Diante do memorial de Lincoln, e no mesmo local em que Martin Luther King fez o famoso discurso sobre a superação das diferenças raciais nos Estados Unidos em 1963, o presidente eleito Barack Obama fez neste domingo, em Washington, um apelo pela união dos americanos para superar os desafios, deixando de lado as diferenças raciais, religiosas e de sexualidade.
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"Enquanto eu estou aqui hoje, o que me dá a maior esperança não são as pedras e o mármore que nos cercam hoje, mas o que preenche o espaço entre elas. Que são vocês --americanos de todas as raças, regiões, posições sociais que vieram aqui porque acreditam no que este país pode ser e porque vocês querem nos ajudar a chegar lá", discursou Obama.
Em uma extensão do pedido de união e superação das diferenças para além das raças e da posição política, o presidente eleito fez um dos seus mais fortes apelos em direção à aceitação dos homossexuais.
"E é a mesma coisa que me dá esperança desde o dia que começamos esta campanha para a Presidência há cerca de dois anos; uma crença de que se nós pudermos reconhecer a nós mesmos uns nos outros e nos unirmos todos --democratas, republicanos, independentes, latinos, asiáticos e nativos americanos; negros e brancos, gays e heterossexuais, deficientes e não deficientes-- então não apenas nós restauraremos a esperança e a oportunidade em lugares que ansiavam por essas duas coisas, mas talvez nós poderemos aperfeiçoar nossa união nesse processo", disse o presidente eleito.
Obama lembrou os desafios enfrentados por Abraham Lincoln (1861-65), que libertou os escravos e venceu a Guerra da Secessão, e a luta dos americanos na Segunda Guerra Mundial, durante o governo de Franklin Delano Roosevelt (1933-45), como exemplos da capacidade americana de superar momentos difíceis.
O paralelo com Linkon tem sido uma constante desde a eleição de Obama, que prestará o juramento presidencial usando a mesma [B]íblia que o presidente republicano utilizou na posse há 148 anos.
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Obama assume a presidência amanhã (20).
Informação extraída do site da Folha Online (19/01/08).
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Nota: Como lembra Michelson Borges em seu blog sobre esta notícia acima, as profecias sobre a união da maioria das religiões (ecumenismo) está cada vez mais próxima. Barack Obama está demonstrando claramente que as diferenças ideológicas, religiosas, etc. entre os povos devem ser deixadas de lado, "para o bem das nações e da economia global". Parte do princípio de que, por exemplo, as religiões cristãs são muitas, mas o Deus é o mesmo (assim como para islâmicos e judeus, em partes). Porém, Jesus disse: "Nem todo aquele que Me diz Senhor, Senhor entrará no reino de Deus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai". Ora, qual é a vontade do Pai? A Bíblia responde: "Que guardemos os mandamentos de Deus e tenhamos fé em Jesus" (Apocalipse 14:12), assim saberemos quem são os verdadeiros filhos de Deus. Fé em Jesus pode ser que muitos tenham, mas guardar (ou pelo menos tentar guardar) os mandamentos de Deus, que são dez e não apenas nove, poucos cristãos fazem.
Dar mais espaço a gays e lésbicas, por exemplo, apoiando estes desvios de caráter e rebelião à lei do Criador é mais um passo rumo à imoralidade social e perca dos princípios instaurados por Deus. A liberdade vai aos poucos se transformando em libertinagem, algo totalmente fora dos planos de Deus para a humanidade. Não se trata de discriminação de minha parte, mas da consciência de que esta libertinagem social vai levar (e está levando) a humanidade para a destruição.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
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