segunda-feira, 6 de abril de 2009

Algumas evidências da Criação e falhas na teoria evolucionista

Será que há evidências científicas de que existe um Deus Criador?

Os escritos bíblicos apóiam a ciência. Mas será que a evolução dos conhecimentos científicos não traz à Bíblia uma qualificação retrógrada?

A ciência é uma das realizações intelectuais de maior êxito da humanidade. A Escritura também é altamente respeitada, e a Bíblia é de longe o livro mais aceito no mundo. Os cientistas seculares têm proposto para as origens um modelo evolucionista lento e com períodos longos de tempo, enquanto a Escritura fala de uma criação recente por Deus. A busca em avaliar esses dois modelos das origens tem seguido um percurso interessante, contencioso e, às vezes, enganoso .

Explicar a origem da vida na Terra é uma das maiores dificuldades da teoria da evolução. Embora vários cientistas tenham trabalhado insistentemente, até hoje nada se conseguiu ainda de bons experimentos, que pelo menos chegue perto de comprovar a origem da vida. Depois de mais de 50 anos de pesquisas nessa área, as publicações apenas mostram como os avanços de tais descobertas estão empacados. À medida que se descobre o quanto as células são mais complexas do que se imaginava, fica cada vez mais difícil explicar a origem (no passado) dos seres vivos a partir de substâncias inorgânicas.

Toda célula viva possui moléculas de proteínas consideradas fundamentais para a vida. Um exemplo simples e já bem estudado é a proteína Citocromo C. Seria possível obter tal proteína, a partir de substâncias inorgânicas, ao acaso?

Cálculos cuidadosos feitos por Hubert Yockey (1992) demonstram que uma molécula de citocromo C funcional poderia ser obtida em somente 2 em 1075 tentativas. Se for aceita a estimativa otimista de Sagan de 1044 aminoácidos presentes em sua “sopa primordial” e se pudéssemos simultaneamente adicionar um novo aminoácido a cada uma das 1044 cadeias em formação, um por segundo, prosseguindo somente até haver uma falha, seriam necessários somente 1023 anos para se ter uma probabilidade de 95% de obter uma molécula funcional de citocromo C neste sistema. Isto é dez trilhões de vezes mais do que a idade que é geralmente aceita para o universo.

Então, se tudo teria começado com uma bactéria, e se a bactéria mais simples precisa de 471 proteínas para funcionar corretamente, onde e quando foi originada a vida?

Ainda que todos estes fenômenos, fatos e números tivessem realmente ocorrido, pra ciência ser honesta, ela não poderia apóiá-los como nenhum tipo de corpo de conhecimento confiável, pois ninguém estava lá para sistematizar sua explicação através da observação, identificação e pesquisa, formulados metódica, sistemática, repetitiva e racionalmente. Se alguém tentasse defender o surgimento da vida dado pelo acaso como sendo ciência, a mente científica de alguém que teria planejado todas as origens seria obrigada a perguntar: “Onde você estava quando lancei os alicerces da terra, e fixei os limites do oceano?” (Jó 38:1-20).

O problema é que no mundo científico, muitas vezes, a adequação de dados sob conceitos amplamente aceitos “que por um tempo propiciam problemas e soluções modelo”, passa a ser representada como ciência. Ou seja, visões que embora abrangentes, não passam de paradigmas, terminam sendo aceitas como verdade; podendo elas ser tanto falsas quanto verdadeiras . É o que acontece com a teoria da evolução das espécies, e pode ser resumido nas palavras de Thomas Huxley: “Primeiro é absurdo; depois pode ser; e finalmente sempre soubemos disso”. Se repetirmos uma mentira demais ela pode passar a ser considerada amplamente uma “verdade”, embora não seja.

A mídia tenta vender a idéia do surgimento da vida por acaso e evolutivamente, pintando um quadro de total abrangência da aceitação de tal conceito [como o caso do quadro "Bicho Homem" exibido no programa Fantástico, da Rede Globo - leia o oportuno comentário postado no blog Ciência da Criação aqui]. Todavia, esta propaganda pode ser facilmente desmascarada se não nos bitolamos em ouvir somente o que é colocado no trombone, mas observarmos no que as pessoas têm crido.O doutor Rodrigo P. Silva relacionou uma lista de 21 biografias de cientistas que tinham uma fé criacionista . Da leitura desse livro, o mais interessante é poder notar duas coisas:

a) Desde o século XIV, entre os que mais se destacaram e contribuíram para a sociedade, estavam aqueles que tinham, como força para suas faculdades mentais, a fé em Deus.

b) Ao longo de toda a história sempre houve homens preeminentes que não se acanharam em atribuir ao Criador a autoria dos seus estudos.

Abaixo, alguns heróis da fé:

Leonardo da Vinci (1452 – 1519); Nicolau Copérnico (1473 – 1513); Geórgias Bauer (1494 – 1555); Francis Bacon (1561 – 1626); Galileu Galilei (1564 – 1642); Johannes Kepler (1571 – 1630); Blaise Pascal (1623 – 1662); Robert Boyle (1627 – 1691); Isaac Newton (1642 – 1727); Gottfried Wilhelm Liebnitz (1646 – 1716); Bartolomeu de Gusmão (1685 – 1724); Maria Gaetana Agnesi (1718 – 1799); Caroline Herschel (1750 – 1848); Geoges Cuvier (1769 – 1832); Maria Mitchell (1818 – 1889); Gregor Mendel (1822 – 1884); Louis Pasteur (1822 – 1895); William Ramsay (1852 – 1916); George Washington Carver (1864 – 1943); Carlos Chagas Filho
(1910 – 1999); Wernher Von Braun (1912 – 1977).

Se a ciência tem pais cristãos, ou ela é compatível com a crença em um Deus, ou os listados acima eram loucos. Se a última alternativa estivesse correta, eles não seriam aceitos como cientistas. O que acontece é que sempre houve homens como os três astronautas da Apollo 8 que, em 1968, quando estavam circundando o lado escuro da Lua e viram nosso lindo planeta azul nascer no horizonte lunar, declamaram em uníssono, para as conexões de comunicação do nosso planeta ouvirem: “No princípio Deus criou os céus e a terra!”(Gênesis 1:1).

[Extraído do Portal Advir, com adaptações]

2 comentários:

Elyson Scafati disse...

[Os escritos bíblicos apóiam a ciência. Mas será que a evolução dos conhecimentos científicos não traz à Bíblia uma qualificação retrógrada?]

Classificar morcegos como aves já diz tudo a respeito da cientificidade da bíblia.

[...Bíblia é de longe o livro mais aceito no mundo.]

No mundo ocidental.


[Explicar a origem da vida na Terra é uma das maiores dificuldades da teoria da evolução.]

Erro comum cometido pelos criacionista, pois a TE não trata a respeito de origens da vida, mas de origem das espécies.

[Depois de mais de 50 anos de pesquisas nessa área, as publicações apenas mostram como os avanços de tais descobertas estão empacados.]

A teoria dos hiperciclos tem lançado uma luz sobre o tema.

[À medida que se descobre o quanto as células são mais complexas do que se imaginava, fica cada vez mais difícil explicar a origem (no passado) dos seres vivos a partir de substâncias inorgânicas.]

As células não foram os primeiros organismos a se replicarem. Tampouco pode-se dizer que o RNA e o DNA que hj conhecemos tenham sido os precursores da vida. Há indícios, conforme a teoria dos hipérciclos, que havia algo anterior ao DNA e ao RNA, Mais parecido com um DNA primordial extremamente simples, nem mesmo formados por purinas e pirimidinas.


[Toda célula viva possui moléculas de proteínas consideradas fundamentais para a vida. Um exemplo simples e já bem estudado é a proteína Citocromo C. Seria possível obter tal proteína, a partir de substâncias inorgânicas, ao acaso?]

Lição de casa: O que é citocromo C André?

Os cálculos consideram a possibilidade probabilística de se formar uma molécula dentro de uma "sopa da aminoácidos". Todavia, ha que se considerar a qualtidade destes em um vasto oceano, bem como as propriedades químicas para a formação desta molécula.

No mais o texto é uma lambança que não dá para entender nada.

[Então, se tudo teria começado com uma bactéria, e se a bactéria mais simples precisa de 471 proteínas para funcionar corretamente, onde e quando foi originada a vida?]

Não, bactérias não foram a origem de tudo, mas ciclos auto-replicantes segundo a teoria dos hiperciclos.

Consulte aqui para desfazer a lambança de seu texto:

http://www.talkorigins.org/faqs/abioprob/abioprob.html


[Ainda que todos estes fenômenos, fatos e números tivessem realmente ocorrido, pra ciência ser honesta, ela não poderia apóiá-los como nenhum tipo de corpo de conhecimento confiável, pois ninguém estava lá para sistematizar sua explicação através da observação, identificação e pesquisa, formulados metódica, sistemática, repetitiva e racionalmente.]

Típico argumento dos crias de 5 categoria!!!

Elyson Scafati disse...

[Se alguém tentasse defender o surgimento da vida dado pelo acaso como sendo ciência, a mente científica de alguém que teria planejado todas as origens seria obrigada a perguntar: “Onde você estava quando lancei os alicerces da terra, e fixei os limites do oceano?” (Jó 38:1-20).]

Acaso em química é quase impossível. Existem razões para as coisas acontecerem. Estude propriedades dos elementos e mecanismos rde reações químicas.

Quanto à "mente inteligente", quais as evidências que apoiam sua existência?

[O problema é que no mundo científico, muitas vezes, a adequação de dados sob conceitos amplamente aceitos “que por um tempo propiciam problemas e soluções modelo”, passa a ser representada como ciência.]

Errado!!! Hipóteses se tornam científicas quando há evidências que as suportem.

[Ou seja, visões que embora abrangentes, não passam de paradigmas, terminam sendo aceitas como verdade; podendo elas ser tanto falsas quanto verdadeiras .]

Errado!!! A comunidade científica não estabelece paradigmas absolutos de nada. Isso é a teoria da conspiração criada por criacionistas.

Visões cientificas são aceitas ou rechaçadas à medida que demonstradas verdadeiras ou falsal pela evidência e não pelo achismo.


[É o que acontece com a teoria da evolução das espécies, e pode ser resumido nas palavras de Thomas Huxley: “Primeiro é absurdo; depois pode ser; e finalmente sempre soubemos disso”.]

Errado!!! o processo de aceitação para a TE é calcado na evidência e não na sacanagem e no engodo, como faz o criacionismo e sua versão requentada o DI.

Absurdo = resistência da comunidade científica quando nada sustenta a hipótese;

Pode ser = começam a aparecer evidências que sustentam a hipótese. Começa a se desenvolver a teoria;

Sempre soubemos disso = quando falseadas, as teorias se sustentam;

O que vc usa aqui é a falácia da causa e consequeência: "algo é verdadeiro ou falso conforme o quanto eu goste ou desgoste dele."

[Se repetirmos uma mentira demais ela pode passar a ser considerada amplamente uma “verdade”, embora não seja.]

Impressionante!!! Cai como uma luva para o cristianismo, criacionismo e o seu deus da mentira!!!

[A mídia tenta vender a idéia do surgimento da vida por acaso e evolutivamente...]

A mídia faz um tremendo estrago, pois não se trata de cientificamente especializada para discorrer sobre temas científicos. Já os criacionistas fazem um estrago ainda maior, enganando e ludibriando os incautos e jovens despreparados, com falácias e sofismas com único intuito de angariar fiéi$$$.

[O doutor Rodrigo P. Silva relacionou uma lista de 21 biografias de cientistas que tinham uma fé criacionista .]

Tava demorando!!!! Boa parte destes cientistas viveram numa é poca dominada pelo medo. Assim era conveniente que alinhassem seu pensamento àquele exigido pela igreja.

QQ um pode ter a fé que quiser, mas esta tem de estar separada de seu mundo de pesquisas.

Também a postura deles não valida automaticamente a veracidade do criacionismo em detrimento do naturalismo metodológico.

O que vc propõe é denominado "falácia do argumento da autoridade", a qual não é nada em ciência.

[Se a ciência tem pais cristãos, ou ela é compatível com a crença em um Deus, ou os listados acima eram loucos. Se a última alternativa estivesse correta, eles não seriam aceitos como cientistas. ]

Respondido acima. Porém, ha cientistas chineses, japoneses, undianos, etc. que tem suas crenças particulares e são excelentes profissionais.

Quanto aos astronautas, foi apenas uma citação. Se criam ou crêem em algo ou não é uma questão de foro íntimo deles.

Em suma André. Estude, rtenha senso crítico e seja menos ideológico.

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