segunda-feira, 29 de maio de 2017

O argumento cosmológico kalam - William Lane Craig

Sistema Solar está situado em zona neutra entre dois braços espirais da Via Láctea

Posição do Sistema Solar na Via Láctea:
Coincidência?
Em meio ao vasto agrupamento de poeira, gás e estrelas que dão forma à Via Láctea, o Sistema Solar habita permanentemente uma região entre dois braços espirais, sem jamais cruzá-los. Essa foi a principal conclusão de um grupo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). Por meio da análise de frequências de micro-ondas de radiação captadas por radiotelescópios espalhados pela Ásia, a equipe calculou a estabilidade orbital do Sol e a velocidade com a qual ele se desloca ao redor da galáxia, obtendo dados até agora pouco conhecidos envolvendo características do Sol e de sua vizinhança.

No estudo, aceito para publicação na revista Astrophysical Journal, os pesquisadores verificaram que o Sol está posicionado em uma zona neutra entre os braços em espiral chamados Perseu e Carina-Sagitário, dois dos quatro maiores braços espirais da Via Láctea, distantes um do outro cerca de 9 mil anos-luz (cada ano-luz corresponde a 9,5 trilhões de quilômetros). Verificaram que a estabilidade orbital do Sol garante sua presença em um braço anômalo, chamado de Ramo de Órion, formado pelo acúmulo de muitas estrelas que, como o Sol, ficam presas entre os braços Perseu e Carina-Sagitário. “Calculamos que em diversos momentos o Sol aproxima-se da borda de um dos dois braços, mas nunca os cruza”, informa o astrofísico Jacques Lépine, autor principal do estudo.

Isso acontece porque tanto o Sol quanto os braços espirais giram na mesma velocidade em torno do núcleo da Via Láctea. De acordo com os cálculos, a estrela está presa em um padrão de ressonância que faz com que o período de sua órbita (200 milhões de anos) seja o mesmo dos braços espirais.

A Via Láctea é formada por um grande disco achatado e braços, estruturas coalhadas de estrelas, poeira e gás que se espalham espiraladas a partir de um núcleo central alongado. “Pensava-se que o Sol atravessava esses braços a cada 150 milhões de anos, aproximadamente”, diz Lépine. “No entanto, nossos cálculos sugerem que isso não ocorre nunca.” Segundo o pesquisador, do contrário, o Sistema Solar — e, consequentemente, a Terra — estariam sujeitos a eventos catastróficos que poderiam aniquilar toda e qualquer forma de vida, como explosões de estrelas supernovas, um dos mais energéticos fenômenos do Universo, bastante comuns nos braços espirais das galáxias.

Projeto
1. Origem dos moving groups e estabilidade dinâmica do sol na galáxia (nº 16/18886-3); Modalidade Bolsa de Pós-doutorado; Pesquisador responsável Tatiana Alexandrovna Michtchenko (IAG-USP); Bolsista Douglas Augusto de Barros; Investimento R$ 39.478,07.

2. Caos e integrabilidade em discos galácticos (nº 15/10577-9); Modalidade Bolsa de Pós-doutorado; Pesquisador responsável Tatiana Alexandrovna Michtchenko (IAG-USP); Bolsista Ronaldo Savioli Sumé Vieira; Investimento R$ 188.137,80

Artigo científico
LÉPINE, Jacques R. D. et al. The dynamical origin of the Local Arm, and the Sun´s trapped orbit. Astrophysical Journal. mai. de 2017.

Fonte: FAPESP

Nota: Apesar de considerarem no artigo que a posição do Sistema Solar na Via Láctea seria por mero acaso, é evidente que essa posição foi finamente ajustada para que a vida fosse possível de ser mantida na Terra, onde, juntamente com uma gama de outros fatores extremamente planejados, fazem da Terra um planeta até então único no Universo, para que a vida exista. Olhar o Universo e a vida com os olhos do Design Inteligente e do Criacionismo faz muito mais sentido que confiar no acaso "cego" e "burro". Todas as condições para que aja vida na Terra é fruto de uma Mente que tudo sabe e tudo pode, conforme concluiu Isaac Newton: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta." [ALM]

Origens - Enigmas sem respostas

Origens - Dinossauros na cosmovisão bíblica

Origens - A grande extinção

Origens - Os dinossauros sob o microscópio

Origens - Por trás das pegadas dos dinossauros

Origens - Desenterrando peças do passado

Origens - Aves: descendentes de dinossauros?

Origens - O mundo dos dinossauros

Origens - O que são os dinossauros?

Origens - da Terra ao laboratório

Origens - Em busca dos dinossauros

Origens - Geocronologia

Origens - O mistério dos dinossauros: Dinosauros

Geólogo criacionista é impedido de pesquisar no Grand Canyon

O Departamento do Interior [dos EUA] enfrenta um processo movido por um geólogo cristão que alega ter sido impedido de coletar rochas do Grand Canyon National Park por causa de suas crenças criacionistas. No processo apresentado no início deste mês, o geólogo australiano Andrew Snelling [foto ao lado] disse que a discriminação religiosa estava por trás da decisão do National Park Service (NRS) de lhe negar uma autorização para coletar amostras de quatro locais no parque. Snelling esperava reunir as rochas para apoiar a crença criacionista de que uma inundação global há cerca de 4.300 anos é responsável por camadas de rochas e depósitos fósseis em todo o mundo. As ações da NPS “demonstram animosidade em relação aos pontos de vista religiosos do Dr. Snelling”, alega a queixa, “e violam os direitos de liberdade do Dr. Snelling impondo limitações de ordem religiosa inadequadas e desnecessárias para seu acesso ao parque”.

A ação foi arquivada no dia 9 de maio no Tribunal de Distrito dos EUA para o Distrito do Arizona. A NPS ainda não respondeu às alegações.

De acordo com a denúncia e sua biografia online, Snelling obteve um doutorado em geologia pela Universidade de Sydney, em 1982, e começou sua carreira estudando o depósito de urânio de Koongarra, no Território do Norte da Austrália. Ele passou um tempo em indústrias de exploração e mineração antes de se envolver com organizações que defendem o criacionismo e não a evolução. De 1998 a 2007, Snelling foi especialista em geologia na Fundação de Ciência da Criação, e desde então trabalhou para o Answers in Genesis, uma organização que investiga a geologia “a partir de uma perspectiva bíblica”. Ele também foi intérprete em mais de 30 viagens de rio no Grand Canyon, que tem sido uma área central de estudo para geólogos criacionistas.

A queixa descreve Snelling como “focado primeiramente na investigação de fenômenos geológicos na perspectiva de quem acredita na verdade do Antigo e do Novo Testamentos”.

Em 2013, Snelling solicitou uma autorização para estudar o dobramento de estruturas sedimentares paleozóicas em quatro locais dentro do Grand Canyon. Ele queria coletar 60 pedras do tamanho de um punho dos locais. Depois de buscar a opinião de vários indivíduos no meio acadêmico, a NPS negou a autorização em 4 de março de 2014.

“Sua descrição de como distinguir o sedimento macio de estruturas de rocha dura não é bem escrita, atualizada ou bem referenciada”, escreveu Karl Karlstrom, geólogo da Universidade do Novo México que coautor de um artigo de 2014 sobre a idade do Grand Canyon, em sua revisão da proposta de NPS. “Minha conclusão geral é que o Dr. Snelling não tem nenhum histórico científico e nenhuma afiliação científica desde 1982.”

A NPS disse a Snelling que havia locais alternativos fora do parque, onde ele poderia coletar as amostras.

A então chefe de ciência e gestão de recursos no Grand Canyon, Martha Hahn, também advertiu Snelling de que ele seria “proibido de pesquisar no sistema de parques nacionais”, se fosse coletar amostras sem uma licença, de acordo com a correspondência anexa à queixa. Ele tentou novamente em 2016, apresentando uma proposta alterada. Em vez de emitir uma licença, a NPS disse Snelling que ele teria que primeiro obter coordenadas GPS e fotografias de cada um dos locais propostos e enviar informações detalhadas sobre como as amostras seriam extraídas. Snelling se recusou a fazê-lo antes de obter a autorização solicitada, de acordo com a queixa.

“O parque tem rotineiramente autorizado aplicações que propõem amostragem muito mais agressiva, sem a exigência de que os pesquisadores conduzam primeiramente uma viagem independente para encontrar cada local da amostragem com dados específicos de GPS”, diz a queixa.

A ação alega que o parque discriminou expressamente Snelling por causa de suas crenças criacionistas e, ao fazê-lo, violou os direitos constitucionais de Snelling e a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa. [...]

Os geólogos têm debatido calorosamente a idade do Grand Canyon. De acordo com um paper da revista Nature Geoscience (Karlstrom 2014), o rio Colorado começou a escavar o canyon 5 a 6 milhões de anos atrás. As rochas mais antigas do Grand Canyon teriam 1,8 bilhão de anos, de acordo com NPS.

Fonte: Science

Nota do site Criacionismo: Sem dúvida nenhuma, trata-se de uma atitude preconceituosa e com o claro objetivo de prejudicar uma pesquisa que pode colocar em cheque os alegados milhões de anos de uma formação que sugere superposição rápida de sedimentos em um evento catastrófico envolvendo muita, muita água. Se a solicitação de Snelling está de acordo com as regras, o impedimento não é apenas da pesquisa dele, mas da possibilidade de que se possa investigar outras possibilidades de explicação para a origem da formação geológica. Impedimento do avançamento da ciência, pois o objetivo dos cientistas deveria ser investigar todas as possibilidades e não lutar pela manutenção de uma hipótese. Se o Grand Canyon foi mesmo escavado ao longo de milhões de anos, como explicar o fato de que suas camadas são perfeitamente plano-paralelas, não indicando atividade erosiva entre elas, mas, sim, superposição rápida? A exposição de uma camada geológica a tantos milhares/milhões de anos deveria fazer com que ela ficasse totalmente irregular por conta das intempéries e outros fenômenos naturais causadores de erosão. Mas não é isso o que se vê lá... A história parece ser outra, mas há pessoas interessadas em que ela não seja contada. [MB]

Pra você, quem é Jesus?

A cidade e história de Maria Madalena

sexta-feira, 26 de maio de 2017

segunda-feira, 15 de maio de 2017

A vida diária nos tempos de Jesus (partes 1 e 2)

Cientistas questionam a teoria da evolução


Clique aqui para assistir à reportagem.

Visto em: Criacionismo

Minhas observações astronômicas com meu telescópio

Observando os astros com meu telescópio 150mm. 09/05/17


Lua do dia 07 de maio de 2017.

Uso um telescópio newtoniano de 150mm de diâmetro.

Foto de Júpiter e duas de suas luas, de mais de 60 que existem.

Observando Júpiter. Ao fundo, a Lua cheia. 09/ de maio de 2017.

Foto da Lua cheia do dia 09 de maio de 2017, via lente do telescópio.

Nota: Ao observar as belezas criadas por Deus, recito as famosas frases de astrônomos e físicos que acreditavam em Deus:

"A Matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo." ( Galileu Galilei )

"A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta." (Isaac Newton)

"Sem Deus, o universo não é explicável satisfatoriamente." (Albert Einstein)

sexta-feira, 12 de maio de 2017

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Samambaias inspiram armazenamento de energia 30 vezes mais eficiente

Fractais
Inspirado nos veios naturais da samambaia, este protótipo pretende não apenas ser o sucessor das atuais baterias, como também ser a resposta para que as necessidades dos aparelhos portáteis sejam supridas a partir da energia solar.

Copiando a solução que a natureza encontrou para preencher um espaço da maneira mais eficiente possível - através de intrincados padrões que se autorrepetem, conhecidos como fractais -, o novo tipo de eletrodo aumenta a densidade das tecnologias de armazenamento de energia similares em nada menos do que 3.000%.

Mais do que isso, o protótipo baseado em grafeno abre uma nova rota para o desenvolvimento de sistemas "tudo em um", capazes de captar e armazenar a energia solar, sistemas estes que estão se tornando possíveis graças aos filmes finos flexíveis.

Quando totalmente desenvolvida, uma solução assim permitirá a fabricação de celulares, notebooks e até edifícios autoalimentados, que não dependerão inteiramente da rede de energia elétrica para se recarregar - parte, ou até mesmo toda a energia, virá da luz solar.

Supercapacitores
Este novo eletrodo supereficiente foi projetado para trabalhar com supercapacitores, que são dispositivos de armazenamento de eletricidade que se recarregam e descarregam muito mais rapidamente do que as baterias.

Os supercapacitores têm sido combinados com a energia solar há algum tempo, mas seu uso mais amplo como solução de armazenamento tem permanecido restrito devido à sua capacidade limitada. Sendo 30 vezes mais eficiente em escala de laboratório em relação às opções até agora disponíveis, este protótipo pode mudar este quadro.

Litty Thekkekara, da Universidade de RMIT, na Austrália, destaca o fato de que sua criação é baseada na tecnologia de películas finas flexíveis, o que torna suas aplicações potenciais incontáveis.

"A possibilidade mais promissora é usar este eletrodo com uma célula solar, para fornecer uma solução de colheita e armazenamento de energia total em um único chip. Podemos fazer isso já com as células solares existentes, mas elas são volumosas e rígidas.

"O futuro real reside na integração do protótipo com uma célula solar de película fina flexível. Filmes finos solares poderiam ser usados em virtualmente qualquer lugar que você possa imaginar, de janelas a painéis de carro, telefones ou relógios inteligentes. Nós não precisaríamos mais de baterias para recarregar nossos telefones ou estações de recarregamento para nossos carros híbridos," entusiasma-se pesquisador.

Para que essas aplicações passem do reino das possibilidades para a realidade, a equipe agora terá que integrar seu eletrodo com as células solares orgânicas. Como inúmeras equipes ao redor do mundo trabalham nessa área, não será necessário esperar muito para ver estes testes começarem a ser feitos.

Bibliografia:
Bioinspired fractal electrodes for solar energy storages
Litty V. Thekkekara, Min Gu
Nature Scientific Reports
Vol.: 7, Article number: 45585
DOI: 10.1038/srep45585

Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: O design inteligente das plantas sendo copiado pelos cientistas que, em muitos casos, negam que a vida, a exemplo da samambaia, possa ser fruto da obra de um Ser criador, infinitamente inteligente, aceitando que o acaso possa ter dado origem a toda essa sofisticação na natureza. Se ficamos admirados com a cópia e os cientistas, o que diremos do original e do seu Autor? [ALM]

Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br