sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Fé = Amor

Filme evangélico que recomendo. Uma história que vai comover o seu coração, do começo ao fim.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Seria Deus um monstro moral?

Paul Copan (Ph.D., Marquette University) é professor de Filosofia e Ética na Palm Beach University nos EUA. É autor e editor de dezenas de livros na área de apologética cristã e filosofia da religião, de diversos artigos publicados em importantes publicações na área de filosofia, como a Philosophia Christi, e é membro da Evangelical Society of Philosophy.

Is God a Moral Monster? é uma resposta para as diversas acusações contra o caráter de Deus como exposto nas páginas do Antigo Testamento, principalmente da parte dos chamados neo-ateus. Com a publicação da obra The God Delusion, de Richard Dawkins (2005), e Letter to a Christian Nation, de Sam Harris (2007), o Antigo Testamento começou a ser visto pelo público secularizado como uma mola propulsora para a violência e a intolerância. Tópicos ali encontrados como homofobia, genocídio, machismo e fundamentalismo religioso são alguns dos motivos, aparentemente verdadeiros, que têm levado muitos a rejeitarem qualquer princípio ético das páginas das Escrituras hebraicas.

Apesar de Copan não ser um especialista em Antigo Testamento e documentos do Antigo Oriente Médio, sua obra foi classificada por Richard Davidson, do departamento de Antigo Testamento da Andrews University, nos EUA, como “a mais poderosa e coerente defesa do caráter de Deus no AT diante dos ataques dos neo-ateus” (p. ii), e como “a melhor defesa da ética do Antigo Testamento” (p. i), por Gordon´Wenham, professor emérito de AT, na University of Gloucestershire, EUA.

A obra está dividida em quatro partes. Além de uma excelente e documentada referência bibliográfica, o livro também contém um guia de estudo para cada um dos seus capítulos, tornando-se uma ferramenta útil para grupos de estudo e seminários em igrejas e colégios.

Na primeira parte (p. 13–24), Copan oferece um breve histórico sobre o movimento conhecido como neo-ateísmo, bem como suas críticas a religião bíblica. Já na segunda (p. 25–54), tópicos como a suposta arrogância e ciúmes de Deus em sua aliança com Israel são abordados. Além destes assuntos, Gênesis 22 (um capítulo que tem sido muito utilizado para descrever a brutalidade de Yahweh) também foi analisado a luz do contexto do Antigo e do Novo Testamento.

A terceira seção (p. 55–206) é a principal do livro, onde tópicos mais espinhosos são abordados, tais como Heiligkeitsgesetz, o Código de Santidade (Lv 17–26), onde encontramos leis relacionadas com práticas homossexuais; as leis que regulamentavam a escravidão em Israel; e a questão da matança dos cananeus. Paul Copan fez um excelente trabalho comparando material bíblico disponível nas páginas do AT com documentos de povos do Antigo Oriente Médio, trazidos à luz em descobertas arqueológicas nos últimos 200 anos.

Já a quarta e última seção (p. 209–222) lida com o fundamento teísta para a moralidade humana, além de apresentar a fragilidade de uma noção de certo e errado sem um ser transcendente. Copan ainda apresenta brevemente como o cristianismo foi responsável por revolucionar o mundo ocidental através de importantes contribuições humanitárias, filosóficas, literárias, artísticas e até musicais, uma resposta sutil ao subtítulo da obra do ateu Christopher Hitchens, deus não é Grande: como a religião envenena tudo (2007).

Um tópico importante, mas que demonstra certa fragilidade argumentativa se encontra nas páginas 79–81. Lá Copan faz menção das leis dietéticas de Levítico 11, a distinção de animais puros e impuros, ao fazer uso de Marcos 7:19 e Atos 10:10–16 para afirmar que no Novo Testamento todos os alimentos são puros. Ora, o assunto em Marcos 7 é a halakah, a tradição dos anciãos, e não as leis de saúde de Levítico 11. Já em Atos 10, o assunto não é alimentação, mas sim o preconceito que os judeus nutriam contra os gentios (ver At 11). O autor demonstrou estar bem familiarizado com publicações de eruditos adventistas como Richard Davidson, Roy Gane e Barna Magyarosi. Sendo assim, ele poderia ter levado em consideração a tese doutoral de Jiri Moskala (2000). Sua compreensão de Levítico 11 poderia ser mais equilibrada caso a obra acima tivesse sido consultada. Pode-se resumir dois importantes pontos destacam a relevância da presente obra:

1) A constante comparação entre diversas práticas do AT com práticas legais de diversos povos do Antigo Oriente Médio. Para muitos leitores não treinados neste ramo de estudo, o trabalho de Copan surge como uma excelente ferramenta para a constatação de uma faceta mais humanitária de Israel em contraste com os povos da Mesopotâmia, Canaã e até do próprio Egito. A título de ilustração, Copan fez amplo uso da literatura conhecida sobre as leis que regulamentavam a escravidão em Israel (Êx. 21), e a apresentou nos capítulos 12–14. Desde códigos de leis hititas, passando por documentos cananitas do segundo milênio a.C., até uma análise minuciosa do texto hebraico do AT, percebe-se entre os israelitas um caráter mais humanitário no que se refere à escravidão. Na lei mosaica, sequestrar alguém para vendê-lo como escravo era um crime punido com a pena capital (Êx 21:16). Um escravo hebreu deveria trabalhar apenas seis anos para pagar sua dívida, sendo liberto no sétimo ano sem pagar nada (Êx 21:2). Além disso, deveria receber do seu proprietário alguns animais e alimentos para começar a vida novamente (Dt 15:13, 14). Durante seu período de serviço, o(a) escravo(a) teria um dia de folga semanal, o sábado (Êx 20:10). Não só isso, mas em Israel, o escravo e seu senhor eram tratados em pé de igualdade (ver Jó 33:15–16). Um avanço humanitário significativo, totalmente desconhecido até aquele momento em todo o território do Antigo Oriente Médio.

2) É mostrado na apresentação do ambiente social e religioso de Canaã durante o primeiro e segundo milênios a.C. que práticas como sacrifícios humanos, prostituição, incesto e zoofilia eram ingredientes comuns naquelas culturas. Tais atividades são examinadas com atenção e são apresentadas como reais motivos para o ‘genocídio’ cananeu. Digno de nota são as considerações sobre a “retórica exagerada no Antigo Oriente Médio” (p. 169–185), onde o autor argumenta, citando diversos documentos arqueológicos, que a linguagem de completa destruição (no hebraico herem), não era tão completa assim.

No mais, a obra de Copan serve como importante contraponto às inquietudes contemporâneas de ateus e mesmo de religiosos que se deparam com passagens bíblicas complicadas encontradas no Antigo Testamento e que jogam luz sobre o caráter de Deus, resumida na indagação: seria Deus um monstro moral?

Texto de autoria de Luiz Gustavo S. Assis – Pastor na Associação Central Sul-Rio Grandense (ACSR). Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp).  Publicado na Revista Kerygma, Engenheiro Coelho, SP, volume 7, número 2, p. 115–118, 2º sem. de 2011.  

Referências Bibliográficas  

MOSkALA , J. The laws of clean and unclean animals of Leviticus 11: their nature, theology, and rationale (an intertextual study). Berrien Springs, EUA: Adventist Theological Society Publications, 2000..

Lido em: Sétimo Dia

Isaías 40:22


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

De onde viemos e para onde vamos

Este é o áudio de uma entrevista da série "De onde viemos e para onde vamos", com o jornalista e escritor Michelson Borges, concedida ao jornalista e pastor Amilton Menezes. Michelson é um dos redatores da Casa Publicadora Brasileira e escreve para o blog Criacionismo.com.br



Ouça a entrevista, dividida em três blocos, acessando o site da Rede Maranatha.com.br. Bom estudo!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal e próspero ano de 2012!

Quero desejar a todos os leitores do blog Criacionista pela Fé e pela Razão um feliz e abençoado Natal, lembrando sempre do nosso Salvador, Jesus Cristo, e um próspero Ano Novo! Aproveitemos esses dias de festividades para ficarmos com nossas famílias e amigos, agradecermos a Deus por mais um ano vivido, fazermos uma boa reflexão e traçarmos planos para o ano que vem. Que Jesus esteja em seus corações! É o meu desejo e oração.
André Luiz Marques

Mensagem de Natal 2011 da Igreja Adventista do Sétimo Dia

sábado, 17 de dezembro de 2011

Tempestades solares erodem a Lua

Tempestades solares violentas podem soprar grande quantidade de material da superfície da Lua. Em um novo estudo da NASA, pesquisadores usaram simulações digitais para examinar como os eventos solares podem erodir a superfície do nosso satélite. Foi descoberto que eles podem até causar danos na atmosfera de Marte, já que o planeta não possui campo magnético. Essa é a primeira vez que cientistas tentam prever os efeitos das tempestades solares e erupções na Lua. “Descobrimos que quando essa nuvem massiva de plasma atinge a lua, remove facilmente material volátil da superfície”, afirma William Farrell, um dos envolvidos na pesquisa. “O modelo prevê 100 a 200 toneladas de material lunar – o equivalente a dez caminhões-caçamba lotados – arremessados durante uma típica passagem de dois dias desse evento.”

As tempestades solares são nuvens enormes de plasma quente e partículas carregadas que avançam pelo espaço. De acordo com os pesquisadores, uma dessas, que seja forte, pode conter facilmente bilhões de toneladas de plasma, viajando a incríveis 1,6 milhão de quilômetros por hora, com o tamanho maior do que várias vezes a Terra. Já que a Lua não tem atmosfera, o satélite fica vulnerável aos efeitos meteorológicos espaciais. Como resultado, a tempestade chega até ela, causando um processo conhecido como “crepitação”.

“A crepitação está entre os cinco principais processos que criam a exosfera lunar sob condições solares normais. Mas nosso modelo prevê que, durante uma tempestade, ele acaba virando o principal, com 50 vezes mais predominância do que os outros”, comenta Rosemary Killen, a líder do estudo.

Os ventos solares comuns são formados principalmente por partículas de hidrogênio carregadas, os íons. Mas o plasma das tempestades é altamente elétrico, com íons pesados, que provocam efeitos dez vezes mais fortes. [...]

Cientistas já haviam estudado o efeito das tempestades do Sol no campo eletromagnético da Terra, e sabemos que com isso ocorrem auroras intensas em nosso planeta. Mas, de acordo com os pesquisadores, em planetas como Marte, que não tem a mesma proteção, o plasma solar pode arranhar e erodir a atmosfera superior.

A NASA planeja lançar a missão Evolução Volátil e Atmosférica de Marte (MAVEN) no fim de 2013. A nave foi desenhada para orbitar o planeta e estudar como a atividade solar, incluindo as tempestades, remove a atmosfera do planeta vermelho.

Dos modelos realizados, os pesquisadores também preveem que pequenos corpos, como os asteroides, também são vulneráveis ao processo de crepitação.

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criacionismo: Fiquei pensando cá com meus botões: se o sistema solar tem mesmo os bilhões de anos a ele atribuídos, será que nosso planeta, bombardeado pelo Sol durante tanto tempo (mesmo que fosse por “apenas” alguns milhões de anos), ainda teria atmosfera? E a Lua, tendo sofrido a ação de milhões de explosões solares, não teria sido grandemente erodida, ficando, pelo menos, sem qualquer vestígio de poeira como a que se vê por lá? O mesmo pensamento pode mais ou menos se aplicar à erosão dos cometas que passeiam perto do Sol. Além disso, conforme informa o físico Adauto Lourenço, em seu livro Como Tudo Começou (Editora Fiel, 2007, p. 185), medições feitas por mais de 140 anos dão conta de que o campo magnético terrestre perdeu, nesse intervalo de tempo, cerca de 15% de sua intensidade. Se extrapolarmos esse enfraquecimento para o passado (acima de algumas dezenas de milhares de anos), teríamos um planeta inóspito, desprotegido e incapaz de abrigar vida, como Marte.[MB]

Leia também: “Hidroxila em rocha desafia teoria da formação da Lua” 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Livro em áudio "A Grande Esperança"

                                                       
Por que existe o sofrimento? Como encontrar a paz verdadeira? Por que Deus não destruiu Satanás no início de sua rebelião no Céu? O bem triunfará para sempre sobre o mal? Deus queimará os ímpios eternamente no lago de fogo? Deus é amor e justiça ao mesmo tempo? Há esperança para uma humanidade escrava do pecado e que sofre com suas consequências? Deus me ama e cuida de mim de verdade? A "alma" é imortal? Crer na evolução afeta nossa salvação em Cristo Jesus? Veja estes e outros temas que irão transformar a sua vida. Você pode estudar este livro por capítulo, conforme disposto no início do livro. A paz de Jesus!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Ciência e Bíblia - Ellen G. White

Fiz esta montagem acrescentando a frase ao desenho.

sábado, 10 de dezembro de 2011

"Pescadores e pescado"


Pr. Fernando Iglesias, Maricéu Iglesias e eu ao sairmos da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Curitiba (10/12/11). Tenho eles como muito especiais para mim, pois fui evangelizado e convertido ao adventismo principalmente por eles, via Rádio e TV Novo Tempo há cerca de 5 anos. Portanto, aí estão os "pescadores de homens" e o "pescado" (eu). Hoje, eles servem ao Senhor Deus na Central de Curitiba, continuando a lançar suas "redes" do evangelho de Cristo Jesus, e eu quero seguir o exemplo deles. Veja este vídeo com os dois, que é a parte 1 da série de evangelismo Princípios, do programa Está Escrito - é ótimo:



Veja as outras partes da série acessando-as pelo menu, que aparece no final de cada apresentação. Que Deus te abençoe!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Superpredador primitivo [?] tinha olho de alta precisão [!]

Fósseis recém-descobertos revelam que o primeiro superpredador da história da Terra contava com olhos à frente de seu tempo [!] para localizar presas no oceano. Com pelo menos 16 mil lentes de formato hexagonal (provavelmente eram bem mais), os olhos do Anomalocaris eram mais poderosos do que os da maioria de seus parentes vivos hoje [!], embora ele tenha vivido há 515 milhões de anos [segundo a esticada cronologia evolucionista], quando ainda nem havia animais terrestres. Embora o bicho (cujo nome científico quer dizer “camarão anômalo”) seja conhecido dos paleontólogos há tempos, versões bem preservadas de seus olhos nunca tinham sido achadas. Isso mudou graças aos fósseis vindos da ilha Kangaroo, na Austrália, e analisados pela equipe de John Paterson, da Universidade da Nova Inglaterra. O material é tão bom que permite a visualização individual dos omatídios, as pequenas lentes que, juntas, perfazem o olho composto.

Se você pensou numa mosca, acertou: é o mesmo tipo de visão hoje empregada pelos insetos e por outros membros do grupo dos artrópodes, como os camarões. A descoberta desse tipo de visão no Anomalocaris ajuda justamente a reforçar a ideia de que a criatura é aparentada aos ancestrais dos artrópodes, afirmam os cientistas responsáveis pelo achado.

A visão aguçada reforça outros elementos da anatomia da criatura - cauda e nadadeiras poderosas, corpo hidrodinâmico e apêndices bucais - que sugerem um predador ágil e feroz. Para os paleontólogos australianos, ele devia nadar em águas rasas e claras, nas quais sua visão seria útil.

A revista científica Nature, na qual a descrição dos olhos do Anomalocaris está saindo, colocou o invertebrado extinto na sua capa e ainda fez piada na manchete. Citando a célebre resposta do Lobo Mau à pergunta de Chapeuzinho Vermelho, a publicação diz que os olhos grandes do Anomalocaris “são para te ver melhor”.

Fonte: Folha.com

Nota do blog Criacionismo: Tem horas em que não acredito nas coisas que leio! Como os darwinistas têm coragem de chamar “primitivo” um ser vivo cuja complexidade supera a dos seus “parentes” atuais? E mais: Como, num tempo evolutivamente tão recuado, pode ter existido um tipo de olho tão extremamente complexo? (É bom lembrar que o Anomalocaris faz parte da enigmática explosão cambriana.) É mais uma evidência de que complexidade específica pode ser observada de alto a baixo na coluna geológica, deitando por terra a ideia de “ancestrais primitivos” que teriam dado origem a seres mais complexos à medida que se avança pelo tempo (um dos “deuses” da evolução). Tudo o que os darwinistas conseguem ver é a semelhança entre o olho do Anomalocaris e o das moscas, por exemplo, como se isso indicasse ancestralidade e não a assinatura do Designer. O mesmo ocorre com lulas e seres humanos, mas ninguém sugere ancestralidade direta entre ambos. Quando se avança tanto assim no passado (levando em conta a escala de tempo evolucionista), fica a pergunta: Como pode ter havido tempo suficiente para a evolução de seres tão complexos? Eles simplesmente surgem de repente no registro fóssil? O mesmo ocorre com a água viva (confira) e com o trilobita (confira). Os olhos grandes do Anomalocaris deveriam abrir os olhos de quem faz vista grossa para as evidências.[MB]

Leia também:Encontrado animal marinho com olhos de cristal” e “O pior cego é o que não quer ver

domingo, 4 de dezembro de 2011

Circuncisão em adultos é aposta contra a Aids na África do Sul


O jovem Phakamani Ndlovu, de 23 anos, há poucos meses foi submetido a uma cirurgia de circuncisão e não tem vergonha de falar a respeito. Ele foi operado no Hospital McCord, em Durban, na região da África do Sul com maior incidência de HIV. O país, por sua vez, tem o maior número de soropositivos no mundo. São 5,6 milhões de pessoas de um total de cerca de 50 milhões de habitantes.

Phakamani decidiu fazer a operação porque, com ela, seu risco de ser contaminado por Aids é muito menor – o McCord estima que seja reduzido em 60%. O contato com hospital, além da operação, lhe rendeu um emprego como assistente administrativo na instituição.

A circuncisão é a remoção da pele que recobre a extremidade do pênis. Estudos apontam que, quando presente, essa pele facilita a proliferação de vírus e bactérias.

“Acho que em geral os homens não têm dificuldade em fazer a circuncisão. O problema maior é que muitos não querem nem fazer o teste para saber se estão contaminados”, explica o jovem, ao atender a reportagem do G1.

Ele conta que a cirurgia foi tranquila, mas que o exame para identificar se o paciente tem HIV é obrigatório antes da intervenção.

A operação é feita com anestesia local e os pacientes podem ir embora no mesmo dia. Ainda ganham o direito a um check-up posterior, para garantir que esteja tudo certo. O McCord já operou mais de 1.500 homens entre 15 e 49 anos, faixa atendida pela sua unidade especializada. A iniciativa recebe verda do governo dos EUA.

Durban fica em Kwazulu-Natal, terra dos zulus, a maior etnia da África do Sul. Sua cultura, por algumas circunstâncias, é também uma facilitadora da transmissão da doença. Nas áreas rurais, a estrutura social ainda é patriarcal. Os homens podem se relacionar com muitas parceiras.

Ao mesmo tempo, os casos de violência contra as mulheres são frequentes. Fazendo sexo consensualmente ou não, muitas delas acabam infectadas.

Pesquisa apresentada este ano numa conferência em Roma mostrou que entre 20 mil jovens que fizeram circuncisão numa cidade próxima a Johanesburgo, também na África do Sul, o índice de infecção com HIV caiu 76%. Outros países gravemente afetados pela doença, como Botsuana, Tanzânia e Quênia, também têm realizado programas de circuncisão.

Fonte: G1

Nota: É certo que a melhor forma de prevenção contra a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis é a abstinência sexual até o casamento, como nos ensina a Bíblia; mas como os valores morais que têm a finalidade de proteger as pessoas estão sendo ignorados, muitas vezes, creio que o método da circuncisão (para quem não tem acesso a outro meio), além do uso de preservativos, são aliados no combate contra essas doenças terríveis que assolam não só pessoas de países da África como as da África do Sul, mas todas do mundo, em todas as classes sociais, todas as culturas e credos. Não é um método 100% eficiente (atenção, nem chega perto disso).

Aliás, Deus fez o pacto com Abraão por meio da circuncisão creio que por dois propósitos principais: estabelecer um sinal para se tornar símbolo do batismo de uma pessoa para pertencer ao povo de Deus na época (hoje é o batismo por meio da imersão na água) e abençoar Seu povo com saúde proporcionada por meio dessa aliança. Pense nas condições de higiene em uma terra semiárida, banho não era possível todos os dias. Deus aplicou Sua sabedoria para proteger seu povo de doenças sexuais, ao estabelecer a circuncisão, além de o proteger contra outras doenças por meio das leis de saúde descritas em Levítico. Dados recentes revelam que o povo judeu é o povo em que suas mulheres têm os menores índices de câncer no colo do útero, por praticar a circuncisão como um dos principais fatores.[ALM]

"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra." (2 Crônicas 7:14)

E-mails que nos alegram

Olá, André Luiz.

Meu nome é Suelen, sou uma internauta comum.  

Venho manifestar minha satisfação que você já saberá o porquê.

Face a uma história postada por um amigo no Facebook, resolvi averiguar mais a respeito e encontrei uma página sua na internet com uma postagem até antiga sobre o capitalismo, numa discussão que houve em classe [quando fazia faculdade de Geografia].  

Eu achei muito interessante a sua crítica, o seu modo. Pelo menos no meio em que vivo, e acredito que na maioria dos lugares no mundo, não se encontra  pessoas com esta mentalidade, já estão todas moldadas e cegas.  Eu admiro muito sua inciativa, pessoa esclarecida e você sabe bem disto.  Deus presente em tudo!  

Um abraço, parabéns!

Nota: Fico feliz em saber que te agrada nossa mensagem de esperança, Suelen. Que o nosso Criador te abençoe e guarde. É o meu desejo e oração.[ALM]

Sou do Criador

Letra da música Sou do Criador:

Quando eu era criança, não podia imaginar a grandeza do meu Senhor

AquEle que me criou e na cruz me salvou

Maior que os céus e a Terra

Astros, estrelas e planetas, toda natureza Ele fez

E como obra-prima me formou

Sou do Criador, o Criador me fez especial

A Ele devo minha vida

Sou dEle, pois me criou e depois me salvou

Sou do Criador, Sou do Criador

Fui criado por Suas mãos, vida, amor e comunhão pelo servir

Não importa o que vier, Ele me amparará

Vou erguer minha voz e louvar:

Sou dEle, pois me criou e depois me salvou

Sou do Criador, sou do Criador

Sonho com o dia de Sua vinda

Todos em coro irão cantar

O Senhor me salvou, sou do Criador

Sou dEle, pois me criou e depois me salvou

Sou do Criador, sou do Criador

Sou dEle, pois me criou e depois me salvou

Sou do Criador, sou do Criador

Sou do Criador

Música: Pathy Silva
Letra: Luydy Seixas

sábado, 3 de dezembro de 2011

A Arqueologia e a Bíblia, inimigas ou aliadas? (parte 1 de 3)


Veja as partes 2 e 3 clicando aqui e aqui, respectivamente.

Para ver mais conteúdos do programa Evidências, clique aqui.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Aula de cartografia no CAC

Última aula de Geografia em 2011 com as turmas de 5ª Série (6º Ano) no Colégio Adventista Centenário (CAC). Aprendemos um pouco mais sobre cartografia, nos seus aspectos: orientação por meio do Sol, do Cruzeiro do Sul e de bússola; escala; medidas em mapas; componentes de mapas; tipos de mapas. Nas fotos acima, os alunos estão fazendo uso do curvímetro (aparelho utilizado para medir comprimento em uma curva no mapa, tais como de rios, rodovias, ferrovias etc.).

Parte das turmas 51 e 52 juntas na sala de Geografia. Valeu por 2011 aí, galerinha!
É a Educação Adventista fazendo parte de sua vida e compromissada com seu futuro!

Professor André Luiz Marques

Alguns dos argumentos para a existência de Deus - William Lane Craig


 Veja também: Defenda a fé cristã com razão e precisão (1)

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Justiça dá a estudante adventista direito de faltar a aulas

Uma estudante adventista matriculada numa universidade católica do interior de São Paulo conseguiu na Justiça, na semana passada, o direito de não ir às aulas às sextas à noite e aos sábados de manhã.

Quielze Apolinario Miranda, 19, é da igreja Adventista do Sétimo Dia, que prega o recolhimento da hora em que anoitece nas sextas-feiras até o fim do dia dos sábados.

Aluna do 1º ano do curso de relações internacionais da USC (Universidade Sagrado Coração), instituição fundada por freiras católicas em Bauru na década de 1950, Quielze nunca foi às aulas noturnas às sextas e aos sábados e corria o risco de ser reprovada por faltas.

Ela diz ter tentado negociar com a reitoria para apresentar trabalhos alternativos. A USC, de acordo com a estudante, negou em várias instâncias o pedido.

"Geralmente, em outras faculdades é mais fácil. O pastor entrega uma cartinha falando sobre liberdade religiosa e o aluno consegue a dispensa", afirma. "Aqui, não consegui."

TRABALHO EXTRACLASSE

No último dia 16, o advogado da aluna, Alex Ramos Fernandez, entrou com mandado de segurança na Justiça Federal de Bauru.

Solicitou a substituição das atividades das 18h das sextas às 18h dos sábados por "prestações alternativas", como trabalhos extraclasse.

"O que ela estava buscando era uma igualdade para preservar o sentimento e a intimidade religiosa dela", diz.

"Nesses casos o aluno até estuda mais, pois os professores dão trabalhos mais elaborados do que assistir a uma aula. Não há uma quebra de isonomia entre os alunos."

AMPARO LEGAL

O juiz da 3ª Vara Federal de Bauru, Marcelo Zandavali, concedeu uma liminar que obriga a USC a oferecer atividades alternativas.

De acordo com o texto, a USC alegou que faltava ao requerimento da aluna "amparo legal".

O magistrado discordou da instituição e baseou sua decisão nos artigos 5º e 9º da Constituição e na lei paulista nº 12.142, de 2005, que assegura ao aluno esse direito em respeito à sua religião.

A USC informou que só vai se manifestar depois de ser oficialmente notificada.

Segundo o advogado de Quielze, que é adventista e se especializou em casos como o dela, a Justiça vem atendendo, nos últimos anos, aos pedidos de alunos adventistas e judeus, que também guardam os sábados.

A igreja Adventista do Sétimo Dia, religião cristã que surgiu nos anos 1840 nos Estados Unidos, tem como doutrina a crença que Jesus voltará -o advento- e que os mortos dormem, inconscientes, até a ressurreição. Existe no Brasil desde 1894.


Nota: Parabéns à Quielze pelo testemunho! Primeiro tentou uma negociação amigável com a universidade e só depois de ter seu direito negado procurou a justiça. Já tive que procurar soluções para poder terminar o meu curso de Geografia na Universidade Estadual de Maringá e graças a Deus não tive maiores problemas, no geral, os professores foram compreensivos comigo, me dando trabalhos alternativos quando caia uma aula no sábado (aula de campo, principalmente) e tive a oportunidade de cursar disciplinas que caiam na sexta-feira à noite na sexta de manhã. Como bem escreveu Michelson Borges em seu blog, só esclarecendo que os adventistas do sétimo dia reservamos o sábado bíblico para atividades religiosas e humanitárias, e não nos "fechamos para o mundo" nesse dia tido por nós como separado dos demais, por ser o dia memorial da criação (Gênesis 2: 1-3), o dia em que mantemos um contato maior com nosso Criador. Que Deus continue abençoando a Quielze em seus estudos e vida cristã![ALM]

Leia também a notícia publicada no site da ASN.

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