sexta-feira, 22 de junho de 2018

Escavando a Bíblia


Escavando a Bíblia from André Luiz Marques

Slides utilizados em minha palestra sobre evidências arqueológicas que confirmam a historicidades dos relatos da Bíblia Sagrada.

2º Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica

Pessoal tenho um convite especial pra vocês: vem aí o II Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica. Uma parceria do Unasp, Moriah International Center e Universidade Hebraica de Jerusalém. Participe você também! (Dr. Rodrigo Silva)
Se organize para ir, será excelente, como o primeiro!
Postado na página do Facebook do Dr. Rodrigo Silva:

quarta-feira, 13 de junho de 2018

sexta-feira, 8 de junho de 2018

A origem das Religiões Gobekli Tepe

Mitos da Criação

Curiosity encontra moléculas orgânicas em Marte... de novo

Moléculas orgânicas não estão necessariamente associadas à vida. [Imagem: NASA/Goddard]
Moléculas orgânicas abióticas

A NASA anunciou que os instrumentos a bordo do robô Curiosity encontraram moléculas orgânicas em Marte e sinais de variação nas emissões de metano no planeta.

Embora comumente associados à vida, as moléculas orgânicas também podem ser criadas por processos não biológicos e não são necessariamente indicadores de vida - moléculas orgânicas são moléculas que contêm carbono e hidrogênio, e também podem incluir oxigênio, nitrogênio e outros elementos.

Devido à idade das rochas onde as moléculas foram encontradas - 3 bilhões de anos [de acordo com a cronologia evolucionista] - torna-se muito difícil qualquer associação das moléculas identificadas agora com sinais de vida.

O instrumento SAM (Sample Analysis at Mars), a bordo do robô marciano, também detectou variações sazonais do nível de metano na atmosfera de Marte ao longo de três anos.

Os níveis de metano, embora em níveis baixíssimos, apresentam um ciclo sazonal, variando entre 0,24 e 0,65 partes por bilhão, com um pico próximo ao final do verão no hemisfério norte de Marte. Os pesquisadores descartam numerosas fontes potenciais de metano - o metano pode ter fontes biológicas ou abióticas -, sugerindo que grandes quantidades do gás podem ser armazenadas no frio subsolo marciano em cristais chamados clatratos. Eles propõem que mudanças sazonais na temperatura poderiam causar as oscilações na liberação de metano observada pelos instrumentos do Curiosity.

Os níveis de metano em Marte são bem menores do que se esperava com base em medições feitas por sondas orbitais. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]
Deja vu

Curiosamente, os anúncios não diferem muito daqueles feitos em 2014, quando a NASA também chamou jornalistas do mundo todo para anunciar... a descoberta de moléculas orgânicas e variações nos níveis de metano em Marte, tudo feito pelo mesmo robô Curiosity.

Para colocar a atual "descoberta" em perspectiva, moléculas orgânicas já foram identificadas em meteoritos de Marte que caíram na Terra - mas também não são moléculas de origem biológica. Água e moléculas orgânicas também já foram encontradas em um asteroide, o 24 Themis, um dos maiores do Cinturão de Asteroides, entre os planetas de Marte e Júpiter.

Uma das autoras do estudo que analisou os dados mais atuais, Jen Eigenbrode, ressalta que os resultados não estabelecem uma associação das moléculas identificadas pelo Curiosity com indícios de vida: "O Curiosity não determinou a fonte das moléculas orgânicas. Se ela representa um registro de vida no passado, se foi alimento para vida, ou se existiu na ausência de vida, a matéria orgânica nos materiais de Marte dão dicas químicas sobre as condições e os processos planetários," afirmou ela.

Bibliografia:

Background levels of methane in Mars’ atmosphere show strong seasonal variations
Christopher R. Webster et al.
Science
Vol.: 360 Issue 6393 1093-1096
DOI: 10.1126/science.aaq0131

Organic matter preserved in 3-billion-year-old mudstones at Gale crater, Mars
Jennifer L. Eigenbrode et al.
Science
Vol.: 360 Issue 6393 1096-1101
DOI: 10.1126/science.aas9185


Nota: Como na divulgação passada, com tom de alarde, essa nova descoberta não passa de uma certeza: moléculas orgânicas podem se formar fora da Terra, sem que isso implique em formação de vida, tal como conhecemos. Parabéns à NASA pela descoberta e pela lucidez dos pesquisadores que admitem que nenhuma prova em si de vida pode ser atribuída a essas moléculas. Mas o que as pessoas interpretam é exatamente o que os evolucionista querem, que é fazer as pessoas acreditarem que vida pode provir de não vida, o que contraria a lei da biogênese, de Pasteur. [ALM]

Estudo revela que 90% dos animais surgiram ao mesmo tempo

Uma nova pesquisa que envolve a análise de milhões de códigos de barra de DNA desmascarou muito do que sabemos hoje sobre a evolução das espécies. Em um imenso estudo genético, o pesquisador associado sênior Mark Stoeckle do Programa para o Ambiente Humano na Universidade Rockefeller e o geneticista David Thaler da Universidade de Basel descobriram que 90% de todos os animais da Terra surgiram ao mesmo tempo. Mais especificamente, eles descobriram que 9 em cada 10 espécies de animais no planeta surgiram ao mesmo tempo que os humanos, cerca de 100.000 a 200.000 anos atrás (segundo a cronologia evolutiva). “Essa conclusão é muito surpreendente e eu lutei contra ela o máximo que pude”, afirma Thaler.

Durante a última década, centenas de cientistas coletaram cerca de 5 milhões de códigos de barra de DNA de 100.000 espécies de animais em diferentes partes do globo. Stoeckle e Thaler analisaram essas 5 milhões de impressões genéticas para chegar a uma das descobertas mais surpreendentes sobre evolução até agora.

Existem dois tipos de DNA. A maioria das pessoas conhece o DNA nuclear. Esse é o DNA que contém o esquema genético para cada indivíduo único. É passado dos pais para os filhos. O genoma é feito de tipos de moléculas arranjados em pares. Existem 3 bilhões desses pares, que são usados então para formar milhares de genes.

O outro tipo de DNA, menos familiar, é encontrado na mitocôndria das células. A mitocôndria gera energia para a célula e contém 37 genes. Um desses é o gene COI, que é usado para criar códigos de barra de DNA. Todas as espécies têm um DNA mitocondrial muito similar, mas seu DNA é também suficientemente diferente para distinguir entre as espécies.

Paul Hebert, diretor do Instituto de Biodiversidade de Ontário, desenvolveu uma nova forma de identificar espécies estudando o gene COI.

Ao analisar o COI de 100.000 espécies, Stoeckle e Thaler chegaram à conclusão de que a maioria dos animais apareceu simultaneamente. Eles descobriram que a mutação neutra entre espécies não era tão variada quanto se esperava. A mutação neutra se refere a pequenas mudanças no DNA que ocorrem ao longo das gerações. Eles podem ser comparados aos anéis das árvores, já que podem informar qual a idade de certa espécie ou indivíduo.

Quanto a como isso deve ter acontecido, é incerto. Uma provável possibilidade é a ocorrência de um evento abrupto. Um trauma ambiental em larga escala pode ter erradicado a maioria das espécies da Terra.

“Vírus, eras glaciais, novos competidores bem-sucedidos, perda de presas – tudo isso pode causar períodos em que a população de um animal reduz bruscamente”, argumenta Jesse Ausubel, diretor do Programa para o Ambiente Humano. Tais momentos dão origem a mudanças genéticas generalizadas pelo planeta, causando o aparecimento de novas espécies. No entanto, a última vez que tal evento ocorreu foi há 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], quando um asteroide atingiu a Terra e (acredita-se) dizimou os dinossauros e metade de todas as outras espécies no planeta.

O estudo foi publicado no periódico Human Evolution, neste link.

Fonte: Meio Info

Nota do site Criacionismo: Tudo indica que houve um “gargalo” na história da Terra, e que em algum momento dessa história os seres vivos simplesmente apareceram sobre o planeta, quase como num passe de mágica. O que isso lhe sugere? Cuidado! Você pode estar pensando em hipóteses perigosamente criacionistas... [MB]

Núcleo da Sociedade Criacionista Brasileira é fundado em Curitiba

No dia 12 de maio foi realizado o 1º Simpósio Criacionista do Núcleo Curitibano da Sociedade Criacionista Brasileira (NC-SCB). O evento marcou a inauguração das atividades do núcleo criacionista na cidade de Curitiba. O simpósio foi realizado no Espaço Bem pelo Bem, um centro de influência mantido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Curitiba. A Sociedade Criacionista Brasileira tem um projeto de expansão da divulgação do criacionismo pela América do Sul por meio da implantação de núcleos regionais. Os médicos da Clínica Adventista de Curitiba, a psiquiatra Karen Aguirres Guerra Lenz Betz e o neorologista Roberto Lenz Betz já haviam participado da fundação de um núcleo criacionista na cidade de Blumenau, SC. Chegando à Curitiba, resolveram juntar-se a um grupo de pesquisadores, como o estudante de biologia Weliton Augusto Gomes, a estudante de engenharia ambiental Tatielli Machado Pereira Costa, o geógrafo André Luiz Marques, o doutorando em Geologia Exploratória Hérlon Costa e o doutor em agronomia Jetro Turan Salvador, que já vinham somando esforços para fundar um núcleo na capital paranaense. O evento contou com a participação de 130 pessoas de diversas denominações religiosas, incluindo ateus.

Os temas abordados foram a Cosmovisão Bíblica, com palestra apresentada por Alexandre Kretzschmar, diretor executivo do Núcleo Blumenauense da SCB (NBLU-SCB). Alexandre é teólogo, fundador do projeto Onze de Gênesis e autor do livro de mesmo nome. O outro tema foi a respeito dos dinossauros, apresentado pelo mestre em Imunogenética Everton Fernando Alves, membro fundador do Núcleo Maringaense da SCB (NUMAR) e autor de dois livros na área: Revisitando as Origens e Teoria do Design Inteligente.

“Numa época em que a intelectualidade humana é rotineiramente colocada acima das Escrituras, o criacionismo se torna uma ferramenta importantíssima para apresentar Deus e Seus atributos ao mundo. Sendo Deus o Criador, é de se esperar que a natureza esteja repleta de Suas digitais, e o NC-SCB faz justamente isto: mostra por meio de evidências científicas que a Bíblia está com a razão”, disse Roberto Lenz, que coordena o núcleo.

O próximo evento do NC-SCB será a temporada "Descobertas", que também será realizada no Espaço Bem pelo Bem e inicia no dia 9 de junho. Interessados em participar dos eventos e também colaborar ativamente com o núcleo podem entrar em contato através do WhatsApp pelo número (48) 98403-4563, e também acompanhar o NC-SCB através do Instagram: Nucleocuritibanoscb, e pelo Facebook: Núcleo Curitibano-SCB.

(Bruna Portes é jornalista da Clínica Adventista de Curitiba)
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