sábado, 21 de julho de 2012

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Design inteligente do fígado

O fígado de um adulto médio tem essencialmente o tamanho de uma pequena bola de futebol americano. Pesando cerca de 1.360g, é o maior órgão interno do corpo humano. Ajustado de modo elegante entre costelas, o fígado não só executa mais de 500 funções distintas, como desempenha papel de ligação fundamental e vital entre o coração, os pulmões e o sistema digestivo. (Nada mau para algo que, segundo os evolucionistas, é o resultado de milhões de mutações aleatórias através dos mitológicos “milhões de anos”.) Dentro do fígado existe uma série espantosa de veias microscópicas onde cada gota de sangue é processada. Lá, as condições do sangue são constantemente monitoradas de modo a garantir que sua química esteja de acordo com os parâmetros necessários e restritos. Químicos inúteis são transformados em químicos úteis.

Paralelamente, o fígado produz proteínas, corrige fatores em torno da coagulação do sangue, controla o balanceamento hormonal e neutraliza os venenos. Se substâncias são necessárias para combater uma infecção, o fígado se encarrega de produzi-las e adicioná-las à corrente sanguínea.

O fígado não só armazena vitaminas e minerais, como se prepara para fornecer ao corpo a energia necessária, quando requisitada. Como se não fosse suficiente, o fígado produz a bílis, essencial para a digestão.

Como os evolucionistas explicam a origem aleatória de um sistema integrado que leva a cabo mais de 500 funções - cada uma tão ou mais importante que a outra? Nem vamos levar em conta o fato de haver funções que são executadas simultaneamente.

Qual das funções do fígado evoluiu primeiro? Como a forma de vida em questão sobreviveu enquanto esperava que as outras funções evoluíssem? Há algum tipo de registo fóssil que demonstre essa tal “evolução”?

Apontar a existência atual de fígados com complexidades distintas não ajuda a teoria da evolução, uma vez que, antes de apontar as variações na complexidade, os evolucionistas primeiro têm que estabelecer uma linhagem evolutiva.

É contraproducente apontar fígados com complexidades distintas e alinhá-los em ordem de complexidade, sem primeiro demonstrar que o animal a quem pertence tal fígado está no sítio “certo” dentro da mitológica escala evolutiva.

Como seria de esperar, a operacionalidade do fígado tem levado muitos evolucionistas a abandonar a noção de que esse órgão seria o resultado de milhões de anos de acidentes genéticos filtrados pela seleção natural.

Estruturas como o fígado são demasiadamente complexas e específicas para serem resultado do efeito de forças naturais sem propósito e sem capacidade de raciocínio. Como diz a Bíblia [Salmo 139:13], é por demais óbvio que Deus merece a Glória por ter criado um sistema integrado como o fígado.

Fonte: Darwinismo

quinta-feira, 12 de julho de 2012

quinta-feira, 5 de julho de 2012

A partícula sem Deus

O mundo científico ficou agitado na primeira semana de julho. O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN) anunciou, no dia 4, de manhã, em Genebra, a descoberta de uma partícula totalmente nova que pode ser o famoso bóson de Higgs, entidade subatômica cuja procura já dura quase 50 anos e que também ficou conhecido como Partícula de Deus. A nova partícula apresenta, em primeira análise, características de massa e comportamento previstas para o bóson de Higgs pelo chamado Modelo-Padrão, a “tabela periódica” da física das partículas.

A matéria sobre o bóson, publicada por um site brasileiro de divulgação científica, termina assim: “Sejamos gratos aos cientistas que descobriram mais uma parte misteriosa da natureza sem a qual nada do que conhecemos hoje existiria, nem sequer nós mesmos.” Assim, atribuem a criação do Universo a uma partícula, não ao Criador de todas as partículas. O site agradece aos cientistas e à partícula, apenas. Por isso, o certo seria chamá-la, do ponto de vista dessas pessoas, de Partícula Sem Deus.

A importância do bóson de Higgs, segundo os físicos, está em sua capacidade de conferir massa às demais partículas. É mais ou menos como uma pessoa que nada em uma piscina e sai dela molhada. As partículas, ao atravessar o “mar de bósons de Higgs”, saem dele com massa. Como isso acontece? Aí você terá que perguntar a um físico... De qualquer forma, a despeito das interpretações filosóficas, as pesquisas realizadas no LHC (Grande Colisor de Hádrons) têm sido muito importantes para entender o mundo das partículas subatômicas.

O press release sobre a descoberta procura arrefecer um pouco os ânimos. Diz o texto: “O próximo passo será determinar a natureza precisa da partícula e seu significado para nosso entendimento do Universo. [...] Toda a matéria que podemos ver parece não ser mais de 4% do total. Uma versão mais exótica da partícula de Higgs pode ser uma ponte para entender os 96% do Universo que permanecem obscuros.”

Podemos ver apenas 4% da matéria do Universo. 96% dele permanecem como um mistério para os cientistas. Isso nos dá uma ideia do quão pouco conhecemos sobre o Universo e a realidade que nos rodeia e deveria inspirar muita humildade aos cientistas.

A descoberta do bóson tem 4,9 sigmas de significância. Esses “sigmas” medem a probabilidade dos resultados obtidos. O valor de 4,9 sigmas representa uma chance menor que um em um milhão de que os resultados sejam mera coincidência. Por isso, os cientistas consideram esse número como uma confirmação da descoberta.

Curiosamente, as chances de que o Universo (com suas leis e constantes finamente ajustadas) tenha “surgido” por acaso e de que a vida tenha “aparecido” a partir de matéria inorgânica são ainda menores do que um em um milhão. Mas os cientistas darwinistas encaram essa improbabilidade como fato!

Resumo da ópera: é muitíssimo improvável que o Universo tenha surgido por acaso e conhecemos muitíssimo pouco desse Universo (4%). Logo, não deveríamos excluir a possibilidade de design inteligente na criação do cosmos. Se os números e as evidências factuais não nos falam contrariamente a essa conclusão, o naturalismo se trata unicamente de uma filosofia adotada por qualquer outro motivo que não o que seria oferecido pela ciência experimental.

Entender as partículas – e tudo o que nos rodeia – é uma aventura e tanto do conhecimento e é algo que deve sempre ser estimulado e promovido. Mas por que negar, baseado em opiniões e vontades, a existência do Criador das partículas e do Universo?

(Michelson Borges)


Fonte: Criacionismo


Leia também: “O modelo do big bang: umaavaliação”
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