quarta-feira, 30 de novembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Crise Europeia - TV Novo Tempo


Veja as partes 2 e 3 clicando aqui e aqui respectivamente.

domingo, 27 de novembro de 2011

Missão Calebe 2.0 - "Eu vou!"

Projeto Missão Calebe é um projeto de evangelismo e trabalho social promovido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, por meio do Ministério Jovem, Uniões, Associações e departamentos de educação da IASD. Eu e muitos outros estamos participando pela Associação Sul Paranaense. Vamos doar nossas férias em prol à obra de Deus. Fui escalado para atuar em Guaraqueçaba/PR durante o mês de janeiro de 2012. "Calebe eu sou, Calebe eu vou!" 

Jovem adventista, quer participar dessa importante missão para abreviar a volta de Cristo, passar por um verdadeiro reavivamento espiritual e reforma e fazer o bem ao próximo? Então você está convocado. Entre em contato com a sua associação o quanto antes, ainda dá tempo! 

Esse projeto foi inspirado em uma belíssima história real de jovens da igreja que fizeram a diferença em sua região. O nome do projeto foi inspirado em Josué 14:12, em seu contexto.

Veja o blog do Missão Calebe e obtenha maiores informações:  http://www.missaocalebe.org.br/ 

Eu, com a bandeira do Projeto Missão Calebe no dia do treinamento aqui em Curitiba (26/11/11).

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Alguns dos grandes cientistas que conciliaram ciência e fé religiosa

Clique sobre as imagens para ampliá-las.

Dinossauros, erupções vulcânicas e meteoritos

Pesquisadores da Universidade de Princeton acreditam que os dinossauros foram extintos devido a duas catástrofes sem precedentes: erupções vulcânicas cuja proporção poderia ser de até três vezes o tamanho da França e chuva de meteoritos. Segundo os estudiosos, a devastação teria ocorrido há cerca de 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], produzindo os maiores rios de lava da história do planeta, alterando o clima e a atmosfera terrestre. O impacto das catástrofes teria deixado a Terra inabitável por pelo menos 500 mil anos. As informações foram divulgadas nesta semana no Journal of Geological Society, da Índia. O trabalho foi liderado pelo professor Gerta Keller.

Fonte: Tecmundo


Nota do blog Criacionismo: Os pesquisadores “arranham” a verdade, mas, quando chegam bem perto, parecem recuar. Com exceção do tempo estimado para a devastação (65 milhões de anos) e do tempo em que a Terra teria ficado supostamente inabitável (500 mil anos), os outros elementos descritos no trabalho de Keller e sua equipe são perfeitamente acomodados no modelo diluviano, que, na verdade, unifica todos esses cataclismos num único e grande evento. A chuva de meteoritos (e não apenas um meteorito, como apregoa a hipótese mais conhecida para a extinção dos dinossauros), o vulcanismo sem precedentes e a fossilização em massa são eventos previstos pela geologia criacionista.[MB] 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fósseis de dinossauros “bebês” são encontrados juntos em ninho

Cientistas encontraram um ninho de 15 dinossauros jovens na Mongólia. Os dinossauros parecem primos de tricerátopos, e a descoberta sugere que esses animais herbívoros podem ter sido muito cuidadosos com seus filhotes. O dinossauro foi nomeado Protoceratops andrewsi, um herbívoro do tamanho de uma ovelha que viveu cerca de 70 milhões de anos atrás. Dentro do ninho, estavam “crianças” de 10 a 15 centímetros de comprimento com provavelmente não mais do que um ano de idade. “As evidências indicam que o ninho pode ter sido invadido por dunas migratórias durante uma tempestade de areia”, disse o pesquisador David Fastovsky, um paleontólogo de vertebrados. A localidade quente no coração do deserto de Gobi onde o ninho foi descoberto, Tugrikin Shire, já havia se provado rica em fósseis no passado, incluindo os “dinossauros do combate”, um velociráptor e um protocerátopo sepultados aparentemente em um combate mortal.


O local era tão árido no passado, quando os dinossauros estavam vivos, quanto agora. Os arenitos enterrados sugerem que a região era um campo de dunas igual a algumas partes do Saara moderno. As dunas podem ter chegado a altura de 24 metros no passado.

Esse é o primeiro ninho de protocerátopos descobertos até a data. Embora os cientistas tivessem descoberto o que eles pensavam ser ninhos de protocerátopos nos anos 1920, os ovos se revelaram na verdade de oviráptor, uma criatura previamente suspeita de ter se escondido em torno desses ovos para comê-los. 

O fato de esses dinossauros jovens terem sido encontrados todos juntos sugere que os pais protocerátopos cuidavam de seus filhotes em ninhos durante pelo menos os estágios iniciais da infância. Além disso, o protocerátopo era um membro relativamente primitivo do seu grupo de dinossauros, os ceratopsídeos, por isso, o cuidado dos pais poderia ser um traço encontrado dentro desse grupo e de outros, como os tricerátopos. [...] 

“Nós não sabemos do que eles alimentavam, não sabemos quais plantas havia no ambiente”, disse Fastovsky. “Mas com certeza era um lugar mais produtivo do que o que poderíamos esperar de um campo de dunas, dados os muitos fósseis que encontramos lá.” 

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criscionismo: Dinossauros surpreendidos em pleno combate, ninhos de dinossauros, dinossauros em fuga – isso nada tem que ver com morte seguida de sepultamento (a explicação mais comum dos evolucionistas para a abundância de fósseis). Aliás, dunas e tempestades de areia também não parecem o cenário ideal para a fossilização. Assim como foram encontrados fósseis de baleias no Atacama chileno e em Pisco, no Peru, bem como vegetação no Ártico, na Antártida e mesmo no deserto do Saara, é bem possível que o deserto de Gobi, onde foi encontrado o ninho, tenha sido uma região de florestas. Do contrário, do que esses dinossauros herbívoros se alimentariam? Assim, a melhor explicação para esses fósseis continua sendo o súbito soterramento com grandes quantidades de água e lama.[MB]

domingo, 20 de novembro de 2011

A maior prova do cristianismo é Cristo

Mesmo que só eu tivesse caído em pecado, Ele teria morrido por mim. Que outro deus fez isso pelos seus? Eis a maior prova do Cristianismo. Te amo, ó Jesus!

André Luiz Marques

sábado, 19 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Darwin no banco dos réus - Phillip Johnson


Palestra de Phillip Johnson, autor do livro Darwin no Baco dos Réus e é defensor do Design inteligente.

Clique em "CC" para visualizar a legenda em português.



domingo, 13 de novembro de 2011

Conscientização socioambiental no CAC

Alunos da turma 73 do Colégio Adventista Centenário (CAC) assistindo ao vídeo "A História das Coisas" - Reflexões sobre o consumismo e suas consequências sobre a sociedade e o meio ambiente. Veja o vídeo clicando aqui


Alunos da turma 51 assistindo a uma sequência de vídeos sobre os biomas do Brasil. Veja os vídeos clicando aqui.

Idem.

É a Educação Adventista fazendo a sua parte na conscientização socioambiental dos alunos que Deus a incubiu educar, enquanto Jesus não volta.

Prof. André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC

Deus é um delírio? - William Lane Craig


O debate em que o convidado evolucionista e ateu, Richard Dawkins, não compareceu... Então Craig faz uma palestra expondo os principais pontos de erro do livro "Deus, um Delírio", de Dawkins.

Sheldonian Theatre, Oxford, outubro de 2011.

Clique em "CC" para visualizar a legenda em português.

Decreto Dominical a caminho



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Numerólogos e esotéricos ansiosos pelo 11/11/11 às 11h11

[Amanhã], quando faltarem 49 minutos para o meio-dia, o relógio marcará 11h11 do 11/11/11, um raro número que, para os adeptos das ciências ocultas, pode indicar a ocorrência de eventos menos comuns. Para a maioria das pessoas é apenas uma coincidência de relógio e calendário que acontece uma vez a cada 100 anos, mas numerólogos e esotéricos procuram sinais do que isso pode significar. Alguns acreditam no início de um humanismo renovado, de uma nova harmonia no mundo, a abertura de um portal para outra dimensão ou, até, uma revolução da consciência. Centenas de aficionados pelas ciências ocultas planeiam reunir-se nesse dia para cerimônias e danças. Foram criadas várias páginas dedicadas a essa data no Facebook. A Organização Nacional dos Cegos Espanhóis (Once) organizará uma loteria especial com um prémio de 11 milhões de euros. Os médiuns e sacerdotes paranormais mais conhecidos comentaram sobre a importância da sincronia das 11h11 do dia 11/11/11, como Uri Geller e o americano Solara. [Leia mais]

domingo, 6 de novembro de 2011

sábado, 5 de novembro de 2011

Leis da Física variam ao longo do Universo?

Um dos mais queridos princípios da ciência - a constância das leis da física - pode não ser verdadeiro. Um estudo publicado na mais conceituada revista de física, a Physical Review Letters, afirma que as leis da natureza podem variar ao longo do Universo. O estudo concluiu que uma das quatro forças fundamentais, o eletromagnetismo, parece variar de um lugar para outro. O eletromagnetismo é medido por meio da chamada constante de estrutura fina, simbolizada pela letra grega alfa (α). Essa constante é uma combinação de três outras constantes: a velocidade da luz (c), a carga do elétron (e) e a constante de Planck (h), onde α = e2/hc. O resultado é cerca de 1/137, um número sem dimensão, o que a torna ainda mais fundamental do que as outras constantes, como a gravidade, a velocidade da luz ou a carga do elétron. Em termos gerais, a constante alfa mede a magnitude da força eletromagnética - em outras palavras, a intensidade das interações entre a luz e a matéria.

Agora, John Webb e seus colegas das universidades de Nova Gales do Sul e Swinburne, na Austrália, e Cambridge, no Reino Unido, mediram o valor de alfa em cerca de 300 galáxias distantes, usando dados do Very Large Telescope do ESO, no Chile. “Os resultados nos deixaram estupefatos”, disse o professor Webb. “Em uma direção, a partir de nossa localização no Universo, a constante alfa vai ficando gradualmente mais fraca, e gradualmente mais forte na direção oposta.”

Isso mostra uma espécie de “eixo preferencial” para o Universo - chamado pelos cientistas de “dipolo australiano” - de certa forma coincidente com medições anteriores que deram origem à teoria do chamado Fluxo Escuro, que indica que uma parte da matéria do nosso Universo estaria vazando por uma espécie de “ralo cósmico”, sugada por alguma estrutura de um outro universo.

“A descoberta, se confirmada, terá profundas implicações para o nosso entendimento do espaço e do tempo, e viola um dos princípios fundamentais da teoria da Relatividade Geral de Einstein”, completou Webb, referindo-se ao princípio da equivalência de Einstein.

O resultado não é uma completa surpresa: as conclusões haviam sido anunciadas pela equipe em 2010. Naquele momento, porém, o estudo ainda não havia sido publicado em uma revista revisada pelos pares - tanta demora para que outros cientistas analisassem o estudo é uma indicação bem clara do impacto que os resultados podem ter sobre todo o edifício científico estabelecido.

O Dr. Webb e seus colegas vêm trabalhando no assunto há muito mais tempo. Seus primeiros resultados vieram em 1999, mas eram baseados em um número menor de galáxias, de uma região mais restrita do céu. Uma das implicações dessas “constantes inconstantes” é que o Universo pode ser infinito.

“Essas violações são de fato esperadas por algumas ‘teorias de tudo’, que tentam unificar todas as forças fundamentais. Uma alteração suave e contínua de alfa pode implicar que o Universo seja muito maior do que a parte dele que conseguimos observar, possivelmente infinito”, propõe o Dr. Victor Flambaum, coautor do estudo.

Outra possibilidade derivada dessa variação na constante alfa é a existência de multiversos, múltiplos universos que podem, de alguma forma, “tocar-se” uns aos outros.

O professor Webb afirma que essa descoberta também pode dar uma resposta muito natural para uma questão que tem intrigado os cientistas há décadas: Por que as leis da física parecem tão bem ajustadas para a existência da vida?

“A resposta pode ser que outras regiões do Universo não são tão favoráveis à vida como nós a conhecemos, e que as leis da física que medimos em nossa parte do Universo são meramente ‘regras locais’. Nesse caso, não seria uma surpresa encontrar a vida aqui”, afirma o cientista. Isso porque basta uma pequena variação nas leis da física para que, por exemplo, as estrelas deixem de produzir carbono, o elemento básico da “vida como a conhecemos”.

Para chegar às suas conclusões, os cientistas usaram a luz de quasares muito distantes como faróis. O espectro da luz que chega até nós, vinda de cada quasar, traz consigo sinais dos átomos nas nuvens de gás que a luz atravessou em seu caminho até a Terra. Isso porque uma parte da luz é absorvida por esses átomos, em comprimentos de onda específicos que revelam a identidade desses átomos - de quais elementos eles são. Essas “assinaturas espectrais”, chamadas linhas de absorção, são então comparadas com as mesmas assinaturas encontradas em laboratório aqui na Terra para ver se a constante alfa é mesmo constante. Os resultados mostraram que não, que alfa varia ao longo de um eixo que parece atravessar o Universo, assim como um eixo magnético atravessa a Terra.

Quanto ao espanto causado pelos resultados, o Dr. Webb afirma que as chamadas leis da física não estão “escritas na pedra”. “O que nós entendemos por ‘leis da natureza’? A frase evoca um conjunto de regras divinas e imutáveis que transcenderiam o ‘aqui e agora’ para se aplicar em todos os lugares e em todos os tempos no Universo. A realidade não é tão grandiosa.

“Quando nos referimos às leis da natureza, estamos na verdade falando de um determinado conjunto de ideias que são marcantes na sua simplicidade, que parecem ser universais e que têm sido verificadas por experimentos. Portanto, somos nós, seres humanos, que declaramos que uma teoria científica é uma lei da natureza. E os seres humanos frequentemente estão errados”, escreveu ele em um artigo na revista Physics World. [O que seria do darwinismo se essa mesma conclusão fosse aplicada a ele? Mas com Darwin ninguém mexe!]

Reação muito semelhante teve um dos pesquisadores responsáveis pelo recente experimento que teria identificado neutrinos viajando a velocidades superiores à da luz, outro achado que contraria as atuais leis da física. Ao falar sobre a controvérsia e as inúmeras tentativas de dar outras explicações para os resultados, o Dr. Sergio Bertolucci afirmou que “um experimentalista tem que provar que uma medição está certa ou está errada. Se você interpretar cada nova medição com as velhas teorias, você nunca terá uma nova teoria”.

E como os cientistas poderão ter certeza de que é hora de investir em uma nova teoria? Se há variação em uma das constantes, é de se esperar que as outras constantes fundamentais também variem. Tudo o que eles terão que fazer será projetar experimentos que possam verificar variações na gravidade, na carga do elétron ou na velocidade da luz.


Nota do blog Criacionismo: Apenas uma pergunta, enquanto aguardamos novos dados e conclusões dos cientistas nessa área ainda tão nebulosa da física: Se as leis podem variar em setores diferentes do Universo, o que garante que estejam corretas nossas medições e observações da luz que vem de regiões tão distantes? Por que devo confiar na “assinatura espectral” de um quasar que pode estar numa região do cosmo regida por leis diferentes? Essas leis não poderiam alterar essa assinatura? Minhas perguntas podem não fazer sentido algum. Mesmo assim, prefiro aguardar mais pesquisas antes de abraçar a teoria do Universo eterno, que considero muito improvável e parece de molde a negar o teísmo bíblico. Enquanto isso, aproveitei para consultar uma fonte especializada, o Dr. Eduardo F. Lütz. Ele é astrofísico nuclear, lecionou Matemática, Física e Informática em várias instituições e atualmente ocupa a maior parte de seu tempo desenvolvendo tecnologias de software para a Hewlett-Packard (HP). Leia a resposta dele abaixo [MB].

“O artigo acima menciona dois bons exemplos de como conceitos filosóficos confusos estão prejudicando o entendimento que muitos físicos têm de coisas que lhes deveriam parecer até banais. Vejamos primeiro o problema dos neutrinos mais rápidos do que a luz. Segundo alguns, se confirmado, esse fenômeno violaria leis conhecidas (relatividade) e exigiria uma reformulação. Mas essa concepção é falsa. Nada há na Teoria da Relatividade que proíba partículas de viajarem mais rápido do que a luz. Tenho uma coletânea de artigos da década de 1970 mostrando isso matematicamente. De fato, a possível existência de táquions (partículas mais velozes do que a luz) foi prevista como possibilidade teórica a partir da Relatividade.

“Qual é, então, o motivo da confusão? Assim como ocorre entre biólogos, circulam entre os físicos algumas falácias que tendem a ser aceitas como verdade. Uma delas é um argumento falacioso que conclui que é impossível transmitir um sinal contendo informação que possa viajar mais rápido do que a luz. A ideia básica é a seguinte:

“1. Consideremos dois eventos A e B que ocorrem a certa distância um do outro e que ocorrem simultaneamente na perspectiva de algum observador. Pode-se demonstrar que existem observadores para os quais A ocorre antes de B e também observadores para os quais B ocorre antes de A. A simultaneidade não é absoluta (tudo isso é verdade).

“2. Se um sinal viaja do ponto P1 até o ponto P2 mais rápido do que a luz, então, para algum observador, o sinal chega a P2 antes de ter saído de P1 (verdade).

“3. Se o sinal for refletido em P2 e retornar a P1 mais rápido do que a luz, então, para algum observador, o sinal chegará a P1 antes de ter sido refletido em P2 (verdade).

“4. Portanto, para algum observador, o sinal refletido chega a P1 antes de haver sido emitido, de forma que o emissor, ao receber o sinal antes de emiti-lo, pode decidir não o fazer, o que geraria uma contradição (muitos erros neste item). Portanto, nenhuma partícula capaz de carregar informação pode viajar mais rápido do que a luz (falso).

“A argumentação falaciosa está em 4. O certo é que, segundo a Relatividade, todos os observadores concordarão que o sinal voltará a P1 depois de ter partido, mesmo viajando mais rápido do que a luz. A falácia consiste em imaginar que existe um observador que percebe tanto o fenômeno 2 quanto o 3, o que não é verdade.

“Essa falácia pode ser encontrada em livros-texto de Relatividade. Porém, basta ao estudante utilizar os métodos matemáticos descritos nesses mesmos livros para perceber a falácia. Essa é uma das boas razões para usarmos cuidadosamente métodos matemáticos para conferir a consistência de ideias. E é uma das razões pelas quais teorias que não apresentam uma estrutura matemática explícita jamais deveriam ser consideradas científicas, pois teorias não formais contêm um excesso de esconderijos possíveis para falácias. Teorias realmente científicas podem ser mais facilmente depuradas por qualquer pessoa com suficiente conhecimento.

“O que então precisa ser reformulado se for confirmado que os neutrinos realmente viajam mais rápido do que a luz? Somente o conhecimento (ou a falta dele) que alguns físicos possuem sobre conceitos básicos de Física.

“Vejamos o segundo problema. Encontraram-se evidências de que a ‘constante’ de estrutura fina não é constante, parecendo ter valores ligeiramente diferentes em diferentes pontos do Universo (ok). Portanto, as leis físicas não são as mesmas em toda parte (falso). Uma das cadeiras que lecionei foi Equações Diferenciais. Se algum dos meus alunos dissesse uma coisa dessas no fim do semestre, estaria correndo sério risco de reprovação, pois estaria confuso a respeito de conceitos elementares. Felizmente, não tive caso algum assim. Admira-me ver físicos ‘adultos’ com esse tipo de ideia.

“Vou tentar esclarecer com um exemplo. Imaginemos uma corda de violão. Queremos estudar a propagação de ondas nessa corda. Usamos dois conjuntos de informações para isso: (1) a lei de propagação de ondas (algo universal, independente da corda); (2) informações específicas sobre a corda: densidade, tensão...; e também condições de contorno e condições iniciais.

“Suponhamos que, para calcular a densidade, tenhamos medido a massa da corda e seu comprimento e calculado a razão dessas duas medidas. Usamos agora os dados para que a lei que rege as ondas nos forneça detalhes sobre o comportamento da corda a partir do instante inicial. Nesse momento, temos um modelo matemático do comportamento da corda. A lei que rege a propagação de ondas é representada por uma equação diferencial. Parâmetros como a densidade e a tensão da corda definem o valor de um coeficiente que aparece nessa equação.

“O que acontece se descobrirmos que a corda não é homogênea, mas que sua densidade varia ligeiramente ao longo do seu comprimento? Isso nos mostraria que o modelo que estávamos usando (lei + constantes) precisaria de uma reformulação para ficar mais preciso (era uma boa aproximação antes, mas pode melhorar).

“Por outro lado, se alguém disser que a lei que rege as ondas varia ao longo da corda, estará dizendo um disparate, pois a lei básica continua sendo exatamente a mesma (mesma equação diferencial), mas os detalhes sobre a corda precisam ser revistos. Em particular, um coeficiente que aparece na equação deixa de ser constante neste exemplo e passa a ser uma função da posição. O resultado pode ser entendido como uma nova equação diferencial regendo a corda, mas a equação básica que a gerou permanece a mesma.

“O mesmo se dá com variações de ‘constantes’. As leis básicas continuam exatamente as mesmas, porém, mais detalhes sobre a estrutura do Universo vão sendo descobertos aos poucos, o que afeta a forma como aplicamos as leis ao sistema para entendê-lo.

“Além disso, a humanidade ainda não conhece em profundidade todas as leis físicas, mas já teria condições de saber o suficiente sobre algumas delas para não confundir grandezas com leis.

“Dizendo isso de outra maneira, o conhecimento atual da humanidade em termos de Física ainda é bastante limitado, porém, é muito mais confiável do que parece diante da confusão filosófica que parece dominar a mente de muitos físicos.”

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Extinção da megafauna foi causada por conjunto de fatores, diz estudo

As extinções em massa dos animais gigantes que viviam na Terra durante a Era do Gelo [sic] não têm apenas uma causa, mas um grande e complexo conjunto de causas, afirma um estudo que envolveu mais de 40 instituições, publicado na edição desta quinta-feira (3) da revista Nature.

A razão do desaparecimento de grandes espécies como o mamute e o rinoceronte lanudo durante a Era do Gelo é um dos mistérios da paleontologia. Explicações diferentes foram propostas: desde as mudanças climáticas até o excesso de caça.

A pesquisa publicada agora, no entanto, afirma que nenhum desses fatores sozinhos é suficiente para explicar o tamanho da devastação, que matou um terço das espécies de mamíferos da Eurásia e dois terços da América do Norte.

Para estudar a extinção da chamada “megafauna”, os cientistas tiveram que se reunir em um “megaestudo”. O pesquisador Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, liderou um grupo de mais de 50 cientistas de 40 universidades no maior trabalho do tipo já realizado.

A equipe estudou os dados climáticos, o DNA das espécies e registros arqueológicos e descobriu que cada um desses dados explica uma extinção diferente.

Por exemplo, o bisão siberiano e o cavalo selvagem foram extintos provavelmente pela caça de seres humanos. No entanto, o desaparecimento do rinoceronte-lanudo e do boi-almiscarado na Eurásia não parecem ter tido a ver com a presença humana – o clima seria o único culpado ali.

E enquanto as renas não parecem ter sido afetadas nem por clima nem por ação humana, o fim dos mamutes segue um mistério a ser desvendado.

De acordo com Willerslev, o trabalho acaba com a ideia de que apenas uma coisa é responsável por cada uma das diversas extinções da megafauna.

Fonte: G1

Nota: Questão de interpretação das evidências. Percebo mais coerência na ideia de que um único conjunto de catástrofes e eventos derivados deram fim a todas essas e outras espécies hoje extintas, uma extinção em massa: o dilúvio global descrito na Bíblia. Afinal, como explicar coerentemente fatos como jazidas enormes de fósseis, inclusive de diferentes espécies juntas... Morte em margens de lagos e rios? Sendo assim, como explicar o próprio fato da fossilização, que é resultado de um soterramento rápido de um ser vivo, além de outras condições específicas? Como entender fósseis preservados em estado de agonia e sufocamento? Alguns têm alimento não digerido no estômago e há até animais sepultados em pleno ato de dar à luz. Como teria se fossilizado um animal morto por humanos, por exemplo, uma vez que seus restos mortais logo se decomporiam ou seriam reciclados por carniceiros/comedores até de ossos? Como explicar o "mistério" do desaparecimento dos mamutes, por exemplo, seres enormes que não é qualquer enchente local que os soterraria rapidamente? Se fosse por mudança climática relativamente longa, por exemplo, será que não migrariam para outras regiões? Talvez alguns representantes de algumas dessas espécies tenham sobrevivido no pós-dilúvio, mas logo foram extintas pela falta de alimentos próprios para as espécies e anomalias rápidas no clima, como consequências dos eventos do dilúvio. Na verdade, tudo isso não é um mistério completo, basta aceitar as evidências diluvianas.[ALM]

Beber moderadamente também aumenta risco de câncer de mama

As mulheres que bebem, mesmo moderadamente, têm maior risco de sofrer de câncer de mama que as demais, revela um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado nesta terça-feira. Mulheres que consomem entre três e seis copos de bebida alcoólica por semana têm 15% mais risco de desenvolver câncer de mama que as abstêmias, afirma a pesquisa realizada pelas escolas de medicina de Brigham e de Harvard e pelo Women's Hospital.

As mulheres que consomem em média dois copos diários de álcool têm 51% mais risco de desenvolver câncer, revela o estudo, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA). A pesquisa envolveu 105.986 mulheres, que responderam a uma bateria de perguntas sobre sua saúde e consumo de álcool entre 1980 e 2008.

O resultado apresenta um dilema para as pessoas que consomem pequenas doses diárias de álcool, como um copo de vinho, para cuidar do coração. Os autores do estudo destacam que a razão do aumento do risco de câncer de mama entre as mulheres que bebem permanece desconhecida, mas acreditam que há relação com o aumento dos hormônios sexuais nas mulheres que bebem.

Fonte: Terra

Nota: Perceba que não é qualquer pesquisa. Envolveu um número considerável de mulheres em cerca de 28 anos. Mulheres (e homens), querem ter uma boa saúde? Evitem o álcool e vivam felizes. Tomem suco de uva.[ALM]
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