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terça-feira, 2 de abril de 2019
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terça-feira, 3 de julho de 2018
domingo, 1 de julho de 2018
terça-feira, 27 de março de 2018
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Mais antigos restos humanos fora da África são encontrados em caverna de Israel
Uma mandíbula parcial com sete dentes descoberta em uma caverna em Israel representa o que cientistas estão chamando de os mais antigos vestígios conhecidos de Homo sapiens fora da África, mostrando que a nossa espécie caminhou para fora daquele continente muito antes do que se pensava anteriormente [sic].
Pesquisadores anunciaram nesta quinta-feira (25) a descoberta do fóssil estimado entre 177 mil e 194 mil anos [segundo a cronologia evolucionista], e disseram que os dentes carregam traços característicos do Homo sapiens que não eram presentes em relativos humanos próximos vivos na época, inclusive Neandertais.
O Homo sapiens apareceu pela primeira vez na África, com os fósseis mais antigos já conhecidos de cerca de 300 mil anos. Um importante marco foi quando a nossa espécie pela primeira vez saiu da África a caminho de cantos extremos do globo. [há pesquisas recentes que sugerem que foi no Oriente Médio]
Até agora, os fósseis mais antigos de Homo sapiens fora da África tinham vindo de outras duas cavernas em Israel, incluindo uma também no Monte Carmel, de cerca de 90 mil a 120 mil anos.
A nova descoberta apoia a ideia de que humanos migraram da África por meio de uma rota ao norte, vale do Nilo e leste da costa mediterrânea, e não por uma rota sul através do estreito Bab al-Mandeb, costa da Arábia Saudita, subcontinente indiano e leste da Ásia, disse o paleoantropologista da Universidade de Tel Aviv, Israel Hershkovitz, que liderou o estudo.
"Esta é uma descoberta emocionante que confirma outras sugestões de uma migração anterior para fora da África", acrescentou o paleoantropologista Rolf Quam, da Universidade Binghamton em Nova York, co-autor do estudo publicado na revista Science.
Pesquisadores anunciaram nesta quinta-feira (25) a descoberta do fóssil estimado entre 177 mil e 194 mil anos [segundo a cronologia evolucionista], e disseram que os dentes carregam traços característicos do Homo sapiens que não eram presentes em relativos humanos próximos vivos na época, inclusive Neandertais.
O fóssil da parte esquerda da mandíbula superior de um jovem adulto - o sexo da pessoa ainda não está claro - veio da caverna de Misliya nas encostas oestes do Monte Carmel, cerca de 12 quilômetros ao sul de Haifa. Dentro da grande caverna desmoronada, uma vez habitada por humanos, também foram encontradas lâminas e outras ferramentas de pedra que eram sofisticadas para a época, diversas lareiras e ossos queimados de animais.
Até agora, os fósseis mais antigos de Homo sapiens fora da África tinham vindo de outras duas cavernas em Israel, incluindo uma também no Monte Carmel, de cerca de 90 mil a 120 mil anos.
A nova descoberta apoia a ideia de que humanos migraram da África por meio de uma rota ao norte, vale do Nilo e leste da costa mediterrânea, e não por uma rota sul através do estreito Bab al-Mandeb, costa da Arábia Saudita, subcontinente indiano e leste da Ásia, disse o paleoantropologista da Universidade de Tel Aviv, Israel Hershkovitz, que liderou o estudo.
"Esta é uma descoberta emocionante que confirma outras sugestões de uma migração anterior para fora da África", acrescentou o paleoantropologista Rolf Quam, da Universidade Binghamton em Nova York, co-autor do estudo publicado na revista Science.
Fonte: G1
Nota: Cada vez fica mais claro que a estória da evolução humana não se passa de ficção, sendo que, com base nos mesmos dados científicos (os fósseis em si), o que foi realmente descoberto é mais um fóssil de ser humano, ao lado de artefatos projetados por mentes inteligentes para caçar e cortar coisas. Se pegarmos a arcada dentária de pigmeus africanos, de asiáticos e europeus, a diferença seria reconhecível, da mesma forma que fazem os fósseis parecerem de espécies diferentes. As datações dos fósseis são passíveis de grandes dúvidas, que podem ser analisadas lendo o livro "Exame Crítico da Datação Radiométrica", da SCB. Não se admite o erro colossal da teoria da evolução do homem, e a estória da evolução tem que ser mudada constantemente para caber no modelo imposto, ainda que seja como colocar um círculo dentro de um quadrado. [ALM]
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sexta-feira, 21 de julho de 2017
Sputnik, darwinismo e a reescrita da história à la viés ideológico
"Vocês sabem que a União soviética saiu na frente dos Estados Unidos na corrida espacial, com o Sputnik, porque começou a ensinar Darwin desde cedo, na escola. Enquanto os Estados Unidos negava Darwin, inclusive tinha um deputado, que agora me foge o nome, fez uma campanha para desconstruir o pensamento cientifico de Darwin que, no entanto está cada vez mais vivo.
Qual foi o resultado? A União Soviética saiu na frente na corrida espacial. Logo os Estados Unidos viu que perdeu, e voltou a ensinar Darwin desde lá nos primórdios da escola." Leonel Brizola (PSOL-RJ)
Eu sinceramente desconheço quem começou a propagar essa associação totalmente desprovida de qualquer fundamento. A teoria evolutiva não tem qualquer relação com foguetes ou façanhas espaciais. Identifiquei no entanto que se trata de uma reescrita histórica aos moldes do ativismo ideológico:
1. Que na verdade essa narrativa é tendenciosa, o que houve foi uma oportunidade de se inserir a teoria no currículo (o que é justo visto que políticos não tem que decidir nada sobre isso).
Eu sinceramente desconheço quem começou a propagar essa associação totalmente desprovida de qualquer fundamento. A teoria evolutiva não tem qualquer relação com foguetes ou façanhas espaciais. Identifiquei no entanto que se trata de uma reescrita histórica aos moldes do ativismo ideológico:
"Em nome desses ideais [marxistas] sacrificou-se, muitas vezes, a objetividade científica e a verdade histórica, criou-se, à margem da narração imparcial dos fatos, uma anti-história e uma 'paraciência'". José Arthur Rios, sociólogo.
Os Estados Unidos foram mal na corrida espacial pelo planejamento robusto, mas cuidadoso, que entretanto valorizava mais a vida humana enquanto os soviéticos ocultavam seus acidentes e falhas. O programa americano era robusto, mais difícil que o soviético, isso traria benefícios apenas uma década depois. Na verdade a opção mais robusta resultou em fracassos simultâneos ao sucesso soviético (Vanguard vs Sputnik). Ambos os projetos foram baseados nos desenvolvimentos de Werner von Braun, um criacionista (que ironia não?). Essa parte é excluída da história porque existe a necessidade do foguete depender do ensino da evolução nas escolas, é claro.
A realidade é que os EUA perderam miseravelmente em número de façanhas. Enquanto os americanos contavam com seus cientistas e alemães para o projeto espacial e nuclear, os russos contavam com seus próprios cientistas, outros alemães e espiões em praticamente todos os projetos. Os americanos mantinham certa vigilância sobre homens como von Braun e até mesmo Oppenheimer (diretor do Projeto Manhattan).
Todos os meus amigos “soviéticofilos” sabem e conhecem a surra aplicada pelos russos que inclui (colando aqui só o que consta na Wiki) primeiro míssil balístico intercontinental, o primeiro satélite artificial(1957), o primeiro animal no espaço (1957), o primeiro homem no espaço (1961), a primeira mulher no espaço, a primeira caminhada no espaço, o primeiro veículo a entrar em órbita solar (1959), o primeiro impacto na Lua (1959), a primeira imagem do lado escuro da Lua (1959), o primeiro pouso suave na Lua(1966), o primeiro satélite artificial da Lua (1966), o primeiro rover na Lua (1970), a primeira estação espacial, a primeira sonda interplanetária, entre outras coisas.
O que você aprendeu hoje? Três coisas:
Os Estados Unidos foram mal na corrida espacial pelo planejamento robusto, mas cuidadoso, que entretanto valorizava mais a vida humana enquanto os soviéticos ocultavam seus acidentes e falhas. O programa americano era robusto, mais difícil que o soviético, isso traria benefícios apenas uma década depois. Na verdade a opção mais robusta resultou em fracassos simultâneos ao sucesso soviético (Vanguard vs Sputnik). Ambos os projetos foram baseados nos desenvolvimentos de Werner von Braun, um criacionista (que ironia não?). Essa parte é excluída da história porque existe a necessidade do foguete depender do ensino da evolução nas escolas, é claro.
A realidade é que os EUA perderam miseravelmente em número de façanhas. Enquanto os americanos contavam com seus cientistas e alemães para o projeto espacial e nuclear, os russos contavam com seus próprios cientistas, outros alemães e espiões em praticamente todos os projetos. Os americanos mantinham certa vigilância sobre homens como von Braun e até mesmo Oppenheimer (diretor do Projeto Manhattan).
Todos os meus amigos “soviéticofilos” sabem e conhecem a surra aplicada pelos russos que inclui (colando aqui só o que consta na Wiki) primeiro míssil balístico intercontinental, o primeiro satélite artificial(1957), o primeiro animal no espaço (1957), o primeiro homem no espaço (1961), a primeira mulher no espaço, a primeira caminhada no espaço, o primeiro veículo a entrar em órbita solar (1959), o primeiro impacto na Lua (1959), a primeira imagem do lado escuro da Lua (1959), o primeiro pouso suave na Lua(1966), o primeiro satélite artificial da Lua (1966), o primeiro rover na Lua (1970), a primeira estação espacial, a primeira sonda interplanetária, entre outras coisas.
O que você aprendeu hoje? Três coisas:
1. Que na verdade essa narrativa é tendenciosa, o que houve foi uma oportunidade de se inserir a teoria no currículo (o que é justo visto que políticos não tem que decidir nada sobre isso).
2. Que ironicamente era um criacionista o cara que liderava o projeto espacial americano e já havia proposto em 1954 (três anos antes da Sputnik) o seu trabalho que foi rejeitado. Por fim, liderou o projeto que em 16 de julho de 1969 levou o homem à Lua.
3. Que as características dessa narrativa, repetida por aí, configuram ativismo sutil, o mais persuasivo e perigoso de todos. Isso tem raízes ideológicas da mesma natureza que o ativismo político.
Referência
[1] Leonel Brizola Neto na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
[link]
Referência
[1] Leonel Brizola Neto na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
[link]
Fonte: TDI Brasil
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sexta-feira, 26 de maio de 2017
sexta-feira, 24 de julho de 2015
A serpente do Éden tinha patas (e a ciência confirma)
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Achado surpreendente (e bíblico!) |
A teoria da evolução explica que as cobras evoluíram dos lagartos. Ao longo de milhões de anos, elas teriam perdido as patas porque estas começaram a crescer de forma mais lenta ou por um período de tempo mais curto.[1] Segundo os evolucionistas, ambos, cobras e lagartos, caminhavam em terra e nadavam no oceano (origem marinha).
As patas teriam se tornado cada vez menos úteis à medida que a cobra ia evoluindo. Para fazer essa afirmação, pesquisadores analisaram o fóssil de uma cobra designada Eupodophis descouensi.[1] Esse réptil pré-histórico teria vivido durante o período Cretáceo (correspondente ao período bíblico diluviano), no lugar que hoje é conhecido como Líbano.
Mas ainda não há consenso. Muitas questões ainda deixam os pesquisadores confusos: Por que as cobras atuais não têm patas? Em que fase da evolução elas teriam perdido os membros? Alguns pesquisadores afirmaram que as cobras nunca perderam seus membros. Ao invés disso, teriam sido os mamíferos e as aves que ganharam os membros de forma independente.[2]
Em 2015, a descoberta do primeiro fóssil de uma cobra com quatro patas (origem terrestre) já encontrada está forçando os cientistas a repensar a forma como as cobras teriam evoluído de lagartos.[3] O fóssil de Tetrapodophis amplectus, nome científico da cobra, foi encontrado décadas atrás no Nordeste do Brasil, mas demorou bastante tempo até que os cientistas descobrissem as patas – até porque o material estava em uma coleção particular. O fóssil foi datado da época do Cretáceo inferior (aptiano), de supostos 113-125 milhões de anos atrás (correspondente ao período bíblico diluviano).
Embora os pesquisadores já o estejam considerando um elo de transição entre cobras e lagartos, existe outra hipótese que sequer foi levantada. A Bíblia menciona que no Jardim do Éden havia uma cobra com origem terrestre que possuía patas (ou asas) e esta persuadiu Eva a comer do fruto proibido. Diante do que a cobra (na verdade um médium utilizado pelo anjo caído) havia feito, Deus a amaldiçoou, conforme mencionado em Gênesis 3:14: “Por causa do que você fez você será castigada. Entre todos os animais só você receberá esta maldição: de hoje em diante você vai andar se arrastando pelo chão e vai comer o pó da terra.”
A Bíblia não fornece detalhes sobre a quantidade de espécies de cobras que tinham patas nem o tempo que levou para que elas perdessem as patas e passassem a rastejar. Todavia, os achados podem, sim, estar relacionados à descoberta de espécies primitivas de cobras que possuíam patas e que perfaziam a fauna original da criação.
(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui)
Lido em: Criacionismo
Referências:
[1] Houssaye A, Xu F, Helfen L, Buffrénil V, Baumbach T, Tafforeau P. “Three-dimensional pelvis and limb anatomy of the Cenomanian hind-limbed snakeEupodophis descouensi (Squamata, Ophidia) revealed by synchrotron-radiation computed laminography.” Journal of Vertebrate Paleontology 2011; 31(1):2-7.
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02724634.2011.539650#.VbFn2qRVj2N
[3] Martill DM, Tischlinger H, Longrich NR. “A four-legged snake from the Early Cretaceous of Gondwana”. Science. 2015; 349(6246):416-9.
http://www.sciencemag.org/content/349/6246/416
[1] Houssaye A, Xu F, Helfen L, Buffrénil V, Baumbach T, Tafforeau P. “Three-dimensional pelvis and limb anatomy of the Cenomanian hind-limbed snakeEupodophis descouensi (Squamata, Ophidia) revealed by synchrotron-radiation computed laminography.” Journal of Vertebrate Paleontology 2011; 31(1):2-7.
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02724634.2011.539650#.VbFn2qRVj2N
[2] Head JJ, Polly PD. “Evolution of the snake body form reveals homoplasy in amniote Hox gene function.” Nature. 2015; 520(7545):86-9.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25539083
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25539083
[3] Martill DM, Tischlinger H, Longrich NR. “A four-legged snake from the Early Cretaceous of Gondwana”. Science. 2015; 349(6246):416-9.
http://www.sciencemag.org/content/349/6246/416
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terça-feira, 5 de maio de 2015
O apêndice não tem nada de “órgão vestigial”
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Um órgão, múltiplas funções |
A medicina tem lucrado muito com o conceito evolucionista de que o apêndice não tem função, causa inflamação e leva pessoas à morte. Assim, o apêndice é frequentemente retirado por meio de cirurgias. No entanto, pesquisas demonstram por meio de experimentos em coelhos que a apendicectomia (retirada do apêndice) em filhotes recém-nascidos prejudica o desenvolvimento da imunidade da mucosa.[3] Estudos morfológicos e funcionais do apêndice de coelhos indicam que ele é provavelmente o equivalente à bursa das aves em mamíferos.[4, 6] A bursa (órgão linfoide onde são formados os linfócitos B) tem um papel crucial no desenvolvimento da imunidade humoral em aves. A semelhança histológica e imuno-histoquímica do apêndice humano e do coelho sugere que o apêndice humano tem uma função similar à do apêndice do coelho.
Sabe-se hoje que o apêndice humano é importante no início da vida porque ele atinge o seu maior desenvolvimento logo após o nascimento e, em seguida, regride com a idade, assemelhando-se, eventualmente, a outras regiões de GALT como placas de Peyer no intestino delgado. De acordo com o Dr. Moore, o apêndice em lactentes e crianças tem a aparência de um órgão linfoide bem desenvolvido e possui importantes funções imunológicas.[7] Pesquisa recente revelou que o apêndice humano pode proteger contra a infecção recorrente por Clostridium difficile.[8] Os resultados indicaram que indivíduos sem apêndice foram quatro vezes mais propensos a ter uma infecção recorrente por Clostridium difficile (um patógeno comum em hospitais). Enquanto a infecção recorrente nos indivíduos com o apêndice intacto foi de apenas 11%, em indivíduos sem o apêndice a recorrência atingiu 48% dos casos.
Outro estudo sugere que o apêndice vermiforme funciona como uma casa segura para a sobrevivência de bactérias intestinais comensais (bactérias boas), facilita o crescimento da flora bacteriana normal (cultiva as bactérias boas), e permite a recolonização do cólon após diarreias ou uso de antibióticos que matam as bactérias benéficas.[9] A forma do apêndice é perfeita para armazenar essas bactérias benéficas. Ele possui um fundo cego e uma abertura estreita, impedindo assim o influxo dos conteúdos intestinais. As bactérias benéficas estão presentes no intestino e vivem em harmonia com o hospedeiro, ajudando a digerir a celulose, sintetizando compostos nutricionais como a vitamina K e componentes vitamínicos do complexo B. Também ajudam a matar bactérias que podem agredir o intestino humano.
Um estudo de anatomia comparativa sugeriu que o apêndice evoluiu minimamente 32 vezes, mas foi perdido menos que sete vezes.[10] O autor concluiu a partir de seus resultados, e juntamente com outras evidências médicas e imunológicas, que as hipóteses de Darwin já estão refutadas. Ademais, o autor sugeriu que o apêndice é adaptável, mas não evoluiu como uma resposta a qualquer fator social ou dieta particular avaliada no estudo. Como pode ser observado, não é pelo fato de a ciência não saber a função de um órgão que isso significa que esse não tenha alguma função. Somente agora a ciência sabe que o apêndice humano não é um órgão vestigial, como tem sido argumentado durante tantas décadas a favor do evolucionismo. Ainda assim, diante de tantas evidências, há os que se mantêm céticos devido ao filtro naturalista e ao dogmatismo darwiniano.
(Everton F. Alves, mestre em Ciências da Saúde)
Fonte: Criacionismo
Referências:[1] Barras C. Appendix Evolved More Than 30 Times. Science magazine. [Fev. 2013]. Disponível em:http://news.sciencemag.org/plants-animals/2013/02/appendix-evolved-more-30-times
Referências:[1] Barras C. Appendix Evolved More Than 30 Times. Science magazine. [Fev. 2013]. Disponível em:http://news.sciencemag.org/plants-animals/2013/02/appendix-evolved-more-30-times
[2] Spencer J, Finn T, Isaacson PG. Gut associated lymphoid tissue: a morphological and immunocytochemical study of the human appendix. Gut. 1985; 26(7):672-679.
[3] Dasso, J. F. and M. D. Howell. Neonatal appendectomy impairs mucosal immunity in rabbits. Cellular Immunology 1997; 182:29-37.
[4] Weinstein PD, Mage RG, Anderson AO. The appendix functions as a mammalian bursal equivalent in the developing rabbit.Advances in Experimental Medicine & Biology 1994; 355:249-253.
[5] Dasso JF., H. Obiakor, H. Bach, A.O. Anderson and R.G. Mage. A morphological and immunohistological study of the human and rabbit appendix for comparison with the avian bursa. Developmental & Comparative Immunology 2000; 24:797-814.
[6] Fisher RE. The primate appendix: a reassessment. The Anatomical Record 2000; 261: 228-236.
[7] Moore KL. Clinically Oriented Anatomy. Baltimore: Williams & Wilkins, 1992.
[8] Im GY, Modayil RJ, Lin CT, Geier SJ, Katz DS, Feuerman M, Grendell JH. The Appendix May Protect Against Clostridium difficileRecurrence. Clin Gastroenterol Hepatol. 2011; 9(12):1072-7.
[9] Bollinger RR, Barbas AS, Bush EL, Lin SS, Parker W. Biofilms in the large bowel suggest an apparent function of the human vermiform appendix. J Theor Biol. 2007; 249(4):826-31.
[10] Smith HF, Parker W, Kotzé SH, Laurin M. Multiple independent appearances of the cecal appendix in mammalian evolution and an investigation of related ecological and anatomical factors. Comptes Rendus Palevol 2013; 12(6):339-354.
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Teoria da Evolução
quarta-feira, 25 de março de 2015
Darwin às avessas
Charles queria pesquisar. Na sua casa em Shrewsbury, na Inglaterra, mantinha uma coleção de besouros, e minerais, e ovos de pássaros, e morcegos, e cães, e insetos e ratos que fugiam do controle do pai – já temeroso pelo hábito do filho que caçava para colecionar. Como se fosse um personagem peculiar, típico dos filmes de Tim Burton, Charlinho perdia as horas lúdicas com amigos para passar longo tempo ao lado de seus escrupulosos animais, em análises que só ele compreendia. Mas desse hábito caçador cansou. Entendeu que mais proveitoso era observar. Movimentos, metamorfoses, cores, pernas e antenas. Rabos e cabeças também.
Ao crescer, foi analisar animais maiores e transformou o que era hábito em teoria e objetivo de estudo. Falo de Charles Robert Darwin, criador da teoria da seleção natural das espécies, disseminada após o quinquênio de suas viagens a bordo do navio Beagle a ilhas e demais lugares remotos. “Os cinco anos de pesquisa mais produtivos da minha vida”, contou em seu livro A Origem das Espécies, publicado em 1859. Para pôr o ponto final na obra, Charles concluiu que “tudo na natureza é resultado de leis fixas”. Tornou-se agnóstico.
Vocação para a ciência
Um século depois, outro garoto, o Ruy, também queria pesquisar. Na garagem da sua casa em Marília, São Paulo, mantinha um laboratório de química que já era maior que o da própria escola. Como se tivesse saído de um filme do Tim Burton, Ruyzinho perdia as horas lúdicas com amigos para misturar elementos e ver o “sangue do diabo”, um pó vermelho, não ser capaz de tingir nem a roupa dos outros. Mas desse hábito não cansou. Entendeu que dele poderia fazer sua futura profissão. Biologia, química e tudo o que tinha a ver com ciência. Falo agora de Ruy Carlos de Camargo Vieira, presidente da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB). Antes, evolucionista por formação.
Hoje, com 84 anos e cabelos grisalhos, ajeita os óculos de grau sobre o nariz e mostra convicção na decisão que tomou em 1952, quando se tornou adventista e aposentou as teorias evolucionistas. “Cristo representa tudo para mim. Não há ninguém como ele. Ele é criador, mantenedor e sustentador de todas as coisas”, reconhece com um sorriso no rosto.
O currículo acumulado é de dar inveja. Engenheiro mecânico e eletricista, foi professor de Mecânica dos Fluidos no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), lecionou Física Técnica na Universidade de São Paulo (USP), chefiou o departamento de Hidráulica e Saneamento na USP – fundando a pós-graduação que é considerada a melhor na área no Brasil –, representou o MEC no Conselho da Agência Espacial Brasileira, foi membro-fundador da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em duas gestões e membro do Conselho Federal de Educação. Alguém com bagagem científica suficiente para colocar em xeque as teorias da origem do Universo.
Sua aproximação com o criacionismo se deu de forma contrária à do evolucionismo. A começar pela alfabetização. Enquanto em casa não se dialogava a respeito do assunto, na escola Vieira era bombardeado pelas teorias de Darwin. O que fazia sentido para ele, já que era a única coisa que até então haviam lhe ensinado sobre o surgimento de todas as coisas. “Mas na época era mais passivo”, recorda.
As profecias e Newton
A reviravolta só aconteceu quando foi morar na capital paulista, em 1946. “Quando fui para São Paulo estudar, morei com minha avó, que era metodista. Ali tive os primeiros contatos com a Bíblia. Inclusive ganhei uma bem grande do meu avô e fui com ela para algumas reuniões da escola dominical. Mesmo assim, eu me questionava muito a respeito da criação em seis dias e sobre o dilúvio.” No entanto, a vida seguia e a prioridade do momento não era alterar o curso de uma ideia tão bem fixada. À época, Vieira ingressava no colegial, correspondente ao ensino médio de hoje.
“E quando me aproximei de verdade mesmo? Foi quando estudei sobre as profecias.” No penúltimo ano da faculdade de Engenharia Mecânica e Elétrica da Escola Politécnica da USP, em 1952, Vieira participou de uma série evangelística, na capital paulista, sobre as profecias dos livros de Daniel e Apocalipse. Três anos antes, sua avó havia morrido e ele já havia se aproximado da Bíblia, livro no qual encontrava conforto e as memórias da senhora metodista.
Vieira então iniciou os estudos bíblicos naquele ano, e logo em agosto foi batizado. “Mas ainda pensava muito sobre a criação em seis dias e o dilúvio.” Com esse assunto na cabeça, Vieira ia para a faculdade quando se deparou com um livro exposto no sebo à rua: Observações Sobre as Profecias de Daniel e Apocalipse de São João, escrito por Isaac Newton em 1733.
“Eu conhecia o Newton autor do cálculo, não o Newton das profecias!” Como fora este o assunto que o aproximou do evangelho, ler as palavras do pai do cálculo sobre as profecias criou em Vieira a convicção cristã mor para não voltar ao evolucionismo.
Uma causa para viver
Uma escolha que deixou rastros. Devido a seu conhecimento, não demorou para que Ruy recebesse cargos em sua igreja local e contribuísse para a conversão de outras pessoas. Mas a maior contribuição ocorreu em 1972, ano em que fundou a SCB nos moldes da Creation Research Society.
“Eu estava acompanhando uma palestra sobre datação com carbono 14 e perguntei ao palestrante, Orlando Rubem Ritter, o que é que ele tinha de fonte sobre o assunto. Então ele me indicou a Sociedade Criacionista Americana, que tinha uma revista com quatro publicações anuais”, lembra. A partir do exemplo americano, Vieira conseguiu fundar no país a primeira sociedade criacionista, com apoio, inclusive, da Sociedade Bíblica Brasileira.
A aventura deu certo. A SCB já traduziu 30 livros, 3.600 artigos, 20 vídeos, adaptou revistas e dublou um filme. Além de produzir a revista Folha Criacionista, hoje Revista Criacionista, disponível desde 2005 apenas na versão online – principal impresso da SCB. Outras iniciativas incluem palestras, folhetins a vestibulandos, o seminário “Filosofia das Origens” e um gama de materiais disponíveis no próprio site da entidade (scb.org.br).
O resultado desse avanço são as conversões de pessoas, como a de um dos associados da SCB e também palestrante dos encontros. Ex-agnóstico, Tarcísio da Silva Vieira se converteu após participar de um dos eventos realizados em Brasília, em 2002. Consequência indireta dos esforços de Vieira. “E para mim é isso o que mais importa”, enfatiza o senhor de cabelos grisalhos.
É por isso que se vê a história de Ruy ao pé da trajetória de Darwin. Mas às avessas. Porque o ponto final dado por Vieira foi que Deus existe. Pela história, e pela arqueologia, e pela palentologia, e pela astronomia e pela biologia e por todas as “ias” científicas. Assim, Vieira entendeu que, se há uma origem, ela se deu com Deus, aquele que fez “o céu, a terra, o mar e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). Algo de que nunca mais duvidou. Ponto final. [Arte: Eduardo Olszewski]
Isadora Stentzler é jornalista
Fonte: Revista Adventista
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014
O Gênesis segundo os evolucionistas teístas
1.1 No princípio era o nada... e o nada era nada... e o nada do nada se fez.
E disse o nada para o nada: explode... e o nada explodiu e foi um bang bem big.
E a antimatéria simplesmente sumiu.
E disse a gravidade: juntem-se He e H2 e façam estrelas. Dane-se a química...eu quero formar estrelas.
E disse o pó cósmico... juntemos nossas partículas, que elas colidam fundam e se grudem e assim se fez...
E disse Júpiter...blocos de gelo, avante bombardear a terra!
E no mar escaldante ácido corrosivo a ameba primordial surgiu.
E disse Darwin: evolua, sua ameba rudimentar primordial por mutações e seleção natural e forme todas as espécies! E assim se fez.
E viu Darwin que a evolução era boa e escreveu a "bíblia".
E um ancestral símio comum é atacado por mutações,
E viu a mutação que a diversificação era bom.
E viu Deus que um dos primos era meio parecido com ele.. meio sua imagem e semelhança sabe?
E soprou nele o seu espirito.
E o homem foi "feito" alma vivente.
E os evolucionistas teístas surgem... e ficam de boa com seus colegas acadêmicos... amém!
E disse o nada para o nada: explode... e o nada explodiu e foi um bang bem big.
E a antimatéria simplesmente sumiu.
E disse a gravidade: juntem-se He e H2 e façam estrelas. Dane-se a química...eu quero formar estrelas.
E disse o pó cósmico... juntemos nossas partículas, que elas colidam fundam e se grudem e assim se fez...
E disse Júpiter...blocos de gelo, avante bombardear a terra!
E no mar escaldante ácido corrosivo a ameba primordial surgiu.
E disse Darwin: evolua, sua ameba rudimentar primordial por mutações e seleção natural e forme todas as espécies! E assim se fez.
E viu Darwin que a evolução era boa e escreveu a "bíblia".
E um ancestral símio comum é atacado por mutações,
E viu a mutação que a diversificação era bom.
E viu Deus que um dos primos era meio parecido com ele.. meio sua imagem e semelhança sabe?
E soprou nele o seu espirito.
E o homem foi "feito" alma vivente.
E os evolucionistas teístas surgem... e ficam de boa com seus colegas acadêmicos... amém!
Fonte: Dr. Marcos Eberlin, em seu Facebook.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Eles desafiam Darwin
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Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Unicamp
Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.
Ao final do ciclo de palestras, no domingo 16, que contou com a presença de cientistas do exterior, como o filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson [foto ao lado], entre os 370 participantes, o número de membros da sociedade saltou de 220 para 300. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma o químico da Unicamp. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, diz ele, que é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Por enquanto, porém, eles têm causado controvérsia na comunidade científica. Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa.”
Para os darwinianos, a TDI é um movimento de criacionistas que tenta dar uma roupagem de teoria científica à fé deles. “A gente diz por que a evolução dá conta de explicar as estruturas complexas das moléculas celulares, mas quem está atacando uma ideia já vigente precisa arregaçar a manga e mostrar serviço, o que não ocorreu até agora”, afirma Meyer. Evangélico batista, o químico Eberlin argumenta que tentam rotular o selo de religião na TDI para classificá-la como pseudociência. A universidade da qual ele é docente chegou a divulgar o Congresso sobre Design Inteligente em sua página no Facebook mas, de acordo com Eberlin, sofreu pressão para remover o anúncio. A Unicamp explicou, por meio de sua assessoria, que após verificar que o evento não conta com participação institucional concluiu que não justifica a sua divulgação. O porta-voz da TDI chama seus opositores de pitbulls de Darwin. Para eles, o químico, presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, é um charlatão. O docente, porém, continua aceitando convites para palestrar em universidades e explanar que fomos planejados e não gerados por processos naturais.
Foto: João Castellano/Ag. Istoé
Fonte: ISTOÉ Independente
Nota do Dr. Marcos Eberlin, em seu Facebook: Pessoal, algumas pérolas dos Darwinistas na reportagem da ISTO É... Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa”. Somos apenas "meros" Químicos e "Bioquímicos" e biólogos moleculares", portanto não entendem evolução... Gente, só quem vê a evolução só via bicos de passarinhos e cascos de tartarugas que ainda crê em Darwin... Foi ao Nível Molecular que a porca da evolução torceu o rabo... aliás, foi juntando tudo, entenda como se dá os vários níveis intrincados, sincronizados e inter-dependentes e complexamente irredutíveis de mecanismos de camuflagem e mimetismo dos cefalópodes, por exemplo, por morfologia biológica e nível molecular (bio)químico, e dê adeus a Darwin! [Dr. Marcos Eberlin]
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quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Papa defende a Evolução e despreza o criacionismo
O papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (27), durante discurso na Pontifícia Academia de Ciências, que a teoria da evolução e o big bang são reais e criticou a interpretação das pessoas que leem o Gênesis, livro da Bíblia, achando que Deus “tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas”. Segundo ele, a criação do mundo “não é obra do caos, mas deriva de um princípio supremo que cria por amor”. “O big bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige”, disse o pontífice na inauguração de um busto de bronze em homenagem ao papa Emérito Bento XVI. O big bang é, segundo aceita a maior parte da comunidade científica, a explosão ocorrida há cerca de 13,8 bilhões de anos que deu origem à expansão do Universo. Já a teoria da evolução, iniciada pelo britânico Charles Darwin (1809-1882), que prega que os seres vivos não são imutáveis e se transformam de acordo com sua melhor adaptação ao meio ambiente, pela seleção natural. O papa acrescentou dizendo que a “evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem”.
Ele criticou que quando as pessoas leem o livro do Gênesis, sobre como foi a origem do mundo, pensam que Deus tenha agido como um mago. “Mas não é assim”, explica.
Segundo Francisco, o homem foi criado com uma característica especial – a liberdade – e recebe a incumbência de proteger a criação, mas quando a liberdade se torna autonomia, destrói a criação e o homem assume o lugar do criador.
“Ao cientista, portanto, sobretudo ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados”, concluiu o pontífice.
Fonte: G1 Notícias
Nota do blog Criacionismo: O papa, que já condenou o “fundamentalismo” daqueles que leem os primeiros capítulos da Bíblia de forma literal (confira aqui), volta e meia vem “alfinetando” os que creem na criação segundo a Bíblia. Esta é a primeira vez que, assim como fizeram Bento XVI e João Paulo II, Francisco defende abertamente a teoria da evolução. Com todo o respeito, ou ele não leu direito a Bíblia, ou não entende o evolucionismo. Dizer que ambos não se contradizem é promover um grande erro. Se a teoria da evolução estivesse correta, a morte seria elemento constitutivo da criação de Deus, uma vez que, até o surgimento do primeiro ser humano, outros milhões de organismos teriam morrido. Além disso, se a história dos primeiros capítulos do Gênesis não são literais, que sentido teria a morte de Cristo por um pecado que não ocorreu? Por que cargas d’água Jesus teria Se referido a Adão e Eva como personagens históricos (assim como fez também com Noé), comparando, inclusive, Sua vinda com os dias anteriores ao dilúvio? Que árvore da vida seria aquela prometida pelo Apocalipse aos salvos, se a correspondente árvore da vida do Gênesis fosse apenas um mito? Se o papa realmente crê no Deus todo-poderoso, por que não crer que Ele poderia ter criado a vida na Terra em seis dias? Faria diferença se Ele houvesse criado em seis horas ou seis segundos? Por que Ele dependeria do processo evolutivo? Por que depender de um processo que envolve sobrevivência dos mais fortes/aptos e morte de incontáveis indivíduos desfavorecidos pela seleção natural? Que Deus seria esse? Segundo a Bíblia, a morte é um inimigo que será finalmente destruído por Jesus, não um elemento constitutivo natural da criação. Quanto ao big bang, essa teoria não é unanimidade absoluta e foi inicialmente proposta por um padre. Há quem discorde dela em bases científicas. E se houver no futuro uma reviravolta cosmológica, como ficará a igreja? Será que a igreja católica não aprendeu nada com o erro de defender o aristotelismo geocentrista? O fato é que cada vez mais aumenta a polarização entre o criacionismo bíblico e o evolucionismo teísta defendido pelo papa e outros religiosos. [MB]
Leia também: "Mistura impossível"
Ele criticou que quando as pessoas leem o livro do Gênesis, sobre como foi a origem do mundo, pensam que Deus tenha agido como um mago. “Mas não é assim”, explica.
Segundo Francisco, o homem foi criado com uma característica especial – a liberdade – e recebe a incumbência de proteger a criação, mas quando a liberdade se torna autonomia, destrói a criação e o homem assume o lugar do criador.
“Ao cientista, portanto, sobretudo ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados”, concluiu o pontífice.
Fonte: G1 Notícias
Nota do blog Criacionismo: O papa, que já condenou o “fundamentalismo” daqueles que leem os primeiros capítulos da Bíblia de forma literal (confira aqui), volta e meia vem “alfinetando” os que creem na criação segundo a Bíblia. Esta é a primeira vez que, assim como fizeram Bento XVI e João Paulo II, Francisco defende abertamente a teoria da evolução. Com todo o respeito, ou ele não leu direito a Bíblia, ou não entende o evolucionismo. Dizer que ambos não se contradizem é promover um grande erro. Se a teoria da evolução estivesse correta, a morte seria elemento constitutivo da criação de Deus, uma vez que, até o surgimento do primeiro ser humano, outros milhões de organismos teriam morrido. Além disso, se a história dos primeiros capítulos do Gênesis não são literais, que sentido teria a morte de Cristo por um pecado que não ocorreu? Por que cargas d’água Jesus teria Se referido a Adão e Eva como personagens históricos (assim como fez também com Noé), comparando, inclusive, Sua vinda com os dias anteriores ao dilúvio? Que árvore da vida seria aquela prometida pelo Apocalipse aos salvos, se a correspondente árvore da vida do Gênesis fosse apenas um mito? Se o papa realmente crê no Deus todo-poderoso, por que não crer que Ele poderia ter criado a vida na Terra em seis dias? Faria diferença se Ele houvesse criado em seis horas ou seis segundos? Por que Ele dependeria do processo evolutivo? Por que depender de um processo que envolve sobrevivência dos mais fortes/aptos e morte de incontáveis indivíduos desfavorecidos pela seleção natural? Que Deus seria esse? Segundo a Bíblia, a morte é um inimigo que será finalmente destruído por Jesus, não um elemento constitutivo natural da criação. Quanto ao big bang, essa teoria não é unanimidade absoluta e foi inicialmente proposta por um padre. Há quem discorde dela em bases científicas. E se houver no futuro uma reviravolta cosmológica, como ficará a igreja? Será que a igreja católica não aprendeu nada com o erro de defender o aristotelismo geocentrista? O fato é que cada vez mais aumenta a polarização entre o criacionismo bíblico e o evolucionismo teísta defendido pelo papa e outros religiosos. [MB]
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
"Cientistas descobrem como grupo de dinossauros evoluiu até virar pássaro" [Será?]
Um ramo particularmente grande dos dinossauros terópodes evoluiu durante 50 milhões de anos [sic] até virar pássaros modernos, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira (31) na revista "Science".
"Os pássaros evoluíram segundo uma fase única de miniaturização contínua dos dinossauros", explica o professor Michael Lee, da Universidade de Adelaide na Austrália, principal autor do estudo.
"No reino dos gigantes, ser menor e rápido com uma evolução rápida das adaptações anatômicas deu a estes ancestrais dos pássaros novas oportunidades ecológicas, como subir árvores, planar ou voar", acrescentou. [Fico imaginando como teria sido o primeiro suposto voo pra um animal que nunca voou...]
Os pesquisadores examinaram mais de 1.500 traços anatômicos dos dinossauros para reconstruir sua árvore genealógica. Para consegui-lo, usaram modelos matemáticos complexos. [modelos matemáticos de computador, e não observação empírica...]
"A versatilidade de sua evolução os ajudou a sobreviver ao impacto do meteorito responsável pela extinção de seus primos, os dinossauros, há 65 milhões de anos", disse Michael Lee.
"Os pássaros evoluíram segundo uma fase única de miniaturização contínua dos dinossauros", explica o professor Michael Lee, da Universidade de Adelaide na Austrália, principal autor do estudo.
"No reino dos gigantes, ser menor e rápido com uma evolução rápida das adaptações anatômicas deu a estes ancestrais dos pássaros novas oportunidades ecológicas, como subir árvores, planar ou voar", acrescentou. [Fico imaginando como teria sido o primeiro suposto voo pra um animal que nunca voou...]
Os pesquisadores examinaram mais de 1.500 traços anatômicos dos dinossauros para reconstruir sua árvore genealógica. Para consegui-lo, usaram modelos matemáticos complexos. [modelos matemáticos de computador, e não observação empírica...]
"A versatilidade de sua evolução os ajudou a sobreviver ao impacto do meteorito responsável pela extinção de seus primos, os dinossauros, há 65 milhões de anos", disse Michael Lee.
Fonte: G1
Nota: Dinossauros virando aves ao longo de 50 milhões de anos... Gostaria de saber os detalhes de como e por que os dinossauros começaram a voar. Subiram em árvores pra fugir dos predadores e foram lenta e gradualmente aprendendo a voar num teste atrás do outro sem se esborrachar no chão, mudando ossos totalmente densos e pesados em ossos ocos e leves, adquirindo um "GPS" e um "giroscópio" no cérebro pra se referenciar nos voos, sustentando no corpo "meia-asa" que não servia pra nada até um dia servir pra uma coisa muito importante (voar), mudando radicalmente a estratégia de vida, formando asas extremamente aerodinâmicas como a do Harrier e do Falcão Peregrino etc... Que lindo... E tudo explicadinho com fósseis de dinossauros com penas (mas que provavelmente não voavam, por terem corpos pesados totalmente feitos pra andar e caçar no chão)... Gente, quem é que pode acreditar numa estorinha dessas? Fico imaginando o primeiro voo como teria sido... Os filhotes de aves, quando são lançados pelas mães para o primeiro voo, estão totalmente prontos pra voar, com todos os "equipamentos" ajustados pra voar (só falta a coragem, em alguns filhotes, por isso algumas vezes caem no chão). Agora, imagine o primeiro voo da primeira ave, que não teria ainda tudo pra voar, somente asas, por exemplo... Seria o fim desde o começo. A extinção na certa. Gente, voo não é coisa pra amador fazer não, é coisa de profissional. O restante é especulação sobre fósseis. Pela razão, me recuso a acreditar que um dino virou canário. Que me desculpe os que pensam diferente e obrigado pelo espaço. Detalhe: o homem, inteligente como é, vem tentando há anos criar uma aeronave perfeita como as aves, mas ainda não conseguiu, mesmo gastando muito fosfato e tempo de engenharia aerodinâmica/aeronáutica... E querem que eu acredite que a evolução deu conta de criar as aves, essas maravilhas voadoras altamente eficientes, muitíssimas vezes mais que um Boeing 787? Aí fica difícil... [ALM]
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