sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Evidências - Argumentando com classe

Heróis da Fé - Pioneiros da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Descoberta contradiz teoria do Big Bang

“Embora seja difícil de entender a dimensão deste ‘grande grupo de quasares’ (LQG), podemos dizer com toda a certeza que é a maior estrutura já vista em todo o Universo”, disse o Dr. Clowes, da Universidade Central de Lancashire’s Jeremiah Horrocks Institute. “Isso é extremamente empolgante, porque vai contra a nossa compreensão atual da escala do Universo. Mesmo viajando na velocidade da luz, levaríamos cerca de quatro bilhões de anos para atravessar essa estrutura. Isso é importante não apenas por causa de seu tamanho, mas também porque desafia o princípio cosmológico, que tem sido amplamente aceito desde Einstein. Nossa equipe tem estudado casos semelhantes que agregam ainda mais peso a esse desafio, e vamos continuar a investigar esses fenômenos fascinantes.”

Esse grande grupo de quasares desafia o princípio cosmológico, a suposição de que o Universo, quando visto em uma escala suficientemente grande, tem a mesma aparência, não importa de onde você o esteja observando. A teoria moderna da cosmologia é baseada na obra de Albert Einstein, e depende do princípio cosmológico. O princípio é assumido, mas nunca foi demonstrado através de observações que não gerassem dúvidas.

Quasares são núcleos de galáxias dos “primeiros dias” do Universo. Um único Quasar emite de 100 a 1.000 vezes mais luz e energia do que uma galáxia inteira com 100 bilhões de estrelas. Eles se submetem a breves períodos de altíssimo brilho que os tornam visíveis através de grandes distâncias. Esses períodos são “breves” em termos de Astrofísica, mas na verdade são cerca de 10 a 100 milhões de anos. Desde 1982, tem sido aceito que os quasares tendem a se agrupar em grupos ou “estruturas” de dimensões surpreendentemente colossais, formando os grandes grupos de quasares, ou LQGs, na sigla em inglês.

Para dar uma noção de escala, nossa galáxia, a Via Láctea, está separada de sua vizinha mais próxima, a galáxia de Andrômeda, por cerca de 0,75 Megaparsecs (MPC), ou 2,5 milhões de anos-luz. Grupos de galáxias podem ter de 2 a 3 MPC, porém, os LQGs podem ter cerca de 200 MPC ou mais de diâmetro.

Com base no princípio cosmológico e na moderna teoria da cosmologia, cálculos sugerem que os astrofísicos não poderiam encontrar uma estrutura maior do que 370 MPC. O que eles não esperavam do recém-descoberto LQG é que sua dimensão fosse de 500 MPC. Como esse grupo de quasares é alongado, sua dimensão chega a 1.200 MPC (4 bilhões de anos-luz), cerca de 1.600 vezes maior do que a distância entre a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda.

A cor de fundo da imagem ao lado indica os picos e depressões na ocorrência de quasares na distância do
LQG. Cores mais escuras indicam mais quasares, cores mais claras indicam menos quasares. O LQG é claramente visto como uma longa cadeia de picos indicados por círculos pretos. (As cruzes vermelhas marcam as posições dos quasares em um LQG diferente e menor.) Os eixos horizontais e verticais representam ascensão reta e declinação, o equivalente celeste de longitude e latitude. O mapa cobre cerca de 29,4 por 24 graus no céu, indicando a grande escala da estrutura recém-descoberta.

A equipe publicou seus resultados na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Fonte:
Galeria do Meteorito

Nota do blog Criacionismo: Quando evidências contrárias vão se acumulando, um modelo pode ser revisto ou até descartado (dependendo, é claro, do grau de teimosia de seus defensores, como dizia Thomas Kuhn). Pelo menos na astronomia os pesquisadores parecem ter mais coragem de divulgar dados que contradigam o modelo mais aceito. Infelizmente, quando o assunto é evolução, a tendência dos evolucionistas é ignorar os fatos contraditórios ou reinterpretá-los de acordo com o modelo, salvando a teoria. [MB]

O Fim do Mundo - Dr. Rodrigo Silva

Cientistas russos afirmam que ano que vem se iniciará uma glaciação na Terra

Contrariando a teoria de aquecimento global, dois cientistas russos afirmam que a Terra se aproxima rapidamente de um novo período glacial, que começará a partir do ano que vem. Os pesquisadores Vladimir Bashkin e Rauf Galiulin, do Instituto Gazprom VNIIGAZ, acreditam que os seres humanos, na realidade, não exercem grande influência nas mudanças climáticas. Eles defendem que planeta está, na verdade, passando por diferentes ciclos de atividade solar, e a próxima fase será marcada por um decréscimo gradual da temperatura até atingir um pico glacial em 50 anos.

 E os pesquisadores não param por aí. A dupla alega que o alarde atual em torno das mudanças climáticas é parte de uma conspiração com objetivo de desacelerar o consumo de petróleo, gás e carbono - três insumos essenciais à vida moderna -, e controlar os preços deste mercado. Apesar de polêmicas, as declarações dos dois cientistas não representam uma opinião isolada. No ano passado, Jabibula Absusamatov, diretor do setor de Investigações Espaciais do Observatório de Pulkovo e membro da Academia Russa de Ciências, confirmou a previsão de que a temperatura do planeta começará a baixar em 2014, alcançando seu pico de redução em 2055. 

Fonte: History

Nota: Junto a esses cientistas russos, outros cientistas como os que palestraram no evento "Aquecimento ou histeria global?" dizem, com base nos mesmos dados científicos, que a Terra caminha para um resfriamento, e não um aquecimento global. Muito bem. Mas existe, além das nítidas implicações econômicas sobre o consumo dos combustíveis fósseis, implicações religiosas (trasvestidas de ecologismo) na defesa do "aquecimento global". É o chamado ECOmenismo. E é sobre isso que eu quero escrever a seguir.

A farsa do aquecimento global vem sendo sustentada e propagada. Muitos poderão usar (e já estão usando) o aquecimento global como desculpa para unir as pessoas (de diversas religiões) em nome de um ecologismo. Recentes declarações do papa vêm enfatizando cada vez mais a importância de se diminuir a poluição no mundo e a degradação ambiental como um todo e não vai demorar muito para que a Igreja Católica, junto aos blocos de evangélicos apostatados e outros blocos religiosos ou não-religioso, se lance um dia da semana para que todos descansem e não poluam a Terra. A pergunta é: Qual dia você acha que a maioria irá aceitar em nome da ecologia e do "bem comum"? O domingo, com certeza, visto que já é guardado pela maioria dos cristãos e ocidentais. Já chamam o domingo de "o dia da família". Outras notícias também nos mostram as negociações entre a Igreja Católica e os líderes de religiões de expressividade global e líderes de países como os dos Estados Unidos e França, por exemplo. Parece uma boa coisa, não? Separar um dia para deixar a Terra "descansar" é uma ideia interessante. A religião ajudando a "salvar o planeta"... Que lindo...!

Porém, o problema é que isso já foi profetizado na Bíblia como um dos últimos enganos do arquiinimigo de Deus. A Bíblia é clara em dizer que o Dia do Senhor é o sábado do sétimo dia, instituído na semana da Criação, guardado por Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus e Paulo, por exemplo. Não há um único relato se quer na Bíblia, de Gênesis ao Apocalipse, ordenando a guarda do domingo ou que ordene a troca do sábado pelo domingo. Essa troca foi feita por uma jogada política do Imperador Constantino (supostamente convertido ao cristianismo), o primeiro Decreto Dominical, no ano 321 d.C. E essa troca não teve nenhuma autorização de Deus. Essa troca foi posteriormente aceita (pela tradição) quando a Igreja Católica foi instituída. Aí se cumpre parte da profecia de Daniel 7:25, onde esse poder político-religioso (a ICAR), mudou a Lei de Deus. Note que os dez mandamentos que a Igreja Católica apresenta no Catecismo não batem com Os Dez Mandamentos da Bíblia (clique aqui para ver a comparação).

Com isso, Satanás irá fazer com que a Lei de Deus, Os Dez Mandamentos (Êxodo 20:3-17), seja pisada pelos homens, em especial, o sábado (Êxodo 20:8-11). E é aí que a farsa do aquecimento global entra, sendo um dos motivos para se baixar um decreto mundial para que todos guardem o domingo em nome do meio ambiente e do "bem comum" entre as sociedades humanas. Será o segundo Decreto Dominical da História. E quem guardar o sábado (ordenado por Deus) será perseguido e tido como louco, antiambientalista e que não cumpre as leis "boas". Entende a jogada satânica? Isso tudo está profetizado, é só ler as profecias bíblicas. O ECOmenismo (clique aqui para ver várias postagens relativas a esse termo), associado ao ecumenismo e outros pontos de amarração que vão contra a vontade de Deus, irá ser um dos meios pelos quais Satanás enganará a muitos.

No entanto, "o justo viverá pela fé". Deus irá salvar os que "...obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus." (Apocalipse 14:12). É certo respeitar a natureza e procurar meios para se diminuir a degradação do planeta como o lançamento excessivo de CO² na atmosfera, e todo cristão de boa conduta deve fazer isso. Até mesmo porque o Senhor virá para destruir "os que destroem a Terra" (Apocalipse 11:18). Porém, obedecer uma lei ou leis que afrontam a Lei de Deus não deve ser feito por esses cristãos conscientes do Grande Conflito que há entre as forças do bem e do mal, pois "antes importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:29). O sábado é um sinal entre Deus e Seu povo. Deus irá julgar o mundo. Pela breve ocasião da volta de Jesus, serão desmascarados os enganos de Satanás e suas hostes, onde um deles é a instituição do domingo como o "dia do Senhor" e o dia para salvar a Terra.

Então, entendido tudo isso de que há implicações religiosas na ideia de se defender o "aquecimento global", qual será a sua decisão? Só haverá dois grupos de pessoas após ser baixado o segundo Decreto Dominical: as que obedecem a Deus e as que obedecem a Satanás. Eu e minha casa escolhemos a Deus. Que essa seja a sua decisão também!

Comentado tudo isso, também não posso deixar de escrever que a previsão para o início de uma "nova glaciação" tem uma base evolucionária, segundo os estudos de evolução da Terra. Mas isso não será discutido nesta nota. O que quero chamar a atenção é que, mesmo sendo uma previsão baseada neste viés, é mais uma confirmação para as profecias da Bíblia, pois revelam que no final dos tempos haveriam catástrofes naturais, e muitas delas podem ser associadas à diminuição drástica de temperatura, como uma "glaciação". [André Luiz Marques]

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Neandertal era humano, e não outra espécie

Vá tentar ser antropocêntrico numa hora dessas: os neandertais também pintavam cavernas e conchas, adornavam-se de penduricalhos e, se um grupo de pesquisa da UFRGS estiver certo, eram tão espertos quanto nós. Se eles foram extintos, diz a professora Maria Cátira Bortolini, não foi por falta de astúcia, mas por diferenças culturais entre aquela espécie e a nossa. Bortolini não é antropóloga culturalista - bióloga, comparou 162 genes das duas espécies e constatou que, em matéria de cognição, o Neandertal não fica devendo nada para um Da Vinci. Ainda hoje, num isolamento ainda possível, temos primos Homo sapiens vivendo no tempo da indústria lítica, construindo ferramentas de pedra rudimentares [pois é, e se fossem descobertos fósseis deles, possivelmente diriam que são ancestrais de milhões de anjos...]. Os códigos que separam esses povos aborígenes de quem lê jornal no tablet não estão inscritos na genética, mas na cultura. Bortolini sugere que o mesmo se aplica para as nossas diferenças com o Neandertal, que por dezenas de milênios povoou a Europa, antes de disputá-la com o sapiens, emigrante africano que trocou de continente há 40 mil anos [segundo a cronologia evolucionista].

As populações neandertais não sobreviveriam por mais de 10 mil anos após o contato com os visitantes. Uma das hipóteses para o êxito da nossa espécie [talvez não seja apropriado se referir a nós e a eles como espécies diferentes] se baseia em uma suposta superioridade cognitiva, justamente o que deita abaixo a pesquisa do grupo coordenado por Bortolini. Mudanças climáticas (terminava a Era do Gelo), doenças e tecnologia mais avançada (como em conquistadores europeus x povos ameríndios) estão entre as alternativas favorecidas pela pesquisadora da UFRGS [por que não se consideram conquistadores europeus e ameríndios espécies diferentes?].

Como o intercâmbio dos hominídeos africanos na Europa teve a sua dose de turismo sexual, também é possível que os neandertais tenham sido “absorvidos” num processo de miscigenação, diluindo gradualmente a sua carga genética a cada novo filho com a gente forasteira. Por isso que, se a sua árvore genealógica não estiver toda plantada na África, é provável que você carregue de 1% a 4% de “DNA Neandertal”.

E onde fica aquela aula de ciências dizendo que a cruza de espécies diferentes só pode gerar descendentes estéreis, como a mula? Bem, essa regra nem sempre funciona (numa cruza entre tigres e leões, hora ou outra sai uma fêmea fértil), mas ela ajuda a reforçar a defesa de que Homo neanderthalensis e Homo sapiens são, de fato, uma mesma espécie [bingo!]. “É possível que as variações de Homo sejam representações modernas de uma espécie que vem se definindo há 2 milhões de anos”, afirma Maria Cátira Bortolini.

Ao que vínhamos chamando “espécie” Neandertal, Bortolini prefere “população”. E assim também João Zilhão, arqueólogo da Universidade de Barcelona que vem estudando a arte deixada pelos neandertais nos sítios Cueva de los Aviones e Cueva Antón, no sudeste da Espanha. “Não faz sentido colocar a questão em termos de ‘nós e os outros’, mas sim de duas populações ancestrais da mesma espécie. Uma delas, europeia, desenvolveu características rácicas que a tornaram mais facilmente diferenciada das populações africanas. Diferiam mais do que, hoje em dia, diferem os esquimós e os etíopes, mas também eram diferenças intraespecíficas, e não interespecíficas”, afirma Zilhão.

Nas cuevas, o pesquisador português encontrou indícios de pintura e ornamentação que antecedem em pelo menos 5 mil anos qualquer sinal da presença do homem moderno na Europa. Longe de soprar um apito final na comunidade científica, achados como os de Zilhão causam uma mixórdia acadêmica: para preservar a ideia de que os neandertais eram brucutus incapazes de comportamento simbólico, cientistas chegam a cogitar a “aquisição” de adornos via comércio de escambo [aliás, este é um problema típico do evolucionismo: seus defensores vivem lutando para preservar ideias]. E aí teríamos mocorongos capazes de se engajar em transações comerciais.

A tolice do Neandertal, sugerem outros estudos, decorre de um desenvolvimento muito acelerado do organismo, mas a teoria estaria alicerçada em poucas amostras. Zilhão brinca que, nesse caso, um bebê neandertal sequer poderia nascer, grande demais que seria para deixar o corpo da mãe. Para ele, a resistência à tese do “gente como a gente” é comparável a preconceitos sustentados por critérios de aparência física (em relação ao homem moderno, os neandertais eram mais cabeçudos e robustos, provável adaptação a ambientes glaciais).

“É o último reduto de uma noção oitocentista, como a discussão sobre se os índios tinham alma ou não. Hoje em dia, ninguém se atreve a dizer que os africanos são menos inteligentes que os europeus ou coisa que o valha, mas no subconsciente, lá no fundo, quando se trata de populações do passado, isso volta a aflorar”, aponta [é o velho racismo promovido, em parte, pela teoria darwinista]. [...]

Fonte: Zero Hora, via Criacionismo

Leia também: “Descoberta pode reescrever história evolutiva humana”

“Um milhão de anos” e as bactérias continuam bactérias

Em 1988, Richard Lenksi começou seu experimento simples, porém radical, para estudar como a evolução se desenrola. Ele queria saber se a evolução poderia se repetir se tivesse uma segunda chance, e se os organismos têm o que os biólogos chamam de “pico da forma”. O projeto começou com 12 populações idênticas da bactéria E. coli colocadas em frascos cheios de glicose. Hoje, já são quase 60 mil gerações (o relatório publicado nesta semana na revista Science Magazine afirma que em julho eram 58 mil) que mostraram mudanças significativas. Lenski, professor de Microbiologia e Genética Molecular da Universidade Estadual de Michigan (EUA), observou seu crescimento dia após dia, e quando as bactérias esgotaram a glicose, ele as transferiu para um novo frasco. A cada 500 gerações, algumas foram retiradas e congeladas para futuros estudos. Vinte e cinco anos mais tarde, com as bactérias passando por 6,6 gerações por dia, a experiência já evoluiu o equivalente a um milhão de anos de evolução humana [sic].

Quando medido o quão rápido as bactérias evoluídas poderiam se reproduzir em relação aos seus antepassados ​​(descongelados e ressuscitados), descobriu-se que a aptidão do descendente continuou a melhorar, sem sinais de estabilização. Isso aponta que não há um “auge evolutivo” para essas bactérias.

Michael Wiser, co-utor e estudante de graduação da Universidade no laboratório de Lenski, compara essa situação a caminhar. “Ao caminhar, é fácil começar a subir em direção ao que parece ser um pico, apenas para descobrir que o pico real está longe na distância”, exemplifica. “Agora imagine que você escalou por 25 anos e ainda está longe do pico.” Só que os picos não são montanhas. Eles são o que os biólogos chamam de picos de forma – quando uma população encontra o conjunto ideal de mutações e por isso não pode ficar melhor. Qualquer nova mutação que vier depois, mandaria tudo por água abaixo.

As bactérias no laboratório de Lenski ainda estão se tornando mais aptas, mesmo depois de um quarto de século vivendo em um mesmo ambiente simples. Os biólogos sabem que os organismos continuam a evoluir se o ambiente está sempre mudando, contudo já se pensava que a adaptação acabaria por ficar paralisada se o ambiente permanecesse constante por um longo tempo.

Wiser tem centenas de amostras do congelador que contém registros fósseis de bactérias que remontam até a geração 0 na experiência de 25 anos. Elas voltam à vida intactas quando descongeladas. Assim, podem ser comparadas com amostras de diferentes gerações para medir a trajetória dessas bactérias ao longo das mais de 50 mil gerações.

“Não parece haver qualquer fim à vista”, afirma Lenski. “Nós costumávamos pensar que a forma das bactérias estava estabilizada, porém, agora vemos que o ritmo está diminuindo, sem, contudo, parar.”

Wiser descobriu que as trajetórias correspondem a um tipo de função matemática chamada de lei de potência. Embora a inclinação da função da lei fique cada vez menos íngreme ao longo do tempo, nunca atinge um pico.

A linhagem original de E. coli levou cerca de uma hora para dobrar sua população. Mas a atual consegue fazê-lo em cerca de 40 minutos. A equipe de Lenski calcula que as futuras gerações irão reproduzir ainda mais rápido, prevendo que em cerca de um milhão de anos o seu tempo de duplicação poderia ser de cerca de 20 minutos. Ou seja, as bactérias continuarão a melhorar por tanto tempo quanto as leis da física permitirem, mas a um ritmo cada vez mais reduzido. [...]

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criacionismo: Resumindo: depois de [teóricos] um milhão de anos de evolução, tudo o que as bactérias adquiriram foi a capacidade de se multiplicar vinte minutos mais rapidamente que seus antepassados. Só isso. Trata-se, portanto, de “evolução” ou simplesmente adaptação? No que as bactérias se transformaram, depois de tanto tempo e tantas gerações? Em nada além de bactérias com pequenas adaptações. E isso é perfeitamente previsto pelo modelo criacionista. [MB]

Música na igreja - Prof. Leandro Quadros

Da Geografia que se faz à Geografia que se quer - Muitos caminhos a percorrer (livro)

Saiu o livro que tem 3 artigos meus e outros artigos de colegas de curso de graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá - UEM!

O livro "Da Geografia que se faz à Geografia que se quer - Muitos caminhos a percorrer" foi publicado recentemente pela Eduem, editora da UEM. O livro pode ser adquirido acessando o site da Eduem.

Agradeço às professoras doutoras Glaucia Deffune e Maria das Graças de Lima pelo incentivo, apoio e organização para a concretização desse trabalho!

Prof. André Luiz Marques

sábado, 23 de novembro de 2013

Richard Dawkins rejeita o registo fóssil

Por volta de 1950 o registo fóssil não era amigo de Darwin. Hoje, passados que estão 150 anos, o registo fóssil também já não é amigo de Richard Dawkins. Darwin disse:

"Porque é que todas as coleções de restos fósseis não disponibilizam evidências claras da transição gradual e das mutações entre as formas de vida?"

A pergunta era difícil de evitar – o elefante na sala – mas também era perturbadora visto que Darwin reconheceu que o registo fóssil poderia confirmar ou refutar a sua teoria:

"Se se poder demonstrar a existência dum órgão complexo que nunca se poderia formar através de modificações pequenas, graduais e sucessivas, a minha teoria entraria em colapso absoluto."

Darwin reconheceu também o seguinte:

"A singularidade das formas específicas [o registo fóssil] e o facto delas não estarem misturadas em inúmeros elos de transição é uma dificuldade óbvia."

No seu livro “The Panda’s Thumb” o paleontólogo evolucionista Stephen Jay Gould reflete sobre a frustração de Darwin e ressalva:

"O registo fóssil causou mais preocupação do que alegria a Darwin."

Deparado com evidências tão pobres, e até evidências contrárias, Darwin evitou o problema alegando que “apenas uma pequena porção da superfície da Terra já foi geologicamente explorada.” A sua “explicação” manteve viva a esperança de que explorações futuras
desenterrariam os sempre esquivos “inúmeros elos de transição.”

O Evolucionismo Moderno
As coisas não mudaram muito durante os últimos 150 anos. “Precisamos de mais fósseis” suplicou Dawkins no seu livro de 2009 “The Greatest Show on Earth” (TGSE). Ao voltar as costas ao registo fóssil, Dawkins avança com o conceito das “evidências comparativas”:

"Tal como eu sugeri no princípio deste capítulo, as evidências comparativas sempre foram mais convincentes do que o registo fóssil."

Independentemente do que as “evidências comparativas” sejam (Dawkins não as definiu), ele está a rejeitar o registo fóssil como evidência essencial em favor da teoria de Darwin.

Não precisamos dos fósseis para demonstrar que a evolução é um fato.

Segundo Dawkins, o registo fóssil deveria ser retirado da sua posição dentro do debate, até mesmo um dos mais notórios ícones evolutivos, o Archaeopteryx. No seu livro TGSE Dawkins afirma:

"Aguentar um simples fóssil famoso como o Archaeopteryx é dar espaço para um argumento falacioso."

Quando Darwin se encontrava desesperado por encontrar os “inúmeros elos de transição“, ele rapidamente se voltou para o recentemente descoberto Archaeopteryx. Para Darwin, o Archaeopteryx emergiu como a evidência-chave que fazia a conexão entre os répteis e os pássaros:

"Mesmo o espaçoso intervalo entre as aves e os répteis foi demonstrado recentemente [por Huxley] como estando parcialmente unido de uma forma inesperada, pela avestruz e pelo extinto Archaeopteryx.

Durante a parte final do século 20, a rejeição do Archaeopteryx como um elo perdido entre os répteis e as aves começou a ganhar apoio entre os paleontólogos. Segundo Larry Martin (paleontólogo de vertebrados e curador do Museu de História Natural e do ”Biodiversity Research Center” da Universidade do Kansas), “O Archaeopteryx não é ancestral de qualquer grupo moderno de aves.“

O estatuto de “elo perdido” do Archaeopteryx é apenas um ilusão, e, segundo Henry Gee (paleontólogo e biólogo evolutivo e editor- sénior da prestigiada revista Nature), uma história para crianças.

Abandonar o Archaeopteryx como fóssil transicional é, na verdade, apenas a ponta do iceberg do mais amplo problema que o registo fóssil é para a teoria da evolução. No seu livro com o nome “The Evolution of the Long-Necked Giraffe”, o geneticista Wolf-Ekkehard Lönnig (Max-Planck Institute na Alemanha), tal como Dawkins, ressalva de modo cândido o facto de que “a série gradual de intermediários, segundo Darwin os entendia, nunca existiu e nem nunca vai existir.“

Há tempos atrás a evolução era uma teoria em crise; hoje a evolução está em crise e vazia duma teoria. Sem as evidências do registo fóssil, e segundo o próprio Darwin, “a minha teoria entraria em colapso absoluto.“

Conclusão:
A rejeição do registo fóssil por parte de um dos últimos proponentes hard-core do gradualismo evolutivo assinala o fim da era Darwinina, e serve para ressalvar ainda mais a natureza filosófica (e não científica) da teoria da evolução.

Fonte: Darwinismo

Nota do blog Darwinismo: Uma coisa se torna cada vez mais aparente: os evolucionistas não têm qualquer compromisso com o gradualismo de Darwin mas sim com o naturalismo. Para o evolucionista comum, qualquer mecanismo serve, desde que seja “natural” – isto é, que possa ser usado contra quem defende a criação Divina.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ator do filme Tropa de Elite aceita a Jesus

Sua jornada na televisão é grande, já atuou em vários filmes e novelas, em destaque o Tropa de Elite, onde interpretou o policial Mathias, do Bope. André Ramiro foi batizado neste sábado, 16 de novembro, na Igreja Adventista de Botafogo, no Rio de Janeiro.

Carioca da Vila Kennedy, o ator de 32 anos já foi office-boy e porteiro de shopping e a sua primeira participação nas telas foi o filme nacional de maior sucesso dos últimos tempos. Neste ano participou de uma novela na Record. A vida cristã não é uma novidade pra ele cuja irmã e cunhado são adventistas.

Ele conta que nunca deixou totalmente de ler a Bíblia e que hoje faz o culto diário como uma maneira de ficar mais perto do Deus que o acolhei. “Me sinto o filho pródigo e fui muito bem acolhido por esta igreja e por todos que me ajudaram nesta decisão. Ter Cristo em nossa vida alivia o fardo e é aqui que quero ficar até a volta de Jesus”, emociona-se.

O ator adventista Josias Duarte é amigo de André Ramiro e o acompanhou neste processo de conhecimento e convencimento. Conheceram-se há dois aos na gravação do filme brasileiro Édem e no ano passado se reencontraram na Igreja de Botafogo. “Estou muito emocionado com a decisão dele e desejo que Deus viva em Ramiro de uma forma alegre para que possa influenciar muitas pessoas para essa maravilha que é a vida eterna”, sonha.

“Estudamos a Bíblia juntos desde dezembro de 2012 e em cada estudo André demostrou maior desejo de seguir a Jesus. A nossa missão é de compartilhar a mensagem de esperança ao mundo”, considera o pastor Jorge Willians do Carmo, distrital que batizou o jovem. [ASN, Dina Karla Miranda]


Agora, um soldado de Jesus!
Após o batismo, ator agora faz parte do BOPE (Batalhão de Operações em Prol do Evangelho)

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

domingo, 17 de novembro de 2013

Descobertas computações sub-neurais no cérebro


Computações cerebrais
Os cientistas há muito sonham em construir computadores tão poderosos quanto o cérebro humano.

Agora a tarefa ficou muito mais difícil.

Não porque o desenvolvimento dos computadores tenha se deparado com algum gargalo, mas porque o cérebro humano é muito mais complicado do que se imaginava.

Spencer Smith e seus colegas de universidades britânicas e norte-americanas descobriram que os dendritos, as partes menores dos neurônios, também são componentes ativos que fazem suas próprias "computações".

Até agora, o saber científico estabelecia que apenas os axônios, as porções maiores dos neurônios, seriam ativas, e todos os processos cerebrais seriam resultantes da atuação das redes neurais, conjuntos de vários neurônios disparando seus axônios de forma coordenada.

Nessa interpretação, os dendritos seriam apenas a "fiação" que interliga os neurônios uns aos outros.

"Subitamente, é como se o poder de processamento do cérebro se tornasse muito maior do que tínhamos pensado originalmente," comenta Smith.

"Imagine que você fizesse uma engenharia reversa de um pedaço de tecnologia alienígena, e o que você pensava que fosse uma simples fiação na verdade fossem transistores que computam informação. Foi algo assim que acabamos de descobrir," compara o pesquisador.

Poder computacional do cérebro
O maior poder computacional do cérebro revelou-se quando os pesquisadores desenvolveram uma tecnologia com resolução suficiente para medir a atividade elétrica dos dendritos, o que revelou sua capacidade de gerar seus próprios disparos elétricos de forma independente.

Foi uma tecnologia similar que permitiu que, há menos de duas semanas, os pesquisadores conseguissem medir pela primeira vez a corrente elétrica de uma sinapse individual.

O experimento consistiu em inserir uma pipeta de vidro microscópica, cheia de solução fisiológica, em dendritos neuronais no cérebro de um camundongo. Isso permitiu "ouvir" diretamente o processo de sinalização de cada dendrito.

Os dados coletados comprovaram que os dendritos efetivamente atuam como verdadeiros "computadores sub-neurais", processando ativamente os sinais neuronais por conta própria, sem depender dos axônios e menos ainda das redes neurais.

Assim, as estimativas que sempre se faz sobre a quantidade de neurônios no cérebro - os últimos cálculos indicam 86 bilhões - não servem mais como parâmetro para o poder computacional do cérebro porque há cálculos sendo realizados internamente nos neurônios, em uma quantidade e velocidade que ainda precisarão ser calculadas.

Atualmente, as tentativas de imitar os processos cognitivos cerebrais em computadores concentram-se nos chamados processadores neuromórficos, geralmente construídos não com transistores, mas com um componente eletrônico com capacidade de memória, chamado memristor.

Veja também: IBM aprende como programar processadores inspirados no cérebro

Bibliografia:
Dendritic spikes enhance stimulus selectivity in cortical neurons in vivo
Spencer L. Smith, Ikuko T. Smith, Tiago Branco, Michael Häusser
Nature
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nature12600


Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: Não existe outra parte do corpo humano ou outro ser vivo que expresse tanto design inteligente como o cérebro humano! É muita complexidade e organização interdependente e ao mesmo tempo funções independentes! Com os resultados dessa pesquisa acima, podemos perceber a maravilha do cérebro e imaginar que existe muito mais ainda para ser descoberto. Como bem disse o Dr. Nahor Neves em um debate, a mente humana, presumivelmente produto da evolução, não é capaz de entender a lógica da própria evolução, uma vez que tudo na natureza tende para a desordem, e não para uma complexidade cada vez maior (2ª Lei da Termodinâmica, que diz exatamente o contrário, tudo tende naturalmente à entropia), e o cérebro não pode entender que um organismo simples possa ter dado origem a um organismo mais complexos e organizado. Isso é anticientífico. Não existe nenhum mecanismo conhecido capaz de gerar nova informação genética boa para que a seleção natural possa selecioná-la para os passos seguintes da suposta evolução. A única forma que se poderia dar origem aos seres complexos (em especial ao homem com seu cérebro ultra complexo) seria entender que foram planejados, projetados por uma mente mais inteligente e poderosa que a do próprio homem (um agente externo que podemos chamar de Deus, o Criador da vida). Sem essa interferência, a própria natureza não é capaz de gerar um produto que é capaz de fazer cálculos complexos, independentes e conscientes, como é o caso do nosso cérebro. [ALM]

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Sábado, dia de contemplar as obras do Criador

O sábado do sétimo dia foi instituído por Deus para que o homem pudesse ter um relacionamento mais profundo com Ele. É um dia especial em que deixamos de lado todas as nossas atividades corriqueiras e nos dedicamos a adorar a Deus com mais intensidade. Uma das formas de guardar o sábado é contemplar a natureza e ver quão grande é Deus e quão sábio Ele é. Dessa forma, podemos lembrar semanalmente que Deus é nosso Criador, Salvador  e Mantenedor. A Bíblia, de Gênesis ao Apocalipse ensina que o dia do Senhor é o sábado. O sábado jamais deixou de ser o sétimo dia, pois o ciclo semanal é o mesmo desde sempre, segundo o calendário judaico e estudos históricos. O sábado também é o dia em que devemos fazer o bem ao próximo com mais intensidade, a exemplo de Jesus, que nos ensinou como se deve guardar esse dia que Ele mesmo instituiu. Descanse no sábado! Veja maiores informações acessando o site www.sabado.org

"E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo..."



As figuras do globo terrestre acima mostram pontos vermelhos de acesso (logados no Blogger) ao nosso blog "Criacionista pela Fé e pela Razão". Temos acessos até mesmo do meio do deserto australiano, Havaí, Arábia Saudita, Sibéria russa, tundra do Canadá, Islândia, Taiwan, China, Índia, Marrocos... Milhares de acessos do Brasil, EUA, Europa e América Latina! Louvado seja o nosso Criador e Salvador por isso!

"E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim." (Mateus 24:14)

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domingo, 10 de novembro de 2013

Um fundamento sem fundamento

Como muitos sabem, todas (ou quase todas) as áreas da ciência moderna estão fundamentadas no evolucionismo, mas esse pilar que as sustenta carece de maiores verdades (isso, poucos sabem).

 Lendo o livro "Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea" (como base para a prova do Mestrado em Geografia da UFPR), um trecho que fala sobre "o desencantamento do mundo" mostra (dá ao entender) que a ciência moderna fez com que as pessoas se "desencantassem" do mundo por passar entendê-lo como um espaço geográfico onde acontece a luta pela "sobrevivência do mais apto", e não mais se tem uma visão de mundo em harmonia ou que, a partir do estudo da natureza, não se contempla mais a mesma e sim a entende pela ótica da pura dialética da natureza. Muitos cientistas clássicos, como Galileu Galilei, faziam a sua ciência e contemplavam a natureza e, muitas vezes, o Criador da natureza como resultado final de seu estudo. Então veio o pensamento que revolucionou a maneira de compreender o mundo. 

Ora, de fato, o mundo não é um "mar de rosas", mas veja o que o extremismo do darwinismo causa nas pessoas, as fazendo entender que tudo é competição (entre as formas de vida e elementos da natureza) e por isso a dominação e apropriação da natureza é justificável, por este viés. Se pensarmos só assim, não tem mesmo como acreditar que Deus existe e que Deus é amor, por exemplo. 

Mas se entendermos o grande conflito que há entre Deus e Satanás e que, a partir da entrada do pecado no mundo (que era perfeito e harmônico antes do pecado), veremos que as consequências do pecado é que geraram esse mundo competitivo e mal, muitas vezes, onde a flor nasce com espinhos, o leão mata a zebra, as pessoas competem entre si e acumulam mais do que precisam em detrimento do bem estar do seu semelhante (capitalismo) etc.

Se entendermos o mundo pela ótica criacionista, perceberemos que o caos que está instaurado no mundo atual irá acabar quando Deus restaurar todas as coisas por ocasião da volta de Jesus, o nosso Criador, Salvador e futuro Restaurador. A mensagem da Criação é também uma mensagem de esperança para as pessoas, inclusive para cientistas. É certo que há hoje um mundo cheio de problemas que não nos fazem ver um Deus de amor por detrás, mas também é certo perceber que também há a caridade entre as pessoas e animais, há a beleza do beija-flor voando entre as flores, existe ainda o perfume da flor e o design inteligente (cientificamente evidenciado) na criação que remetem nosso pensamento a esse Deus que tanto nos ama, a ponto de ter dado a Sua própria vida para nos resgatar da "lama" do pecado e de suas terríveis consequências. 

Note, o criacionismo não omite o fato do caos, mas também mostra que ainda há certa harmonia resquício de um mundo criado perfeito e harmônico (como diz a Bíblia em Gênesis) e explica que tudo isso se deve às consequências do pecado, mas que isso terá um fim na restauração do mundo pelo poder de Deus. Se descrermos que o relato do Gênesis é literal (como está bem claro nos termos originais do relato), certamente cairemos numa visão de mundo evolucionista, que afirma que desde que o mundo é mundo, sempre houveram o caos, a morte e o sofrimento.

Pobre ciência, refém de um modelo que além de ser falso, ainda induz as pessoas a não terem esperança de viver melhor e sem conflitos, sem dor, nem morte, nem pranto... Eu leio esses livros sempre com meu senso crítico ligado (assim como qualquer outro livro, inclusive a Bíblia), vendo quão mal faz a ideia da evolução nas ciências de modo geral. A Geografia é uma das reféns dessa teoria que tem seu fundamento no materialismo filosófico... O cerne do grande erro. 

Eu poderia falar também de outras ideias derivadas ou que incorporam o darwinismo, como certas partes do marxismo ou marxianismo, por exemplo, mas fico por aqui, no momento. No artigo Socialismo cristão versus socialismo marxista já refleti um pouco sobre isso, anos atrás.

Este pequeno artigo não é uma crítica direta e isolada ao livro referido acima, mas uma reflexão geral sobre o paradigma que envolve quase todas as áreas da ciência moderna, o evolucionismo. O livro é apenas uma parte de um todo. Gostei muito de ter lido este livro e, claro, na prova do Mestrado não irei abordar essa crítica, pois não vem ao caso e porque certamente meu texto seria eliminado logo de início (contraditório para um espaço que diz respeitar e valorizar o livre pensamento).

Para mim, pelo que eu já estudei dos "dois lados da moeda", a geografia atual está assentada sobre um fundamento sem fundamento, o evolucionismo. É claro que eu sei que há outros pilares que sustentam a ciência geográfica atual, mas este é um dos poucos que, respeitosamente, não concordo e procuro demonstrar aqui no blog por que não concordo.

André Luiz Marques

sábado, 9 de novembro de 2013

I Encontro de Ciências da Terra, Geociências e Arqueologia da Unifal-MG


Clique sobre a imagem para ampliá-la.


Universidade Federal de Alfenas - Unifal-MG, câmpus Alfenas, 11 a 12 de novembro de 2013.

Para maiores informações, clique aqui.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Um quinto das estrelas pode ter planetas do tamanho da Terra


Cálculos astronômicos
O telescópio espacial Kepler encerrou sua missão prematuramente, mas deixou uma rica herança.

Os astrônomos contam com dados suficientes para estimar quantas das cerca de 100 bilhões de estrelas da nossa galáxia têm planetas do tamanho da Terra e potencialmente habitáveis.

Com base em uma análise estatística de todas as observações do Kepler, astrônomos estimaram agora que 1 em cada 5 estrelas parecidas com o Sol têm planetas do tamanho da Terra e uma temperatura de superfície propícia à vida similar à da Terra.

"Isso significa que, quando você olha para os milhares de estrelas no céu noturno, a estrela parecida com o Sol mais próxima com um planeta do tamanho da Terra na zona habitável está provavelmente a apenas 12 anos-luz de distância e pode ser vista a olho nu. Isso é incrível," entusiasma-se Erik Petigura, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos.

"Para a NASA, esse número - que a cada cinco estrelas uma tem um planeta um pouco parecido com a Terra - é realmente importante, porque o sucessor do Kepler vai tentar tirar uma fotografia real de um exoplaneta, e o tamanho do telescópio que eles terão que construir depende de quão perto os planetas do tamanho da Terra mais próximos estão," disse Andrew Howard, coautor do estudo.


Do tamanho da Terra pode não significar habitável
O cálculo dos astrônomos refere-se a planetas que têm uma dimensão similar à da Terra.

Planetas do tamanho da Terra, em uma órbita do tamanho da órbita da Terra, não são necessariamente adequados para a vida, mesmo que orbitem na zona habitável de uma estrela.

"Alguns podem ter atmosferas espessas, tornando-se tão quentes na superfície que as moléculas de DNA não sobreviveriam. Outros podem ter superfícies rochosas que poderiam abrigar água em estado líquido adequada para organismos vivos," pondera o terceiro autor do estudo, Geoffrey Marcy.

Dentre as 150 mil estrelas fotografadas a cada 30 minutos durante quatro anos, a equipe do telescópio Kepler listou mais de 3.000 candidatos a exoplanetas.

Muitos deles são muito maiores do que a Terra, indo desde grandes planetas com atmosferas espessas, como Netuno, até gigantes gasosos como Júpiter, ou planetas em órbitas tão perto de suas estrelas que são literalmente "mundos de lava".

Para identificar aqueles mais promissores para futuras buscas mais detalhadas, Petigura e seus colegas estão usando os telescópios Keck, no Havaí, para obter espectros do maior número possível de estrelas.

Isso irá ajudá-los a determinar o brilho real de cada estrela e calcular o diâmetro de cada planeta em trânsito, com ênfase em planetas com diâmetro similar ao da Terra.

Outra análise estatística já concluíra que os planetas nas zonas habitáveis podem ser calculados em bilhões.

Bibliografia:
Prevalence of Earth-size planets orbiting Sun-like stars
Erik A. Petigura, Andrew W. Howard, Geoffrey W. Marcy
Proceedings of the National Academy of Sciences
Vol.: Published online before print
DOI: 10.1073/pnas.1319909110


Fonte: Inovação Tecnológica

Nota: Ao meu ver, isso mostra, em primeiro lugar, a grandiosidade da criação de Deus, o Universo e sua vastidão com seus astros e estrelas variados e belos.

Em segundo lugar, mostra que, apesar de não se ter descoberto vida fora da Terra, mesmo que se encontrássemos, não seria uma surpresa para a Bíblia, visto que Deus tem Seus filhos (outras criaturas) em vários lugares do Universo. No livro de Jó é relatado uma reunião entre Deus e os Seus filhos (Jó 1:6), que incluem anjos e outros seres. Mas isso não tem nada a ver com os "ETs" que se imagina nos filmes de ficção. As criaturas de Deus são perfeitas e simétricas, e não aberrações como os imaginados seres extraterrestres mostrados em filmes e outros. As outras criaturas de Deus são seres extraterrestres no sentido estrito da palavra (fora da Terra), e não figuras que saíram da mente de Espielberg, ufólogos e outros. Provavelmente Deus não permitirá ainda que o homem tenha contato com os seres não caídos no pecado (exceto os anjos enviados à Terra com o propósito de ajudar no plano da salvação em Jesus).

Em terceiro lugar, esta notícia também mostra que, mesmo tendo tantos planetas com tamanhos parecidos com o da Terra e posições adequadas em relação à estrela que orbita, não se pode dizer que poderiam abrigar vida neles, pois os fatores que proporcionam a vida em um planeta como a Terra devem ser ideais e finamente ajustados. Para haver vida na Terra, são extremamente necessários fatores como, por exemplo: proporção adequada de gases da atmosfera; camada de ozônio e outras camadas atmosféricas; água nos seus três estados físicos (dizem que há um quarto, o plasma); temperatura finamente ajustada; rotação e translação do planeta adequadas; campo magnético finamente ajustado; elementos químicos nas proporções corretas disponíveis no planeta; gravidade adequada; um satélite natural para servir tanto de escudo contra corpos celestes como para controlar as marés e outras funções; enfim, uma infinidade de fatores imprescindíveis à manutenção da vida, ou seja, a Terra é tão complexa e perfeita à vida como um relógio é complexo e perfeito para marcar as horas.

Com isso, nos cabem algumas perguntas: Como poderia ter surgido a vida na Terra ou em qualquer outro planeta meramente pelo acaso, uma vez que, mesmo havendo condições extremamente raras e que deveriam estar todas lá ao mesmo tempo desde o início? Se houvessem essas condições, como uma matéria inorgânica poderia ter se transformado em uma vida, ferindo o princípio científico da biogênese? Como essa primeira forma de vida teria se reproduzido? Como teria se alimentado? Como teria sobrevivido e evoluído em meio a tantas condições adversas (ex.: flutuações de temperatura, marés, vulcanismos, etc.) mesmo em um planeta com fatores gerais favoráveis? Sinceramente, só vejo uma resposta racional para a vida na Terra: a Criação por meio de um Deus todo poderoso, que também mantém a vida e oferece a salvação a nós, criaturas pecadoras. Resumindo, a vida é um milagre com sentido, e todo milagre com sentido tem que ter um milagreiro racional por detrás dele. Se há vidas fora da Terra, pode ter certeza de que são criaturas de Deus. [ALM]

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Camila & André - 10 meses de namoro


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Debate: O criacionismo deve ter espaço nas universidades?


Nota: O Dr. Leandro Tessler não explica que trabalhos com evidências a favor do criacionismo não são publicadas em meios científicos porque são barrados pelos evolucionistas. Os criacionistas têm que publicar os seus resultados de pesquisas em meios de publicação próprios (existem links para alguns desses meios na barra ao lado). Raros são os casos que passam pela "corrente humana" evolucionista, como foi o caso do estudo sobre os radio-halos de Polônio como evidências da criação, do Dr. Robert Gentry. Um amigo recentemente teve seu projeto recusado no mestrado em História provavelmente porque iria dissertar sobre a historicidade da vida de Jesus, baseado em documentos antigos. Eu mesmo tive que escolher um tema neutro para me inscrever para o mestrado em Geografia este ano para não ser desclassificado logo de início, já sabendo do preconceito evolucionista no meio científico em geral.

O Dr. Rodrigo Silva colocou muito bem que não devemos confundir instituição laica com instituição ateia. A universidade pública é sim um lugar também para a discussão tanto do criacionismo como do design inteligente, visto que, assim como o evolucionismo, têm o seu lado científico baseado em evidências científicas, apesar de também ter o seu lado não-científico. O criacionismo envolvendo o conhecimento científico e a teologia bíblica, o design inteligente envolvendo o conhecimento científico e o argumento teleológico, e o darwinismo envolvendo conhecimento científico e o naturalismo filosófico (não científico). Dessa forma, todos esses modelos têm o direito de serem discutidos no meio acadêmico ou nenhum deles deveria ser ali discutido, já que todos eles têm uma componente científica e uma componente metafísica.

Gostei da parte em que ambos os entrevistados falam sobre o respeito mútuo que se deve ter entre criacionistas e evolucionistas. É assim que se adquire o primeiro passo para uma discussão sadia. [ALM]

Evidências - A história da civilização humana (parte 2 de 2)

Evidências - A história da civilização humana (parte 1 de 2)

domingo, 3 de novembro de 2013

A Criação - A Terra é Testemunha


Um tributo ao Criador, uma terapia para os sentidos. O cineasta adventista Henry Stober levou quatro anos viajando o mundo com suas câmeras. A trilha sonora foi magistralmente composta a orquestrada para esta obra.

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