A geologia convencional defende uma idade de aproximadamente 4,6 bilhões de anos para o planeta Terra... mas existem estudos de pesquisadores conceituados como o perito em halos radioativos R. V. Gentry, o Dr. em física Thomas G. Barnes e o Dr. Valter Weit, por exemplo, que além de contestarem esta idade, encontraram uma idade para a Terra e aos seres vivos compatível com os relatos bíblicos, de aproximadamente 6 mil anos apenas!
Gentry descobriu que os radiohalos de Polônio218 (um dos isótopos usados na datação de rochas) só são preservados a uma temperatura abaixo de 300º C. Isso lhe levou a compreender que os granitos "pré-cambrianos" foram criados a baixa temperatura e de maneira quase que instantânea, visto que a meia-vida do Polônio218 é de apenas três minutos! A evidência foi tão grande que Gentry abandonou totalmente a crença no Evolucionismo e passou a acreditar na Bíblia, se tornando Criacionista. Propôs que este tipo de rocha possa ter sido criada por Deus no primeiro dia da Criação há 6 mil anos. Lembrando que este tipo de geocronômetro, o que utiliza-se da decomposição de isótopos específicos tais como o Potássio40, Rubídio87, Urânio235, Urânio238, Rênio187 e o Polônio238 é um dos mais eficientes e confiáveis, mas os resultados obtidos por meio deles dependem de interpretações humanas. Daí o dilema Terra "velha"/Terra "jovem".
Um estudo do professor em física pela Universidade do Texas (EUA), em El Paso, Thomas G. Barnes dá outra evidência para uma Terra "jovem". Utilizando-se de um outro geocronômetro que baseia-se no campo magnético da Terra, Barnes descobriu que o enfraquecimento do campo magnético terrestre tem meia-vida de 1.400 anos. Isso significa que o campo magnético da Terra era duas vezes mais forte há 1.400 anos em relação ao presente, quatro vezes maior em 2.800 anos e assim por diante. Desse modo, há sete mil anos ele deveria ser 32 vezes mais potente. É quase inconcebível que ele pudesse ser mais forte que isso, sabendo-se que há 10 mil anos, a Terra teria um campo magnético tão forte quanto o de uma estrela magnética. Imagine se seria possível algum ser vivente sobreviver a uma condição extrema como essa... impossível! mas os evolucionistas acham que sim. Assim, dez mil anos parece ser o limite máximo para a idade da Terra, conforme o declínio atual do seu campo magnético.
Pela lei do uniformitarismo (que diz que o presente é a chave do passado), que os evolucionistas defendem tanto, essas evidências são incontestáveis.
Referência: Site Universo Criacionista.
quarta-feira, 4 de março de 2009
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Um comentário:
Essas nem os crias de 5 categoria não usam mais. Sem comentários...
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