quarta-feira, 30 de abril de 2014

segunda-feira, 28 de abril de 2014

sexta-feira, 25 de abril de 2014

12 evidências que refutam a evolução dos pássaros

Muitas pessoas acreditam que os dinossauros ainda existem nos dias de hoje, e não só as pessoas que pesquisaram o Mokele-mbembe (o saurópode do Congo) ou o monstro do Lago Ness (que já foi descrito como um plesiossauro da Escócia). Os cientistas crentes na teoria da evolução pensam que os dinossauros ainda se encontram vivos hoje em dia, mas que a única diferença é que eles são chamados de aves.

A ciência é uma área que lida com tópicos que podemos estudar, observar e testar. Nunca foi visto um dinossauro (ou qualquer outro animal) a evoluir para um pássaro. Uma vez que não podemos observar o processo hoje em dia, temos que abandonar o campo da ciência e entrar na mais liberal arte forense. O cientista forense irá usar objetos que se podem testar, estudar e observar no presente como forma de confirmar ou refutar a sua hipótese em relação ao que aconteceu no passado. [Leia o artigo completo clicando aqui]

Preguiça tem estômago especialmente projetado

Design inteligente da preguiça
As preguiças de três dedos têm um desenho abdominal único: suas vísceras são fixadas nas costelas inferiores de forma a impedir que sejam espremidas contra os pulmões enquanto ficam penduradas de cabeça para baixo, revelou um estudo publicado nesta quarta-feira (23). Endêmica na América do Sul e Central, a preguiça passa grande parte da vida pendurada pelas patas traseiras para alcançar as folhas jovens e tenras que crescem na ponta dos galhos. Com seu metabolismo lento, a preguiça pode demorar um mês para digerir uma única folha e o animal é capaz de armazenar um terço de seu peso corporal em urina e fezes, que ela excreta cerca de uma vez por semana. “Isso significa que o estômago e o intestino compõem uma parte considerável de sua massa corporal”, disse Rebecca Cliffe, do Laboratório Swansea de Movimentação Animal em Gales, coautora do estudo publicado no Biology Letters, periódico da Royal Society. “Com sua fonte de energia limitada, seria energeticamente muito custoso, se não impossível, para a preguiça respirar enquanto permanece de cabeça para baixo”, afirmou à AFP.

Cliffe e uma equipe de pesquisas disseram acreditar ter resolvido o mistério: muitas aderências únicas no abdômen ancoram órgãos como fígado, estômago e rins, evitando que pressionem o diafragma enquanto o animal está em posição invertida. “Essas aderências aparentemente inócuas provavelmente são importantes para a provisão de energia e a sobrevivência do animal”, destacou o estudo. Segundo Cliffe, elas poderiam reduzir em 13% o gasto de energia da preguiça.

Fonte: G1 Notícias

Nota o blog Criacionismo: O que “surgiu” primeiro: o comportamento das preguiças ou o sistema de aderência delas? Se o comportamento era outro e elas viviam bem assim, para que mudar e sofrer com a ausência de um sistema de aderência? E, caso tivessem surgido antes do comportamento, para que serviriam as tais aderências e os órgãos "ancorados", se não houvesse um comportamento que os justificasse? [MB]

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Encontraram mesmo "outra Terra"?

Concepção do planeta Kepler 186-f
Desde a descoberta do primeiro planeta a orbitar uma estrela similar ao Sol, em 1995, a humanidade estava à espera deste anúncio. Finalmente ele chegou, com toda pompa e circunstância, num artigo publicado no periódico científico Science: encontramos um planeta praticamente idêntico à Terra orbitando outra estrela numa região que o torna capaz de abrigar água líquida – e vida – em sua superfície. O anúncio foi feito na tarde de [ontem] numa entrevista coletiva conduzida pela Nasa [...]. O planeta orbita uma estrela chamada Kepler-186 e tem, segundo as estimativas, praticamente o mesmo diâmetro da Terra – 1,1 vez o do nosso mundo. Até onde se sabe, ele é o quinto a contar de seu sol e leva 129,9 dias terrestres para completar uma volta em torno de sua estrela. Ou seja, um ano lá dura mais ou menos um terço do que dura o nosso.

A estrela-mãe desse planeta é uma anã vermelha com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol, localizada a cerca de 490 anos-luz daqui. Um dos aspectos interessantes dessa descoberta em particular é que, além de estar na chamada zona habitável – região do sistema em que o planeta recebe a quantidade certa de radiação de sua estrela para manter uma temperatura adequada à existência de água líquida na superfície –, o planeta está suficientemente distante dela para não sofrer uma trava gravitacional. Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.

Numa nota pessoal, lembro-me de ter já conversado antes com Elisa Quintana, pesquisadora da Nasa que é a primeira autora da descoberta. Em 2002, ela produziu uma série de simulações que mostravam que o sistema Alfa Centauri – o trio de estrelas mais próximos de nós, sem contar o Sol – podia abrigar planetas de tipo terrestre na zona habitável. Imagino a realização pessoal dela de, depois de “conceber” por tantos anos mundos como esse em computador, finalmente poder reportar uma descoberta dessa magnitude. Não de uma simulação, mas da fria realidade da observação!

Trata-se de um momento histórico. A partir de agora, os astrônomos devem se concentrar cada vez mais na busca de outros mundos similares à Terra e a Kepler-186f, gerando alvos para futuras observações de caraterização – a efetiva análise da composição desses mundos e suas atmosferas –, em busca, quem sabe, de evidências de uma outra biosfera. Nosso planeta está prestes a ganhar muitas companhias.

Fonte: Folha de São Paulo

Nota do blog Criacionismo: Não basta estar na “zona habitável” e não ter trava gravitacional para que um planeta reúna as condições necessárias para manter a vida. Na Terra, são milhares de condições finamente ajustadas que possibilitam a existência da vida. O que os evolucionistas fazem é partir do pressuposto (complicadíssimo de ser evidenciado) de que a vida surgiu aqui em nosso planeta e que, portanto, poderia surgir também em planetas relativamente parecidos com o nosso. É uma fé dupla: em pressupostos questionáveis (e extrapolados para além do nosso mundo) e no hipotético encontro com seres extraterrenos. [MB]

Nota deste blog: Até que ponto chegam os defensores do evolucionismo... Não conseguem nem explicar o surgimento da vida na Terra por fatores puramente naturais e ainda querem nos fazer acreditar que poderia haver o surgimento de vida espontânea em outro planeta, levando-se em consideração apenas o acaso. É muita fé no irracional. A probabilidade de haver um planeta com as mesmas condições que a Terra tem para abrigar a vida, frágil como ela é, é extremamente pequena, pra não dizer totalmente nula. Aí alguém, ao ler isso, vai e pergunta: e se nessa baixíssima probabilidade pudesse ter acontecido outro milagre do acaso e outro planeta habitável pudesse existir com vida e tudo lá, tudo por acaso? Bom, respondo então que seja feliz com sua crença, mas eu não tenho tanta fé assim no acaso. Para haver vida aqui na Terra, um conjunto incontável de fatores muito bem regulados e planejados teve que ser colocado, tudo ao mesmo tempo, funcionando como se fosse um relógio suíço, muito preciso. Alguns poucos exemplos da lista incontável e indispensável: A distância da estrela ao planeta deveria ser ideal; a velocidade de translação e rotação deveriam ser adequadas; a massa do planeta, bem como sua composição, pressão e temperatura atmosféricas deveriam ser finamente ajustadas; sua composição rochosa deveria dar condições minerais para a vida; o campo magnético e camadas da atmosfera deveriam estar funcionando muito bem para poder proteger o planeta de meteoros e/ou radiação cósmica; o satélite natural desse planeta deveria estar em uma órbita perfeita para regular as marés e criar o movimento de precessão do planeta, tão importante para a manutenção da vida; dentre muitos outros fatores indispensáveis. Uma coisa que quero deixar claro é que acredito sim na existência de outros planetas habitáveis no Universo, mas são obras de uma criação totalmente bem elaborada pelo Criador do Universo, mas não estarão ao alcance de seres pecadores como nós (somente os remidos em Cristo os verão). Fé por fé (fé no acaso ou fé num plano inteligente), fico com a mais racional, pois as evidências de design inteligente me fazem raciocinar que há um Projetista para tamanha perfeição do Universo, com destaque para o nosso planeta, que é um verdadeiro milagre no Universo, um Deus criador que se revela por meio da Bíblia. [ALM]

"No princípio criou Deus o céu e a terra." (Gênesis 1:1)

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:1-3)

"Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo surgiu." (Salmos 33:9)

sexta-feira, 11 de abril de 2014

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A maravilha do cérebro humano - O máximo do design inteligente

Trilhões e trilhões de conexões nervosas, altamente complexas e organizadas, o melhor supercomputador que existe, capaz não só de realizar raciocínio lógico, mas emoções, senso de moralidade e outras coisas mais que nem conhecemos ainda. Esse é o nosso cérebro, a maior maravilha de design inteligente que existe. E te fizeram acreditar que seu cérebro é fruto de bilhões de anos de evolução dirigida pelo acaso... Sempre há tempo para se libertar.

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original." (Albert Einstein)

quarta-feira, 9 de abril de 2014

segunda-feira, 7 de abril de 2014

O mito da neutralidade da ciência

Cientistas não são máquinas
Um especialista em bioinformática, escrevendo no The Conversation, chama à responsabilidade o mito da neutralidade da ciência. Filipe Gracio, do King’s College de Londres, é duro, mas preciso: “Não existe busca de conhecimento que não busque afetar o mundo. A ciência é feita por pessoas com interesses, intenções e ambições; e a ciência é financiada por governos e companhias com agendas. O desenvolvimento científico é sujeito às regras de financiamento, às expectativas sobre os resultados, e às forças sociais e às instituições que modelam nossa pesquisa.” Nesse sentido, a ciência é, realmente, um subconjunto das “Humanidades”. O que é isso? Em outro artigo no The Conversation, Vincent F. Hendricks, filósofo da Universidade de Copenhague, diz: “As Humanidades são o estudo da condição humana e a maneira como interagimos com a natureza, tecnologia, saúde, arte, política, religião, dinheiro e mistério.” Não existe espaço para a “ciência” se isentar dessa definição.

No entanto, alguns cientistas fariam das Humanidades sua área. As Humanidades são um subconjunto da psicologia, eles argumentam, que é um subconjunto da antropologia, que se reduz à biologia; que, por sua vez, se reduz à física. Mas quem faz a redução? Humanos, é claro. A fim de evitar que se devorem uns aos outros como grandes peixes que comem peixes pequenos, os departamentos de ciência e humanidades geralmente ocupam prédios separados ao longo do campus, mantendo uma trégua desconfortável. Hendricks pensa que as Humanidades devem partir para o ataque; Gracio pensa que os cientistas precisam assumir seus preconceitos humanos.

Gracio dá exemplos de ideias preconcebidas, tais como leis de propriedade intelectual governando o desenvolvimento de remédios e as tentativas recentes de se patentear genes. Como pano de fundo, ele louva a atitude de Jonas Salk. Quando interrogado nos anos 1950 a quem pertencia a patente de sua nova vacina contra a poliomielite, diz-se que ele respondeu: “Não existe nenhuma patente. Você poderia patentear o Sol?”

Gracio pensa que aquela atitude é, tristemente, rara nestes dias. Ele sugere que os cientistas poderiam e deveriam ser menos preconceituosos. Mas os próprios argumentos de Gracio sugerem que isso é altamente improvável. Eis alguns deles:

Os cientistas estão na interseção de interesses que competem entre si: ausência de reservas e possuir propriedade intelectual.

Os cientistas parecem se esquecer desses interesses que competem entre si. “Pergunte-lhes sobre a natureza do progresso científico, das decisões de financiamento de seu projeto, das forças por detrás disso ou dos interesses a que servem, e você vai receber um olhar confuso. This is a problem.”

Os cientistas não podem justificar os resultados previsíveis dos projetos nos quais estão envolvidos.

A divulgação científica é, frequentemente, via de mão única, considerando “o público meramente um vaso recipiente que tem de entender as decisões feitas pelos cientistas e pelos institutos de pesquisas”.

“A ética e a política estão ausentes conspicuamente” como tópicos no currículo científico.

“Os cientistas frequentemente não têm uma visão nítida do grande impacto de sua pesquisa ou pensam a respeito das forças que a modelam.”

Gracio não é um pessimista. Embora hoje “exista uma enorme lacuna entre os efeitos e as consequências da ciência, e como muitos cientistas consideram essas consequências”, ele crê, “isso é perigoso, mas há algo que nós podemos fazer a respeito”. Assim como nós acertadamente analisamos outras atividades na esfera pública, tais como as ações de companhias privadas ou o aporte de recursos para programas sociais, devemos analisar a ciência.

Mas há aquela palavra “devemos”. Alguém acredita que isso vai acontecer brevemente? Os parágrafos finais de Gracio soam como um castelo no ar:

“Nós cientistas deveríamos ser capazes de abordar seriamente as questões fundamentais sobre nosso trabalho: Quais setores da sociedade servem uma agenda particular de pesquisa? Quais agentes, públicos e privados, espera-se, sejam beneficiados pelas descobertas antecipadas? Quais setores da sociedade podem ser prejudicados por elas? Quais poderiam ser os usos incorretos dessas descobertas? E essas respostas deveriam ir além das observações superficiais para justificar o financiamento.

“Os cientistas frequentemente não têm uma visão nítida do grande impacto de sua pesquisa ou pensam sobre as forças que a modelam. Como tenho ilustrado, os resultados do seu progresso têm consequências sérias. A ciência é uma força incrivelmente poderosa que consome uma vasta quantidade de recursos, e aqueles que fazem essa máquina funcionar precisam ter certeza de que ela está indo numa boa direção.”

Bem, então, talvez uma agência governamental “deveria” investigar e escrever um relatório. Isso é como repetir o velho Princípio Poliana da IBM: “Máquinas devem funcionar. Pessoas devem pensar.”

A ciência não “está lá” como uma coisa neutra, robótica. O “método científico” (seja lá o que for isso) não é uma máquina que garanta “entrada de dados; saída de conhecimento”. A ciência é sempre mediada por seres humanos falíveis com conhecimento imperfeito, propensos a interesses egoístas. O quadro da ciência que o documentário “Cosmos” e o NCSE tentam pintar está defeituoso. Nós temos todo o direito de examinar seus financiamentos, suas agendas e seus preconceitos pessoais – como eles fazem com os nossos.

Em vez de considerar os “cientistas” como uma espécie à parte do resto da humanidade falível, devemos olhar a ciência do modo como C. S. Lewis olhou. Dois comentários perspicazes de Lewis retirados do livro The Magician’s Twin [Os gêmeos do mágico], de John West, de 2013, valem a pena ser repetidos, assim que nós continuamos a debater a evolução, promover o design inteligente, avaliar a evidência, e explorar as implicações das ideias.

“Estritamente falando, não há, eu confesso, essa coisa de ‘ciência moderna’. Existem apenas ciências particulares, todas num estágio de mudança rápida, e algumas vezes inconsistentes uma com a outra” (Christian Reflections [1945], p. 82).

“Se o pensamento popular pensa que a ‘ciência’ seja diferente de todos os outros tipos de conhecimento porque a ciência é experimentalmente verificável, o pensamento popular está enganado. A verificação experimental não é um novo tipo de certeza vindo para suprir as deficiências de mera lógica. Portanto, devemos abandonar a distinção entre o pensamento científico e o pensamento não científico. A distinção apropriada é entre pensamento lógico e não lógico” (De Futilitate).

É onde o debate pode se dar: sobre a lógica. Todavia, a lógica não está mais “lá fora” do que a ciência; ela é uma filha da integridade e honestidade. Aquelas virtudes que não saem de um tubo de ensaio, nem podem evoluir. Nós todos estamos juntos nas Ciências Humanas. Sejamos os humanos mais honestos e lógicos que possamos ser.

Fonte: Evolution News & Views, Permalink Via Desafiando a Nomenklatura Científica

domingo, 6 de abril de 2014

Camila & André - 1 ano e 3 meses juntos

Hoje completamos mais um mês juntos, minha princesa. Um ano e três meses ao seu lado. Que Deus continue nos abençoando muito e nos dando o mesmo objetivo de vida em Cristo Jesus. Te amo muito, Camila! "És a melhor parte de mim." 

André Luiz Marques

Inevitável - Vocal Livre

sábado, 5 de abril de 2014

Noé - O filme - A ficção e a realidade


A nova versão do grande filme de Hollywood “Noé” criou uma avalanche de reações dentro e fora da comunidade cristã. Alguns líderes religiosos têm elogiado o notável investimento de 160 milhões dólares no épico bíblico, enquanto outros têm dúvidas sobre a abordagem agressiva da mudança radical do ambiente destacados ao longo do filme.

No entanto, o que poderia ser mais controverso sobre este filme é sua tentativa de redefinir radicalmente o caráter de Deus e os acontecimentos que levaram à destruição do planeta.

Estivemos muito atentos aos comentários sobre este filme por parte de críticos cristãos e não-cristãos. De fato, existem alguns elementos bem amarrados no filme Noé que sentimos ser importante apresentar para você:

1. Anjos caídos de Satanás protegem Noé, enquanto constrói a arca.
2.Para impedir que a Terra seja repovoada, Noé tenta matar a esposa de seu filho que está grávida.
3 Noé é retratado como um homem grosseiro, indiferente e relutante em seguir as instruções de Deus.
4. Matusalém é caracterizado como uma espécie de feiticeiro que guia Noé espiritualmente!
5. Russell Crowe, que interpreta Noé, diz que esta não é uma “história de escola dominical”, e vai desafiar o conhecimento bíblico dos espectadores. O filme também tem sido proibido em alguns países islâmicos porque retrata um profeta.

Seria o mesmo o que acontece com os esforços do escritor e diretor Darren Aronofsky que para “preencher as lacunas” na história viola a história bíblica e inunda a verdadeira mensagem com muita expressão criativa e especulação?

Fazemos duas recomendações sobre este novo filme. Primeiro, leia a história da Bíblia por si mesmo em Gênesis capítulos 6-8 . Não confie nos produtores de cinema para retratar com precisão a Bíblia, é provável que os realizadores acreditam que o Genesis é uma mera fábula e procuram mudar a sua percepção a respeito de Deus e da Bíblia.

Além disso, a Palavra de Deus não foi dada para o entretenimento, mas para “fazer-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (2 Timóteo 3:15). Para encontrar a verdade principal por traz da história, não podemos trocar o que a Bíblia diz por efeitos visuais criativos. A história do dilúvio não é simplesmente para ser dramática, energizante , surpreendente, ou confusa. Ela é profundamente espiritual.

Em segundo lugar, o lançamento deste filme vai gerar muitas oportunidades para discutir a história da Bíblia com pessoas que sabem pouco sobre as Escrituras. Além das incríveis representações visuais e apesar dos elementos distorcidos , é uma história ainda relevante para os nossos dias, pois Cristo disse: “Como foi nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem” (Lucas 17:26) . Assim como houve uma chamada para entrar na arca, tão pacientemente Jesus convida as pessoas a vir a ele. Mas, finalmente vai chegar um momento em que o convite será encerrado e a porta fechada. Sinais indicam que está bem próximo. (Mateus 24:38) .

A experiência real de Noé é mais do que um conto . O mundo foi destruído por uma inundação e um dia será destruído pelo fogo (Malaquias 4:1, 3). Você estará pronto ?

Se você quiser conhecer a história real de Noé na Bíblia, clique aqui.

Se quiser ler a história com um comentário que explica o real sentido da história, clique aqui.

Se desejar conhecer outros temas da Bíblia, acesse http://biblia.com.br

Adaptado de: Amazing Facts, via Esperanca.com.br

sexta-feira, 4 de abril de 2014

quinta-feira, 3 de abril de 2014

“Noé” mistura evolucionismo com distorções da Bíblia

Em um dos grandes momentos do novo filme de Darren Aronofsky, Noé (Russell Crowe) conta para seus filhos a mesma história que ouviu de seu pai, que por sua vez ouviu de seu avô, sucessivamente até chegar no primeiro homem, Adão: a história da criação. O que se segue é uma sequência belíssima e assustadora, em que os sete dias da criação do mundo são narrados com a base do texto do Velho Testamento, integrado ao Big Bang que deu origem ao Universo e à Teoria da Evolução de Darwin. Os “dias” divinos podem ser eras, encapsuladas no trabalho do Criador (e nunca Deus) em erguer um novo mundo, em fazer do nada, vida. Noé não é um “filme bíblico” na definição clássica do termo. Mas é um épico de fé e obsessão que coloca o profeta na posição de zelador, carcereiro e ativista, que atende a um chamado, entende sua função na Terra e não vai deixar que nada fique entre ele e a tarefa para a qual foi designado. [...] Religião, embora seja a matéria prima da história, não é a mola que impulsiona o projeto: é o fascínio em materializar um conto presente em escrituras de todas as religiões, uma metáfora para o fim de tudo e seu renascimento. Embora, como acredita o próprio Russell Crowe (em grande atuação), as evidências físicas e geológicas em todo o planeta corroborem que, um dia, fomos cobertos por água. [...]

Fora dos textos bíblicos surge Ila (Emma Watson), adotada pela família ao ser encontrada em um acampamento em ruínas quando bebê, com uma lesão que a deixou estéril. Ila se envolve romanticamente com Sem, deixando em Cam a esperança de que, quando chegar a hora, seu pai também permitirá que ele encontre uma esposa. Mas a obsessão de Noé em interpretar a tarefa apontada pelo Criador (suas visões vem em sonhos, também uma maneira esperta em mostrar essa comunicação divina) o coloca como zelador dos inocentes – ou seja, os animais aglomerados e colocados em hibernação na arca –, que seriam os únicos herdeiros da Terra depois de tomada pelas águas. [...]

Para auxiliar na tarefa de erguer a arca, o profeta tem o auxílio dos Guardiões, gigantes de pedra que, na verdade, são anjos caídos, cuja luz foi aprisionada nas entranhas da Terra – tudo porque ousaram ajudar o homem em sua jornada, desviando-se dos desígnios do Criador quando o fruto proibido pôs fim à harmonia no paraíso.

Darren Aronofsky teve cuidado em seu roteiro (escrito com Ari Handel) para ser respeitoso com qualquer crença. Ainda assim, o texto bíblico, apesar de importante e inspirador e até obsessivo para muitos que o seguem literalmente, é apenas mais um livro. Como tal, é passível de adaptação, de adequação narrativa, de receber o input do diretor – que, afinal, é quem tem a visão criativa para materializar uma história. Seja na personalidade do protagonista, seja nos personagens adicionados à trama, ou nas passagens alteradas para a fluidez narrativa, Noé é um trabalho impecável, ainda que de difícil empatia. [...]



Fonte: Roberto Sadovski, UOL

Nota do blog Criacionismo: Como não assisti (e agora nem sei se vou) ao filme “Noé”, tomo como base os comentários do Roberto Sadovski para tecer minhas opiniões. Mais uma vez Hollywood perdeu a chance de produzir um filme fidedigno ao relato que lhe serve de inspiração. É interessante notar como pessoas (e mesmo críticos de cinema) que leram livros depois adaptados para filmes quase sempre reclamam da falta de fidelidade à história original. Mas, quando se trata da Bíblia, parece ser virtude se afastar o máximo possível do texto. Parece até haver uma “agenda oculta”, nesse caso. Para que retratar as histórias bíblicas com precisão, se é possível misturá-las com conceitos antibíblicos, como o evolucionismo? Para que defender a ideia de que o dilúvio (e outros relatos bíblicos) são eventos históricos, se se pode compará-los a mitos (embora a existência de mais de 200 relatos do dilúvio em diversas culturas seja, na verdade, uma boa evidência a favor da historicidade do evento)? Outro “detalhe” curiosamente perturbador (para mim): Deus é apresentado como simplesmente o Criador. Será que a ideia é mostrar um Ser distante, não o Pai apresentado nas Escrituras? E se é assim, por que os anjos caídos são tão “simpáticos”, a ponto de ter ajudado o ser humano e até dado uma mãozinha na construção a arca? Que história é essa?! A única coisa boa que li na resenha acima foi a opinião de Crowe, para quem as evidências físicas e geológicas em todo o planeta corroboram que, um dia, fomos cobertos por água. [MB]

Leia também: "A história de Noé e o dilúvio retratada em filme" e "Mundo árabe boicota Noé de Russell Crowe"
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