fósseis de peixes australianos descarrilou a preciosa história evolucionista em torno da origem dos peixes. Os espantosos fósseis preservaram de modo detalhado as características corporais dos tecidos moles, incluindo os locais exatos em que os músculos se ligavam aos ossos do peixe. Essas pistas permitiram que os paleontólogos reconstruíssem a anatomia do agora extinto peixe. Para sua grande surpresa (uma vez que contavam encontrar características muito mais “primitivas”) os cientistas descobriram um peixe blindado, totalmente musculado e perfeitamente construído. Devido a mais um dado que não se ajusta às suas expectativas, os evolucionistas veem-se agora na obrigação de reescrever (outra vez) a história evolutiva em torno da evolução das mandíbulas.[1]

O peixe extinto tem o nome de placodermo e os cientistas australianos descreveram a forma como, durante décadas, a teoria da evolução propôs o “modelo do tubarão” como explicação para a origem das mandíbulas (modelo esse que assumia que a estrutura dos músculos dos placodermos era semelhante à dos tubarões modernos). O artigo foi publicado na Science.[2]

Os crânios de tubarão estão construídos de lado-para-o-lado, e eles usam músculos orientados para os lados. Mas os crânios dos placodermos estão formados de cima-para-baixo e, naturalmente, os músculos estão construídos de uma forma que os permite fazer um controle adequado. A história mitológica evolutiva explica que o primeiro peixe a evoluir as mandíbulas [...] não tinha evoluído ainda a musculatura completa necessária para mover a cabeça e as mandíbulas de uma forma poderosa e com coordenação eficiente. Essas novas descobertas demonstram que os placodermos tinham tudo o que era necessário para um funcionamento adequado e completo das mandíbulas.

Esses peixes cascudos “apresentam uma anatomia que difere de uma forma radical do modelo do tubarão”, afirmaram os editores do estudo.[2] Colocar em cheque o modelo do tubarão é algo muito importante, uma vez que os placodermos supostamente representam a primeira e “a mais primitiva versão da anatomia de um vertebrado com maxilares.”[2] Que evolucionista não estaria interessado em descobrir mais sobre a suposta “transição de uma forma sem maxilares para um vertebrado com maxilares?” O que se observa é que os placodermos tinham um pescoço bem desenvolvido e uma musculatura do tronco que operava suas mandíbulas da mesma forma que qualquer outro animal ainda vivo opera – excetuando os tubarões.

Os músculos do peixe encontravam-se, a certa altura, mineralizados, preservando suas formas. Os músculos desses peixes cascudos antigos tinham a postura antagônica necessária para elevar a cabeça, abrir o maxilar inferior e juntar o inferior com o superior (fechar a boca), quando era necessário se alimentar.

O ponto a destacar é que esses supostos “peixes primitivos” – que alegadamente representam o advento da evolução da mandíbula – aparecem no registo fóssil sem qualquer evidência de fazerem parte de alguma sequência de animais pertencentes a uma imaginária linha evolutiva progressiva.

Essa descoberta forçou os autores do estudo a inventar uma nova explicação para o fato de as expectativas evolutivas terem sido refutadas com as observações. Em vez de os músculos do tronco ou do estômago evoluírem muitos milhões de anos depois da primeira mandíbula, eles alegadamente evoluiriam nesses peixes com mandíbulas “primitivos”. Mais tarde, segundo a teoria da evolução, os músculos desapareceram nos descendentes que se seguiram. Só para “reevoluírem” mais tarde.

Ao contrário das contorções e das constantes revisões que os evolucionistas se veem forçados a fazer na teoria da evolução como forma de acomodar a ciência com sua fé, o modelo bíblico não tem a necessidade de reescrever a história ou colocar de lado alguns fatos. A Bíblia Sagrada é absolutamente clara em afirmar que o Senhor – e não a natureza – criou o peixe.

Além disso, sabemos mediante a Palavra de Deus que o mundo sofreu um dilúvio global que, inquestionavelmente, também terminou com a vida de algumas criaturas oceânicas, além dos animais que respiravam pelas narinas e que não se encontravam na arca. Portanto, o dilúvio é muito provavelmente responsável pela mineralização espantosa e pelo enterro rápido desses placodermos australianos.

Outro corolário em favor do modelo bíblico pode explicar o porquê de esse peixe particular se encontrar nas camadas sedimentares mais baixas. Isso acontece não porque eles evoluíram primeiro, mas sim porque sua armadura óssea pesada os atrasou no momento em que eles tentavam escapar das águas rápidas do dilúvio.[3]

De qualquer das formas, esse achado claramente mostra que o placodermo, o alegado ancestral mais antigo dos peixes com mandíbulas, tinha tudo o que era necessário desde o princípio – coisa que parece sugerir que foram criados.

Fonte: ICR, via Criacionismo

Referências:
1. “This episode of evolutionary history already drags baggage, as fossils have so far failed to confirm either of two main competing theories of jaw evolution – the ‘serial theory’ and a more convoluted ‘composite theory’.”
2. Trinajstic, K. et al. “Fossil Musculature of the Most Primitive Jawed Vertebrates”. Science. 341 (6142): 160-164.
3. For example, world renowned vertebrate fossil authority Clack noted that an Australian fossil cache contained “a spectacular number of fossil fishes in extensive bedding planes that probably represent mass mortality events. Most of the fishes are placoderms”. Clack, J. A. 2012. Gaining Ground, Second Edition: The Origin and Evolution of  Tetrapods (Life of the Past). Bloomington, IN: Indiana University Press, 78.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Glória a Deus, autor da vida!

Observe a natureza e perceba a mão do Criador em cada detalhe. 

Maquete do Airbus A380 nas cores da Emirates

Maquete que fiz do Airbus A380 nas cores da Emirates, em escala de 1:5600. (09/08/13). Meu hobby. A arte é um dom dado pelo Criador ao homem. [ André Luiz Marques ]





Foto do avião real.


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Na Mira da Verdade - Por que a Bíblia contem historias "bárbaras", como a de Juízes 19?

Supercomputador K simula 1% do cérebro humano

A maior simulação computadorizada já feita de uma rede neural - uma espécie de cérebro eletrônico - acaba de ser realizada no Japão. A simulação foi possível graças ao desenvolvimento de estruturas de dados avançadas para o software de simulação NEST, um programa de código aberto disponível gratuitamente para cientistas de todo o mundo. Rodando o NEST em um supercomputador japonês, a simulação alcançou 1,73 bilhão de neurônios, interconectados por 10,4 trilhões de sinapses. Simular uma rede neuronal - e um processo como o aprendizado, por exemplo - requer grandes quantidades de memória porque as sinapses são modificadas constantemente pela interação neuronal, e o simulador precisa oferecer condições para essas modificações. Assim, mais importante do que o número de neurônios na rede neural simulada é o fato de que, durante a simulação, cada sinapse entre os neurônios excitatórios contou com 24 bytes de memória, permitindo uma descrição matemática precisa da rede.

Usando os 82.944 processadores do Supercomputador K, um dos mais rápidos do mundo, o programa levou 40 minutos para completar a simulação de 1 segundo de atividade da rede neural em tempo real - ou seja, 40 minutos de tempo computacional se traduzem em 1 segundo de tempo biológico.

Embora a simulação esteja sendo comemorada como um marco no campo das neurociências, ela representa apenas 1% da rede neural já mapeada do cérebro. Assim, o objetivo da equipe japonesa e alemã era avaliar a capacidade dos supercomputadores e, principalmente, do programa de simulação, que agora poderá ser aprimorado.

“Se os computadores de escala peta, como o Computador K, são capazes de simular 1% da rede de um cérebro humano hoje, então sabemos que a simulação de todo o cérebro no nível das células nervosas individuais, e todas as suas sinapses, será possível com os computadores de escala exa, que provavelmente estarão disponíveis na próxima década”, explica Markus Diesmann, da Universidade Julich, na Alemanha.

No total, o simulador usou cerca de 1 petabyte de memória principal, que corresponde à memória de cerca de 250.000 PCs comuns. O trabalho será uma das bases do Projeto Cérebro Humano, que começará a funcionar em outubro deste ano.

Em lugar de supercomputadores, uma equipe britânica está usando um conjunto de processadores de baixo custo, já tendo atingido uma simulação de 1 bilhão de neurônios:

Fonte: Inovação Tecnológica

Nota do blog Criacionismo: Resumindo: o mais potente computador já criado pelo ser humano inteligente consegue simular apenas um por cento da capacidade do cérebro biológico surgido como resultado de mutações aleatórias filtradas pela seleção natural, ou seja, sem a intervenção de uma mente inteligente! Resumindo de outro modo: o cérebro humano inteligente é capaz de criar um cérebro artificial que imita apenas um por cento da capacidade de seu criador que crê que seu cérebro não foi criado! (Nem todos creem assim, eu sei.) Enquanto o cérebro humano tem apenas em média um quilo e meio e pode ser facilmente segurado na palma de uma mão, ou seja, é algo muito grande num espaço muito pequeno (como diria Carl Sagan), o Supercomputador K ocupa uma sala enorme (veja o tamanho da "criança" na foto lá em baixo). O cérebro humano resiste relativamente bem a pancadas e é à prova d'água (você pode mergulhar à vontade com ele). Mas experimente jogar água sobre seu computador... O cérebro humano processa inconscientemente quantidade tal de informação que travaria qualquer supercomputador. Resumindo o resumo: o cérebro humano é tremendamente mais complexo que o melhor cérebro que ele pode criar. E como toda criação sempre é inferior ao seu criador, como deve ser o criador do cérebro humano?

Noticiando o mesmo feito, o site Tecmundo destacou: “Em diversos filmes que fizeram sucesso nos cinemas,
há robôs que contam com inteligência bastante parecida com a dos seres humanos – dois bons exemplos disso são as produções ‘Eu, Robô’ e ‘A.I. Inteligência Artificial’. No entanto, a tecnologia atual está consideravelmente longe de conseguir máquinas tão desenvolvidas. [...] Para que isso seja possível, foi utilizado o sistema NEST e estruturas de dados feitas exclusivamente para a pesquisa. Além disso, o supercomputador simulou o funcionamento de neurônios e sinapses, da mesma maneira que acontece em cérebros orgânicos – trabalho muito complicado, especialmente pela grande quantidade de memória que a máquina precisou utilizar.” 

Interessante: a nanotecnologia de que dependemos para viver existe há milênios e supera em muito a nanotecnologia que o ser humano começou a usar em anos recentes; nossas mitocôndrias (verdadeiras usinas conversoras de energia miniaturizadas) são tremendamente mais eficazes que as mais modernas hidrelétricas; e eu poderia mencionar aqui inúmeros outros exemplos de sistemas irredutivelmente complexos que os pesquisadores conseguem apenas imitar – mas o aspecto irônico em tudo isso é que muitos desses pesquisadores insistem na tese de que a vida não dependeu de um Criador inteligente para trazê-la à existência. Quanta contradição![MB]


Camila & André - 7 perfeitos meses de namoro

Que o nosso Criador continue nos abençoando muito, minha amada Camila! 

sábado, 3 de agosto de 2013

Qual a resolução do olho humano?

Se houvesse uma comparação entre uma câmera fotográfica e a visão humana, quantos megapixels nossa visão teria? Ela teria 341.5 megapixels.

Para chegar a esse número, é preciso entender como o olho funciona. Manuel Menezes de Oliveira Neto, doutor em Ciência da Computação e professor da UFRGS, explica que, através de movimentos rápidos, o olho faz uma varredura da cena de modo contínuo e envia essas informações ao cérebro, que as combina e compõe as imagens. Para cada grau do campo de visão, o olho faz 77 “ciclos”. Oliveira diz que, segundo a metodologia de um estudo publicado no Journal of Comparative Neurology, são necessários dois pixels para definir um ciclo, totalizando – na complicada matemática da visão – 154 pixels para cada grau do campo de visão. Assim, por exemplo, se considerarmos a imagem percebida por alguém que observa uma cena com um campo visual de 120 graus tanto na horizontal quanto na vertical, teríamos: 120 x 154 x 120 x 154 = 341.5 megapixels.

“Bem superior à capacidade da câmara fotográficas atuais”, ressalta Menezes, antes que você abra uma aba no Google para ver a quantas andam as máquinas de hoje em dia.


Nota: Têm animais que têm olhos mais potentes que os nossos, como a águia, por exemplo. Toda essa complexidade e beleza teria evoluído pelo acaso "cego" e "burro" e pela direção da seleção natural? Aqui caberia um pensamento do próprio Charles Darwin: "Só de pensar no olho, tenho calafrios". Todavia, há olhos que se cegam para a verdade do design inteligente evidenciado nos organismos vivos, que aponta para o Criador... Uma pena... [ALM]

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

220 mil acessos ao nosso blog

Clique sobre a imagem para ampliá-la

Chegamos à marca de 220 mil acessos ao nosso blog Criacionista pela Fé e pela Razão. Louvado seja o Criador por isso! É mais um estímulo para continuar esta missão de levar a mensagem da Criação e do Evangelho do Reino ao mundo. São hoje 873 postagens desde a criação do blog. Obrigado a você, querido(a) leitor(a)! Que Deus te abençoe muito! E continue conosco, em busca de mais fatos que evidenciem o Deus bíblico como nosso Criador, Salvador e Senhor. Abraço!

André Luiz Marques
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