quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Isaac & Charles - Verdade absoluta

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

domingo, 26 de janeiro de 2014

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Fósseis humanos: Uma visão criacionista

Figura 1. Fósseis humanos (Fonte: Dr. Douglas Theobald - Images copyright 2000. Smithsonian Institution).

1. Os homens das cavernas realmente existiram?
Sim. Houve seres humanos que viveram em cavernas, e pode haver alguns que ainda moram. Isto não significa que eles sejam semelhantes às figuras vistas em caricaturas de estórias em quadrinhos que você possa ter visto. Acredita-se que o “Homem de Cro-Magnon” pode ter sido um homem das cavernas, porque se crê que ele seja responsável por algumas pinturas notáveis em cavernas na França e áreas próximas. O “Homem de Cro-Magnon” é essencialmente o mesmo que os europeus modernos, e pode representar os europeus pré-históricos (1).

2. Existem realmente fósseis que se parecem com homens-macacos?
Já foram encontrados fósseis que parecem ter uma mistura de características humanas e de macacos. Há vários tipos destes, tais como o “Homem de Java”, o “Homem de Pequim”, e vários tipos da África conhecidos como “erectinos”. Estes parecem ter sido humanos, mas de uma forma diferente. Para interpretações criacionistas e evolucionistas destes fósseis, veja as referências (2).

3. Os homens de Neanderthal eram humanos verdadeiros?
A maioria dos criacionistas acredita nisso, mas a questão é controversa (3). O “Homem de Neanderthal” provavelmente viveu em cavernas, mas eles não eram homens-macacos. O crânio tinha um formato diferente da maioria dos homens modernos, mas o espaço do cérebro era maior. Eles aparentemente tinham cultura e eram provavelmente muito inteligentes. Os “Homens de Neanderthal” tinham alguns traços singulares, mas nada que pudesse ligá-los aos macacos de algum modo particular. Algumas das diferenças em seu crânio podem ter sido parcialmente produzidas como resposta a um clima severo e a alimentos duros à mastigação. Aparentemente tinham uma constituição física mais robusta do que as pessoas que vivem hoje (4). O recente seqüenciamento do DNA mitocondrial do osso de um “Homem de Neanderthal” indica que o DNA dos Neanderthais é bastante diferente do DNA de seres humanos atuais (5). Resta ver se pesquisas futuras irão mudar ou dar apoio a este quadro.

4. O que são fósseis humanos “arcaicos”?
Há um grupo de material esquelético que não se encaixa facilmente em nenhuma outra categoria, e são referidos tipicamente como “Homo sapiens arcaico”. Eles têm geralmente cristas orbitais salientes, como humanos “erectinos” e “arcaicos”. Eles têm espaço cerebral maior do que os erectinos, e não apresentam a saliência bem marcada (torus occipital) na parte de trás do crânio que os “Homens de Neanderthal” têm(6).

5. Que se pode dizer dos Australopithecus?
Os Australopithecus foram provavelmente um tipo extinto de macaco (7). Eles tinham algumas similaridades com os seres humanos, mas tinham um cérebro de tamanho aproximado ao de um chimpanzé, e alguns aspectos que sugerem que viviam em árvores. Aparentemente, podiam andar eretos, mas há alguma evidência de que eles teriam certa dificuldade para andar assim (8).

6. Há alguma seqüência evolutiva que vai dos macacos ao homem?
Há vários tipos de fósseis que possuem uma mistura de características humanas e de macacos. Têm sido feitas tentativas de organizar estes fósseis em uma seqüência que vai do menor número para o maior número de características humanas. Australopitecíneos têm menos características humanas, seguidos pelos “erectinos”, pelo grupo “arcaicos”, e então pelos Neanderthais e Cro-Magnons. A seqüência parece convincente para muitas pessoas, e é interpretada como uma linhagem evolutiva (9). Os criacionistas não aceitam esta interpretação, apontando que os detalhes não se encaixam bem, e a série não é verdadeiramente uma seqüência de ancestrais-descendentes (10).

7. Qual é a explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura de características humanas e de macacos?
A resposta a esta pergunta está perdida na antigüidade. Os fósseis referidos são primariamente os “erectinos” e os “australopitecíneos”. Aqui está uma resposta possível: os erectinos parecem ter sido humanos. Talvez tenham sofrido os efeitos de um intenso endocruzamento genético e um estilo de vida pobre. Os australopitecíneos podem ter sido um tipo extinto de macaco. Parecem não ser relacionados com nenhuma espécie viva atual.

8. O que se pode dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio? Algum já foi encontrado?
Não. Nenhum fóssil humano gigante que tenha vivido antes do dilúvio foi encontrado. Nosso único conhecimento sobre eles vem através de revelação sobrenatural.

9. Como as raças humanas se originaram? Alguma delas foi marcada por uma maldição?
Todos os seres humanos estão vivendo sob a maldição do pecado, e é duvidoso de que isto se aplique mais a alguma raça do que a outra. As raças podem se diferenciar quando pequenos grupos são isolados. Além da distância, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se diferenciaram em raças distintas. Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura. Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em latitudes altas se a quantidade de luz solar for apenas suficiente para a produção de vitamina D.

10. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação?
Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?

Notas para as perguntas sobre fósseis humanos
1. Ver por exemplo Prideaux, Tom.1973. Cro Magnon Man. New York: Time-Life Books.
2. Para uma interpretação criacionista, ver: Lubenow M. L., 1992. Bones of contention. Grand Rapids, MI:, Baker Books; para uma interpretação evolucionista, ver: Rightmire G. P., 1981. Patterns in the evolution of Homo erectus. Paleobiology 7:241-246.
3. Stringer C., Gambel C., 1993. In search of the Neanderthals. NY: Thames and Hudson.
4. Ruff C.B., Trinkaus E., Holliday T. W.,. 1997. Body mass and encephalization in Pleistocene Homo. Nature 387:173-176.
5. Krings M., et al. 1997. Neanderthal DNA sequences and the origin of modern humans. Cell 90:19-30.
6. Uma discussão recente sobre humanos arcaicos está em: Tattersall I. 1997. Out of Africa again … and again? Scientific American 276(4):60-67.
7. Hartwig-Scherer S, Martin R. D. 1991. Was “Lucy” more human than her “child”? Observations on early hominid postcranial skeletons. Journal of Human Evolution 21:439-449.
8. Spoor F., et al. 1994. Implications of early hominid labyrinthine morphology for evolution of human bipedal locomotion. Nature 369:645-648.
9. Uma coleção de alguns trabalhos importantes neste campo é encontrada em: Ciochon R. L., Fleagle J. G., editors. 1993. The human evolution source book. Englewood Cliffs, N. J:, Prentice-Hall.
10. Kennedy E. 1996. A busca dos ancestrais de Adão. Diálogo 8(1):12-15, 34. Um resumo sobre fósseis humanos feito por um criacionista está em: Lubenow M. L., 1992. Bones of contention. Grand Rapids, M.I. Baker Books.

Fonte: Sociedade Criacionista Brasileira, via Biologia Teísta

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Vários adventistas são mortos na República Centro-Africana

Emeryc Patrick Dalikouba
Um adventista do sétimo dia foi morto a tiros na República Centro-Africano no mês passado, a mais recente de várias vítimas adventistas da violência sectária no país.

Emeryc Patrick Dalikouba, 21, filho de um pastor adventista, foi morto a tiros em 21 de dezembro, em frente à casa do seu pai.

Jean Jacques Gueret, presidente da Igreja Adventista no país, disse que Dalikouba era "um jovem, vibrante engajado no movimento de Jovens Adventistas." Gueret disse que outros três jovens adventistas foram mortos em abril do ano passado.

Os adventistas não participaram do conflito civil entre grupos cristãos e muçulmanos, disse Gueret. A violência começou na antiga colônia francesa em março do ano passado, depois de uma coalizão rebelde de maioria muçulmana ter instalado o seu líder, Michel Djotodia, como governante do país. A medida gerou ataques da milícia cristã. Mais de 1.000 pessoas morreram apenas nas últimas seis semanas, reportou o The New York Times.

Desde então, Djotodia renunciou no início deste mês, e um parlamento de transição, na segunda-feira, elegeu a prefeita da capital de Bangui, Catherine Samba-Panza, como presidente interino, a primeira mulher chefe de Estado da nação.

Mais de 886 mil pessoas foram deslocadas pela violência e cerca de 86.000 procuraram refúgio nos países vizinhos, reportou o The Wall Street Journal. As Nações Unidas designaram a República Centro-Africano como uma das três maiores emergências humanitárias atuais, que incluem também a Síria e Filipinas.

"Estamos orando pela liderança recém-eleita deste país", disse Gueret, presidente da Igreja Adventista no país. "Estamos todos querendo que a violência pare." Há 10.600 membros da Igreja Adventista neste país com cerca de 4,6 milhões habitantes.

Fonte: Adventist News Network, via Megaphone Adventista

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Como revistas como Nature, Cell e Science são prejudiciais à ciência

Artigo de Randy Schekman, ganhador do prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 2013, publicado pelo Jornal The Guardian, afirma que os incentivos oferecidos pelas principais revistas distorcem a ciência.

As pesquisas são julgadas não por seu valor científico, mas pela frequência com que são citadas em grandes revistas que divulgam ciência. Para Randy Schekman, as revistas têm estratégias agressivas mais propícias para vender assinaturas e não para estimular a importância das pesquisas científicas. Em seu artigo, ele afirma que um paper pode ser muito citado não porque é relevante, mas sim por ser atraente, provocante ou até errado e com isso vender mais revistas.

Schekman propõe uma nova geração de revistas de acesso aberto, livre, sem assinaturas. "Nascidas na web, elas poderiam aceitar todos os papers que cumprissem as normas de qualidade, sem limites artificiais", sugere.

[Leia a íntegra do artigo em inglês clicando aqui]

Evidências - Mesopotâmia - Série Especial USA - Programa 3

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

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Dr. Michael Behe - A caixa preta de Darwin - o design inteligente na base da vida

Problema: elétrons são perfeitamente redondos

Más notícias, pessoal! Novas medições mostram que os elétrons são perfeitamente redondos. Isso é um problema, porque a descoberta significa que alguma coisa ainda está muito errada com uma teoria crítica que deveria nos dizer por que o Universo existe. No ano passado, físicos das universidades norte-americanas de Harvard e Yale conduziram um experimento para medir a “granulosidade” dos elétrons. Os pesquisadores esperavam encontrar anormalidades dentro da carga negativa do elétron. Tal observação poderia ter apontado para a existência de partículas pesadas não descobertas. Essa evidência é necessária para apoiar teorias além do Modelo Padrão de Partículas da Física, como a supersimetria de escala fraca. Como está, o Modelo Padrão – uma descrição dos elementos fundamentais do Universo – é incompleto; ele não consegue explicar mistérios cosmológicos, como a matéria escura e a gravidade.

Contudo, caso fosse descoberto que o elétron tem, digamos, a forma de um ovo, isso poderia sugerir a existência de partículas de sombra – companheiras de partículas subatômicas regulares. Os cientistas esperam encontrar algumas dessas partículas de conjectura de matéria medindo seus efeitos sobre a forma do elétron, ou, mais precisamente, a partícula subatômica de carga negativa que orbita dentro de cada átomo.

Porém, as novas medições, realizadas por instrumentos com maior sensibilidade, mostram que o elétron é, de fato, uma esfera perfeita. A experiência fracassou em resolver problemas com o Modelo Padrão – um resultado frustrante, na verdade.

Destemidos, os pesquisadores querem tornar seus instrumentos dez vezes mais sensíveis e realizar novas medições. A caçada continua.

Fonte: Hypescience

Nota do matemático Evandro Costa de Oliveira: “Um detalhe, quanto aos físicos: eles consideram não existir nada real que seja de fato perfeito, o que existe ‘somente’ na matemática – conjectura-se. Portanto, dizer que o elétron tem uma forma circular perfeita é um grande problema para eles. É muito interessante ver coisas como essas!”

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Evidências - Como Era Viver Nos Tempos de Abraão? - Série Especial USA - Programa 2

Luz sobre o primeiro dia da Criação

Por Richard M. Davidson

Quando leio o relato da Criação em Gênesis, constato que no primeiro dia Deus disse: “Haja luz, e houve luz” (cap.1:3). Alguns versos mais adiante, contudo, leio que no quarto dia da semana da Criação, Deus chamou à existência “luminares no firmamento dos céus... para alumiar a Terra, para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas” (1:14-18). Como um cristão que crê na Bíblia, pergunto-me qual foi a fonte de luz que iluminou nosso planeta antes do quarto dia, se essa não provinha do Sol.

Havannah Beetson,
Boroko, Papua Nova-Guiné


Diversas explicações têm sido dadas. Uma das possibilidades é que a presença de Deus tenha sido a fonte de luz no primeiro dia da Criação. O Salmo 104 é um relato estilizado da história da Criação e nele se menciona que Deus cobriu-Se “de luz como de um vestido”, na parte que faz referência ao primeiro dia (verso 2). Durante os primeiros três dias, Deus poderia ter separado a luz das trevas (como Ele separou a luz das trevas no Mar Vermelho [Êxodo 14:19 e 20]). Sendo Deus a fonte de luz na primeira parte da semana, estaria Ele enfatizando a natureza teocêntrica da Criação (centralizada em Deus), não heliocêntrica (centrada no Sol). Isso preveniria qualquer tentação de adorar o Sol, atitude que poderia ser estimulada caso o astrorei fosse o primeiro luminar criado.

A segunda opção sugere que o Sol foi criado antes do quarto dia, mas tornouse visível nesse período ao ser removida a cobertura de nuvens que envolvia o mundo. Isso explicaria o ciclo tarde/ manhã antes do dia quarto. A construção gramatical hebraica de Gênesis 1:14 é diferente do modelo sintático dos ou- tros dias da Criação. O verso 14 diz literalmente: “que as luzes no firmamento do céu dividam o dia da noite” (e não “Haja luzes... para dividir..”., como na maioria das traduções), quem sabe sugerindo que as luzes já existiam antes do quarto dia. Os luminares “maior” e “menor”, bem como as estrelas, poderiam ter sido criados “no começo” (antes da semana da Criação, conforme o v. 1; conferir com João 1:1 a 3) e não no quarto dia. No quarto dia foi-lhes determinada a finalidade: “separar o dia da noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos”. Uma variante dessa opinião é que Sol e Lua foram trazidos à existência antes da semana da Criação, mas em seu estado tohu-bohu (“sem forma e vazio”) como a Terra (verso 2), e no quarto dia foram completados e postos em seu pleno estado de funcionamento (verso 16).

A terceira sugestão é que Deus criou as propriedades físicas da luz visível, e o restante do espectro eletromagnético no primeiro dia. Essa idéia, contudo, não é satisfatória se o Universo e a luz de outras galáxias forem mais velhos do que a vida na Terra. Diversas passagens das Escrituras sugerem que os corpos celestes e os seres inteligentes foram criados antes de a vida ter sido chamada à existência neste planeta (Jó 38:7; Ezequiel 28:15). Ademais, a sintaxe hebraica de Gênesis 1:16 não exige a criação das estrelas no quarto dia, porém sugere que elas já existiam.

A quarta sugestão é que a estrutura literária de Gênesis 1 ditou a ordem dos dias da Criação: o Sol, no quarto dia, para prover luz sobre o primeiro; pássaros e peixes no quinto dia para povoar o ar que dividiu as águas no segundo; animais no sexto dia para viverem sobre a terra seca e comerem a vegetação do terceiro. Contudo, a simetria parece invertida no primeiro e quarto dias, visto que a luz aparece antes de sua fonte física.

A quinta proposta sugere que a história da Criação em Gênesis 1 visava a dar destaque à religião monoteística de Israel, em contraste com o politeísmo das nações confinantes. A história deliberadamente alterou o relacionamento do Sol, da luz e do ciclo diário, para transmitir a idéia do poder do Deus Criador. Por exemplo, o termo traduzido como “luminar maior” foi usado em lugar do vocábulo hebraico designativo de Sol, para evitar qualquer confusão com o deus pagão do Sol. Todavia, tanto essa solução como a anterior dependem de uma compreensão figurada e não literal da narrativa da Criação.

Das opções acima, as duas primeiras parecem estar mais em harmonia com os dados bíblicos. Talvez seja possível uma combinação dessas posturas: O Sol e a Lua podem ter sido criados (pelo menos em seu estado “sem forma e vazio”) antes da semana da criação, mas o próprio Deus foi a origem da luz até o quarto dia. O autor de Gênesis 1 pretendia claramente que o relato da Criação fosse tido como literal. (Note que o título “estas são as origens/relato/história” é usado em Gênesis 2:4, bem como nas outras nove seções do Gênesis, indicando que o autor esperava que a Criação fosse tomada tão literalmente quanto o restante do Gênesis). Parte da sugestão quatro pode também ser verdadeira, visto sugerir ter Deus procedido artisticamente à Criação, de modo que os primeiros três dias formavam o tohu (“sem forma”) mencionado no verso 2, e os últimos três completavam o bohu (“vazio”) do verso 2. Parte da quinta sugestão é também verdadeira no sentido de que Deus criou as coisas de tal maneira (e fez Moisés redigir corretamente e em termos apropriados o relato da Criação) para servir como barreira contra o politeísmo das nações vizinhas de Seu povo.

Indiferentemente da explanação preferida, a história de Gênesis refuta o culto à Natureza, bem como a adoração ao tão popular deus-sol. A luz e o ciclo diário foram criados por Deus e são dEle dependentes. Posteriormente, na semana da Criação, o Senhor determinou responsabilidades no céu ao Sol e à Lua, do mesmo modo que transferiu para os seres humanos o encargo do gerenciamento da Terra, cobertura natural do homem e das criaturas que nela habitam. Em última análise, os céus, o mundo natural e qualquer capacidade humana para controlá-los ou compreendê- los bem são ainda totalmente dependentes de Deus, o qual tão-somente merece nossa adoração.

Richard M. Davidson (Ph.D. pela Andrews University) é autor de diversos artigos e livros, e diretor do Departamento de Velho Testamento do Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia da Andrews University, Berrien Springs, Michigan, EUA. E-mail: davidson@andrews.edu

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Pesquisadores descobrem para que serve o apêndice

O apêndice tem sido considerado um órgão redundante e potencialmente problemático no corpo humano. Mas pesquisadores norte-americanos afirmam ter descoberto finalmente a sua verdadeira função.

Segundo eles, o apêndice funciona como um lugar seguro para as bactérias boas do organismo, que podem ser usadas para retomar o bom funcionamento do intestino depois de um surto de disenteria ou cólera, por exemplo.

Após um ataque severo no intestino grosso, que pode conduzir à remoção de bactérias essenciais para a digestão, é do apêndice que surgem as reservas de bactérias benéficas, capazes de reestabelecer o bom funcionamento do corpo.

Os pesquisadores defendem, contudo, que continua a fazer sentido remover o apêndice, em casos de inflamação.

Bill Parker, do Duke University Medical Centre, na Carolina do Norte, explicou ser importante que “as pessoas entendam que, se o seu apêndice fica inflamado, não significa que o devem manter apenas porque ele tem uma funcionalidade”.

E conclui: “Não queremos que isto [a descoberta] cause qualquer dano, não queremos que as pessoas digam que, por o seu apêndice ter uma função, não têm de ir ao médico e não o querem remover”.

Fonte: Duke University Medical Centre via Engenharia é

Nota do blog Ciência e Fé: Antes da minha opinião, gostaria que o amigo leitor desse uma lida sobre o que são órgãos vestigiais:

São aqueles que, em alguns organismos, encontram-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros organismos são maiores e exercem função definitiva. A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme , estrutura pequena e sem função que parte do ceco (estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso). Fonte: Só biologia

Ora bolas, só por que é pequeno quer dizer que não tem uma função? Amigos leitores, lembro muito bem das minhas aulas de ciências que tive quando criança, os livros didáticos traziam informações (como você leu acima) de que este órgão era um membro do corpo que ainda não tinha evoluído. Assim, minhas professoras repetiam as informações tiradas da literatura naturalista e reafirmavam para nós que o tal apêndice era mais um órgão vestigial.

O legal disso tudo, pelo que percebo, quem está evoluindo mesmo é a própria ciência que aos poucos vai 'enterrando com cada pá de cal' esta velha teoria darwinista. [Firmo Neto]

Cientistas aquecimentistas ficam presos em geleira

Nada como a ironia do destino, ou como os duros fatos da realidade, para derrubar, na prática, as teorias. Um time liderado pelo cientista Chris Turney estava tentando documentar as “mudanças climáticas” no Antártico, na expectativa de mostrar o derretimento das geleiras. Essa era sua previsão documentada em entrevistas. Seu navio, MV Akademik Schokalskiy, acabou preso nas geleiras do polo, com espessura bem maior do que a esperada. Tiveram que pedir resgate às 5 horas da madrugada do dia de Natal, após ficarem presos no gelo. O navio Aurora Australis, para a retaguarda do grupo, tampouco conseguiu atravessar a barreira de gelo. Eis o resumo da história: cientistas partem para o Antártico em busca de evidências do derretimento de geleiras e acabam sendo forçados a abandonar a expedição [...] pois ficaram presos em enormes geleiras! Algo incomum nessa época do ano. Por essas e outras que eu digo: não seria melhor se os ambientalistas deixassem o complexo fenômeno climático um pouco de lado e tentassem cuidar da poluição das praias, algo bem mais concreto, especialmente nas viradas de ano?

FonteVeja.com

Nota: Pois é, "aquecimento global" nos modelos computacionais e teoria é uma coisa, na prática é outra... Entraram literalmente numa fria... ou melhor, numa gelada... [ALM]

A propósito, leia também: Cientistas russos afirma que ano que vem [2014] se iniciará uma glaciação na Terra

Evidências - História do Siegfried H. Horn Museum - Série Especial USA - Programa 1

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Camila & André - 1 ano de namoro

Nesse dia tão especial (06/01/14), quero abrir um espaço aqui no nosso blog para expressar a minha felicidade e agradecer a Deus por completar 1 ano de namoro com a minha amada Camila. Agradeço a Deus por ter colocado você em minha vida, minha princesa! Você é o maior presente que o Criador da vida me deu! Obrigado por dividir comigo todos os momentos! Obrigado por ser a minha companheira! Que Deus derrame cada vez mais bênçãos sobre as nossas vidas! Você foi quem me trouxe paz e harmonia, amor e carinho! Literalmente, me completo ao teu lado! Todo o meu amor e carinho são todos seus! Eu te amo muito e pra sempre vou te amar! 

Também quero te parabenizar pelo seu aniversário que também é comemorado hoje por toda a nossa família! Que Deus te dê muitos outros anos de vida, minha linda! Parabéns por ser essa pessoa tão cristã, amorosa, carinhosa, respeitosa, alegre, trabalhadora, íntegra, serena, dedicada, simples, romântica, leal, companheira e dengosa (rs)! Te amo!

André Luiz Marques

sábado, 4 de janeiro de 2014

O Designer é "incompetente"?

O novo rit ateu do momento, o "Designer Incompetente", que é uma paródia de uma música sacra (no HIASD, é o hino 152), é uma sátira e argumento evolucionista bem incompetente, na verdade.

Isso porque, do ponto de vista científico, o design inteligente na natureza é percebido em quase tudo, do micro ao macro, e as imperfeições no design não comprometem a funcionalidade geral dos organismos, além do fato de que as antevidências encontradas simplesmente não podem ser geradas pela evolução, finalizando com a questão: e se o Designer quis criar assim as coisas (com alguns defeitos), e daí? Por ventura não seria um Ser inteligente que teria criado a vida e o cosmos? Ou, por exemplo, será que são considerados "burros" engenheiros da Boeing que, ao criarem um Boeing 747, erram ao ter criado um pino do suporte do motor e este vem a se romper e causar um acidente? Ele deixa de ser o criador dessa máquina de voar por isso? Alguém tem dúvidas de que o avião foi criado, e não surgiu por evolução não dirigida por mentes pensantes? Não! Muitos diziam que o "DNA Lixo" era um argumento contra o design inteligente, mas nada melhor do que um dado atrás do outro... Logo se descobriu que o "DNA Lixo" de lixo não tem nada. E assim por diante para os "órgãos vestiginais"...

Do ponto de vista filosófico e teológico, é possível explicar perfeitamente os problemas que vemos hoje na natureza: são resultado de uma degeneração gradual da natureza criada perfeita a partir da queda do homem em pecado, numa resposta bem simples. Essa é a informação que está faltando aos ateus e atoas por aí que criticam os "erros" que vemos hoje na natureza e os usam contra o Criador, o chamando injustamente de "Designer Incompetente".

Se o Designer é "Incompetente", cadê os cientistas evolucionistas "competentes" para criar do nada uma única forma de vida se quer, mesmo que "simples", para provar a teoria da evolução? Miller tentou, mas apenas provou a Lei da Biogênese (vida só provém de vida). Apenas puderam sintetizar uma célula copiando o projeto do Designer e usando a matéria que Ele criou e ainda por cima, provando que uma célula só pode surgir a partir de um projeto e de vida pré-existente. Quem é o incompetente, na verdade?

André Luiz Marques

2300 tardes e manhãs e a purificação do santuário - parte 2 - Bíblia Fácil Daniel

2300 tardes e manhãs e a purificação do santuário - parte 1 - Bíblia Fácil Daniel

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