Mostrando postagens com marcador astronomia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador astronomia. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 21 de maio de 2020

quarta-feira, 3 de julho de 2019

quarta-feira, 11 de julho de 2018

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Curiosity encontra moléculas orgânicas em Marte... de novo

Moléculas orgânicas não estão necessariamente associadas à vida. [Imagem: NASA/Goddard]
Moléculas orgânicas abióticas

A NASA anunciou que os instrumentos a bordo do robô Curiosity encontraram moléculas orgânicas em Marte e sinais de variação nas emissões de metano no planeta.

Embora comumente associados à vida, as moléculas orgânicas também podem ser criadas por processos não biológicos e não são necessariamente indicadores de vida - moléculas orgânicas são moléculas que contêm carbono e hidrogênio, e também podem incluir oxigênio, nitrogênio e outros elementos.

Devido à idade das rochas onde as moléculas foram encontradas - 3 bilhões de anos [de acordo com a cronologia evolucionista] - torna-se muito difícil qualquer associação das moléculas identificadas agora com sinais de vida.

O instrumento SAM (Sample Analysis at Mars), a bordo do robô marciano, também detectou variações sazonais do nível de metano na atmosfera de Marte ao longo de três anos.

Os níveis de metano, embora em níveis baixíssimos, apresentam um ciclo sazonal, variando entre 0,24 e 0,65 partes por bilhão, com um pico próximo ao final do verão no hemisfério norte de Marte. Os pesquisadores descartam numerosas fontes potenciais de metano - o metano pode ter fontes biológicas ou abióticas -, sugerindo que grandes quantidades do gás podem ser armazenadas no frio subsolo marciano em cristais chamados clatratos. Eles propõem que mudanças sazonais na temperatura poderiam causar as oscilações na liberação de metano observada pelos instrumentos do Curiosity.

Os níveis de metano em Marte são bem menores do que se esperava com base em medições feitas por sondas orbitais. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]
Deja vu

Curiosamente, os anúncios não diferem muito daqueles feitos em 2014, quando a NASA também chamou jornalistas do mundo todo para anunciar... a descoberta de moléculas orgânicas e variações nos níveis de metano em Marte, tudo feito pelo mesmo robô Curiosity.

Para colocar a atual "descoberta" em perspectiva, moléculas orgânicas já foram identificadas em meteoritos de Marte que caíram na Terra - mas também não são moléculas de origem biológica. Água e moléculas orgânicas também já foram encontradas em um asteroide, o 24 Themis, um dos maiores do Cinturão de Asteroides, entre os planetas de Marte e Júpiter.

Uma das autoras do estudo que analisou os dados mais atuais, Jen Eigenbrode, ressalta que os resultados não estabelecem uma associação das moléculas identificadas pelo Curiosity com indícios de vida: "O Curiosity não determinou a fonte das moléculas orgânicas. Se ela representa um registro de vida no passado, se foi alimento para vida, ou se existiu na ausência de vida, a matéria orgânica nos materiais de Marte dão dicas químicas sobre as condições e os processos planetários," afirmou ela.

Bibliografia:

Background levels of methane in Mars’ atmosphere show strong seasonal variations
Christopher R. Webster et al.
Science
Vol.: 360 Issue 6393 1093-1096
DOI: 10.1126/science.aaq0131

Organic matter preserved in 3-billion-year-old mudstones at Gale crater, Mars
Jennifer L. Eigenbrode et al.
Science
Vol.: 360 Issue 6393 1096-1101
DOI: 10.1126/science.aas9185


Nota: Como na divulgação passada, com tom de alarde, essa nova descoberta não passa de uma certeza: moléculas orgânicas podem se formar fora da Terra, sem que isso implique em formação de vida, tal como conhecemos. Parabéns à NASA pela descoberta e pela lucidez dos pesquisadores que admitem que nenhuma prova em si de vida pode ser atribuída a essas moléculas. Mas o que as pessoas interpretam é exatamente o que os evolucionista querem, que é fazer as pessoas acreditarem que vida pode provir de não vida, o que contraria a lei da biogênese, de Pasteur. [ALM]

sexta-feira, 23 de março de 2018

Big Bang é ciência ou dogma científico?

teorias alternativas ao Big Bang, mas poucos físicos e astrônomos trabalham com elas. [Imagem: Cortesia www.grandunificationtheory.com]

A ciência da cosmologia

"Os cosmologistas estão frequentemente errados, mas nunca estão em dúvida," brincou certa vez o físico russo Lev Landau.

Provavelmente não daria para ser diferente, uma vez que os cosmologistas trabalham com poucas possibilidades de colher dados experimentais, dependendo largamente de hipóteses e modelos que façam sentido. Além disso, é bem sabido que a ciência funciona em um sistema de autocorreção no qual estar certo nem sempre é o mais importante.

Os astrônomos começaram observando e modelando estrelas em diferentes estágios de evolução e comparando seus resultados com previsões teóricas para validá-las ou descartá-las. E essa modelagem estelar usa física bem testada, com conceitos como equilíbrio hidrostático, lei da gravitação, termodinâmica, reações nucleares etc.

Por outro lado, a cosmologia é baseada em uma grande quantidade de suposições não testadas, como a matéria escura não bariônica e a energia escura, cuja física não possui vínculo comprovado com o resto da física. Acima disso quase tudo é uma matemática árida e altamente simplificadora, com universos uni e bi-dimensionais que pouco têm a ver - se é que têm - com o que comumente chamamos de realidade.

Dogma do Big Bang

Dadas essas discrepâncias, Jayant Narlikar, professor do Centro Inter-Universitário de Astronomia e Astrofísica em Pune, na Índia, resolveu fazer um retrospecto do desenvolvimento da cosmologia ao longo das últimas seis décadas, com vistas a dar um choque de realidade nos atuais teóricos.

E sua conclusão é chocante: "Nossa confiança no modelo padrão da cosmologia, o bem conhecido modelo do Big Bang, cresceu a tal ponto que o modelo se tornou um dogma."

Narlikar primeiro descreve a pesquisa cosmológica nos anos 1960 e 1970 e explica como esses trabalhos abrangeram áreas-chave, incluindo a teoria Wheeler-Feynman, relacionando a seta eletromagnética local do tempo com a seta do tempo cosmológica, a singularidade na cosmologia quântica e os testes observacionais de diferentes modelos de um Universo em expansão.


Outros estudos já mostraram que mesmo um Universo em expansão pode surgir sem o Big Bang. [Imagem: TU Vienna]

Nos testes subsequentes para validar hipóteses e teorias, uma descoberta chave - a radiação cósmica de fundo de micro-ondas -, em meados dos anos sessenta, mudou a perspectiva que os físicos tinham do Big Bang, que passou à categoria de quase unanimidade - ou, para usar um termo mais recente, um "consenso científico".

Suporte observacional

No entanto, alerta Narlikar, os cosmólogos de hoje parecem estar presos em uma série de especulações em suas tentativas de mostrar que o modelo do Big Bang é correto, em oposição a qualquer modelo alternativo.

O bem aceito modelo cosmológico padrão, ou cosmologia padrão do Big Bang, não apenas não possui suporte observacional independente para seus pressupostos básicos, tais como a matéria escura não-bariônica, a inflação e a energia escura, como também não tem uma base teórica estabelecida, escreve Narlikar.

O físico alemão Max Born disse há muitos anos que "A cosmologia moderna se desviou da firme estrada empírica para uma região selvagem onde as declarações podem ser feitas sem medo de uma checagem observacional..."

Narlikar afirma que esses comentários se aplicam muito bem ao estado atual da cosmologia.

Bibliografia:

The evolution of modern cosmology as seen through a personal walk across six decades
Jayant V. Narlikar
The European Physical Journal H
DOI: 10.1140/epjh/e2017-80048-5

Fonte: Inovação Tecnológica

sexta-feira, 16 de março de 2018

Lua pode ter nascido de chuvas de rocha em uma sinestia

Modelo para formação da Lua

Os cientistas não têm tido boas ideias quando se trata de explicar como a Lua surgiu. E, por falta de ideias melhores, eles têm-se virado com um modelo que afirma que um hipotético planeta Teia (ou Theia) chocou-se com uma "proto-Terra" e formou nosso satélite.

É uma história boa, mas provavelmente está errada, afirma uma equipe da Universidade de Harvard, nos EUA.

"Obter massa suficiente em órbita no cenário canônico [a hipótese do grande impacto de Teia] é realmente muito difícil, e há uma faixa muito estreita de colisões que podem ser capazes de gerá-la. Há apenas uma janela de dois graus de ângulo de impacto e uma gama muito estreita de tamanhos. E mesmo assim, alguns impactos não funcionam," explica o professor Simon Lock.

Acrescente-se a isso o fato de que testes experimentais mostram que a "impressão digital" isotópica tanto da Terra quanto da Lua é quase idêntica, sugerindo que ambos vieram da mesma fonte. Mas, no modelo do impacto de Teia, a Lua formou-se principalmente dos restos de apenas um dos dois corpos que teriam colidido. E ninguém tem pistas de para onde foi o restante do planeta colisor.

Além disso, assim como as semelhanças entre a Terra e a Lua, também as suas diferenças levantam questões sobre o modelo mais aceito para a criação da Lua.

Por exemplo, os experimentos também mostram que a Lua é muito menos abundante em vários elementos voláteis - como potássio, sódio e cobre - que são relativamente comuns na Terra.

Chuvas de rocha derretida

A equipe de Harvard então está propondo agora um novo modelo para explicar o nascimento da Lua e contornar alguns desses questionamentos.

O cenário ainda começa com uma colisão de proporções cósmicas, mas, em vez de criar um disco de material rochoso, o impacto cria uma sinestia, um tipo raro de corpo celeste só recentemente descrito.

A sinestia seria um enorme redemoinho de matéria, em forma de anel, onde giram rochas quentes e vaporizadas, formado quando dois objetos de tamanho planetário se chocam.

"Ela é gigantesca. Pode ter dez vezes o tamanho da Terra e, como há tanta energia na colisão, talvez
10% das rochas da Terra estejam vaporizadas, e o resto é líquido... de modo que a formação da Lua a partir de uma sinestia é muito diferente," disse Lock.

Tudo começaria com uma "semente" - uma pequena quantidade de rocha líquida que se junta no centro da estrutura em formato de anel. À medida que a sinestia esfria, a rocha vaporizada se condensa e chove em direção ao centro da estrutura. Uma parte da chuva de rochas flui para a nascente Lua, fazendo com que ela cresça.

"A taxa de queda de chuva é cerca de dez vezes a de um furacão na Terra," calcula Lock. "Ao longo do tempo, toda a estrutura encolhe e a Lua emerge do vapor. Eventualmente, toda a sinestia condensa e o que resta é uma bola de rocha líquida giratória que eventualmente forma a Terra como a conhecemos hoje."

Em outras palavras, a Lua seria mais antiga do que a Terra. Todo o processo ocorreria notavelmente rápido, com a Lua emergindo da sinestia em apenas algumas dezenas de anos e a Terra formando-se cerca de 1.000 anos depois.

Dúvidas permanecem

Como, nesse modelo, tanto a Terra como a Lua são criadas a partir da mesma nuvem de rocha vaporizada, elas compartilham naturalmente impressões digitais isotópicas semelhantes. Por sua vez, a falta de elementos voláteis na Lua poderia ser explicada pelo fato de que a Lua se forma cercada por uma atmosfera de vapor com temperaturas entre 2.200 e 3.300º C.

A equipe concorda que o modelo ainda é básico, levantando suas próprias questões.
"Por exemplo, quando a Lua está nesse vapor, o que ela fez com esse vapor? Como isso a influenciou? Como o vapor flui para além da Lua? Estas são todas coisas que precisamos voltar e examinar com mais detalhes," disse Lock.

Mais do que isso, será necessário comprovar que sinestias realmente existem. A propósito, o conceito desse tipo de corpo celeste hipotético é uma proposta teórica feita por esta mesma equipe há cerca de dois anos.

Bibliografia:

The origin of the Moon within a terrestrial synestia
Simon J. Lock, Sarah T. Stewart, Michail I. Petaev, Zoe M. Leinhardt, Mia T. Mace, Stein B. Jacobsen, Matija Cuk
Journal of Geophysical Research - Planets
DOI: 10.1002/2017je005333


Nota: o modelo provavelmente também erra não por considerar que a Lua é mais antiga que a Terra apenas, mas por considerar que a Lua surgiu por acaso, fruto de uma colisão cósmica aleatória, entre dois proto-planetas, que teriam criado condições perfeitas para abrigar e manter a vida. A Lua funciona como um escudo protetor contra meteoros, exerce influência sobre as marés que propiciam o ciclo da vida, influencia na agricultura, estando em uma distância média ideal da Terra para que nem cause gigantescas marés ou deixe a água parada. De quebra, a distância da Lua em relação à Terra e ao Sol propicia eclipses perfeitas, indicando que foi criada por Alguém que tudo sabe e tudo pode. A Lua foi criada por Deus para governar a noite e para servir de sinal, tempos determinados e para dias e anos (Gênesis 1:14-16). Se sabe que o primeiro relato sobre o tamanho do Sol e da Lua está na Bíblia, na referência anterior. Num contexto em que povos achavam que eram do mesmo tamanho, a Bíblia já dizia que o Sol é maior que a Lua (o Sol é cerca de 400 vezes maior em diâmetro que a Lua). A Lua foi criada junto coma Terra, numa harmonia cósmica finamente ajustada por Deus. [ALM]

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Podem contar: Público aceitará muito bem existência de ETs

Com informações da ASU - 28/02/2018

À medida que a tecnologia nos torna mais capazes de aferir se existem outras formas de vida no Universo, uma questão importante precisa ser respondida: Quando fizermos contato, como vamos lidar com isso? Será que nos sentiremos ameaçados e reagiremos com horror? Será que nos daremos bem com a notícia? Ou será que vamos simplesmente encolher os ombros como qualquer outra coisa com que temos de lidar em nosso mundo cada vez mais acelerado?

"Se estivéssemos cara a cara com uma vida de fora da Terra, nós na verdade ficaríamos bastante animados com isso," garante o professor Michael Varnum, da Universidade Estadual do Arizona, nos EUA. "Tem havido muita especulação sobre como podemos responder a esse tipo de notícia, mas até agora quase nenhuma pesquisa empírica sistemática [havia sido feita]".

Em um estudo piloto, Varnum e seus colegas analisaram a linguagem em artigos de jornais, revistas e sites sobre possíveis descobertas de vidas extraterrestres, analisando a natureza das reações à vida alienígena. Para isso, eles utilizaram um programa de computador que quantifica emoções, sentimentos, impulsos e outros estados psicológicos em textos escritos.

Os artigos no estudo piloto centraram-se no anúncio de micróbios marcianos extraterrestres possivelmente fossilizados em um meteorito (1996); o descobrimento em 2015 do escurecimento periódico em torno da Estrela de Tabby, que durante algum tempo se pensou indicar a presença de uma "esfera Dyson" construída artificialmente; e a descoberta, em 2017, de exoplanetas terrestres na zona habitável de uma estrela.

O levantamento constatou que a linguagem usada na cobertura desses eventos apresenta significativamente mais emoções positivas do que negativas.

Entusiasmo com os ETs

A equipe então partiu para entrevistar diretamente mais de 500 voluntários, pedindo-lhes para escrever sobre suas próprias reações hipotéticas e qual seria em sua opinião a reação da humanidade ao anúncio da descoberta de vida microbiana extraterrestre.

As respostas dos participantes também mostraram emoções significativamente mais positivas do que negativas, tanto ao contemplar suas próprias reações como as da humanidade como um todo. "Eu ficaria entusiasmado com as novidades. Seria emocionante, mesmo que fosse uma forma primitiva de vida," escreveu um participante típico.

A equipe também analisou as notícias mais recentes sobre as especulações de que oasteroide interestelar 'Oumuamua poderia ser uma nave espacial. Também neste caso, houve significativamente mais emoções positivas do que negativas, sugerindo que também podemos reagir positivamente à notícia da descoberta de evidências de vida inteligente - e não apenas micróbios - em outros lugares do Universo.

Varnum concluiu que seus estudos, "tomados em conjunto, sugerem que, se descobrirmos que não estamos sozinhos, vamos receber as notícias bastante bem."

Bibliografia:

How Will We React to the Discovery of Extraterrestrial Life?
Jung Yul Kwon, Hannah L. Bercovici, Katja Cunningham, Michael E. W. Varnum
Frontiers in Psychology
DOI: 10.3389/fpsyg.2017.02308


Nota: Perceba que o mundo já está pré-disposto a aceitar algo que não foi provado e que não há evidências sólidas (apenas especulação e imaginação). Com isso, jogando para o campo espiritual, Satanás, que pode se transformar até mesmo em anjo de luz (2 Coríntios 11:14), poderá simular a vinda de ETs ou até mesmo a própria volta de Jesus, trazendo à Terra ensinamentos que não são ensinadas na Bíblia, tais como a imortalidade da alma, a guarda do domingo, o contato com ETs, a teoria da evolução das espécies (onde os ETs seriam mais uma espécie evoluída) etc. para enganar, se possível, os próprios eleitos (Mateus 24:24), tirando de foco o evento mais importante da história: a breve volta de Jesus (Mateus 24:30; Apocalipse 1:7). Filmes como "ET", "Independence Day", etc. vão incutindo na mente das pessoas a possibilidade de seres extra-terrestres visitarem a Terra, e isso vai causando um costume com a ideia. Não se engane. [ALM]

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Como os alienígenas saberiam que o Tesla foi feito por Musk?

Neste exato momento há um automóvel flutuando no espaço em direção a Marte! Sim, o Tesla Roadster criado pelo bilionário Elon Musk foi lançado no dia 6 de fevereiro de 2018 da base da Nasa em Cabo Canaveral pelo foguete Falcon Heavy, da empresa SpaceX, também de Musk. Com isso, o empresário provou de maneira incontestável que seu foguete – o mais potente do mundo – é capaz de levar carga pesada para o espaço com preços mais em conta, e ele, claro, vai lucrar bastaste com o frete de satélites e outros equipamentos para vários países. Houve transmissão ao vivo do lançamento e milhares de pessoas puderam assistir no local e registrar o momento histórico. Mas um detalhe passou despercebido de quase todos: uma pequena placa com uma inscrição interessante foi colocada dentro do carro.

Assim que a carapaça metálica do foguete foi liberada revelando o Tesla dentro dele, lindas imagens do planeta Terra começaram a ser exibidas. Na verdade, Musk brindou o mundo com mais de quatro horas de transmissão ao vivo, com ângulos de câmeras diferentes que mostraram o carro de frente, de lado e, dentro dele, o boneco vestido de astronauta que ficou conhecido como Starman.

Uma das declarações de Musk foi esta: “Adoro a ideia de um carro navegando aparentemente sem parar pelo espaço e talvez sendo descoberto por uma raça alienígena milhões de anos no futuro.” E ele realmente tomou providências para que os ETs tivessem certeza de que o objeto foi criado por seres inteligentes: mandou que fosse colocada no conversível uma placa com a inscrição “Feito na Terra por humanos”. Mas isso será evidência suficiente, já que os alienígenas não terão visto qualquer ser humano fabricando o carro?

Claro que será! Sabe por quê? Porque uma frase revela informação complexa e específica, e todo
mundo sabe que informação não surge do nada; necessita de uma fonte informante inteligente. Esse é justamente um dos argumentos da teoria dodesign inteligente e do criacionismo. As digitais apontam para os dedos. A criação aponta para seu criador. Intuitivamente Musk sabe que a lógica da mensagem na frase denunciará imediatamente a origem inteligente de seu brinquedo de quatro rodas.

Aliás, nem seria necessário dizer que o veículo foi feito por seres inteligentes, afinal, ele contém motores, componentes mecânicos e elétricos, peças interconectadas, interdependentes e claramente projetadas para funções específicas (complexidade irredutível), válvulas, cabos, dutos, circuitos, computador de bordo, e muitas outras coisas – coisas igualmente encontradas em um corpo humano, por exemplo, só que com muito mais complexidade, nesse caso.

Essa história me fez lembrar de outra semelhante, ocorrida em 2 de março de 1972. Nesse dia os norte-americanos lançaram ao espaço a sonda Pioneer, com o objetivo de fazer fotos e registrar informações do sistema solar. Por sugestão do astrônomo ateu Carl Sagan, foi colocada na sonda uma placa de ouro contendo uma ilustração com pouco mais de mil bits de informação. A intenção de Sagan, assim como a de Musk, era clara: se algum alienígena inteligente encontrasse a Pioneer e visse a placa de ouro, imediatamente concluiria que o artefato foi feito por pessoas inteligentes, afinal, informação depende de uma fonte informante.

Ok, há lógica nesse pensamento. Mas já que o assunto é informação, pensemos nas células humanas, com suas milhares de máquinas moleculares automatizadas e organelas com funções específicas. Em cada célula do nosso corpo há um bilhão e meio de bits de informação – muito, muito mais do que a informação contida na placa de Sagan. Nosso genoma encheria uma pilha de livros com a altura de uma montanha – muito, muito mais informação do que no Tesla de Musk.
Então, por que tanta gente se recusa a admitir que em cada célula, cada tecido, cada órgão, cada corpo humano também existe uma inscrição? É só olhar com atenção. Está lá: “Feito na Terra por Deus.”

Michelson Borges

Fonte: Criacionismo

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Lançamento do Falcon Heavy e a confirmação da Terra esférica



Creio que muitos já viram o vídeo do lançamento do Falcon 9 levando um veículo elétrico da Tesla para o espaço, mas compartilho para que se atendem nas imagens da Terra ao fundo e a confirmação de sua esfericidade, provando que não é plana, conforme alguns na internet vêm propagando.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Órion: o incrível buraco no espaço que enganou os astrônomos

Esta imagem curiosa, retratada pelo telescópio espacial Hubble, parece um farol iluminando uma névoa que está se dispersando, já mostrando um buraco no centro. A analogia é bastante válida. Só que a névoa é poeira e gás, o farol é uma estrela, e o buraco é realmente um fragmento do céu verdadeiramente vazio. Quando essa mancha escura foi fotografada pela primeira vez, em março de 2000, os cientistas presumiram tratar-se de uma nuvem muito fria e densa de gás e poeira, tão grossa que era totalmente opaca na luz visível e bloqueava toda a luz atrás dela – por isso ela aparecia na imagem como um buraco totalmente negro. A argumentação fazia sentido porque existem “glóbulos” desse tipo, pequenos casulos onde a densa poeira está formando estrelas. Contudo, quando o Observatório Espacial Herschel, que enxerga em comprimentos de onda infravermelhos – ondas de calor –, o que permite ver através da poeira, ficou claro que não havia poeira nenhuma lá. É um fragmento do céu verdadeiramente vazio.

Os astrônomos agora acreditam que o buraco foi formado quando jatos de gás de algumas das jovens estrelas da região enevoada perfuraram a camada de pó e gás que forma a nebulosa circundante. A poderosa radiação de uma estrela madura próxima também pode ter ajudado a limpar o buraco.

Por que não se consegue ver nada além dele – estrelas ou galáxias ao fundo, por exemplo – ainda é algo sujeito a especulações.

A estrela brilhante que aparece na imagem é a V380 Orionis, uma estrela jovem com 3,5 vezes a massa do nosso Sol. Ela parece branca devido à sua alta temperatura superficial, de cerca de 10.000 ºC, quase o dobro da temperatura do Sol. A estrela é tão jovem que ainda está cercada por uma nuvem de material remanescente da sua formação. Esse material brilhante é visível apenas devido à luz da estrela, já que não emite nenhuma luz visível própria. Esta é a assinatura de uma “nebulosa de reflexão” – esta é conhecida como NGC 1999 [localizada na constelação de Órion].

Fonte: Inovação Tecnológica

Leia mais sobre a intrigante constelação de Órion e seu significado especial para os adventistas do sétimo dia. Clique aqui e aqui.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Sputnik, darwinismo e a reescrita da história à la viés ideológico

"Vocês sabem que a União soviética saiu na frente dos Estados Unidos na corrida espacial, com o Sputnik, porque começou a ensinar Darwin desde cedo, na escola. Enquanto os Estados Unidos negava Darwin, inclusive tinha um deputado, que agora me foge o nome, fez uma campanha para desconstruir o pensamento cientifico de Darwin que, no entanto está cada vez mais vivo. Qual foi o resultado? A União Soviética saiu na frente na corrida espacial. Logo os Estados Unidos viu que perdeu, e voltou a ensinar Darwin desde lá nos primórdios da escola." Leonel Brizola (PSOL-RJ)

Eu sinceramente desconheço quem começou a propagar essa associação totalmente desprovida de qualquer fundamento. A teoria evolutiva não tem qualquer relação com foguetes ou façanhas espaciais. Identifiquei no entanto que se trata de uma reescrita histórica aos moldes do ativismo ideológico:

"Em nome desses ideais [marxistas] sacrificou-se, muitas vezes, a objetividade científica e a verdade histórica, criou-se, à margem da narração imparcial dos fatos, uma anti-história e uma 'paraciência'". José Arthur Rios, sociólogo.

Os Estados Unidos foram mal na corrida espacial pelo planejamento robusto, mas cuidadoso, que entretanto valorizava mais a vida humana enquanto os soviéticos ocultavam seus acidentes e falhas. O programa americano era robusto, mais difícil que o soviético, isso traria benefícios apenas uma década depois. Na verdade a opção mais robusta resultou em fracassos simultâneos ao sucesso soviético (Vanguard vs Sputnik). Ambos os projetos foram baseados nos desenvolvimentos de Werner von Braun, um criacionista (que ironia não?). Essa parte é excluída da história porque existe a necessidade do foguete depender do ensino da evolução nas escolas, é claro.

A realidade é que os EUA perderam miseravelmente em número de façanhas. Enquanto os americanos contavam com seus cientistas e alemães para o projeto espacial e nuclear, os russos contavam com seus próprios cientistas, outros alemães e espiões em praticamente todos os projetos. Os americanos mantinham certa vigilância sobre homens como von Braun e até mesmo Oppenheimer (diretor do Projeto Manhattan).

Todos os meus amigos “soviéticofilos” sabem e conhecem a surra aplicada pelos russos que inclui (colando aqui só o que consta na Wiki) primeiro míssil balístico intercontinental, o primeiro satélite artificial(1957), o primeiro animal no espaço (1957), o primeiro homem no espaço (1961), a primeira mulher no espaço, a primeira caminhada no espaço, o primeiro veículo a entrar em órbita solar (1959), o primeiro impacto na Lua (1959), a primeira imagem do lado escuro da Lua (1959), o primeiro pouso suave na Lua(1966), o primeiro satélite artificial da Lua (1966), o primeiro rover na Lua (1970), a primeira estação espacial, a primeira sonda interplanetária, entre outras coisas.

O que você aprendeu hoje? Três coisas:

1. Que na verdade essa narrativa é tendenciosa, o que houve foi uma oportunidade de se inserir a teoria no currículo (o que é justo visto que políticos não tem que decidir nada sobre isso).

2. Que ironicamente era um criacionista o cara que liderava o projeto espacial americano e já havia proposto em 1954 (três anos antes da Sputnik) o seu trabalho que foi rejeitado. Por fim, liderou o projeto que em 16 de julho de 1969 levou o homem à Lua.

3. Que as características dessa narrativa, repetida por aí, configuram ativismo sutil, o mais persuasivo e perigoso de todos. Isso tem raízes ideológicas da mesma natureza que o ativismo político.

Referência

[1] Leonel Brizola Neto na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
[link]

Fonte: TDI Brasil

segunda-feira, 29 de maio de 2017

O argumento cosmológico kalam - William Lane Craig

Sistema Solar está situado em zona neutra entre dois braços espirais da Via Láctea

Posição do Sistema Solar na Via Láctea:
Coincidência?
Em meio ao vasto agrupamento de poeira, gás e estrelas que dão forma à Via Láctea, o Sistema Solar habita permanentemente uma região entre dois braços espirais, sem jamais cruzá-los. Essa foi a principal conclusão de um grupo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). Por meio da análise de frequências de micro-ondas de radiação captadas por radiotelescópios espalhados pela Ásia, a equipe calculou a estabilidade orbital do Sol e a velocidade com a qual ele se desloca ao redor da galáxia, obtendo dados até agora pouco conhecidos envolvendo características do Sol e de sua vizinhança.

No estudo, aceito para publicação na revista Astrophysical Journal, os pesquisadores verificaram que o Sol está posicionado em uma zona neutra entre os braços em espiral chamados Perseu e Carina-Sagitário, dois dos quatro maiores braços espirais da Via Láctea, distantes um do outro cerca de 9 mil anos-luz (cada ano-luz corresponde a 9,5 trilhões de quilômetros). Verificaram que a estabilidade orbital do Sol garante sua presença em um braço anômalo, chamado de Ramo de Órion, formado pelo acúmulo de muitas estrelas que, como o Sol, ficam presas entre os braços Perseu e Carina-Sagitário. “Calculamos que em diversos momentos o Sol aproxima-se da borda de um dos dois braços, mas nunca os cruza”, informa o astrofísico Jacques Lépine, autor principal do estudo.

Isso acontece porque tanto o Sol quanto os braços espirais giram na mesma velocidade em torno do núcleo da Via Láctea. De acordo com os cálculos, a estrela está presa em um padrão de ressonância que faz com que o período de sua órbita (200 milhões de anos) seja o mesmo dos braços espirais.

A Via Láctea é formada por um grande disco achatado e braços, estruturas coalhadas de estrelas, poeira e gás que se espalham espiraladas a partir de um núcleo central alongado. “Pensava-se que o Sol atravessava esses braços a cada 150 milhões de anos, aproximadamente”, diz Lépine. “No entanto, nossos cálculos sugerem que isso não ocorre nunca.” Segundo o pesquisador, do contrário, o Sistema Solar — e, consequentemente, a Terra — estariam sujeitos a eventos catastróficos que poderiam aniquilar toda e qualquer forma de vida, como explosões de estrelas supernovas, um dos mais energéticos fenômenos do Universo, bastante comuns nos braços espirais das galáxias.

Projeto
1. Origem dos moving groups e estabilidade dinâmica do sol na galáxia (nº 16/18886-3); Modalidade Bolsa de Pós-doutorado; Pesquisador responsável Tatiana Alexandrovna Michtchenko (IAG-USP); Bolsista Douglas Augusto de Barros; Investimento R$ 39.478,07.

2. Caos e integrabilidade em discos galácticos (nº 15/10577-9); Modalidade Bolsa de Pós-doutorado; Pesquisador responsável Tatiana Alexandrovna Michtchenko (IAG-USP); Bolsista Ronaldo Savioli Sumé Vieira; Investimento R$ 188.137,80

Artigo científico
LÉPINE, Jacques R. D. et al. The dynamical origin of the Local Arm, and the Sun´s trapped orbit. Astrophysical Journal. mai. de 2017.

Fonte: FAPESP

Nota: Apesar de considerarem no artigo que a posição do Sistema Solar na Via Láctea seria por mero acaso, é evidente que essa posição foi finamente ajustada para que a vida fosse possível de ser mantida na Terra, onde, juntamente com uma gama de outros fatores extremamente planejados, fazem da Terra um planeta até então único no Universo, para que a vida exista. Olhar o Universo e a vida com os olhos do Design Inteligente e do Criacionismo faz muito mais sentido que confiar no acaso "cego" e "burro". Todas as condições para que aja vida na Terra é fruto de uma Mente que tudo sabe e tudo pode, conforme concluiu Isaac Newton: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta." [ALM]

segunda-feira, 27 de março de 2017

Comprovada teoria do Sistema Solar Caótico?

Os registros nas variações da órbita da Terra foram identificados datando as diferentes camadas de rochas depositadas a cada variação climática. [Imagem: Universidade Northwestern]


Sistema Solar Caótico
A aparente calma que hoje reina no Sistema Solar por muito tempo levou os cientistas a considerarem que as coisas se desenvolveram por aqui de forma, se não amena, pelo menos mais ou menos contínua.

Mas os dados coletados pelos geólogos começaram a destoar desse quadro bem-comportado, mostrando variações nas rochas que somente poderiam ser explicadas por alterações periódicas nas órbitas planetárias em relação às órbitas verificadas hoje.

Essas variações levaram o professor Jacques Laskar, do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França, a elaborar uma hipótese que passou a ser conhecida como "Teoria do Sistema Solar Caótico". Laskar propôs, em 1989, que pequenas variações nas órbitas planetárias, verificadas em janelas temporais de milhões de anos, produzem grandes mudanças no clima dos planetas - e seriam essas mudanças que explicariam as variações encontradas no registro geológico.

Efeito borboleta
Agora, pela primeira vez uma equipe conseguiu rastrear indícios suficientes para dar suporte a essa teoria do Sistema Solar caótico, em que as órbitas dos planetas variam de tempos em tempos por meio de um mecanismo conhecido como ressonância.

Chao Ma, Stephen Meyers e Bradley Sageman, das universidades Wisconsin-Madison e Northwestern, nos EUA, encontraram as evidências em camadas alternadas de calcário e xisto, depositadas na Formação Niobrara, no estado do Colorado (EUA), na época em que os dinossauros ainda caminhavam pela Terra.

Mais especificamente, eles descobriram a assinatura de uma "transição de ressonância" entre Marte e Terra, ocorrida 87 milhões de anos atrás.

A transição de ressonância é a consequência do Efeito Borboleta na teoria do caos, que estabelece que pequenas mudanças nas condições iniciais de um sistema não-linear podem ter grandes efeitos ao longo do tempo.
Outros estudos já indicaram que mesmo encontros entre asteroides podem mexer com as órbitas no Sistema Solar. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]




Órbitas planetárias e clima
No contexto do Sistema Solar, o fenômeno ocorre quando dois corpos em órbita periodicamente influenciam um ao outro, como ocorre quando um planeta em sua trilha ao redor do Sol passa em relativa proximidade de outro planeta em sua própria órbita.

Esses "cutucões" na órbita de um planeta, pequenos mas regulares, podem exercer grandes mudanças na localização e orientação do planeta em seu eixo em relação ao Sol e, consequentemente, alterar a quantidade de radiação solar que um planeta recebe em uma determinada área. Onde e quanta radiação solar um planeta recebe é um elemento-chave na determinação do seu clima.

"O impacto dos ciclos astronômicos sobre o clima pode ser bastante grande," comentou Meyers, citando como exemplo o ritmo das idades glaciais da Terra, fortemente correlacionadas com mudanças periódicas na forma da órbita da Terra e na inclinação do nosso planeta em seu eixo. "A teoria astronômica permite uma avaliação muito detalhada dos eventos climáticos passados, que podem fornecer um análogo para o clima futuro."

Clima e rochas
Meyers acrescenta que, embora a conexão entre mudança climática e o registro nos sedimentos depositados na Terra possa ser complexa, a ideia básica é simples.

"A mudança climática influencia a distribuição relativa da argila em relação ao carbonato de cálcio, registrando o sinal astronômico no processo. Por exemplo, imagine um clima muito quente e úmido, que bombeie argila para o mar através dos rios, produzindo uma rocha argilosa, ou xisto, alternando com um clima mais seco e mais frio, que bombeie menos argila para o mar e produza uma rocha rica em carbonato de cálcio, ou calcário."

"Outros estudos têm sugerido a presença do caos com base em dados geológicos. Mas esta é a primeira evidência inequívoca, tornada possível pela disponibilidade de dados radioisotópicos de alta qualidade e o forte sinal astronômico preservado nas rochas," concluiu o pesquisador.

Bibliografia:
A numerical experiment on the chaotic behavior of the Solar System
Jacques Laskar
Nature
Vol.: 338, 237-238
DOI: 10.1038/338237a0
Theory of chaotic orbital variations confirmed by Cretaceous geological evidence
Chao Ma, Stephen R. Meyers, Bradley B. Sageman
Nature
Vol.: 542, 468-470
DOI: 10.1038/nature21402

Fonte: Inovação Tecnológica

Nota deste blog: Trocaram "seis por meia dúzia" ao propor que as variações nas camadas de rochas teria se dado por conta somente (ou principalmente) pela variação na órbita da Terra em torno do Sol, junto com os outros planetas do Sistema Solar, e outros pormenores. Na verdade, ignoram que o que se vê no registro geológico e fóssil é o resultado de uma catástrofe de proporções globais tal como nunca houve na Terra, o Dilúvio descrito em Gênesis 6 e 7 e que variações climáticas foram decorrentes disso. Uma evidência disso são os contatos do tipo plano-paralelos entre as camadas de rochas sedimentares, que demonstram que não existiu tempo de erosão na formação das camadas, sendo que tudo indica que se formaram debaixo da água, e muita água. Pobre ciência, levada de um lado para o outro pela ideologia evolucionista, que quer chegar a qualquer lugar, menos ao da verdade científica. Pode até ser que a variação na translação e no eixo de inclinação contribuíram para mudanças climáticas, mas isso num passado recente, apoiado pelas partes moles encontradas em fósseis de dinossauros, contatos plano-paralelos entre as camadas de rochas sedimentares, encolhimento do diâmetro do Sol, taxa de erosão dos continentes etc. etc. etc....[ALM]

domingo, 3 de julho de 2016

Especialidade em Astronomia


Especialidade em Astronomia - Desbravadores de André Luiz Marques

Ontem, 02/06, ministrei uma palestra sobre especialidade em astronomia para um clube de desbravadores de Curitiba, o Clube Conquista, e disponibilizo o material em slides para quem interessar. Levei meu telescópio e os desbravadores puderam ver Júpiter, Saturno e Marte. Gostaram muito. Os vídeo utilizados estão nos seguintes links:




Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br