sexta-feira, 28 de junho de 2013

Deus se revela por meio da natureza (2)

"Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas te ensinará; e às aves dos céus, e elas te farão saber; ou fala com a terra, e ela te ensinará; até os peixes do mar te contarão. Quem não entende, por todas estas coisas, que a mão do SENHOR fez isto?" (Jó 12:7-9)

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Bóson de Higgs: o universo não é natural?

Descobrimos o bóson de Higgs no ano passado, mas ele não é exatamente o que esperávamos. De acordo com alguns físicos, isso significa que o Universo em si não é o que nós pensávamos também. Nima Arkani-Hamed, teórico do Instituto de Estudos Avançados de Princeton (EUA), explica um pouco dos resultados experimentais recentes aparentemente contraditórios do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), o maior acelerador de partícula do mundo. Segundo ele, a descoberta espetacular do bóson de Higgs em julho de 2012 confirmou uma teoria de quase 50 anos de idade de como as partículas elementares adquirem sua massa – e, por consequência, como elas podem formar grandes estruturas como galáxias e seres humanos. “O fato de que o bóson foi visto mais ou menos onde esperávamos encontrá-lo é um triunfo para a física experimental e um triunfo para a física teórica – é uma indicação de que a física funciona”, disse Arkani-Hamed.

No entanto, para que o bóson de Higgs fizesse sentido com a massa (ou energia equivalente), que foi determinado a ter, o LHC precisava ter encontrado várias outras partículas também. Nenhuma delas apareceu. Com a descoberta de uma única partícula, as experiências do LHC se aprofundam em um problema que a física vem antecipando por décadas.

Equações modernas parecem captar a realidade com uma precisão de tirar o fôlego, prevendo corretamente os valores de muitas constantes da natureza e a existência de partículas como o bóson de Higgs. No entanto, algumas constantes – incluindo a massa do bóson de Higgs – são exponencialmente diferentes do que essas leis confiáveis matemáticas e físicas nos indicam que devem ser, de forma que excluiria qualquer possibilidade de vida, a menos que o Universo seja formado por inexplicáveis afinações (que fazem tudo se encaixar no seu lugar perfeitamente) e cancelamentos.

Isso põe em “perigo” a noção de “naturalidade” de Albert Einstein, de que as leis da natureza são sublimemente lindas, inevitáveis e autossuficientes. Sem ela, os físicos enfrentam a perspectiva dura de que essas leis são apenas um resultado arbitrário e confuso de flutuações aleatórias no tecido do espaço-tempo.

O LHC vai continuar a esmagar prótons em 2015, durante novas pesquisas que ainda tentam procurar respostas. No entanto, não somente Arkani-Hamed, mas muitos outros grandes físicos já estão começando a encarar a possibilidade de que o Universo possa ser antinatural – apesar da divergência sobre o que seria necessário para provar tal coisa.

“Dez ou vinte anos atrás, eu era um crente firme da naturalidade”, disse Nathan Seiberg, físico teórico do Instituto, onde Einstein ensinou de 1933 até sua morte, em 1955. “Agora eu não tenho tanta certeza. Minha esperança é que ainda exista algo que não pensamos, algum outro mecanismo que poderia explicar todas essas coisas. Mas eu não vejo o que poderia ser”, conforma-se.

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criacionismo: Releia, por favor, os trechos grifados no texto acima. Seria esse finalmente um golpe contra o naturalismo, a ideia de que o Universo teria surgido pura e simplesmente, por foças naturais não guiadas? Se o Universo não é natural, teria, então, uma origem sobrenatural (os cientistas evitam esse termo e preferem “antinatural”). Se o Universo depende de “inexplicáveis afinações” para existir, quem teria afinado essas constantes e leis? Note, finalmente, o esforço de Nathan Seiberg para escapar ao óbvio: que o Universo só pode ter sido criado e organizado por Alguém fora e acima dele – Alguém tremendamente poderoso que transcende o espaço, o tempo e a matéria, já que tudo isso passou a existir com o próprio Universo.[MB]

Programa 180º - A história de conversão de Michelson Borges


Michelson Borges é editor do blog Criacionismo.com.br

terça-feira, 25 de junho de 2013

Origem da vida - Dr. Marcos Eberlin


Parabéns à UFMG que proporcionou esta palestra do Dr. Marcos Eberlin, criacionista, que falou sobre a teoria do Design Inteligente. Raras são as universidades públicas que permitem isso.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A Voz da Profecia - Pr. Roberto Rabello - Maravilhas do Espaço


Na voz inconfundível do saudoso Pr. Roberto Rabello. Ouça!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Deus se revela por meio da natureza

"Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens [descrentes] são indesculpáveis;" (Romanos 1:20)

Evidências - A curiosa história do dinheiro (pt 2)

Evidências - A curiosa história do dinheiro (pt 1)

A mídia e a mulher

terça-feira, 18 de junho de 2013

As manifestações sociais no Brasil e o papel do cristão nesse contexto

Muitos têm acompanhado e/ou participado das atuais manifestações em todo o Brasil contra a corrupção e opressões das mais diversas que o povo brasileiro vem sofrendo, exercendo seus direitos à livre expressão assegurados na Constituição, em seu Artigo 5º. Porém, em vista de tudo isso, qual é a posição que o cristão sincero deve tomar frente a tudo isso, levando-se em consideração que ele deve ser um cidadão que reivindica os seus direitos e cumpre os seus deveres, mas tudo de acordo com a Palavra de Deus, a Bíblia? Vejamos primeiramente o que a Bíblia diz:

"Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação." (Romanos 13:1,2).

Conforme bem escrito por um amigo meu, este texto não nos diz que Deus concorde com tudo o que nossos governantes fazem (principalmente com a corrupção), mas que apesar disso, Deus está no controle de tudo, da mesma forma que nos tempos dos reis bons e ruins do povo de Israel.

A palavra "opõe" (verso 2) em grego é "antitassomai" e significa literalmente "resistir". Não é que o cristão não tenha direito de discordar ou de se manifestar ordenada e pacificamente contra tantas coisas ruins que estão acontecendo pelo Brasil como, por exemplo, o desvio de milhões e milhões de reais de obras públicas, a falta de investimento eficiente em escolas, hospitais, segurança pública e a valorização dos profissionais desses setores. O "resistir" é infringir leis, não respeitar direitos. Neste princípio, quem está fazendo isto são os próprios políticos. Portanto, devemos obedecer as leis dos homens, desde que não nos forcem a desobedecer as Leis de Deus. 

Não se trata de uma forma de a Bíblia ou a religião alienar o cristão dos acontecimentos como essas manifestações sociais, mas sim direcioná-lo para atuar da melhor forma possível em seu papel como exemplo de conduta para os demais, já que "cristão" significa "aquele que segue os ensinos de Cristo". É ir além do quadro atual, é mostrar a verdadeira forma de se superar tudo isso. É mostrar Jesus ao mundo. Essa é a principal missão. Entenda mais ao continuar a leitura deste artigo.

A Reforma Protestante é um bom exemplo de como os cristãos fiéis à Palavra de Deus podem contribuir para com a sociedade. Por meio dessa reforma, muitos puderam ter acesso a muitas verdades bíblicas antes esquecidas, tais como: a salvação pela graça de Deus, a Bíblia como única regra de fé e prática, o acesso mais facilitado à Bíblia e à sua interpretação mediante a orientação do Espírito Santo etc. Além disso, a Reforma Protestante contribuiu para com o desenvolvimento da educação, para o aparecimento tanto da prática como do discurso pedagógico. Percebe? O foco aqui era em prol às coisas de Deus e os resultados para a sociedade foram muito bons, sendo que até hoje nos usufruímos deles.

Agora, preste atenção no comentário a seguir, escrito pela escritora cristã, Ellen G. White:

"O governo sob que Jesus viveu era corrupto e opressivo; clamavam de todo lado os abusos - extorsões, intolerância e abusiva crueldade. Não obstante, o Salvador não tentou nenhuma reforma civil. Não atacou nenhum abuso nacional, nem condenou os inimigos da nação. Não interferiu com a autoridade nem com a administração dos que se achavam no poder. Aquele que foi o nosso exemplo, conservou-Se afastado dos governos terrestres. Não porque fosse indiferente às misérias do homem, mas porque o remédio não residia em medidas meramente humanas e externas. Para ser eficiente, a cura deve atingir o próprio homem, individualmente, e regenerar o coração." (O Desejado de Todas as Nações, 509).

"Quando o impulso revolucionário é maior que o fervor missionário estamos dizendo, com efeito, que nosso mundo é aqui." (Pr. Jonatas Ferreira)

Cristãos, nosso foco é na volta de Jesus pra resolver de uma vez por todas a corrupção e outras coisas más no Brasil e no mundo. Afinal de contas, em toda a história humana, qual governo ou sistema sociopolítocoeconômico foi ideal? Qual a probabilidade de surgiu algum ideal? Enquanto houver pecado, haverá pecadores. Só Jesus é a verdadeira solução. 

Sou a favor dos movimentos sociais de paz, e até já participei de vários, mas nem eles serão o suficiente para banir corruptos, dentre outros que vêm sujando a nossa nação. Falam de países desenvolvidos como modelo, mas até mesmo lá há corrupção, só que em menor nível. A nossa grande esperança é Jesus! Nossa parte é fazer o que Ele nos ensinou, revolução pelo poder do Espírito, sendo usados por Deus, e não por outros meios. 

Nos tempos em que Jesus viveu aqui na Terra, Barrabás e Jesus foram dois homens influentes na sociedade. Eram dois revolucionários. Porém, cada um de uma forma totalmente diferente da do outro. Os dois amavam o povo, mas há uma diferença fundamental entre eles. Barrabás queria a libertação do povo judeu do jugo romano por meio da força e da política, e se pudesse, por meio de uma guerra civil, tirando os governantes à força ou até mesmo matando-os. Isso ficou evidente quando ele matou uma pessoa e foi parar na prisão, sendo depois liberto em detrimento à condenação de Jesus na cruz, mediante a escolha da maioria do povo judeu. 

Jesus Cristo queria a revolução primeiramente feita no coração do homem, tirando o mal de sua mente, para que um novo Reino aonde habita a paz e a justiça pudesse acontecer. Jesus falava de um Reino Espiritual, e a maioria das pessoas não compreendeu isso. Somente o amor e o poder de Deus pode dar um fim no mal que há na Terra.

Judas, mesmo estando ao lado do Salvador por três anos e meio, também não confiava nos planos de Jesus para o Seu povo, por isso traiu a Jesus Cristo por trinta moedas de prata.

Enfim, revolucionário "Barrabás" ou revolucionário "Jesus", qual dos dois você quer ser, cristão?

Devemos também exercer nossa cidadania de forma eficaz votando de forma consciente nas eleições. É de conhecimento de muitos que o brasileiro tem "memória curta", esquecendo dos políticos envolvidos em escândalos de corrupção, improbidade administrativa e outros. O site Ranking Políticos classifica os políticos de todo o Brasil em ordem dos que têm mais pontos aos menos pontuados no que se refere a alguns critérios importantes tais como: a qualidade legislativa e a presença nas sessões. Por meio dele, é possível ver quais políticos estão realmente comprometidos com a nação. É uma das formas de escolher um candidato adequado nas eleições. É nas urnas que nós, cristãos, devemos também mostrar nossa sabedoria que vem de Deus, nosso Criador, Salvador e Senhor.

Relembrando que não sou contra os manifestos pacíficos e a busca por direitos (até porque eu mesmo faço isso), conforme deixei claro acima. Resumindo, nós, cristãos, devemos usar essas oportunidades para enfatizar a esperança na volta de Jesus, não se alienando do caso, mas indo além dele. Esse é o nosso maior papel na sociedade e nesse contexto de manifestações em que estamos presenciando. 

Provavelmente a maioria dos brasileiros está achando que "agora acabam de uma vez por todas com a corrupção e outros males mais". Todavia, sem ser pessimista, mas realista, penso que não. A história é pródiga em nos apresentar tal evidência, na relativa curta existência desse país. Já lutamos contra a ditadura militar e a corrupção décadas atrás, só que ainda perduram muitas e repetidas opressões sobre a sociedade. Por isso defendo a luta pelos nossos direitos sim, apoiando os movimentos de valor, porém não perdendo de vista que a solução só será dada por meio de intervenção divina, que está bastante ignorada hoje em dia. Muitos creem em Jesus, mas não acreditam que Ele voltará para a Terra e restaurará todas as coisas. E isso não é a verdade bíblica. Jesus voltará muito em breve, conforme dizem as Escrituras Sagradas, principalmente em Apocalipse.

Por fim, mas não menos importante, devemos orar muito pelos nossos governantes e pessoas em geral, conforme Deus nos ensinou. Devemos orar pela nossa pátria amada, Brasil.

André Luiz Marques



segunda-feira, 17 de junho de 2013

Evidências - História dos Judeus (parte 2)

Teoria da evolução das estrelas estava incorreta

O processo de evolução estelar ensinado nos livros de astronomia está incorreto - ou, no mínimo, incompleto. O modo como as estrelas evoluem e terminam suas vidas foi durante muitos anos um processo considerado bem compreendido. Modelos computacionais detalhados preveem que estrelas com massa semelhante à do Sol passem por uma fase no final das suas vidas, quando ocorre uma queima final de combustível nuclear, e grande parte da massa das estrelas é perdida na forma de gás e poeira, que literalmente iriam para o espaço. Esse é o chamado ramo gigante assintótico ou AGB (sigla em inglês para asymptotic giant branch). Esse nome estranho é devido à posição que essas estrelas ocupam no diagrama de Hertzsprung-Russel, um gráfico que mostra o brilho das estrelas em função das suas cores. No entanto, novas observações de um enorme aglomerado estelar, obtidas com o Very Large Telescope do ESO, mostraram - contra todas as expectativas - que a maioria das estrelas estudadas simplesmente não chega a essa fase de sua evolução. Uma equipe internacional descobriu que a quantidade de sódio presente nas estrelas permite prever de modo muito preciso como é que esses objetos terminarão suas vidas.

Durante um curto período de tempo, o material ejetado para o espaço é iluminado pela intensa radiação ultravioleta que vem da estrela, formando uma nebulosa planetária. Esse material expelido é depois utilizado para formar uma nova geração de estrelas, sendo esse ciclo de perda de massa e renascimento vital para sustentar a atual explicação sobre a evolução química do Universo. Esse processo fornece também o material necessário à formação de planetas - e contém ainda os ingredientes necessários à vida orgânica.

No entanto, o australiano Simon Campbell (Universidade Monash, Austrália), especialista em teorias estelares, descobriu em artigos científicos antigos indícios importantes de que algumas estrelas poderiam de algum modo não seguir essas regras, pulando completamente a fase AGB. “Para um cientista de modelos estelares, essas hipóteses pareciam loucas! Todas as estrelas passam pela fase AGB, de acordo com os nossos modelos. Eu verifiquei e tornei a verificar todos os estudos antigos sobre o assunto, e acabei por concluir que esse fato não tinha sido estudado com o rigor necessário. Por isso decidi eu mesmo investigar o assunto, apesar de ter pouca experiência observacional”, conta o pesquisador.

Campbell e a sua equipe utilizaram o VLT para estudar com muito cuidado a radiação emitida pelas estrelas do aglomerado estelar globular NGC 6752, situado na constelação austral do Pavão. Essa enorme bola de estrelas antigas contém uma primeira geração de estrelas e uma segunda geração, formada pouco tempo depois. As duas gerações podem ser identificadas pelas quantidades diferentes de elementos químicos leves, tais como carbono, nitrogênio e - crucial para esse estudo - sódio.

Os resultados revelaram-se surpreendentes. Todas as estrelas AGB do estudo eram da primeira geração, com níveis de sódio baixos, e nenhuma das estrelas da segunda geração, com níveis mais altos de sódio, tinha se tornado uma AGB. Um total de 70% das estrelas não estavam nessa fase final de queima nuclear com consequente perda de massa. Em outras palavras, essas estrelas morrem muito mais jovens do que se calculava, e sem a espalhafatosa fase de queima de hélio, quando a estrela emite uma luz extremamente forte.

Isso tem grande impacto não apenas sobre as teorias, mas também sobre as campanhas observacionais: a enorme quantidade de estrelas que deveriam estar se tornando superbrilhantes ao atingir a fase final das suas vidas simplesmente não existe.

“Parece que as estrelas precisam de uma ‘dieta’ pobre em sódio para que possam atingir a fase AGB no final das suas vidas. Essa observação é importante por várias razões. Essas estrelas são as mais brilhantes nos aglomerados globulares - por isso haverá 70% menos dessas estrelas tão brilhantes do que a teoria prevê. O que significa também que os nossos modelos estelares estão incompletos e devem ser corrigidos”, conclui Campbell.

A equipe espera que sejam encontrados resultados semelhantes para outros aglomerados estelares e está planejando mais observações. Ele levanta a hipótese de que as estrelas que saltam a fase AGB evoluirão diretamente para anãs brancas de hélio, arrefecendo gradualmente ao longo de muitos bilhões de anos.

Não se acredita que o sódio seja por si só a causa desse comportamento diferente, embora o elemento deva estar fortemente ligado ao fenômeno, que permanece um mistério.

Fonte: Inovação Tecnológica

Nota do blog Criacionismo: Interessante... Já destaquei em outras ocasiões o fato de que em astronomia os paradigmas são mais facilmente modificados com base em observações. E é assim que a ciência avança. Agora é o entendimento da evolução estelar que pode sofrer modificações. Quando será que a ideia da macroevolução sofrerá também mudanças, alterações e até descarte, visto que os dados estão contra ela? Bem, aqui parece que o dogma é mais forte.[MB]

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Os Dez Mandamentos do Catecismo e Os Dez Mandamentos da Bíblia

Clique sobre a imagem para ampliá-la, caso necessite. 

Caminhado hoje por uma rua da cidade em que moro, percebi esse muro (foto acima) onde estão escritos os "Mandamentos da Lei de Deus", em frente a uma Igreja Católica. Bom, será que esses mandamentos correspondem mesmo ao que está na Bíblia? Inclusive, na própria Bíblia Católica Ave Maria? Confira você mesmo(a), em Êxodo 20 (link abaixo) ou na sua própria Bíblia.

Tem coisa errada aí, meu amigo e amiga. Não foi isso que Deus ordenou. Isso está só no Catecismo (livro escrito segundo a tradição católica). Mudaram a verdadeira Lei de Deus, excluindo o mandamento que ordena não adorar imagens (versículos 4-6), fazendo o décimo se tornar dois mandamentos para voltar a conter dez mandamentos; trocaram o quarto mandamento, que ordena guardar o sétimo dia da semana, o sábado, pelo domingo (versículos 8-11). Ou seja, adulteraram a Lei do SENHOR, conforme profetizado (Daniel 7:25).

Publiquei isso não para afrontar você e sua religião (caso seja católico), mas para que haja uma oportunidade de reflexão sobre isso. A Lei de Deus é importante? Sem dúvidas. Porém, saber a Sua verdadeira Lei eterna e imutável é também de suma importância. Lembre-se: Para Deus, guardar nove mandamentos e deixar de guardar um é o mesmo que se não tivesse guardado nenhum (Tiago 2:10).

Tanto no "Velho" como no "Novo" Testamentos da Bíblia a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, continuam sendo os mesmos, pois foram escritos pelo próprio dedo de Deus, e Deus não muda.

Com qual ficaremos? Com o Catecismo ou com a Bíblia? Eu já tomei a minha decisão há cinco anos. Fiquei com a Bíblia, a minha única regra de fé e prática, conforme a Bíblia mesma nos orienta.

Que o Espírito Santo de Deus possa lhe auxiliar nesta reflexão e decisão! A paz de Jesus!

André Luiz Marques

“Elo perdido” ou mais especulações?

O estudo do rosto do chamado “Chico de la Gran Dolina”, um adolescente que viveu na Sierra de Atapuerca, no norte da Espanha, há quase um milhão de anos [segundo a cronologia evolucionista], confirma a hipótese de que pode se tratar de uma nova espécie: o Homo antecessor, do qual apenas encontraram restos nessa região. Parte do estudo foi publicada na revista científica Plos One, informou José María Bermúdez de Castro, um de seus autores e membro da equipe científica de Atapuerca, nesta terça-feira (11). A análise, realizada por cientistas do Centro Nacional de Pesquisa sobre a Evolução Humana e da Universidade de Nova York (EUA), concluiu que o rosto tem traços modernos, já que é visível uma expansão craniana e os dentes também são modernos, embora ainda possuam “traços primitivos”. “Sem dúvida alguma”, de acordo com Bermúdez de Castro, se trata de uma espécie distinta de todas encontradas até agora.

O paleontólogo diz acreditar que o Homo antecessor pode estar “muito próximo” ao antepassado comum entre o Homo neandertal e o homem moderno, “inclusive poderia ser esse ancestral”, embora seja algo que ainda tem que ser debatido com a comunidade científica. Trata-se de um tronco comum que deve ter surgido em uma zona situada entre o leste da África e o sudoeste da Ásia entre o Homo neandertal, que se expandiu pela Eurásia, e o homem moderno, cuja origem é situada na África.

Bermúdez de Castro reconhece que a comunidade científica não está totalmente de acordo em relação a esse ponto e pede uma opinião, embora ele tenha lembrado que quase não foram feitos estudos sobre restos do Homo antecessor do que os realizados pelos membros da equipe de Atapuerca.

O estudo foi focado no rosto mediante um remodelador facial que permitiu saber qual teria sido o aspecto do adolescente - cujos restos foram encontrados em escavações em 1995 - quando alcançasse a idade adulta.

Seus restos também foram comparados aos de um Homo ergaster, ser mais primitivo, encontrado em uma jazida em Marrocos e com a mesma idade dental. Existem “diferenças evidentes” entre os dois, já que o segundo apresenta uma menor reabsorção facial, por isso seus traços são “mais primitivos”, além de possuir uma dentadura também menos evoluída e um crânio menor.

Os restos do Chico de la Gran Dolina, que morreu na Serra de Atapuerca, não são os únicos que poderiam permitir estudos sobre essa espécie. Até agora, foram localizados 140 restos de 11 indivíduos, embora a maioria deles seja de crianças e adolescentes, havendo apenas restos de dois adultos.

Bermúdez de Castro lembrou que os vestígios do Homo antecessor foram encontrados em uma escavação e está convencido de que, quando conseguirem escavar toda a extensão da região, encontrarão milhares de restos mais, o que seria “uma orgia científica”.

No entanto, também lembrou que ainda faltam décadas para que se chegue a esse ponto, e por isso “é provável que sejam meus netos os que irão vê-los”.

Fonte: UOL Notícias

Nota do blog Criacionismo: Notou o grau de incerteza e quantas especulações estão contidas no texto? Releia as partes grifadas. “Orgia científica” é sair publicando artigos com base em poucos estudos(o pesquisador admite isso) de apenas alguns restos, a espera de que possam ser encontrados milhares de outros restos. Espera por espera, os criacionistas também esperam que possam ser encontrados (ou não) fósseis de seres humanos “gigantes”, algum dia, ou mesmo fósseis humanos com fósseis de dinossauros (o que parece ser bem difícil, devido à diferença entre os habitats desses dois tipos de criaturas). Perguntar não ofende: Caso pigmeus e jogadores de basquete estivessem extintos há muito tempo e em locais diferentes fossem encontrados fósseis desses dois tipos de seres humanos, quais seriam as conclusões dos pesquisadores evolucionistas? Concluiriam se tratar de fósseis de seres humanos que viveram na mesma época, sendo apenas variações de uma mesma espécie? Pois é...[MB]

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Sessão Plenária de Domingo

Sessão Plenária de Sábado

Dr. Lloy James Gibson GRI 2

Sessão Plenária Sexta 2

Princípios da Vida - Dr. Nahor Souza

A Partícula de Deus - Dr. Adauto Lourenço

De um só fez todos os povos - Prof. Wellington Silva

Evolução química, viável ao nível molecular - Dr. Marcos Erbelin

Criacionismo e Escatologia - Pr Vanderlei Dorneles

Criacionismo na Mídia (2013)


Palestra apresentada no Simpósio Universitário Adventista do Unasp (campus Engenheiro Coelho, SP), em maio.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Camila & André - Feliz Dia dos Namorados!

Neste Dia dos Namorados, 12 de junho de 2013, quero homenagear a minha amada Camila! Agradeço a Deus por ter me dado você, pois você é a mulher que me faz sentir o homem mais feliz deste mundo! Quero a cada dia também te fazer a mulher mais amada e feliz do mundo! Que o Criador continue nos abençoando muito! "Camila & André - Sonhos em Jesus". Te amo, minha princesa! - André Luiz Marques

Segue abaixo a "nossa" música:

SOUBE QUE ME AMAVA - Aline Barros

Desde o princípio quando com você sonhei
Desde o momento em que os meus olhos levantei
Desde esse dia em que sozinha eu estava
Foi quando o seu olhar no meu se encontrou.

Soube que me amava, entendi
Soube que buscava mais de mim
Que muito tempo me esperou, e então cheguei.
Soube que me amava, entendi
Eu já não podia resistir, e com um beijo e com amor
Te entreguei meu coração, me apaixonei

E quando longe eu estava
Percebi que o teu carinho e o teu amor
Eram pra mim como um sussurro,
Ouvi tua voz no meu silêncio
Me chamando cada dia mais pra ti.

Soube que me amava, entendi
Soube que buscava mais, mais de mim
Que muito tempo me esperou, e então cheguei.
Soube que amava, entendi
Eu já não podia resistir, e com um beijo e com amor
Te entreguei meu coração, me apaixonei.

(Introdução)

Soube que amava, entendi
Soube que buscava muito mais, muito mais de mim
Que muito tempo me esperou, e então cheguei.
Soube que amava, entendi
Eu já não podia resistir, e com um beijo e com amor
Te entreguei meu coração, me apaixonei.
Me apaixonei!
Estou aqui!

A Terra no espaço e no tempo

Harold W. Clark - tem o grau de Master of Arts pela Universidade da Califórnia (1933) na área de Zoologia. Durante 35 anos foi Chefe do Departamento de Biologia do Pacific Union College em Angwin, Califórnia. Escreveu diversos livros sobre o Criacionismo, publicados desde 1929. Foi eleito recentemente presidente de uma nova organização criacionista, a “Life Origins Foundation”, destinada a produzir auxílios visuais para o ensino do Criacionismo.

Desde o início dos registros históricos o homem tem-se preocupado com os grandes mistérios da existência: como se originaram a Terra e a vida, que relação mantém a Terra com o restante do Universo, e como foi estabelecida essa relação? Duas filosofias foram desenvolvidas - a Cosmologia, que tenta descrever o Universo no espaço e no tempo, e a Cosmogonia, que tenta resolver os problemas da origem, da natureza e do propósito do cosmos.

O propósito deste artigo é discutir as questões acima à luz das modernas descobertas científicas e do relato do livro de Gênesis, e ver que conclusões podem ser atingidas, aceitáveis ao cristão estudioso da Ciência. Tanto tem sido escrito sobre Cosmologia e Cosmogonia da época medieval e da antigüidade, que dificilmente seria necessário abordar algo dessa fase, exceto para ressaltar rapidamente a influência que essas idéias tiveram na moderna interpretação científica.

Ao se tornar o Cristianismo o fator dominante no pensamento do mundo ocidental, sua filosofia básica estava fundada sobre o relato de Gênesis, que estabelecia três princípios fundamentais: (1) que Jeová havia criado os céus e a Terra, (2) que este mundo e as formas viventes foram feitos em seis dias, e (3) que a maior parte da Terra foi destruída por um dilúvio universal.

Em oposição a essa concepção, várias nações pagãs tinham suas cosmogonias, nenhuma das quais se mostrou de qualquer significado real na solução dos grandes problemas da existência, tanto da Terra quanto da vida sobre ela.

Tivessem os defensores do Cristianismo se apegado firmemente ao relato da criação do livro de Gênesis e teria havido um desenvolvimento da ciência moderna com uma orientação bem diferente da que realmente teve. Mas quando Agostinho e outros teólogos introduziram na teologia cristã certas idéias gregas a respeito da origem da Terra e da vida nos quarto e quinto séculos a.D., resultou um dualismo que teve grande influência no desenvolvimento da moderna filosofia científica. De um lado ficou a doutrina da criação baseada numa interpretação literal do relato de Gênesis, e do outro a idéia de longas épocas de progresso evolutivo.

Início da Ciência Moderna
Para compreender como esses dois pontos de vista conflitantes influenciaram a filosofia do século XX, devemos abordar o que poderia ser considerado como o início do moderno pensamento científico - a obra de Isaac Newton. Os seus estudos sobre a gravitação estabeleceram os fundamentos da Mecânica Celeste. Ao invés de se acreditar como anteriormente, que os movimentos dos corpos celestes se davam ao acaso, compreendeu-se depois de Newton que todos eles estavam sob o controle de leis, e que ordem e regularidade prevalecem no universo todo. O completo desenvolvimento da ciência moderna é considerado como tendo início com a publicação dos Princípios de Newton, em 1687. Os seus princípios matemáticos, como estabelecidos nessa famosa obra, guiaram os homens de ciência a partir daquela época, à medida em que se ampliou a busca do conhecimento natural.

O astrônomo inglês, William Herschel seguiu as pegadas de Newton, e tornou-se o fundador da Astronomia Sideral. Algumas das suas descobertas tiveram profunda influência na moderna Cosmologia. Seu trabalho foi feito entre 1780 e 1822, aproximadamente um século após Newton.

O seu trabalho sobre a Via Láctea levou à conclusão de que o Sol se situa perto do centro de um disco de estrelas achatado, com um raio de 2000 parsecs (um parsec equivale a 3,26 anos-luz, isto é, 3,26 vezes à distância que a luz percorre em um ano) ao longo da sua menor dimensão, e cerca de 30000 parsecs ao longo da sua maior dimensão.

Herschel descobriu nebulosas, compilando uma lista de 2500 delas. Sugeriu ele a idéia de “universos ilhas”, mas as suas idéias eram tão avançadas para o pensamento de sua época que somente cerca de 100 anos depois a sua interpretação foi aceita. Não foi antes de 1924 que as nebulosas foram reconhecidas como sendo galáxias, o que se deveu muito ao trabalho de E. P. Hubble dos observatórios de Monte Wilson e Palomar, que achou evidências de estrelas muito além de nossa galáxia e, fazendo levantamento das nebulosas achou-as distribuídas em todas as direções. A partir de um estudo de muitos milhares de fotografias, derivou ele uma classificação significativa de outras galáxias além da Via Láctea.

O telescópio de 200 polegadas de Palomar com o qual Hubble trabalhou, atinge agora um bilhão de galáxias, algumas das quais distam da Terra um bilhão de anos-luz. A busca de um centro para o Universo deslocou-se da Terra para o Sol; depois, quando o Sol se tornou somente um pequeno membro da galáxia da Via Láctea, a busca deslocou-se para o imenso Universo além, pois a própria Via Láctea mostrou-se como somente uma dentre um grande número de enormes galáxias. [Ver a Folhinha Criacionista nº 2, encarte da Folha Criacionista nº 57].

Origem do Universo
Com todo esse surpreendente conjunto de informações a respeito do Universo, onde
permanecemos hoje filosoficamente? O problema agora se desloca da natureza do Universo para a pergunta sobre a maneira e a época de sua origem. O estudo dos elementos radioativos levou muitos cientistas a acreditar que o universo tenha cerca de cinco bilhões de anos.

Sugestões têm sido feitas de que a matéria se originou sob a influência de um grande número de fatores significativos, como por exemplo: (1) a presença de altas temperaturas, (2) a presença de nêutrons, prótons e elétrons, (3) progressiva agregação de partículas de matéria à medida em que se deu sua formação, e (4) formação extremamente rápida de elementos, provavelmente na sua primeira meia-hora de existência.

Interessantes como possam ser, tais sugestões falham na resposta a uma questão vital: a fonte desses vários fatores. De onde se originaram os nêutrons, prótons e elétrons livres? Que forças estiveram em ação para obrigá-los a unir-se para a formação da matéria? Até que essas questões possam ser respondidas, não estaremos mais perto de uma explicação da origem da matéria do que estávamos antes.

Não somente isso é verdade, mas para aumentar a dificuldade, muitas estrelas não se enquadram na seqüência de acontecimentos posteriores que supostamente levaram à atual composição do Universo. Hoyle sugeriu que os elementos mais pesados se formaram em supernovas e depois se dispersaram. Mesmo assim há muito poucas dessas supernovas para explicar os elementos mais pesados de nossa galáxia.

Muitas hipóteses têm surgido para explicar a origem do Universo. A mais antiga delas, com certa importância, foi proposta pelo matemático francês Laplace. Mas a sua única evidência real é a forma das nebulosas, exigindo mesmo assim muitas explicações, o que a torna sem nenhum valor real.

Em 1904, o geólogo T. C. Chamberlain e o astrônomo F. R. Moulton apresentaram a hipótese planetesimal. Gás incandescente emanado do Sol, sugeriam eles, resfriava-se e congelava-se no espaço exterior para formar pequenas partículas ou planetésimos. No decorrer do tempo muitas dessas partículas supostamente se agregavam para formar os atuais planetas.

Essa hipótese esbarrou com tantas dificuldades que atualmente é considerada de nenhum valor. Somente para mencionar uma dificuldade: ela falha na explicação da composição da Terra, com o seu núcleo de ferro e níquel e o seu manto e crosta de tipos completamente diferentes.

Uma sugestão mais recente é que partículas de poeira espalhadas no espaço deveriam ter sido submetidas à ação da pressão da luz proveniente das estrelas e assim obrigadas a se agregar, em seguida formando o Sol. Mas isso não explica a origem das partículas de poeira, nem das estrelas.

É bastante óbvio, ao estudarmos essas várias hipóteses, que todas elas partem da suposição de existência de alguma espécie de partículas, sejam de matéria ou de energia, mas nenhuma delas pode explicar como ou de onde essas partículas vieram à existência. Esse é um problema inescrutável!

Diferentes Origens para o Universo
Atualmente duas teorias (melhor chamadas de hipóteses, pois elas não atingiram realmente o padrão exigido para uma verdadeira teoria) atraem considerável atenção. Uma hipótese é chamada de teoria do “ponto- fonte”, ou mais comumente a teoria do “big-bang”. Seus defensores supõem a repentina formação do Universo a partir de uma pequena massa. Aceita-se que essa massa tem estado em expansão e que quando novos corpos se formam, eles de deslocam do centro do Universo com uma elevadíssima velocidade. A outra hipótese, a teoria do “estado-permanente”, supõe que o Universo seja estacionário. O deslocamento para o vermelho sobre o qual se apoia a idéia de um Universo em expansão, não significa expansão, dizem os advogados da teoria do estado-permanente. Pelo contrário, nova matéria está sendo criada no espaço exterior, e é essa nova matéria que dá a aparência de expansão. Em 1948 Hoyle e outros propuseram que a taxa da suposta expansão é igual à taxa da criação de novas galáxias.

Não é muito difícil, mediante o exame dessas hipóteses, reconhecer que elas se baseiam em fundamentos que são igualmente tão instáveis quanto quaisquer outros que foram propostos anteriormente. Todo o conteúdo da Cosmologia é simplesmente objeto de especulação, mas por enquanto todas essas especulações permanecem no estágio de hipóteses.

A Mecânica Quântica reduziu as propriedades dos átomos a relações de energia entre vários fatores, tais como gravitação, magnetismo etc. Dessa maneira a Física Moderna ligou a existência da matéria com a energia. Trabalhos sobre desintegração atômica modificaram o velho conceito da matéria formada do nada, transformando-o em criação de matéria a partir de energia.

Isso deixa ainda sem resposta o problema da fonte de energia ter-se organizado em matéria. É a matéria somente uma organização acidental, ou requereu ela a direção de um Criador inteligente? Qualquer pessoa familiarizada com a complexidade e com a organização sistemática dos compostos químicos acha extremamente difícil acreditar que tudo surgiu acidentalmente.

E o que dizer sobre “energia livre”? Pode ela existir sem fonte alguma? Tanto quanto saibamos, a energia deve provir de alguma fonte; ela não existe livre no espaço. E se ela deve ter uma fonte, ou mesmo se ela puder existir livre, poderia ela ter construído este complicado Universo sem uma direção inteligente? Essas são perguntas que os cientistas não puderam responder até o presente.

Com todas essas hipóteses, quão mais próximos estamos da solução final da origem da Terra e dos corpos celestes? Temos duas abordagens para o problema - A Bíblia, e a especulação imaginosa dos cientistas.

A Bíblia claramente declara a fonte final de toda a existência nas seguintes palavras:

“Pela palavra de Deus os céus foram feitos ... pois Ele falou e logo tudo se fez” (Salmo 33:6,9).

“Pois por Ele todas as coisas foram criadas ... e Nele todas as coisas subsistem” (Colossenses 1:16, 17).

“Sustentando todas as coisas pela palavra de Seu poder” (Hebreus 1:3).

Aqui, ao invés de vagas especulações, temos afirmações positivas, na realidade as únicas afirmações positivas sobre o assunto. A revelação fornece aquilo que os métodos científicos não podem possivelmente revelar.

A declaração de Gênesis 1:1 estabelece um profundo princípio que os cientistas não têm conseguido abolir, nem substituir por algo melhor, a despeito de todo o novo conhecimento do Universo trazido à luz nos últimos séculos.

Consideração de Antigos Relatos sobre o Tempo
Até agora temos considerado o mundo no espaço, mas volvamos em seguida à questão do tempo.
O que dizer com relação ao elemento tempo na Criação? Poderemos aprender algo da investigação científica, ou deve o tempo, como o espaço, ser compreendido somente pela aceitação da revelação da Palavra de Deus?

Antigos relatos referentes ao tempo são vagos e difíceis de coordenar com as escalas de tempo científicas. Poucos exemplos demonstrarão esse fato.

A legendária história chinesa volve a 2700 a.C., mas a cronologia autêntica data somente de 1300 a.C. Isso, portanto, não nos ajuda na determinação da idade da Terra.

A história hindu iniciou-se no terceiro século a.C. Os seus sábios desenvolveram um sistema de ciclos dos corpos celestes que marcariam o começo de todas as coisas. A data a que chegaram foi 4.320.000 antes de nossa época. Obviamente isso é puramente teórico, e de nenhum valor para resolver nosso problema.

A tradição e a mitologia egípcia tornam impossível recobrar muito da pré-história daquela nação. A primeira dinastia de Menes, um monarca tradicional, é apresentada na edição de 1966 da Enciclopédia Britânica como datando de 3100 a.C. Isso é muito mais recente do que as cronologias mais antigas de datas egípcias, e não está muito longe das estimativas criacionistas aceitáveis.

Antes da primeira dinastia, o “período” Paleolítico é estimado como datando de cerca de 4500 a.C. Isso se baseia somente na hipótese uniformista, que supõe que o homem Paleolítico surgiu do primitivismo através de lentos estágios. Aquele período de tempo pode entretanto ter sido muito menor. Da primeira até a décima segunda dinastia os registros são muito fragmentários, e podem estar sujeitos a maiores alterações do que geralmente aceito pelos arqueólogos.

As primeiras dinastias egípcias foram listadas por Manetho, um sacerdote egípcio, por volta de 300 a.C., que escreveu uma História Egípcia para Ptolomeu I. Somente porções fragmentárias dos seus escritos são achadas em Josefo e outros escritores. Algumas das dinastias do Alto e Baixo Egito podem ter se superposto, e se isto aconteceu, o tempo deveria ser abreviado.

Os registros babilônicos iniciam-se em torno de 2000 a.C., o que está perfeitamente dentro dos tempos bíblicos históricos. Os registros gregos mais antigos datam de cerca de 1250 a.C., e os romanos de cerca de 750 a.C., não sendo portanto de nenhum valor para a solução do problema da idade da Terra.

O Tempo baseado em Gênesis
Os únicos registros com os quais uma datação precisa pode ser estabelecidas são os encontrados
em Gênesis 5 e 11. O arcebispo Ussher seguiu o texto massorético, e as suas datas foram colocadas à margem da versão King James da Bíblia, durante muitos anos. De acordo com os seus cálculos, a criação teve lugar em 4004 a.C. Muitos estudiosos conservadores duvidam hoje de que os cálculos fossem completamente precisos, e deve mesmo ser admitido que eles constituem somente uma aproximação. Uma outra tradução, a Septuaginta, feita no terceiro século a.C. dá vida mais prolongada a muitos dos patriarcas. Isso sendo aceito, a data da criação ficaria estabelecida em torno de 5000 a.C. Josefo apresenta uma lista dos patriarcas em concordância com a Septuaginta. Qual das duas possíveis datas está correta é uma questão aberta.

Relativamente ao tempo anterior à semana da criação de Gênesis Capítulo 1, não há registros válidos da vida sobre a Terra – nada, a não ser especulação. Portanto, o único tempo que os cristãos podem razoavelmente aceitar, na base de registros escritos, situa-se entre 4000 e 5000 a.C., se desejarmos permanecer fiéis ao relato de Gênesis. Somente poucos séculos seriam necessários para ajustar essas datas à cronologia egípcia.

Os geólogos, na realidade, não concordariam com essa conclusão, pois eles acham que evidências nas rochas mostram não ser defensável o relato de Gênesis. Deve ser lembrado, porém, que a teoria de prolongadas idades geológicas é sujeita a sérias objeções, o que entretanto não é o escopo deste artigo.

Um problema que devemos reconhecer é o do surgimento dos grandes impérios da antigüidade antes da aurora da história escrita, na época de Abraão. Muitos têm-se perguntado como poderiam tais grandes nações desenvolver-se em tão curto intervalo de tempo? Na resposta a essa questão, devemos ressaltar que naquela época a raça humana era muito prolífica e a taxa de mortalidade natural baixa; não devemos raciocinar em termos da atual taxa de crescimento demográfico.

Assim, ao considerar a rápida multiplicação da população nos primeiros anos da história terrestre e ao olhar a população dos Estados Unidos dentro dos últimos 300 anos, começamos a compreender que não são necessários tantos milhares de anos, como freqüentemente suposto, para se passar do dilúvio ao tempo de Abraão. Na verdade, a Idade de Bronze é colocada entre 2100 a.C. e 1500 a.C., e as Idades da Pedra são datadas por alguns arqueólogos em torno de 10000 a.C. Entretanto, como já afirmado, os estudiosos cristãos não se obrigam a aceitar como válidas essas datas.

Outras questões relativas ao tempo, mudança uniforme
Outra questão tem sido levantada pelos glaciólogos. Se, como parece evidente, o nível dos oceanos
foi elevado devido ao derretimento das grandes camadas de gelo, como poderíamos correlacionar isso com a História Bíblica? Se colocarmos o período glacial após o dilúvio, não teria o derretimento do gelo inundado o litoral dentro do período histórico?

Dois pontos devem ser mantidos em mente. Primeiro, a teoria das glaciações múltiplas está sendo desafiada por competentes autoridades, e especialistas têm sugerido seriamente que os primeiros três “períodos” glaciais são somente evidências de várias fases da única verdadeira época glacial, a Wisconsin. Então, se considerarmos o dilúvio há 2500 ou possivelmente há 3000 anos antes de Cristo, teremos mil anos entre essa época e o primeiro porto marítimo do qual se tem conhecimento, o da antiga Tiro. Esse problema é um dos que necessita estudo, mas há soluções possíveis bem dentro dos limites de tempo permitidos pela atual compreensão da narrativa bíblica.

Uma revisão cuidadosa de todas as genealogias e cronologias dos tempos antigos indica que o mais velho e mais completo registro encontra-se na Bíblia. Ninguém está apto a dar prova positiva contra o relato de Gênesis e os seus elementos referentes ao tempo. É verdade que não podemos reduzir o tempo exatamente, mas podemos confiar que o tempo da criação pode ser localizado dentro de limites bastante estreitos.

Compreendemos que alguns criacionistas, embora rejeitando totalmente a teoria evolucionista, mantêm ainda que a criação deve ter tido lugar há 30.000 ou 100.000 anos atrás, alguns mesmo sugerindo milhões de anos. Mas esses pontos de vista não são mais defensáveis ao criacionista conservador do que aos evolucionistas, no que se refere ao tempo envolvido. O principal problema desses teóricos é que eles sentem que deve ter havido mais tempo do que o permitido no relato de Gênesis para possibilitar todas as alterações geológicas que parecem ter tido lugar entre o dilúvio e o começo da história escrita.

Esses criacionistas confundem-se ao tentar explicar as idades geológicas na base de uma ação mais ou menos uniforme. Podem reconhecer que o dilúvio foi responsável por algumas alterações geológicas, mas falham em compreender as enormes proporções da violência, que devem ter perdurado por muitas centenas de anos. Essas pessoas poderiam ser designadas como criacionistas “de tempo extenso” ou “criacionistas uniformistas”. O seu principal problema é raciocinar demasiadamente em termos da atual taxa de modificação. Crêem na criação, mas confundem-se na questão relativa ao tempo por não poderem conceber processos muito diferentes dos que observam agora.

O problema da datação radioativa é discutido por outras autoridades nestes “Anais”. Portanto simplesmente desejo lembrar que as alegações postas em jogo naquele campo não são muito convincentes, pois há muitas hipóteses não testadas e não testáveis, na base dos métodos envolvidos.

Em conclusão, o que podemos realmente saber sobre a Terra no espaço e no tempo? Com relação ao espaço, sabemos bastante, pois o nosso conhecimento do Universo expandiu-se tremendamente nos últimos quatrocentos anos. Mas com relação ao tempo, não sabemos absolutamente nada sobre a origem do restante do Universo, pois o relato de Gênesis trata somente da criação desta Terra, e os cientistas não têm apresentado nada mais do que hipóteses vagas e impossíveis. Podemos, portanto, concluir que o relato bíblico da criação da Terra há somente alguns milênios é ainda válido, pois nada que a pesquisa científica tem trazido à luz pode desaprovar aquele relato.

A CRONOLOGIA DE USSHER

(Esta Nota foi acrescentada à primeira edição deste número da Folha Criacionista)

O nome de James Ussher, Arcebispo de Armagh e Primaz de toda a Irlanda, chegou até nós hoje quase sempre ridicularizado, como a pessoa que fixou como data da criação o ano 4004 a.C., e que teve até a audácia de estabelecer o dia e a hora – 23 de outubro ao meio-dia!

Não deixa de ser surpreendente, portanto, que Stephen Jay Gould, o famoso biólogo evolucionista, tenha saído a campo em defesa de Ussher! Evidentemente Gould não abriu mão de sua estrutura conceitual evolucionista que exige bilhões de anos para a história de nosso planeta, mas é muito significativa a sua postura de compreensão relativamente a outras estruturas conceituais que aceitam apenas alguns poucos milênios para essa história.

Nesta reedição do primeiro número da Folha Criacionista fazemos menção, nesse sentido, ao artigo de Stephen Jay Gould que constituiu notícia publicada no número 49 da Folha Criacionista, intitulado “Fall in the House of Ussher”, que constou originalmente do periódico Natural History, vol. 11/91 de 1991, páginas 12 a 21.

Em seu artigo, Gould se apresenta em defesa da cronologia de Ussher como tendo ela constituído um esforço digno de encômios para a época, e argumenta que “nossa atitude atual de ridicularizá-la somente registra uma lamentável estreiteza de mente baseada no uso errôneo de critérios atuais para julgar um passado distante e distinto”.

Gould destaca também, com grande propriedade, que a imagem mental de Ussher que nos é transmitida “reforça o pior paroquialismo que freqüentemente os cientistas invocam na interpretação de sua história – a noção de que o progresso do conhecimento resulta das vitórias conquistadas nas batalhas entre a ciência e a religião, definida a religião como a fidelidade cega ao dogma e a obediência à autoridade, e a ciência como a busca objetiva da verdade”.

Termina Gould o seu artigo, com algumas considerações finais, das quais destacamos o seguinte trecho:

“Encerro com um apelo final a favor do julgamento das pessoas de conformidade com seus próprios critérios, e não por padrões posteriores que possivelmente elas não possam vir a conhecer”.

Alegramo-nos por encontrarmos envolvidas no debate entre criacionismo e evolucionismo pessoas equilibradas como Stephen Jay Gould, tentando entender também o porque das argumentações contrárias à sua própria crença. Com um pouco mais de tolerância e compreensão, o debate entre criacionistas e evolucionistas poderia contribuir efetivamente para o progresso da ciência!


segunda-feira, 10 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ensinos de Jesus


Os ensinamentos de Jesus são superiores a qualquer doutorado. Guardando a Palavra de Deus no coração, os simples passam a ser mais sábios do que muitos reis. O Criador e Salvador sabe o que é o melhor para nós. Creia nEle e você prosperará.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

TV Unasp - Simpósio Universitário debate sobre as origens

As 15 perguntas que os evolucionistas mais temem

1. Como a vida surgiu? O evolucionista Paul Davies admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula” (Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003). Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta” (PBS Nova interview, How Did Life Begin?, July 1, 2004). Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do Universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do Universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Então, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?

2. Como surgiu o código genético? Código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras em que o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras – tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixels na tela). Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como o sistema de código do DNA surgiu sem ser obra de design inteligente?

3. Como as mutações – acidentes na cópia (“letras” do DNA trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc.) – geraram os enormes volumes de informação de DNA nos sistemas biológicos? Como esses erros poderiam gerar três bilhões de letras de informação DNA de modo a transformar um micróbio em um microbiólogo? Há informação para construir proteínas, mas também para controlar seu uso – assim como um livro de culinária possui os ingredientes, mas também a forma como usá-los. Um sem o outro não serve para nada. As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de mil doenças, como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como a mistura de informação existente no DNA poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nanomáquinas biológicas?

4. Por que seleção natural, um princípio sugerido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como “evolução”, como se isso explicasse a origem e a diversidade da vida? Por definição, a seleção natural (SN) é um processo seletivo (que “escolhe” entre a informação genética já existente) e, como tal, não se trata de um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam certo tipo de criaturas para que vivam num ecossistema específico), mas não explica a origem dos mais aptos. A morte de formas de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos mais bem adaptados não explicam a origem das características que tornam um organismo mais bem ajustado a um meio ambiente.

5. Como se originaram as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplas enzimas operando em sincronia? Para funcionar, todas as reações químicas (bem como as nanomáquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima”. Como é que acidentes fortuitos teriam criado apenas uma das tais estruturas? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular – apenas uma variedade de especulações esperançosas” (Franklin M. Harold [emeritus biochemistry Colorado State University], The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205). Por que as escolas públicas – pagas por todos – escondem esse tipo de declarações?

6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados? Como os evolucionistas sabem que eles não foram? O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito” (Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986). Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (co-descobridor da estrutura de dupla hélice do DNA), escreveu: “Os biólogos têm que se lembrar constantemente de que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu” (Francis Crick, “What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery”, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.) O problema para os evolucionistas é que os seres vivos revelam muito design. Quem levanta objeções a um arqueólogo quando ele declara que certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente? No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente. Por que as origens da biosfera se devem restringir apenas e somente a causas que estejam de acordo com a versão atual do naturalismo?

7. Como vida multicelular surgiu? Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?

8. Como o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexuada. Dada essa situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser selecionada? Como as forças da física e da química conseguiram, ao mesmo tempo e na mesma área geográfica, “inventar” o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não inteligentes não conseguem planejar futura coordenação entre macho e fêmea.

9. Por que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta? Darwin ressalvou o problema, mas ele ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares se baseiam na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu: “A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia” (Stephen Jay Gould, “Evolution’s erratic pace”, Natural History 86[5]14, May 1977). Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.

10. Como os “fósseis vivos” permanecem essencialmente da mesma forma durante os supostos “milhões de anos”, se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período? O evolucionista Gould escreveu: “A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo” (S. J. Gould and N. Eldredge, “Punctuated equilibrium comes of age”, Nature 366:223–224, 1993). Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?

11. Como a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida – se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?

12. Por que os evolucionistas toleram histórias da carochinha? Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de “explicar” uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr. Philip Skell escreveu: “As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos, exceto – exceto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou a seleção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar sua semente – exceto quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis. Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas” (P. S. Skell, “Why do we invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology”, The Scientist 19[16]:10, 2005). Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerá-la uma teoria “científica”?

13. Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução? Dr. Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard, diz: “De fato, durante os últimos cem anos, praticamente toda a biologia progrediu independentemente da teoria da evolução, exceto a própria biologia evolucionária. A Biologia Molecular, a Bioquímica e a Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução” (citado no “Boston Globe”, 23 de outubro 2005). O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida – e não especulações sobre a forma como elas surgiram há milhões de anos – que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores” (P. S. Skell, “The dangers of overselling evolution, Forbes magazine, 23 de fevereiro de 2009). Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Por que, então, as escolas e as universidades ensinam o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo da biologia experimental que tanto tem beneficiado a humanidade?

14. Ciência envolve experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Por que a evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que ciência operacional? Não podemos experimentar – ou observar – o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Dawkins disse: “A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava ocorrendo” (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html, 3 de dezembro de 2004). Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que supostamente ocorreu no passado?

15. Por que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência? Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O darwinismo não é ciência testável, mas, sim, um programa metafísico [religioso] de pesquisa” (K. Popper, Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976). Michael Ruse, fervoroso evolucionista, declarou: “A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade. Sou um ardente evolucionista e um ex-cristão, mas tenho que admitir que nessa queixa – e o sr. [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isso foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje” (Michael Ruse, “Saving darwinism from the darwinians”, National Post [May 13, 2000).

Fonte: Creation Ministries, via Darwinismo

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Pregação - "Um herói chamado Trovão"


Dia 23/05, domingo, fiz minha primeira pregação na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Antes, só tinha palestrado sobre criacionismo e outros. A mensagem que preparei foi sobre o apóstolo João, que foi apelidado de "Trovão" por Jesus (Marcos 3:17), por causa do seu temperamento muitas vezes explosivo, intolerante (Marcos 9:38), vingativo (Lucas 9:52-54) e ambicioso (Marcos 10:35-37). Mas é um herói da Bíblia, pois era sincero em sua fé em Jesus e permitiu que Jesus o transformasse de um homem rude para um homem calmo, com amor ao próximo e humilde. Concluímos que de todos os heróis da Bíblia, como por exemplo: Noé, Moisés e Paulo, o maior dos heróis é Jesus, que deu sua vida para nos salvar. Jesus é meu verdadeiro super-herói!

André Luiz Marques

Seguem abaixo os slides que usei na pregação.

Três fatos importantes para entender os fósseis

“No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram” (Gênesis 7:11).

1º – Fósseis mostram soterramento rápido e catastrófico. Superfícies inclinadas abaixo e sequência de espessas camadas de extrato acima fornecem evidência de rápida inundação e erosão pós-inundação. Os fósseis fornecem evidência universal de rápido soterramento e até mesmo de morte agonizante. Rápido soterramento é imprescindível para sepultar organismos como o primeiro passo no processo de fossilização. Os abundantes fósseis de invertebrados marinhos encontrados por todos os extratos de terra demonstram uma extraordinária condição de soterramento. Poliestratos de troncos fósseis (troncos de árvores em posição vertical atravessando várias camadas sedimentares) são comuns em camadas fósseis e é clara evidência de rápido soterramento. Fósseis de vertebrados mostram rigidez cadavérica e sua posição é indicativa de sufocamento – asfixia repentina do animal.

2º – Fósseis são encontrados em todas as camadas. A Terra é coberta de camadas de rocha sedimentar, muitas contendo fósseis microscópicos tais como plâncton, pólen e esporos. A totalidade de registros fósseis consiste principalmente de invertebrados marinhos (animais sem espinha dorsal), incluindo moluscos, águas-vivas e corais. O que é surpreendente é que esse oceano de criaturas é encontrado principalmente nos continentes e raramente em profundas bacias oceânicas. Mais conchas são encontradas em picos de montanhas do que sobre o leito do oceano. Das camadas mais profundas até as camadas mais altas, a maior parte dos fósseis é de criaturas marinhas. Os níveis superiores apresentam um número crescente de vertebrados, tais como peixes e anfíbios, répteis e mamíferos, mas os fósseis encontrados nas camadas mais profundas são igualmente tão complexos como qualquer animal de hoje. Todos os tipos de fósseis aparecem repentinamente, plenamente formados e plenamente funcionais, sem ancestrais menos complexos nas camadas abaixo deles. O registro fóssil é forte evidência de súbito surgimento de vida pela criação, seguido de rápido soterramento durante uma enchente global.

3º – Fósseis mostram formas estáticas e não formas transicionais. O registo fóssil reflete a diversidade de vida original, não uma evolução de aumento de complexidade. Há muitos exemplos de “fósseis vivos”, em que as espécies que estão vivas hoje são encontradas igualmente em registros fósseis. De acordo com o modelo evolucionista, para explicar a existência de registros fósseis, existem três prognósticos:

1. Mudança em larga escala de organismos através do tempo.
2. Organismos primitivos deram origem a organismos complexos.
3. Derivação gradual de novos organismos produziu formas transicionais.

Porém, esses prognósticos não são confirmados pelos dados do registro fóssil. O trilobita, uma espécie de crustáceo, por exemplo, aparece repentinamente no registro fóssil sem qualquer forma transicional. Não há fósseis entre organismos simples como seres unicelulares, tais como bactérias e invertebrados complexos, como o trilobita. Os extintos trilobitas tinham complexidade organizacional como qualquer invertebrado dos dias atuais.

Além dos trilobitas, bilhões de outros fósseis encontrados subitamente apareceram plenamente formados, como mariscos, caracóis, esponjas e medusas. Mais de 300 tipos diferentes de estruturas foram encontradas sem qualquer fóssil transicional entre elas e organismos unicelulares. Peixes não têm ancestrais ou formas transicionais para mostrar como invertebrados com esqueleto exterior se tornaram vertebrados com esqueleto interior.

Fósseis de uma grande variedade de insetos voadores e terrestres aparecem sem qualquer forma transicional. Por exemplo, a libélula aparece repentinamente no registro fóssil. O altamente complexo sistema que capacita as habilidades aerodinâmicas da libélula não apresenta nenhum ancestral no registro fóssil.

Em todo o registro fóssil, não há uma simples forma transicional inequívoca provando uma casual relação entre duas espécies quaisquer. Dos bilhões de fósseis que se tem descoberto, deveria haver milhões de exemplos claros, se eles existissem.

A falta de transições entre espécies no registro fóssil é o que seria esperado se a vida fosse criada. E ela foi.

Fonte: Institute for Creation Research, via Criacionismo
Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br