segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Por que sou adventista do sétimo dia

No início do ano passado (2008) decidi me tornar um guardador do sábado, depois de estudar por cerca de um ano e meio a Bíblia Sagrada em comparação com a história humana e as doutrinas ensinadas pelas principais religiões do mundo, procurando se atentar mais para as cristãs, pois as outras religiões são mais fáceis de identificar que são falsas, pelo que professam. Acredito que Jesus é o único caminho, a verdade e a vida, por tudo que nos provou e ensinou.

Dessa forma, fui pondo à prova (usando a Bíblia) as religiões cristãs afim de chegar a alguma conclusão, se existe uma igreja que possui doutrinas totalmente de acordo com a Palavra de Deus ou não. Comecei com a própria Igreja Católica Apostólica Romana, a qual era membro. Foi reprovada ao se desviar da Bíblia em pontos como: idolatria, paganismo misturado ao cristianismo, imortalidade da alma, alteração dos mandamentos de Deus sem Sua autorização, além de ter uma história recheada de crueldade, ostentação e alienação sobre a mente dos fiéis durante a Idade Média, etc.

Em seguida, conheci a doutrina e história da Igreja Adventista do Sétimo Dia, um povo pequeno em número, mas grande em conhecimento bíblico e polêmico ao defender verdades
abandonadas pela maioria das outras igrejas protestantes. Fiz estudos bíblicos com o apoio de voluntários adventistas (que hoje são amigos), programas da Rádio Novo Tempo, livros e uso da Internet para pesquisas. Conclui que há uma igreja verdadeira que professa Jesus como seu único e suficiente Salvador, assim como guarda Seus mandamentos na íntegra, como Jesus nos pede, sendo a Igreja Adventista do Sétimo Dia a igreja remanescente do povo de Deus, a igreja visível. A igreja invisível é aquela ainda misturada em diversas outras denominações religiosas por aí. São pessoas sinceras que obedecem a Deus mesmo não tendo a verdade por completa em mente ainda.

Saliento que sempre pedi e peço a Deus que me mostre a verdade acima de tudo, mesmo que isso implique em contrariar todos os meus conceitos já estabelecidos. Acredito piamente que o Espírito Santo vem me iluminando para que possa discernir a verdade expressa na Bíblia. O segredo? Descobri que é a oração.

O resultado disso foi que abandonei o "barco" que está prestes a afundar (Apocalipse 14:8) e embarquei naquele que ruma ao encontro com Jesus Cristo. Igreja alguma salva, só a graça, por meio da fé em Jesus, mas é uma importante ferramenta para nos manter firmes na fé em Cristo.

Descobri que as outras igrejas protestantes seguem tradições errôneas da "mãe das igrejas", a Igreja Católica, em pontos como: Guarda do domingo em detrimento ao sábado do sétimo dia bíblico, imortalidade da alma e incompreensão da atual função intercessória/expiatória de Jesus no Santuário Celestial, dentre outros fatores. São detalhes que fizeram, fazem e farão toda a diferença entre salvos e perdidos.

Por isso, Jesus fez o alerta: "Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus." (Mateus 7:21).

André Luiz Marques

5 comentários:

Anônimo disse...

Fico muito feliz de ver seu desenvolvimento na Fé querido irmao e amigo!
Você tem se tornado cada dia mais, um exemoplo para todos nós!
Abraços, Ornam MMaia

Abraão disse...

Fuja da sabadolatria de Ellen G. White


Tenho o mesmo pensamento do erudito Hank Hanegraaff a respeito do adventismo do sétimo dia: “o adventismo do sétimo dia é multifacetado” (O Livro das Respostas Bíblicas, CPAD, p.379). Não generalizo; reconheço que há adventistas ortodoxos, que aceitam os princípios da fé cristã histórica, e liberais, que contradizem a encarnação do Verbo, a ressurreição corpórea e a infalibilidade das Escrituras.

Mas o pior segmento do adventismo é o sabadólatra, que, além de se especializar em doutrinas extravagantes, como o sono da alma, confere status de profetisa a Ellen G. White (1827-1915) e propaga as suas teses sabadolátricas, inclusive em programas de televisão.

Nas obras da eminente adventista mencionada há muitas invencionices acerca da guarda do sábado. Ela chega a considerar a observância do sábado necessária para confirmar a salvação dos que creem em Jesus Cristo! A sabadolatria, sem dúvida, é a maior heresia do adventismo do sétimo dia, a qual vem sendo muito propagada mediante certo programa de televisão.

Ellen G. White afirmou, em sua obra mais famosa, que a desobediência ao quarto mandamento do Decálogo é a causa de existirem tantos pecadores no mundo: “Tivesse sido o sábado universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo” (O Grande Conflito, Casa Publicadora Brasileira, p.436). Então, por que a Bíblia não diz, em 2 Coríntios 5.17: “Quem guarda o sábado nova criatura é”? O que liberta o ser humano do poder do pecado e lhe outorga uma nova vida é o estar em Cristo (2 Co 5.17), e não a guarda do sábado.

Em outra obra, Patriarcas e Profetas, a senhora White asseverou: “o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus” (citado no Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, Casa Publicadora Brasileira, p.591). Nesse caso, os cristãos que não guardam o sábado não podem ser verdadeiramente santos? Não são mais o sangue de Jesus, a Palavra de Deus e o Espírito Santo que nos santificam?

Outra invencionice sabadolátrica da senhora White diz respeito ao ministério terreno do Senhor Jesus: “Cristo, durante Seu ministério terrestre, deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado; em todo o Seu ensino Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera” (idem, p.590). A bem da verdade, o Senhor Jesus nunca ensinou a guarda do sábado! No Sermão da Montanha (Mt 5-7) nada foi dito a respeito da guarda do sábado. E olha que o Senhor aludiu ao Decálogo várias vezes! Ele só falou do sábado quando foi confrontado pelos fariseus (Mt 12.1-14).

Jesus disse que os verdadeiros adoradores adoram o Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). Mas a senhora White acrescentou: “os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento — dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem” (O Grande Conflito, p.445).

André Luiz Marques disse...

Abraão, se há algum adventista que idolatra o sábado, ele não é digno de ser representante dos adventistas d sétimo dia, pois o sábado está em nossa função, e não nós em função do sábado.

Sobre Ellen White, acho que você ainda não deva ter lido nenhum livro escrito por ela, e sim só comentários de outros livros apologéticos contrários. Quem lê o que ela escreveu, sabe que ela exalta o nome de Deus, colocando os seus escritos como "uma luz menor que aponta para a luz maior, a Bíblia". Ela nunca aceitou ter os seus escritos colocados em pé de igualdade com os da Bíblia, mas ela foi uma profetiza sim. Inclusive uma das coisas que ela profetizou está se cumprindo, a união entre as igrejas de doutrinas totalmente diferentes, o chamado ecumenismo. Note que os sabatistas não são convidados para se unirem, justamente por causa da crença no sábado do sétimo dia como o dia do Senhor, conforme atestam as Sagradas Escrituras de Gênesis ao Apocalipse. Por isso a perseguição se já não está acontecendo, irá acontecer plenamente contra os que têm o sinal de Deus, o sábado, ou seja, os que guardam os mandamentos de Deus (incluindo o sábado) e têm a fé de Jesus (Apocalipse 14:12). Nenhum adventista consciente adora o sábado.

Existem inúmeras outras evidências de que Ellen White foi inspirada por Deus em seus escritos. Para prosseguirmos a nossa conversa, se quiser, recomendo que leia pelo menos um livro escrito por ela. Recomendo estes, por exemplo: O Desejado de Todas as Nações; Caminho a Cristo; A Ciência do Bom Viver; Educação; O Maior Discurso de Cristo; Parábolas de Jesus; etc.

Acesse gratuitamente os livros: http://www.ellenwhitebooks.com/

Afinal, como debater sobre algo que nunca e leu na fonte?

Um fraterno abraço e fique na paz do Senhor Jesus, meu irmão Abraão!

André Luiz Marques disse...

Jesus nunca ensinou que não devemos guardar o sábado; ao contrário, nos ensinou como devemos guardar corretamente o sábado. Na época, os fariseus impunham várias regras sobre o quarto mandamento sem a autorização de Deus. Por exemplo, não se podia andar mais que 1 Km no sábado, não podia cuspir no chão 9achavam que estariam regando a grama e, seria trabalhar), etc. Coisas absurdas. Jesus não veio para abolir a Lei ou os profetas, Ele veio para cumpri-la e nos ensinar como devemos cumpri-la (Mateus 5:17). Afinal, a Sua Lei é eterna, pois reflete o Seu caráter, que é imutável.

Jesus foi um guardador do sábado e nunca pediu para guardarmos outro dia, meu irmão. Ele só veio, dentre vários outros propósitos, nos ensinar como devemos guardar corretamente a Sua Lei dos Dez Mandamentos.

André Luiz Marques disse...

Tire mais dúvidas sobre o sábado bíblico acessando: http://www.sabado.org/

Não há nada na Bíblia que afirme: "De hoje em diante devemos guardar o domingo em detrimento ao sábado do sétimo dia". Sabe por quê? Isso é invenção de homens. A verdade é que isso surgiu na igreja cristã oficialmente em 321 d.C., com o Decreto Dominical assinado pelo Imperador Constantino, por questões de estratégia política, uma manobra para agradar tanto aos romanos como aos cristãos. Mas houve uma parte desses cristãos que não aceitaram essa mudança, pois ela não foi uma ordem de Deus. Por isso foram perseguidos e muitos deles presos ou mortos por honrar o mandamento de Deus. Leia a história do povo Bereano. Os bereanos foram o resquício dos verdadeiros adoradores de Deus nos primeiros séculos, obedecendo a Deus a qualquer prova.

Hoje, os adventistas são vistos como indesejáveis na comunidade cristã, muitas vezes, justamente por quererem honrar a Deus, guardando o sábado, que é sinal entre o Seu povo e Ele (Ezequiel 20:12).

Note que não falamos que só os adventistas são o povo de Deus, mas esse é o sinal entre Deus e Seu povo, conforme apresentado. Deus tem a sua igreja visível e a sa igreja invisível, ou seja, aquele grupo de pessoas que hoje estão nas mais diversas igrejas (denominações religiosas), mas em breve serão convocados para se unirem à igreja visível, por ocasião do iminente 2º Decreto Dominical, provindo da união entre a Igreja Católica, o governo Norte Americano e as denominações religiosas que concordarem com esse intendo. Mas qual o objetivo disso? Um dos fortes objetivos é, por parte dos EUA, ter o apoio financeiro da "Igreja" frente à crise econômica e, por parte da ICAR, ter a força política que precisa para impor a guarda do domingo. E iss foi profetizado pela Bíblia e por Ellen White, no livro "O Grande Conflito", que recomendo a sua leitura minunciosa. Também acontece essa união por causa de interesses como a defesa do meio ambiente, ao passo que será uma boa para a ICAR impor o domingo como o "dia da família", aonde ninguém poderá trabalhar e assim dar um dia de descanso para a Terra, sem poluí-la. O nome que está-se dando para essa manobra de união entre as religiões e o Estado "em prol do meio ambiente" é ECOmenismo. Muito dessa articulação entre o maior poder religioso juntamente com sua coalisão religiosa e o maior poder político, militar e econômico do mundo (os EUA) já está acontecendo diante de nossos olhos... Quem viver verá...

Veja como se inteirar melhor sobre o assunto:

http://novotempo.com/namiradaverdade/

http://diariodaprofecia.blogspot.com/

http://www.criacionismo.com.br/search/label/ECOmenismo

http://www.criacionismo.com.br/search/label/profecia

Dentre outros sites oficiais da Igreja Adventista.

Um forte abraço e que Deus sempre te abençoe!

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