quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Alerta para a prova do ENEM

Do blog do Gilberto Theiss:

Caros Colegas

Lamentavelmente o Governo Federal não se preparou adequadamente para o novo ENEM.

Estejam preparados para enfrentar muitos problemas, de toda ordem, principalmente para os guardadores do Sábado.

Como muitos alunos adventistas se inscreveram antes da definição dada pelo MEC, de que deveriam solicitar no ato da inscrição um atendimento diferenciado, como guardador do sábado, aconselhamos apresentar no portão de entrada uma declaração assinada pelo pastor de que é membro regular da igreja. Essa declaração deverá ter firma reconhecida em cartório pelo pastor. (outros fizeram a opção pelo atendimento diferenciado e o MEC não separou sala de “reclusão”)

Em contato com o Governo, foi nos colocado de que o MEC não pediu nada disso, porém não faria mal algum adotar esse procedimento, tendo em vista que muitos centros de aplicação do exame poderão pedir uma identificação da igreja.

Em contato com as secretarias municipais de educação, a maior parte delas não estavam sabendo, nem de que teriam de ter um horário especial para os guardadores do sábado e muito menos uma sala separada para reclusão. O que deveremos fazer é copiar a regulamentação do MEC sobre o assunto, anexando junto a carta de identificação como membro regular, e escalar professores para acompanhar nossos alunos até o portão de entrada dos centros de aplicação do exame, para que, se necessário, possam ajudar os nossos alunos nessas questões especiais.

Vamos orar e solicitar as orações de todos!

Nosso pedido é não deixar os alunos sozinhos nessa hora.

Muito obrigado por sua ajuda nesta hora difícil.

Pr. Orlando Mário Ritter
UCB - Educação

[Recebido via Associação Paulistana]
Diário da profecia

Erodindo as eras

Este artigo demonstra como James Hutton, o geólogo considerado pai do uniformitarianismo e “avô” do evolucionismo, ou o “João Batista” de Darwin, baseou-se em mera presunção para criar seu modelo de gênese das estruturas geológicas. Mesmo assim, ele está para a Geologia moderna como Newton está para a Física (nota do tradutor).

Foi James Hutton, o médico escocês que virou geólogo, que em 1785 sugeriu ser a Terra extremamente velha. Sua famosa afirmação de que não havia “nenhum vestígio de um começo, nenhuma perspectiva de um fim” preparou o caminho para a teoria da evolução de Darwin.[1] A maioria dos geólogos modernos considera sensata a perspectiva de Hutton. Os cientistas evolucionistas geralmente concordam que os continentes se formaram há pelo menos 2,5 bilhões de anos.[2] A idade divulgada para algumas partes da Austrália é de mais de 3 bilhões de anos. Grande parte do resto do continente é datada como tendo entre 0,6 e 3 bilhões de anos de idade.[3] História semelhante é contada para outros continentes: a idade de seus embasamentos cristalinos (rochas metamórficas e ígneas) está na escala de bilhões de anos.

Essas ideias se revelam totalmente inconvincentes se submetidas a uma análise mais atenta. É patente que há muitos processos geológicos que indicam que os continentes não são tão velhos quanto dizem os evolucionistas.[4] Um dos problemas para essa idade tão grande é a erosão. Os continentes não podem ter bilhões de anos, pois eles já deviam ter sido erodido há muito tempo. Não sobraria nada.

Mensurando erosões

A água é a principal culpada pela dissolução dos sais minerais, do solos friáveis e das rochas do terreno, e os transporta para o oceano. Dia após dia, ano após ano, como uma procissão interminável de trens de cargas, os rios de todo o mundo carreiam toneladas de rocha decomposta em todos os continentes e os despejam no oceano. Se compararmos, o material retirado pelos ventos, pelas geleiras e pelas ondas litorâneas é mínimo.

Sempre que chove, a água pode começar a erodir. Ela coleta esse material em regiões chamadas bacias de drenagem, áreas facilmente identificadas em um mapa topográfico. Por amostragem, na foz do rio, podemos medir o volume de água proveniente da bacia e a quantidade de sedimentos que ela carrega. É difícil ser exato, porque alguns sedimentos são arrastados ou empurrados ao longo do fundo do rio. O “material de leito”, como é chamado, não é facilmente observável. Às vezes, variáveis arbitrárias são incluídas nos cálculos por causa disso.

Outro problema é como lidar com eventos catastróficos raros. Embora possam ser responsáveis pelo transporte de grandes quantidades de sedimentos em um tempo muito curto, eles são quase impossíveis de se medir. Tanto o material de leito quanto as catástrofes transportam mais sedimentos do que pode ser mensurado diretamente.

No entanto, sedimentologistas têm pesquisado muitos rios de todo o mundo e calcularam o quão rápido a terra está desaparecendo. As medições mostram que alguns rios estão escavando suas bacias de drenagem numa taxa de um metro de altitude a cada mil anos, enquanto outros escavam apenas um milímetro a cada mil anos. A redução da altitude média para todos os continentes do mundo é de cerca de 60 mm a cada mil anos, o que equivale a cerca de 24 bilhões de toneladas de sedimento por ano.[5] É muita adubação de cobertura!

Continentes que desaparecem

Na escala de um período de vida humana, essas taxas de erosão são baixas. Mas para aqueles que dizem que os continentes têm bilhões de anos de idade, as taxas são excessivas. Um total de 150 quilômetros teria sido corroído dos continentes em 2,5 bilhões de anos. Isso desafia o senso comum. Se a erosão vinha acontecendo há bilhões de anos, os continentes sequer permaneceriam na Terra.

Esse problema tem sido destacado por vários geólogos que calcularam que a América do Norte deveria ter sido nivelada em 10 milhões de anos se a média de erosão fosse a mesma.[6] Esse é um tempo extremamente curto em comparação com os supostos 2,5 bilhões de anos dos continentes. Para piorar a situação, muitos rios corroem o cume das suas bacias hidrográficas muito mais rápido do que a média. Mesmo com menor taxa de 1 mm de redução de altitude a cada mil anos, os continentes com uma altitude média de 623 metros (2 mil pés) deveriam ter desaparecido há muito tempo.

Essas taxas não só minam a ideia de continentes com milhares de anos de idade, mas também dão cabo ao conceito de montanhas muito antigas. Em geral, as regiões montanhosas com as suas encostas íngremes e vales profundos têm erosão mais rápida. Taxas de erosão de 1.000 mm por mil anos são comuns nas regiões alpinas da Papua-Nova Guiné, México e Himalaia.[7] Uma das mais rápidas reduções regionais de altitude registradas é de 19 metros a cada mil anos em um vulcão em Papua-Nova Guiné.[8] O rio Amarelo, na China, pode achatar uma montanha tão elevada como o Everest em 10 milhões anos.[9] As cadeias de montanhas, como a Caledônias, na Europa ocidental, e os Apalaches, no leste da América do Norte, não são facilmente explicadas porque não são tão elevadas como o Everest, mas se supõe que tenham várias centenas de milhões de anos. Se a erosão tem ocorrido há tanto tempo, essas montanhas não deveriam mais existir.[10]

A erosão é também um problema para os terrenos planos que são classificados como muito antigos. Essas superfícies se estendem por grandes áreas e ainda assim mostram pequeno ou nenhum sinal de erosão. Além disso, as superfícies não têm evidência alguma de terem sido cobertas por outras camadas sobre elas. Um exemplo é a Ilha Kangaroo (Austrália meridional), que tem cerca de 140 km de comprimento e 60 km de largura. É afirmado que sua superfície tem pelo menos 160 milhões de anos, com base nos fósseis e na datação radioativa. No entanto, a maior parte de sua área é extremamente plana.[11] O terreno é praticamente o mesmo de quando ela foi soerguida – a erosão quase não tocou na superfície exposta. Como ele pôde ficar tão plano sem ser corroído por 160 milhões de anos de chuva?

Procurando uma saída

Por que, então, os continentes e montanhas ainda subsistem se estão sendo erodidos tão rapidamente? Por que tantos acidentes geográficos considerados velhos não mostram sinais de erosão? A resposta é simples: eles não são tão antigos quanto se alega, mas são “jovens”, como está na Bíblia. Porém, isso não é filosoficamente aceitável para os geólogos evolucionistas, logo, outras explicações são feitas inutilmente.

Por exemplo, sugere-se que as montanhas continuem a existir porque abaixo delas há um constante soerguimento tomando seu lugar.[12] Consequentemente, as montanhas deveriam ter sido totalmente erodidas e soerguidas muitas vezes em 2,5 bilhões de anos. No entanto, apesar de o soerguimento estar ocorrendo em áreas montanhosas, tais processos de soerguimento e erosão não poderiam continuar por muito tempo sem que todas as camadas de sedimentos fossem removidas. Logo, não poderíamos ter a esperança de encontrar qualquer sedimento antigo em áreas montanhosas se por diversas vezes tivessem sido erodidas e soerguidas. Entretanto, admiravelmente, há sedimentos de todas as idades nas regiões montanhosas, desde os mais jovens aos mais velhos (por métodos de “datação evolutiva”) são preservados. A ideia de renovação contínua por soerguimento não resolve o problema.

Outra ideia sugerida para se resolver o problema é que as atuais taxas de erosão que estão sendo medidas são deveras altas.[13] Segundo este argumento, a erosão era muito menor no passado, antes que seres humanos pudessem interferir. Presume-se que as atividades humanas, tais como o desmatamento e a agricultura, são as razões pelas quais estamos medindo as modernas taxas de erosão tão altas. No entanto, as mensurações quantitativas sobre os efeitos da atividade humana descobriram que as taxas de erosão foram aumentadas em apenas 2 a 2,5 vezes.[14] Para que a explicação resolvesse o problema, o acréscimo teria que ser várias centenas de vezes maior. Mais uma vez, a explicação não funciona.

Também foi proposto que o clima no passado teria sido bem mais seco (porque menos água significa menor erosão).[15] Porém, essa ideia vai contra as provas. Na verdade, o clima era mais úmido, como pode se deduzir pela abundância de vegetação nos registros fósseis.

Os continentes são jovens

A história “lenta e gradual”, proposta pelo médico escocês há duzentos anos, não faz sentido. A alegação dos defensores da Terra velha é a de que os continentes têm mais de 2,5 bilhões de anos de idade, mas, usando seus próprios pressupostos, os continentes deveriam ter sido erodidos em apenas 10 milhões de anos. Observe que os 10 milhões de anos não são a idade estimada dos continentes.[16] Pelo contrário, ela destaca a falência das ideias uniformitarianistas. Os geólogos que creem na Bíblia consideram que as montanhas e os continentes que temos hoje foram formados como consequência da inundação dos dias de Noé. Quando os continentes foram elevados no fim do dilúvio, a incrível energia das enchentes recuando esculpiu na paisagem. Não aconteceu muita coisa, geologicamente falando, nos 4.500 anos seguintes.

(Escrito por Tas Walker; tradução de Rafael Resende Stival)

1. Hutton, J., “Theory of the Earth with Proof and Illustrations, discussed by Press, F. and Siever, R.”, In: Earth 4th ed., W.H. Freeman and Company, NY, USA, p. 33, 37, 40, 1986.
2. Roth, Ariel, Origins: Linking Science and Scripture, Review and Herald Publishing, Hagerstown, 1998. É citada uma série de referências sobre o crescimento e preservação da crosta continental. (Adquira este livro em português aqui.)
3. Parkinson, G., (ed.), Atlas of Australian Resources: Geology and Minerals. Auslig, Canberra, Australia, 1988.
4. Morris, J., The Young Earth, Creation-Life Publishers, Colorado Springs, USA, 1994. Explica uma série de processos geológicos que evidenciam a visão de que a Terra é jovem.
5. Ref. 2, p. 264, agrupa várias taxas de erosão a partir de certo número de fontes.
6. For example, Ref. 2, p. 271, quotes Dott & Batten, Evolution of the Earth, McGraw-Hill, NY, USA, p. 155, 1988, e vários outros.
7. Ref. 2, p. 266.
8. Ollier, C.D. and Brown, M.J.F., “Erosion of a young volcano in New Guinea”, Zeitschrift für Geomorphologie 15:12–28, 1971, cited by Roth, Ref. 2, p. 272.
9. Sparks, B.W., “Geographies for advanced study”, In: Geomorphology 3rd ed., Beaver, S.H. (ed.), Longman Group, London and New York, p. 510, 1986, cited by Roth, Ref. 2, p. 272.
10. Ref. 2, p. 264.
11. Ref. 2, p. 266.
12. For example, Blatt, H., Middleton G. and Murray, R., Origin of Sedimentary Rocks, 2nd ed., Englewood Cliffs, Prentice Hall, p. 18, 1980, cited by Roth, Ref. 2, p. 266.
13. Ref. 2, p. 266.
14. Judson, S., “Erosion of the land – or what’s happening to our continents?” American Scientist 56:356–374, 1968.
15. Ref. 2, p. 266.
16. É o limite máximo de idade; a idade real não poderia ser menor, por exemplo, que a idade bíblica de cerca de 6.000 anos.
17. Adaptado de Roth, ref. 2, p. 264.

[Lido no blog Criacionismo.com.br]
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Nota deste blogger: É... Lá se vai a confiabilidade da Teoria do Recuo Paralelo das Vertentes ao longo de supostos milhões e milhões de anos, proposta por Walter Penck em 1924, que me ensinaram na faculdade de Geografia. Uma pena não? Não? (rs)

Confira também:

A Verdadeira Idade da Terra

Impressões Digitais da Criação

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Bebê deve dormir de barriga para cima, afirma pesquisa

A posição pode reduzir em até 70% o risco de morte súbita por sufocamento no berço

Rio - Bebês devem dormir de barriga para cima para evitar a morte súbita, uma das principais causas de óbito de crianças com até um ano, segundo recomendação oficial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), publicada recentemente. A recomendação da sociedade foi baseada em vários estudos clínicos internacionais que mostraram que colocar o bebê para dormir de barriga para cima pode reduzir em até 70% o risco de morte súbita.

Bebês saudáveis devem dormir com a barriga para cima, com exceção dos que têm refluxo grave. Mas nesse caso o pediatra deve orientar os pais”, afirma a presidente da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio, Fátima Coutinho.

Praticamente todos os países desenvolvidos adotam essa posição para evitar mortes súbitas de bebês. Segundo a pediatra, outros cuidados também são importantes. “O ideal é que a cabeceira do berço fique um pouco mais alta para diminuir o risco de refluxo e aspiração”, ensina, acrescentando que deve-se evitar bichos de pelúcia e outros brinquedinhos no berço.

Lençóis e cobertores também não são indicados. “Eles aumentam o risco de sufocamento. O bebê pode se enrolar”, explica Fátima. Para ajudar a divulgar a posição correta do sono, a Pastoral da Criança lançou campanha que tem como tema “Dormir de Barriga para Cima é mais Seguro”.

Fonte: O Dia Online

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Nota: Muito boa esta pesquisa! Este é um bom exemplo de que a ciência deve estar em função do bem-estar da sociedade e não em função da defesa de paradigmas, principalmente quando eles passam a gerar efeitos colaterais negativos na sociedade, tais como a perca da esperança em um novo mundo sem as consequências do pecado, que pode ser o sofrimento e a morte, sobretudo, de crianças inocentes.

Mesmo não sendo mais católico apostólico romano, admiro muito a Pastoral da Criança. Pois assim como a ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) esta agência está fazendo um belo trabalho em prol à vida, como demonstrado na campanha “Dormir de Barriga para Cima é mais Seguro”. Parabéns!

Dois novos blogs que recomendo

Clique sobre os banners para acessar os blogs

Conheci estes dois blogs esta semana, mantive contato com os respectivos tutores e apresento a você, caro leitor, para que tenha uma maior fonte de informações acerca do criacionismo e temas correlacionados. Valem a pena.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Em busca de Adão e Eva - Pr Rodrigo Silva - parte 1/3



Assista à continuação do estudo, selecionando as outras partes no menu que aparece no fim desta primeira exibição.

Rodrigo Silva possui pós-doutorado em Arqueologia Bíblica e é autor de livros tais como "Escavando a Verdade - A Arqueoligia e as Incríveis Histórias da Bíblia". Um livro que já li e recomendo.

Penas e sistemas de voo, mas nada de intermediários

Fósseis extremamente bem preservados de dinossauros achados no nordeste da China mostram os exemplos mais antigos de penas já encontrados e representam a prova final [sic] de que os dinossauros eram ancestrais dos pássaros, segundo cientistas. Os fósseis têm mais de 150 milhões de anos [sic]. As espécies são indubitavelmente mais antigas do que o Archaeopteryx, encontrado na Alemanha, que vinha sendo tido como o fóssil de pássaro mais antigo já encontrado. A descoberta foi descrita por Xu Xing, da Academia de Ciências Chinesa, em Pequim, e sua equipe na revista especializada Nature.

A teoria de que os pássaros evoluíram dos dinossauros sempre foi posta em dúvida por causa da ausência de penas em espécies mais antigas do que o Archaeopteryx. Mas os novos fósseis, encontrados em duas localidades diferentes, são, em sua maioria, pelo menos 10 milhões de anos [sic] mais velhos do que o do pássaro encontrado na Alemanha, no fim do século 19. Um dos dinossauros, batizado de Anchiornis huxleyi, está extremamente bem conservado, dizem os cientistas. O dinossauro tinha extensa plumagem cobrindo seus braços e cauda e os pés – formando quatro asas.

“A primeira espécie descoberta no início do ano estava incompleta”, disse Xu à BBC News. “Com base neste espécime, nomeamos o dinossauro Anchiornis; pensamos que era um parente próximo dos pássaros. Mas então encontramos o segundo espécime, que estava bastante completo – e bem preservado.”

“Com base neste segundo espécime, nos demos conta de que esta era uma espécie muito mais importante, e definitivamente uma das espécies mais importantes para entendermos a origem dos pássaros e de seu voo.” O professor Xu acredita que a forma de quatro asas pode ter sido um estágio muito importante na transição evolucionária dos dinossauros para pássaros [sic].

Os detalhes das últimas descobertas foram apresentados nesta semana no encontro anual da Sociedade de Paleontólogos de Vertebrados, na Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha. O renomado paleontólogo britânico Michael Benton disse que o anúncio é de grande importância.

“Ao desenhar a árvore da vida, é bastante óbvio que há registros de fósseis com penas anteriores ao Archaeopteryx”, disse ele à BBC News. “Agora essas novas descobertas fantásticas do professor Xu Xing provam isso de uma vez por todas.”

(BBC Brasil)

Nota do blog No Princípio Criou Deus: O artigo menciona a questão de que “a teoria de que os pássaros evoluíram dos dinossauros sempre foi posta em dúvida”, e apresenta a “ausência de penas em espécies mais antigas do que o Archaeopteryx” como causa da dúvida. No entanto, não é apenas isso. O fato é que quando um fóssil é encontrado e mostra ter sido uma criatura com penas, ele não é um intermediário, pelo contrário, seu sistema já se encontra pronto, se ele voava e o sistema de voo com penas e tudo o mais estava perfeitamente completo, sem nenhuma parte faltando, seu corpo estava feito para o voo e suas penas já na forma ideal – não havia nada de inacabado nem com sinal de transição.

A mesma coisa se dá com os insetos: seu sistema de voo é encontrado já perfeitamente pronto e acabado, tanto que o zoólogo Pierre Grasé (evolucionista) afirma: “Estamos no escuro no que diz respeito à origem dos insetos.” Lembrando que há a teoria de que dinossauros perseguindo insetos, moscas e besouros voadores começaram a sofrer adaptações como levantar os braços dianteiros na perseguição a moscas, e então adquiriram asas. Mas aí se gera outra pergunta: E os sistemas de voo dos insetos?

Levamos ainda em conta que assim como encontramos no registro fóssil tartarugas com 100 milhões de anos (segundo a evolução) idênticas às de hoje, também encontramos penas, inclusive algumas bem mais sofisticadas.

Alan Feduccia, da Universidade de Carolina do Norte, é ornitólogo, e se opõe à teoria da transição dos dinossauros para pássaros: “Bem, tenho estudado durante 25 anos crânios de aves, e não vislumbro qualquer similaridade. Simplesmente não as vejo... A origem terópoda das aves, em minha opinião, será a maior dificuldade da Paleontologia no século 20”, diz Feduccia.

As penas são um complexo muito peculiar, e se as aves vieram dos répteis, então as penas devem ter alguma ligação com as escamas, no entanto, semelhança alguma existe, tanto que A. H. Brush, professor de Fisiologia e Neurobiologia da Universidade de Connecticut, diz que “todas as características [entre penas e escamas], desde a estrutura e organização genética, até o desenvolvimento, morfogênese e organização dos tecidos, é diferente”. Não existe um único fóssil que mostre a transição das penas de qualquer outra coisa; elas aparecem prontas no registro fóssil, sem falar que nunca foi relatada uma única estrutura epidérmica nos répteis que possa proporcionar a origem das penas.

O provável é que tal descoberta seja, assim como o Archaeopteryx, apenas uma ave com características distintas.

[Lido no blog Criacionismo.com.br]

Um presente oportuno de um amigo

Quero agradecer ao meu amigo e irmão na fé em Cristo, o prof. Dr. Rodrigo Meneghetti, pelo livro que me presenteou neste último sábado. O livro não poderia ser mais oportuno, trata sobre os fundamentos do Criacionismo. "Como Tudo Começou - Uma Introdução ao Criacionismo" foi escrito pelo físico Adauto Lourenço, o qual já citei algumas vezes aqui neste blog, assim como suas ideias. Recomendo a todos os interessados em uma outra leitura acerca da origem do universo e da vida - que é uma concepção tão racional quanto às outras teorias (pra não dizer que é a melhor). Quem ler este livro entenderá melhor o porquê do prof. Enézio Filho, defensor da Teoria do Design Inteligente, não concordar com certas ideias do Adauto Lourenço, expostas no livro. Lendo o livro, agora entendo melhor a manifestação do prof. Enézio... estou tirando conclusões... confirmando o já sabido... retificando detalhes de algumas concepções... enfim, aperfeiçoando meus conhecimentos.

Quero também fazer aqui, em nome da IASD da Vila 7, votos de sucesso e felicidade ao prof. Rodrigo, na nova instituição que ministrará aulas de química (ou já as está ministrando), a Unioeste de Toledo/PR, onde foi também morar na cidade, evidentemente. O Rodrigo atuou como professor aqui na Universidade Estadual de Maringá, pouco tempo atrás. Tive o prazer de o auxiliar lecionar estudos bíblicos e aprender mais sobre ciência com ele, em muitas oportunidades.

Rodrigo, tudo de bom, meu caro amigo! Que Deus continue a te abençoar. É o meu desejo.

Taxa de suicídio é influenciada pela música country

Um estudo indicou que a taxa de suicídio nas cidades dos Estados Unidos é maior onde a música country é tocada nas rádios. Além disso, a música country, conforme a pesquisa, devido aos temas que aborda, provoca "modos de suicídio, dado que retrata problemas comuns à população suicida, como discussões conjugais, abuso de álcool e alienação provocada pelo excesso de trabalho". Depois disso, muitas pessoas passaram a temer o poder das canções de Billy Ray Cyrus.

Fonte: Terra
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Nota: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento." (Filipenses 4:8)

Acredito que se essa pesquisa for feita aqui no Brasil, os resultados serão parecidos para a influência das melancólicas e sem proveito músicas sertanejas (um bom número delas, não todas, visto que tem músicas sertanejas que tematizam a contemplação da natureza e o Deus criador, por exemplo - que são músicas que gosto de escutar).

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Desenhos da Bíblia - Abraão e Isaque - Parte 1/3



Achei bacana este desenho. Dá uma noção daquilo que Abraão e Isaque passaram, e uma visão do plano da salvação, em Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.

Assista a continuação do vídeo selecionando as outras duas partes mostradas no fim desta primeira exibição ou clique aqui.

Recomendo a leitura de Gênesis 22:1-18. Uma história muito linda e íntegra, sem possíveis erros como podem estar contidos no vídeo.

Especialista sugere deixar de se investir na preservação dos pandas, condenando-os à extinção

Veja só o absurdo em que o ser humano pode chegar:

O apresentador de programas de vida selvagem da BBC e especialista em conservação, Chris Packham, causou grande discussão na Grã-Bretanha ao sugerir que grupos de preservação ambiental deixem a natureza seguir seu curso e permitir que os pandas sejam extintos com "um certo grau de dignidade".

Packham diz que as vastas quantias de dinheiro e recursos gastos anualmente para salvar os pandas poderiam ser melhor utilizadas em outras causas mais importantes para a preservação do meio ambiente.

"Aqui está uma espécie que chegou a um beco-sem-saída evolucionário. Não é uma espécie forte", disse ele. [nota: não concordo com a evolução, mas se fosse, por causa de quem essa espécie estaria inapta à sobrevivência? Do homem.]

As declarações foram duramente criticadas por organizações ambientalistas como o WWF, que chamaram Packham de "irresponsável".

A ONG disse ao jornal britânico 'The Guardian' que os pandas só enfrentam o risco de extinção por causa da devastação das florestas – habitat natural desses animais - causada pelos seres humanos, e que, se deixados sozinhos, os ursos sobreviveriam sem problemas.

E você, o que acha dessa polêmica? O dinheiro usado para conservar os pandas poderia ser usado para outras causas? Vale a pena tentar salvá-los?

Fonte: BBC Brasil.
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Nota: Deus criou o homem para ser o zelador deste mundo, conservando tanto a fauna quanto a flora. Uma sugestão inescrupulosa como a de Packham é confirmar a total incapacidade do homem em cuidar daquilo que o Criador o confiou, surgida a partir da introdução do pecado neste mundo, onde ideologias como a evolucionista contribuem para motivar algumas pessoas com esse pensamento a arbitrar sobre o cuidado preferencial dessa ou daquela espécie de ser vivo, em nome do "mais apto à sobrevivência". Uma lástima.

O que devemos fazer na verdade é devolver à natureza tudo aquilo que retiramos dela em nome do "progresso" da humanidade, tirando dinheiro que seria para um conforto melhor para nossos filhos e investi-lo na restauração da natureza como um todo. Lembremos que Deus pedirá contas de tudo o que nos foi confiado aqui na Terra, no breve dia do Juízo Final. E ai daquele que for achado em falta...

Dê sua opinião quanto à sugestão de Chris Packham neste blog ou diretamente no fórum da BBC Brasil.

Gostei de um dos comentários feitos:

"Claro, deixar os animais morrerem seria muito digno de nossa parte.....não sou um 'ecochato', mas se somos a espécie capaz de salvar esses animais porque deixaríamos eles morrerem? Causamos o problema, agora só nos resta tentar consertar ou minimizar os estragos." (Anderson - Manaus)

Entrevista com o geólogo criacionista Nahor Neves

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mudanças climáticas podem acordar vulcões

Por Katharine Sanderson, Londres:

Os geólogos estão desesperadamente tentando recolher dados que permitam compreender de que maneira o aquecimento global pode influenciar as atividades geológicas violentas. À medida que o nível cada vez mais elevado de dióxido de carbono causa aquecimento do planeta, os problemas associados ao derretimento das camadas de gelo não se limitarão a elevar o nível do mar, mas também poderão remover as camadas de bloqueio de vulcões. Mas determinar exatamente quando esses instáveis monstros de magma sofrerão erupções, em um mundo mais quente, é algo difícil de prever.

"O fato é que estamos causando hoje as mudanças do clima do futuro. Os riscos geológicos são mais uma área de atividade sobre a qual ainda não refletimos", diz Bill McGuire, da Centro de Pesquisa de Riscos Aon Benfield UCL, do University College de Londres. Ele organizou um encontro de vulcanologistas e oceanógrafos em sua universidade, nos dias 15 a 17 de setembro, para atrair atenção ao problema.

Em gelo fino
Uma prioridade é desenvolver modelos mundiais de como as mudanças no clima podem causar mudanças na atividade geológica, e sobre o modo pelo qual esses processos podem retroalimentar o sistema. No momento, não existem modelos desse tipo, de acordo com David Pyle, especialista em vulcões da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e um dos palestrantes no encontro organizado por McGuire.

O problema é complexo, exacerbado pela dificuldade de separar situações causadas pelo clima dos efeitos de uma erupção vulcânica - os aerossois emitidos por uma erupção terão consequências para a química da atmosfera, e isso por sua vez afeta o clima. "As complexas consequências das atividades vulcânicas para a biosfera atmosférica continuam a ser compreendidas de maneira imprecisa", afirma Pyle.

Mas existem certamente alguns indícios de que menos gelo significa mais erupções dramáticas. "À medida que o gelo espesso se torna mais fino, pode surgir uma alta na explosividade das erupções", afirma Hugh Tuffen, da Universidade de Lancaster, Inglaterra.

Tuffen já fez viagens de pesquisa a diversos países, entre os quais Islândia e Chile, para estudar vulcões. Os efeitos das mudanças climáticas ao longo dos próximos 100 anos serão diferentes para diferentes vulcões, ele afirma, e muito mais dados serão necessários se desejamos compreender quais podem ser esses efeitos. Mas recolher esses dados não é uma tarefa trivial. Vulcões são lugares isolados e perigosos para viagens de pesquisa.

Deficiências nos dados
Por exemplo, na Islândia, ao final do ultimo período de deglaciação, cerca de 11 mil anos atrás, houve um grande surto de atividade vulcânica que, hoje, é vista como relacionada à presença de águas geradas pelo derretimento da camada de gelo e que vieram a inundar a área.

Nos vulcões islandeses, o gelo serve como uma tampa protetora que, quando removida, faz com que o magma que existe abaixo da superfície se descomprima muito mais rápido do que já estaria ocorrendo devido ao movimento geológico normal. O estado firme que em geral existe se perde, e isso torna as erupções mais rápidas e mais explosivas. Não existe muita demora entre a mudança no clima e as erupções vulcânicas, nesses casos, diz Tuffen.

Mas os vulcões dos Andes são diferentes. Contam com câmaras de magma abaixo deles. Quando o gelo derrete, a camada protetora igualmente se perde. Isso também pareceu causar elevação na atividade vulcânica, em episódios passados, mas porque as câmaras de magma ficam a até cinco quilômetros de profundidade, é incerto com que velocidade o vulcanismo se intensificou depois do degelo, diz Sebastian Watt, colega de Pyle em Oxford.

Watt recolheu dados sobre mais de 32 centros vulcânicos no Chile para tentar determinar uma tendência mais geral para a aceleração da atividade vulcânica. Ele usou datação por radiocarbono para determinar a idade de diversas amostras de rocha, e com base nisso mapeou onde e quando os vulcões da cordilheira sul-americana entraram em erupção nos últimos 18 mil anos. Infelizmente, uma frente fria geológica destruiu boa parte dessas provas. "A datação é um problema; há uma falta de dados de radiocarbono", diz Watt.

Ameaça incerta
Tuffen alerta que pode haver vidas em risco. No Chile, em Nevados de Chillán, uma área que parece particularmente suscetível a mudanças climáticas, os geólogos locais se irritaram, ele diz quando uma estação de esqui foi construída perto de um vulcão.

Tony Song, do Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa), em Pasadena, Califórnia, modelou um cenário hipotético no qual o derretimento poderia deflagrar um grande deslizamento de terra subterrâneo, causando um enorme tsunami glacial.

"Porque o gelo se derrete mais rápido que o imaginado, seria preciso considerar mais esse tipo de situação", afirma Song. "Não sabemos ainda, de fato, qual será a ameaça nos próximos 100 anos", diz Tuffen. "Não acredito que devamos criar pânico injustificado, mas decerto devemos pensar em como atenuar riscos".

McGuire concorda. "O Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática (IPCC) não considerou essa espécie de risco", ele diz. "Você tem uma chance melhor de enfrentar qualquer forma de risco caso saiba o que está acontecendo", acrescenta. "A mudança climática não envolve apenas a atmosfera e a hidrosfera, mas também a geosfera".

Tradução: Paulo Migliacci ME

Fonte: National Geographic. Lido no site Terra

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Nota: Agora leia atentamente um dos comentários da escritora e serva do Senhor, Ellen G. White, por volta do ano de 1890, sobre atividade vulcânica e terremotos:

“Nesse tempo [do Dilúvio] imensas florestas foram sepultadas. Estas foram depois transformadas em carvão, formando as extensas camadas carboníferas que hoje existem, e também fornecendo grande quantidade de óleo. O carvão e o óleo freqüentemente se acendem e queimam debaixo da superfície da Terra. Assim as rochas são aquecidas, queimada a pedra de cal, e derretido o minério de ferro. A ação da água sobre a cal aumenta a fúria do intenso calor, e determina os terremotos, vulcões e violentas erupções. Vindo o fogo e a água em contato com as camadas de pedra e minério, há violentas explosões subterrâneas, as quais repercutem como soturnos trovões. O ar se acha quente e sufocante. Seguem-se erupções vulcânicas; e, deixando estas muitas vezes de dar vazão suficiente aos elementos aquecidos, a própria terra é agitada, o terreno se ergue e dilata-se como as ondas do mar, aparecem grandes fendas, e algumas vezes cidades, vilas e montanhas a arder são tragadas. Estas assombrosas manifestações serão mais e mais freqüentes e terríveis precisamente antes da segunda vinda de Cristo e do fim do mundo, como sinais de sua imediata destruição” (Patriarcas e Profetas. págs. 108, 109).

Do ponto de vista da Geologia convencional (evolucionista), o que a senhora White escreveu não faz sentido algum. Já do ponto de vista da Geologia criacionista o comentário dela faz todo sentido. Mas ambos agora são levados a considerar e muito o que essa senhora escreveu no final do século 19 (quando a ciência geológica ainda engatinhava). Realmente estão ocorrendo mais atividades sísmicas e vulcânicas, com a perspectiva de aumentar ainda muito mais, por causa da própria ação humana, que gera, em grande parte, o aquecimento global e consequente derretimento do gelo d'antes considerado eterno, conforme contribui a notícia acima. São os sinais do fim, revelados por Deus na Bíblia (veja, por exemplo, em Mateus 24:7 e Lucas 21:11) e no Espírito de Profecia.

Claro que a dinâmica do interior da Terra tem muito mais influência nas atividades eruptivas e terremotos, isso é indescutível. Por isso que White explica como acontece essa dinâmica que gera o vulcanismo e abalos sísmicos, inspirada por Deus, aquEle que viu o Dilúvio acontecer - com lágrimas nos olhos, digasse de passagem - e sabe como funciona o interior do planeta, a partir desse evento. Prefiro confiar nisso do que na ciência geológica humana, pois o que se conhece do interior da Terra hoje é muito pouco (e com incertezas. Por isso são baseadas em teorias), ou será que alguém já esteve lá para provar o contrário? "Melhor é buscar refúgio no SENHOR do que confiar no homem." (Salmos 118:8)

Projeto divulgará a Bíblia Sagrada em todo o Brasil


2009 é o ano mundial da Bíblia. Esse é um dos livros mais lidos e vendidos em todo o planeta. Somente no Brasil, de acordo com dados da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), foram distribuídos em 2008 mais de 5 milhões e 600 mil exemplares. Muitas pessoas possuem pelo menos um exemplar em suas casas, mas poucos talvez tenham o hábito da leitura diária das suas páginas. É por isso que a Igreja Adventista do Sétimo Dia criou um projeto chamado Siga a Bíblia (Follow The Bible, nome original em inglês), que abrange todo o planeta e pretende difundir a importância da Bíblia como guia constante na vida das pessoas.

O projeto Siga a Bíblia consiste na divulgação de uma versão especial da Bíblia Sagrada, de 1.500 páginas, escrita em diversos idiomas, que percorrerá todos os continentes (204 países). A saída ocorreu em outubro do ano passado de Filipinas (Manila) e a chegada está prevista para julho de 2010 na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, quando ocorrerá reunião mundial dos adventistas do sétimo dia.

O exemplar especial chegará ao continente sul-americano no dia 28 de setembro na cidade de Manaus (Amazonas) e seguirá por outras regiões brasileiras pelos países Argentina, Chile, Bolívia, Peru e Equador até o final de outubro. Nas maiores cidades sul-americanas estão programadas ações como inaugurações de monumentos à Bíblia, apresentações musicais, sessões solenes em câmaras municipais e estaduais, desfiles e outras atividades públicas.

Confira a programação de celebração no dia 28 de setembro em Manaus:

12h20 - Chegada da Bíblia Mundial no Aeroporto Eduardo Gomes
13h - Carreata do Aeroporto via Torquato Tapajós, Max Teixeira, Bola do DB, e parada no Colégio Adventista Cidade Nova (onde para por uma hora).
15h – A carreata reinicia em frente ao Colégio Adventista e segue pela Max Teixeira, Torquato Tapajós, Recife, Marciano Armond, e segue para a O Centro Cultural Povos da Amazônia.
Entre 17h e 18h - Grande Concentração de Celebração da Bíblia Mundial com um MUSICAL CRISTÃO, e presença de autoridades políticas e religiosas.

Datas de ações do Siga a Bíblia no Brasil:

28 de setembro – Manaus (Amazonas)
29 de setembro – Belém (Pará)
30 de setembro – São Luís (Maranhão)
30 de setembro – Recife (Pernambuco)
2 de outubro – Salvador (Bahia)
4 de outubro – Recife e Caruaru (Pernambuco)
4 de outubro – Rio de Janeiro (RJ)
4 de outubro – Vitória (Espírito Santo)
7 de outubro – Belo Horizonte (Minas Gerais)
7 de outubro – Goiânia (Goiás)
8 de outubro – Cuiabá (Mato Grosso)
11 de outubro – Curitiba (Paraná)
12 de outubro – Florianópolis (Santa Catarina)
13 de outubro – Porto Alegre (Rio Grande do Sul)

Coordenador do projeto em Manaus: Pastor Gilmar Zahn (92 91518279)
Jornalistas em Manaus: Alessandro Simões (92 91198137) e Dayse Bezerra (92 92213064)
Para informações sobre a passagem da Bíblia Mundial pelo Brasil e países da América do Sul: Jornalista Felipe Lemos (61) 8121-1723 / (61) 3701-0911

Fonte: Amazon View

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Como foi a escalada do evolucionismo?

Por Christiano P. da Silva Neto*

Tão marcante foi, na história da teoria da evolução, a presença de Charles Darwin que a dividiu em duas etapas: antes e depois dele. Não foram, porém, sua aventuresca viagem à bordo do Beagle, nem a publicação de seu livro, por si sós, suficientes para garantir o sucesso da teoria. Foi preciso também a participação de um homem de gênio, Thomas Henry Huxley que, brilhante e eloqüentemente, defendeu as idéias de Darwin em vários encontros científicos da época.

Tão grande foi o impacto causado na sociedade que pareceu, ao leigo, ter sido aquele o berço do evolucionismo. Na verdade, muitos houve antes dele que reconheceram ou insinuaram que animais e plantas não haviam permanecido inalterados através dos tempos. No que diz respeito às transformações, Erasmus Darwin (o avô que Charles Darwin não conheceu) concebeu praticamente todas as idéias que hoje fazem parte da teoria da evolução.

Isto, porém, não é toda a verdade a respeito da origem do pensamento evolucionista que, embrionariamente, se desenvolveu nas civilizações mais antigas, notadamente entre os primeiros filósofos e pensadores gregos. Escritos de Aristóteles (384-322 A.C.), e.g., revelam o germe do casualismo e sua posição acerca da natureza, de que as características das espécies alteram-se com o tempo e só os seres mais bem adaptados sobrevivem.

E inegável que, nas mãos de Darwin, o evolucionismo causou grande sensação. Com nova roupagem, a velha teoria não só passou a excitar o homem comum, como também começou a se mostrar plausível aos homens de ciência. Os canais de informação passaram a ser amplamente utilizados na divulgação das "novas" idéias e a capitulação dos partidários do criacionismo, receosos de se exporem ao ridículo de contestar fatos verdadeiramente científicos, contribuiu ainda mais para a rápida expansão da filosofia evolucionista.

Em conseqüência, o nome de Charles Darwin agigantou-se e se impôs nos meios científicos. Nos vários círculos, a opinião geral era que só mesmo um homem de gênio, muito à frente de sua época, poderia ter concebido a origem das espécies. Sua reputação tornou-se cada vez mais sólida e um lugar de destaque entre as grandes personagens da história da humanidade Ihe foi reservado.

Um dos fatores que muito contribuiu para a ascensão evolucionista foi a ignorância dos criacionistas da época em assuntos científicos. Muitos criacionistas, hoje, padecem do mesmo mal: eles não desejam ver seus filhos engolidos pelo sistema, mas pouco fazem no sentido de estarem preparados para esse desafio. E quem não ajunta, espalha: uma débil resistência só tende a piorar a situação, fortalecendo ainda mais o avanço do evolucionismo.

*Christiano P. da Silva Neto: é professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London, estando hoje em tempo integral a serviço da ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da Criação, da qual é presidente e fundador. Autor de cinco livros sobre as origens, entre os quais destacam-se Datando a Terra e Origens - A verdade Objetiva dos Fatos, o Prof. Christiano tem estado proferindo palestras por todo o País, a convite de igrejas, escolas e universidades.

Fonte: Associação Brasileira de Pesquisas da Criação

Um pequeno vislumbre daquilo que Deus fez por nós...



Já vi e ouvi muitas pessoas dizerem que não acreditam em Deus, porque "se Ele existisse mesmo não deixaria acontecer com as pessoas coisas (principalmente as inocentes) tais como estupros, mortes, fome, trajédias de toda ordem, etc.". Mas se esquecem que tudo o que Deus poderia ter feito por este mundo corrompido pelo pecado (onde todos nós temos culpa nisso) Ele já fez, dar seu filho mais amado, Jesus Cristo, para morrer por nós pecadores e nos dar a esperança de um mundo livre de todo esse mal, após a segunda vinda do Senhor. Este vídeo acima te levará a entender um pouquinho sobre esse Deus tão amoroso e sábio.

"Julgais ser sacrifício demasiado, entregar tudo a Cristo? Dirigi-vos a pergunta: 'Que entregou Cristo por mim?' O Filho de Deus deu tudo - vida, amor e sofrimento - por nossa redenção. E será possível que nós, objeto indigno de tão grande amor, Lhe queiramos reter nosso coração? Cada momento de nossa vida temos sido participantes das bênçãos de sua graça, e por esta mesma razão não podemos compreender plenamente as profundezas da ignorância e miséria das quais fomos salvos."

"Podemos acaso olhar para Aquele a quem nossos pecados traspassaram e, todavia, estar dispostos a menosprezar todo o Seu amor e sacrifício? Em vista da infinita humilhação do Senhor da glória, haveremos nós de murmurar por não podermos entrar na vida senão à custa de conflitos e humilhação própria? Muito coração orgulhoso indaga: 'Por que me devo arrepender e humilhar antes de poder ter a certeza de minha aceitação por parte de Deus?' Aponto-vos a Cristo. Era inocente e, mais que isso, era o Príncipe do Céu; mas por amor do homem Se fez pecado em lugar do gênero humano.

"'Foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre Si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.' Isa. 53:12. Entretanto, a que renunciamos nós, ainda que renunciemos a tudo? - A um coração poluído pelo pecado, para que Jesus o purifique, lavando-o em Seu próprio sangue, e o salve por Seu inefável amor. E ainda os homens acham difícil renunciar a tudo! Envergonho-me de o ouvir, acanho-me de o escrever!" (Caminho a Cristo, pág. 45)

Colaboração: Hugo Ícaro de Paula, ancião da IASD - Vila Sete - Maringá/PR

Solução simples para o aquecimento global


Li isso no blog Minuto Profético:

O movimento 10:10 apoiado pelo Guardian é uma maneira maravilhosa de capacitar as pessoas comuns a participar do grande movimento de mitigar o aquecimento global. Nós não podemos esperar até que os governos estejam iluminados o suficiente para legislar e superar as emissões de carbono. As questões são urgentes. Temos que agir agora, sem qualquer atraso. O poder da opinião pública e da ação popular terá um forte impacto sobre a conferência sobre o clima a decorrer em Copenhagem.

Uma coisa que podemos facilmente fazer para alcançar este objetivo: podemos declarar o domingo um dia livre de combustível fóssil ou um dia de baixo carbono ou, pelo menos um dia de economia de energia. Podemos começar esta semana, este mês ou em 2010. Podemos começar individualmente e coletivamente. A longa viagem para reduzir as emissões de dióxido de carbono pode começar aqui e agora. Há não muito tempo o domingo era usado para ser um dia de descanso, um dia de renovação espiritual, um dia para as famílias se reunirem, mas mudamos o domingo de um dia de descanso para um dia de compras, vôos e direção de carros. No entanto, no contexto das emissões excessivas de dióxido de carbono na atmosfera, que estão trazendo transformações catastróficas, podemos e devemos restaurar o domingo para ser um dia de Gaia, um dia para a Terra. [grifo acrescentado]

Não haverá grandes dificuldades em reduzir o uso de todos os não-essenciais e não-urgentes combustíveis fósseis para um dia por semana. Podemos facilmente fechar supermercados, lojas e postos de gasolina. Podemos reduzir a nossa mobilidade ao estritamente necessário e sem prejudicar a economia de qualquer forma. Podemos desfrutar o domingo, mais uma vez, com a nossa família e amigos. Podemos participar de jardinagem, escrever, pintar, caminhar, fazer pão ou simplesmente passar o tempo na contemplação. Isto será bom para a nossa saúde pessoal, bem como para a saúde do planeta. Teremos tempo para nossos amigos, tempo para brincar com os nossos filhos e tempo para a família. De repente podemos reduzir 10% das nossas emissões de carbono na atmosfera fazendo do domingo um dia de baixo carbono e ao mesmo tempo, tornar-nos mais saudáveis e felizes. Então, vamos fazer do domingo um dia de descanso e renovação, em vez de um dia de viagem e trabalho.

O aquecimento global ou as mudanças climáticas são apenas um sintoma do nosso profundo desejo de consumir, consumir e consumir. O problema externo das emissões de carbono está relacionada com o problema interno do desejo. Se ficarmos numa corrida exaustiva 24 horas, sete dias por semana, somos obrigados a poluir o nosso espaço interior, bem como o espaço exterior. A velocidade é a maldição da civilização moderna. A solução para o aquecimento global é simples: diminuir o ritmo. Devagar é bonito. Mesmo se não podemos diminuir todo dia, pelo menos, desacelerar no domingo.

Se você é um cristão então o domingo lento deve ser natural para você, se você é um muçulmano, faça da sexta-feira seu dia de baixa emissão de carbono, se você é judeu, então o sábado pode ser o seu dia para economizar energia, se você seguir uma forma secular de vida, então escolha o seu próprio dia de carbono-livre. Pelo menos no domingo, nós podemos ser cidadãos e não consumidores.

Fonte: Guardian

Nota do blog Minuto Profético: Bingo! Há dois anos e meio o blog Minuto Profético alertou seus leitores de que esse dia chegaria. E chegou! A ligação entre a suposta "crise" do aquecimento global e o descanso dominical obrigatório era óbvio demais para passar desapercebida. A adoração luciferiana (através da guarda do domingo - dia de Gaia) será imposta ao mundo mediante legislação civil conforme o Apocalipse já havia revelado. O que no texto acima é apenas sugestão, logo se transformará em obrigação legal. O verdadeiro dia de guarda - o sábado do sétimo dia - será pisado pelo mundo. De que lado você vai ficar?

"Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada" (Sl 119:126).

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Eventos na UEM discutem os 200 anos de Darwin

Começou ontem (21/09), na Universidade Estadual de Maringá (UEM), o XI Encontro Maringaense de Biologia (Emabi) e a XXIV Semana da Biologia. O tema central este ano, nada mais oportuno aos evolucionistas, é a discussão relacionada aos 200 anos de Darwin, a suposta evolução biológica e a "evolução" das idéias a partir dele.

O professor Celso Rubin explicou ao Departamento de Imprensa da UEM que "neste ano o mundo inteiro comemora os 200 anos de vida do Darwin e nada mais justo que o Departamento de Biologia da UEM promover eventos que discutam exclusivamente a vida, idéias, pensamentos, estudos de um dos maiores cientistas do século XIX."

O encontro segue até o dia 25 deste mês, onde estão previstos minicursos, conferências, comunicações e pôster, tendo como eixos temáticos a evolução biológica; a microbiologia e a saúde; a história e a evolução do ensino de biologia; a ética, a filosofia e a biologia; a botânica aplicada; a atuação do biólogo em empresas; a fisiologia evolutiva; a polinização; e a biologia marinha.

Será que neste encontro eles vão realmente discutir a quantas anda a teoria evolutiva, no que se refere aos "pequenos grandes" problemas com a teoria, tais como a complexidade irredutível que abunda nas células (observada pela microbiologia); as incógnitas sobre os mecanismos da suposta seleção natural; os traços de design inteligente (que não é aparente, como defende Richard Dawkins) contidos na natureza, em especial nos seres vivos; a complexidade e organização impressionante do DNA; passando pela paleontologia, no que se refere aos problemas com a datação de fósseis, interpretação da suposta evolução da vida; e a "explosão do Cambriano", como explicar de uma maneira que convença, tendo em vista as evidências que temos hoje em dia, que lançam descrédito sobre a evolução?

Acho que vou lá neste evento "sapear" um pouquinho, ainda hoje, e analisar o que estão discutindo. Só vai dar pra ir hoje, mesmo que meio atrasado, pois a partir de amanhã à noite começam as palestras do evento da XVIII Semana de Geografia aqui da UEM, junto ao I Simpósio Nacional de Recursos Tecnológicos Aplicados à Cartografia, e terei que participar, claro.

O que será que esse povo da Biologia tem a falar sobre ética na ciência? Estão sustentando, de mãos dadas ao Ministério da Educação, os erros conhecidos nos livros de biologia das escolas públicas do Brasil, como as ilustrações que tentam mostrar a ainda não comprovada transitoriedade dos seres aquáticos para terrestres, que é um "dogma" evolucionista.

André Luiz Marques

Quando a crosta da Terra explode

Por M. Elaine Kennedy*

Você mora na Califórnia e se orgulha de seu belo lar. De lá se tem uma vista das águas azuis do Oceano Pacífico. Numa tarde ensolarada, você está sentado em sua cadeira favorita na varanda, observando as ondas espumosas batendo ritmicamente, ora com gentileza, ora com estrondo. O rádio toca sua música preferida e a vida parece calma, plácida e aprazível. Subitamente, a transmissão é interrompida. Um sistema de aviso de emergência entra em operação. Uma possível erupção vulcânica, acompanhada por um terremoto na borda do oceano parece iminente, e pede-se que você e seus vizinhos se transfiram para um lugar mais seguro.

Ficção? Não mais. O soar de atividade vulcânica e sísmica é sentido em volta do cinturão do Oceano Pacífico. Vulcanologistas, com o auxílio da moderna tecnologia, são capazes de vigiar vulcões adormecidos e ativos na borda do Pacífico, identificar indicadores de atividade maior que possa levar a erupções e alertar em tempo as comunidades que vivem ao longo da costa do Pacífico.

Uma compreensão melhor dos processos abaixo da superfície podem também aumentar a capacidade de previsão dos vulcanologistas. Mas compreender estes processos não responde à crucial pergunta humana: “Por que isso acontece?” São necessárias outras fontes de informação para ajudar-nos a lidar com o problema. A resposta permanece especulativa, mas alguma informação básica sobre os processos que produzem parte da rocha em fusão no interior da Terra pode ajudar. Visto que há um cinturão vulcânico em volta do Pacífico, este artigo começará por um estudo daquela região.

O círculo de fogo

Ao longo das margens do Pacífico há trincheiras profundas. O chão do Oceano Pacífico afunda nestas trincheiras e desliza debaixo das rochas que formam a crosta continental. Este processo é conhecido como subdução,1 e os vulcanologistas sugerem que este processo de subdução produz o material básico para a maior parte do vulcanismo que circunda o Oceano Pacífico, daí a frase “Círculo de Fogo”. A placa oceânica subdutora arrasta água do mar e algum material da crosta. Quanto mais para o fundo esse material é arrastado, tanto mais altas as temperaturas e pressões em volta das rochas. Finalmente, os gases produzidos pela água do mar e o material da crosta provocam a fusão da placa que afundou e do manto superior.2 A rocha fundida ou magma começa então a subir através da crosta continental, gerando novas fraturas e falhas e incorporando material adicional da crosta à medida que desliza.3

Quando as rochas da crosta se derretem, alguns tipos de rocha se decompõem quimicamente e liberam gases como dióxido de carbono e dióxido de enxofre. O magma que sobe pode misturar-se com magmas de outras fontes, que também produzem gases. Os gases aumentam a pressão dentro do magma e diminuem sua densidade, o que ajuda no movimento ascendente das rochas fundidas através das falhas.4 Contudo, rocha derretida movendo-se ao longo de fraturas não indica que um vulcão está para explodir. Os vulcanologistas buscam indicadores específicos de atividade vulcânica iminente.

Precursores de uma erupção

Os dados sobre vulcões são coletados em todo o mundo porque os cientistas querem saber quando a próxima erupção vai ocorrer. Uma informação que parece muito útil inclui atividade sísmica (terremotos) e os tipos de gases que são emitidos. Gases comuns liberados por rachaduras vulcânicas e crateras incluem dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de carbono, sulfureto de hidrogênio e vapor de água.5 A atividade sísmica aumenta dramaticamente antes de uma erupção. Essa atividade é por volta de 4 graus ou menos na escala Richter; todavia, terremotos de maior intensidade podem ocorrer com bastante barulho, liqüefação, etc.6 À medida que as pressões sobem dentro do magma por causa da incorporação de gases das rochas das costas adjacentes, a probabilidade de que haverá uma erupção aumenta.7

A erupção

A erupcão ocorre quando a pressão no magma excede a pressão exercida pelo peso das rochas superiores. Fortes estrondos e terremotos freqüentemente precedem e acompanham a ejeção de lava, rochas incandescentes, gases e cinza.8 Quando ocorre uma erupção, muitas pessoas estão interessadas não somente no que aconteceu mas também perguntam: “Por que isso aconteceu?”.

Perspectiva cristã

Dentro de comunidades religiosas, terremotos e erupções vulcânicas têm despertado interesse visto que eles têm sido considerados como “atos de Deus”. Alguns pensam que, no passado, as pessoas atribuíam a atividade de vulcões e terremotos a Deus ou a maus espíritos por ignorância, mas o Livro de Jó deixa claro que tanto Satanás como Deus operam nos domínios da natureza (Jó 1:6-12). Agora que se sabe mais acerca dos processos envolvidos em erupções, as pessoas não mais consideram tal atividade como uma intervenção divina ou mística. A comunidade cristã reconhece a dificuldade de saber como e quando Deus poderia usar processos naturais em Seu desígnio (ver Mateus 21:18-22; Lucas 13:4, 5). Pensar que sabemos como algo funciona não significa que Deus não esteja envolvido no momento do evento ou processo. O conceito é difícil, já que não conhecemos a mente de Deus. Não sabemos se alguns ou todos os eventos incluem a intervenção divina ou se a maioria é apenas um processo que ocorre ao acaso em nosso mundo. O fato de não termos conhecimento deste tópico deve levar-nos a ser cautelosos com nossos comentários sobre acontecimentos e juízos do fim do mundo (ver Marcos 13:8; Lucas 21:9-11, 25-28).

Vulcanismo durante o dilúvio de Gênesis

Há outro aspecto do vulcanismo que devia ser considerado sob o ponto de vista bíblico, cristão. As rochas continentais e oceânicas contêm evidências de vulcanismo. Os adventistas do sétimo dia crêem que a maior parte desta evidência está relacionada com o dilúvio de Gênesis. A inclusão do vulcanismo no fenômeno do dilúvio aumenta a complexidade e devastação daquele evento. (Ver pág. 15). Fluxos extensos de basalto tais como nos trapes da Sibéria, do Decan na Índia, os basaltos do Paraná, no Brasil, e os basaltos do Rio Colúmbia no noroeste dos Estados Unidos, podem ter começado durante o dilúvio de Gênesis ou perto do seu fim. Além disso, extensas camadas de cinza vulcânica se acham entremeadas em camadas de rochas da crosta terrestre.

Durante as discussões sobre o dilúvio bíblico, os cristãos comentam sobre o poder destruidor das águas do dilúvio, mas raramente fazem referência à devastação relacionada com vulcões e terremotos que acompanharam o acontecimento. À medida que os cientistas cristãos continuam a estudar as evidências geológicas, percebem cada vez mais as complexidades do dilúvio de Gênesis.

Conclusão

Realmente, muito pouco se sabe dos processos profundos que contribuem para o vulcanismo. A maior parte das teorias desenvolve-se a partir de medidas de superfície. Ao tentar estudar estes processos, os vulcanologistas esperam poder explicar por que ocorrem as erupções.

Dentro da comunidade cristã, há o reconhecimento de um poder além dos processos físicos e químicos observados na natureza. A interpretação bíblica de vulcões, terremotos e dilúvios como juízos faz com que os cristãos questionem a natureza aleatória dos acontecimentos. Muitos cristãos consideram a maioria dos desastres naturais como acontecimentos aleatórios, parte de um mundo pecaminoso. A perspectiva bíblica liga esses acontecimentos com o fim do mundo, e sua ocorrência devia fortalecer nossa fé na segunda vinda de Jesus. Um aumento súbito e notável na fre-qüência de calamidades naturais é predito para o período justamente antes da volta de Cristo. Embora amigos e parentes possam perecer durante esses desastres, os cristão têm fé no amor imperecível do Pai por Seus filhos. Esses processos nos fazem lembrar da grandeza do poder de Deus e de Sua capacidade para controlar as forças da natureza.

*M. Elaine Kennedy (Ph.D., University of Southern California) é geóloga e cientista-assistente no Geoscience Research Institute. Seu endereço: Geoscience Research Institute; Loma Linda, Califórnia 92350; E.U.A. Diálogo publicou outros artigos da Dra. Kennedy: “Deus e a Geologia na Escola de Pós-Graduação” (3:3, “Os Intrigantes Dinossauros” (5:2) e “A Busca dos Antepassados de Adão” (8:1).

Artigos sobre assuntos relacionados, já publicados nesta revista: Harold G. Coffin, “Carvão: Como Se Originou”? (6:1); William H. Shea, “O Dilúvio: apenas uma catástrofe local?” (9:1).

Notas e referências

1. Ver E. J. Tarbuck e F. K. Lutgens, The Earth: An Introduction to Physical Geology (Columbus, Ohio: Marrill Publishing Company, 1987), págs. 481-496. Também, J. Ruiz, C. Freydier, T. McCandless e R. Bouse, “Isotopic Evidence of Evolving Crust and Mantle Contributions for Base Metal Metallogenesis in Convergent Margins”, Geologic Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A357.

2. Ver E. Hegner e T. W. Vennemann, “Role of Fluids in the Origin of Tertiary European Intra Plate Volcanism: Evidence from O, H, and Sr Isotopes in Mililitites”, Geology 25 (1997): 1035-1038. Também V. E. Camp e M. J. Roobol, “New Geologic Maps Describing a Portion of the Arabian Continental Alkali Basalt Province, Kingdom of Saudi Arabia”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 23 (1991): 451; G. L. Hart, E. H. Christiansen, M. G. Best e J. R. Bowman, “Oxygen Isotope Investigation of the Indian Peak Volcanic Field, Southern Utah-Nevada: Magma Source Constraints for a Late Oligocene Caldera System”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A87; e S. A. Nelson, “Spatial and Geochemical Characteristics of Basaltic to Andesitic Magmas in the Mexican Volcanic Belt”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A88.

3. W. A. Duffield e J. Ruiz, “Contaminated Caps on Large Reservoirs of Silicic Magma”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 23 (1991): 397.

4. V. C. Krass, “Magma Mixing as a Source for Pinatubo Sulfur”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A64.

5. R. S. Harmon e K. Johnson, “H-Isotope Systematics at Augustine Volcano, Alaska”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A164. Também J. Dixon e D. Clague, “Evolving Volcanoes and Degassing Styles in Hawaii”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A191.

6. W. G. Cordey, ed., “Volcanoes and Earthquakes”, Geology Today 11 (1995): 233-237.

7. G. B. Arehart, N. C, Sturchio, T. Fischer e S. N. Williams, “Chemical and Isotopic Composition of Fumaroles, Volcan Galeras, Colombia”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 25 (1993): A326.

8. Cordey, págs. 236-239. Também R. B. Smith, C. M. Meertens, A. R. Lowry, R. Palmer e N. M. Ribe, “The Yellowstone Hotspot: Evolution and Its Topographic Deformation, and Earthquake Signature”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A166.

Fonte: Sociedade Criacionista Brasileira - Artigos

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O centro da Via-Láctea em alta definição


A Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta segunda-feira (21) a segunda imagem (de um total de três) obtida pelo projeto GigaGalaxy Zoom .

A nova foto, com 340 milhões de pixels (a original), traz uma visão deslumbrante da área central da Via-Láctea. Ela foi tirada por Stéphane Guisard – engenheiro da ESO e ‘astrofotógrafo’ de renome internacional – de Cerro Paranal, base do Very Large Telescope.

A imagem original tem 24.403 por 13.973 pixels.

Fonte: G1 Notícias

Esclarecimento sobre a verdadeira base do Criacionismo científico

Escrevi uma nota de esclarecimento ao autor do blog tedeísta Desafiando a Nomenklatura Científica replicando uma postagem feita hoje em seu blog, que consiste em uma crítica/correção à ideia do professor criacionista Adauto Lourenço, que transcrevi na postagem "Criacionismo Científico" de 25/08/09, em meu blog, mesmo eu não concordando com exatamente tudo o que o profº Adauto diz e crê. Exponho o conteúdo da nota logo abaixo:

Olá profº Enézio!
.
Sou André Luiz Marques, tutor do blog "Criacionista pela Fé e pela Razão" e gostaria de esclarecer uma possível má interpretação sua acerca do que leu em meu blog e republicou hoje (21/09) em seu blog, fazendo uma crítica à ideia naquele exposta.

A frase do profº criacionista Adauto Lourenço que pus em destaque na postagem "Criacionismo científico", em meu blog, não se refere à Teoria do Design Inteligente (a qual no senhor crê e defende) como sendo a base do criacionismo científico, mas aos sinais de design inteligente que há na natureza, que expressam evidências acerca da Criação (as "impressões digitais" de Deus), tais como a organização e complexidade das células e do universo, por exemplo. Uma coisa não quer dizer outra, ou estou errado? São as mesmas evidências que o Tedeísmo observa na natureza, dando uma interpretação diferenciada da interpretação criacionista ("sabemos que alguém fez o universo, mas não sabemos quem é o autor." dizem os tedeístas, penso eu), que por sua vez o Criacionismo busca explicação para a autoria desse design inteligente todo na Bíblia Sagrada, atribuindo ao Deus criador, descrito nela. Por isso digo que o Criacionismo científico complementa o Criacionismo religioso.
.
Claro que o Sr. não irá concordar com as ideias criacionistas, mas quanto a isso, convenhamos...
.
Meus cumprimentos pelas boas ideias, no geral, que expressa em seu blog! [Sou seguidor dele, a fim de estudos].
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