Esse é o cerne de um estudo desenvolvido por cientistas do departamento de ciências biológicas, a Royal Holloway, da Universidade de Londres, no Reino Unido.
Os insetos aprendem a pegar a rota mais curta para chegar até as flores que costumam ser encontradas aleatoriamente pelo caminho. Ou seja, a que economiza tempo e poupa gasto de energia, um dos princípios da questão matemática conhecida como "problema do caixeiro-viajante" ("traveling salesman problem", em inglês).
"Apesar de seu pequeno cérebro, elas são capazes de façanhas extraordinárias", comenta Nigel Raine, que participou da pesquisa.
A conclusão foi possível com a ajuda de um computador que controlou flores artificiais para identificar o comportamento das abelhas.
A ideia era mostrar se os insetos seguiam uma rota comum conforme encontravam as flores ou se procuraram instintivamente a mais curta. Depois de explorar o região florida, elas rapidamente tendem a voar pela rota mais curta.
Os dados do estudo serão publicados no jornal "The American Naturalist" ainda nesta semana.
Fonte: Folha.com
Nota: Como a evolução poderia ser um fato se desde o princípio as abelhas precisariam desta habilidade de resolver o "problema do caixeiro-viajante" bem desenvolvida para não gastar energia desnecessariamente, algo tão vital para elas quanto localizar o alimento e se defender de predadores? Para elas, tempo é energia! Quem deu essa sabedoria toda para as abelhas é o mesmo que deu toda essa extraordinária inteligência para o homem, que mesmo assim tem muito a aprender com elas, começando pela matemática. Esse alguém é o Deus Criador dos céus e da Terra, que se revela na Bíblia; o Deus que criou as quatro "coisas" mais sábias que os sábios (ver Provérbios 30:24-29). [ALM]
Veja também: Vai ter com a abelha; Vai ter com a abelha (2)
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