segunda-feira, 30 de março de 2009

O Registro Fóssil: O Grande Dilema de Darwin

O documentário “O Dilema de Darwin” examinará o que muitas pessoas consideram como sendo a mais poderosa refutação da evolução darwiniana — o registro fóssil do Cambriano. Charles Darwin mesmo concluiu no Origem das Espécies que a evidência do registro fóssil não apoiava sua teoria de desenvolvimento evolutivo gradual por etapas. Darwin disse ser isso um argumento poderoso que desmoronaria sua teoria, mas ele tinha esperança de que as futuras gerações de cientistas fariam as descobertas necessárias para validar suas ideias no contexto de justificação teórica.

Hoje, após mais de 150 anos de exploração fóssil, evidência de mudança biológica lenta e gradual ainda está por ser escavada. Em vez disso, nós encontramos um quadro de mudança rápida de organismos complexos plenamente desenvolvidos durante o início da era geológica do Cambriano. Organismos que incorporam quase todos os principais planos corporais de animais que existem hoje. Esta explosão de vida surpreendente é melhor explicada por design inteligente.

Assista um pequeno trailer do Dilema de Darwin clicando aqui.

[Extraído do blog Desafiando a Nomenklatura Científica]

2 comentários:

Elyson Scafati disse...

[Hoje, após mais de 150 anos de exploração fóssil, evidência de mudança biológica lenta e gradual ainda está por ser escavada. ]

APEEEEEEEEEIIIIIAAAAAA JEGUÉZIO!!!!!! IHÓÓÓÓÓÓÓ!!!!!

Ele se esqueceu de um pequeno grande detalhe que eu vou lhe contar:

Apesar da identificação de prováveis fósseis com 3,46 bi de anos, a primeira evidência sem margem para dúvidas de vida é encontrada há 2,7 bi de anos, sendo que há 1,2 bi de anos já existiam, células nucleadas.

Seres multicelulares simples, tais como algas vermelhas já se tinham desenvolvido há pelo menos 1,2 bi de anos.

Os parentes mais próximos dos animais são os coanoflagelados que apareceram a 900 mi de anos (segundo dados moleculares), no período toniano.

As esponjas são os verdadeiros animais metazoários que mais se parece a uma colônia de células, provavelmente surgida no criogeniano(entre 850 milhões e 630 mi de anos), em fontes termais, antes dos placozoários (colônias de células com dupla camada como os cnidários, mas, sem qq simetria.

Quando do criogeniano, estruturas como os estromatólitos e os oncólitos provam que a vida em ambientes aquáticos de profundidade não sofreu qualquer perturbação.

Pelo contrário sobreviveu e desenvolveu complexidade.

A base da cadeia alimentar realizava quimiossíntese, bem menos eficiente que a fotossíntese e a respiracão aeróbica.

Poucas formas de vida sobraram e assim ocorreu o efeito fundador.

O tamanho e complexidade dos organismos aumentou consideravelmente depois do fim das glaciações do criogeniano.

Este desenvolvimento pode ter resultado de pressões evolutivas resultantes da alternância entre ciclos frios e quentes juntamente com o aumento de nutrientes e de oxigênio.

Assim, os antepassados da Biota Ediacarana parecem ter a sua origem entre as extensas glaciações do período Criogeniano.

A fauna ediacarana (período Ediacarano, entre 630 milhões e 542 milhões de anos atrás), que veio antes do cambriano (entre 542 milhões e 488 milhões e 300 mil anos atrás, aproximadamente).

Os ediacaranos surgiram pela primeira vez há cerca de 580 Mi de anos e floresceram até ao seu desaparecimento quase completo durante o rápido aumento de biodiversidade conhecido como explosão cambriana, há 542 Mi de anos.

Seu surgimento foi como a explosão cambriana, com a estabilidade do clima do planeta após o criogeniano.

Há vestígios de vida semi-complexa antiga, como a Nimbia, encontrada na formação Twitya com 610 mi de anos. Provavelmente, é a morfologia mais complexa da sua época.

E no ediacarano que aparecem ctenóforos e cnidários (medusas e corais).

Parece existir um ligeiro grau de elevação no nível máximo de complexidade observado ao longo do ediacarano, com mais e mais formas de vida complexas evoluindo à medida que o tempo avança.

Vestígios fósseis dos ediacaranos são encontrados em todo o mundo e representam os mais antigos organismos multicelulares complexos conhecidos.

A Biota Ediacarana era vasta em características morfológicas.

O seu tamanho variava entre alguns milímetros a alguns metros; apresentavam uma complexidade desde uma bolha a detalhadamente intricada; rigidez de resistente e forte a mole como gelatina.

Quase todas as formas de simetria estavam presentes.
Estes organismos diferiam de fósseis anteriores por apresentarem uma construção multicelular organizada e diferenciada, com tamanhos superiores ao centímetro.

Mas tb eram diferentes dos fósseis cambrianos, pois parece que não apresentavam exoesqueleto, lembrando em muito os vermes.

Assim, André recomendo cautela antes de dar crédito para tudo o que diz o Lelenézio.

Conselho: Procure entender o que vc quer criticar por mera questão ideológica. Se aprender TE, verá que o que o criacionismo apresenta é a mais pura falácia além de propagação da ignorância.

Elyson Scafati disse...

Ou nosso amigo é um relapsenézio, um desinformadenézio, um mentirosenézio ou um omissenézio. Que tudo culmina em um desonestenézio.

Mas em resumo, ele é um stelionatenézio intelectual.

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