segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Série Criacionismo - A luz das galáxias e a idade do universo II

6 comentários:

Elyson Scafati disse...

Esta parte é lamentável!!! Mentira deslavada!!! Desse jeito vc vai arder no mármore do inferno!!!

Se uma galáxia está a 1 bi de anos luz daqui, o que vc vê aconteceu a 1 bi de anos.

É uma mentira dizer que as galáxias longínquas se assemelham ao que vemos na nossa galáxia.

Ou seja, a evidência que o filme cita de uma criação jovem para o universo é a patente violação do 9 mandamento "NÃO DIRÁS FALSO TESTEMUNHO" ou seja, não minta, naãoengane, não forje dados, não passe falsas ideias, ou seja, não enrole as pessoas.

Sugestão André: escreva 10.000 vezes esse mandamento. Ai, quem sabe, ele entra em sua cabeça.

Ex. quasares estão a 13 bi de anos luz daqui e pode ser que atualmente não mais existam.

É com essas distâncias que podemos ter um parâmetro do universo em seus primórdios, pois vemos coisas de antes mesmo da nossa galáxia ter se formado.

Ex. se vc me ver a 1 hora luz de vc eu estarei coçando o nariz. a visão que vc tem de mim é o que eu fiz a 1 h atrás. Agora enquanto vc me vê "limpando o salão", pode ser que eu esteja dançando frevo, o que vc verá somente após 1 h.

É assim que funcionam as distâncias no universo e não como explicou o mentiroso cristão criador desse vídeo.

Elyson Scafati disse...

Quanto à parte de Adão, essa foi de doer!!!

Primeiro porque o dito cujo jamais existiu e segundo porque barro não cria ninguém. É sílica e não carbono.

Sílica nesse mundo não funciona como matéria para a vida, mas apenas para fazer vidro e louça.

Quanto ao argumento de Ellis, é bem mesmo a imagem do deus da mentira criado pelos cristãos; Um salafrário mentiroso que engana as pessoas (acho que essa é a razão para os criacionistas fazem de conta que o 9 mandamento não se aplica as suas mentiras).

Ainda o cara de pau do Dingle (acho que a cara dele foi feita com um pedaço da cruz de Jesus) faz uma falsa aplicação do principio de Ockham. Ou seja para ele tem de se ter a resposta mais fácil.

Não é essa a proposta de Ockham. Realmente, não se deve multiplicar as hipótese além da necessidade e nem mesmo criar-se entidades.

As hipóteses não devem ir além do necessário e nem ficar aquém dele (lex parsimoniae).

Elyson Scafati disse...

Espaço hiperbólico e Riemaniano...Luz e curvatura do tempo e do espaço...


O espaço riemanniano é aquele nas proximidades de um campo gravitacionalnão uniforme, o qual origina um espaço curvo, usado na teoria da relatividade geral.

A propriedade essencial desse espaço tridimensional é que seu volume é finito de modo que
se um ponto se move sobre ela na mesma direção ele pode certamente retornar ao ponto de partida.

Em vez das linhas retas da geometria Euclidiana na geometria esférica Riemanniana temos geodésicas ou seja, os arcos dos grandes círculos que podem ser traçados sobre a esfera.

Os espaços de Minkowski utilizado na relatividade restrita consideram-se as trajetórias no espaço-tempo como continuamente
paralelas em qualquer direção.

As três dimensões usuais do espaço são combinadas com uma única dimensão do tempo para formar uma variedade quadrimensional para representar um espaço-tempo.

A geometria euclidiana trabalha em 3 dimensões. É como trabalhamos aqui na Terra.

o espço de Lobachevsky é onde se dá a geometria hiperbólica.

Einstein, ao publicar a sua teoria da relatividade restrita, trouxe à luz o fato de o universo em que vivemos constituir-se em um espaço hiperbólico com quatro dimensões, três espaciais e uma temporal, mutuamente inseparáveis.

Tal possibilidade de relacionamento entre as grandezas espaciais e temporal na métrica hiperbólica do espaço-tempo dá origem à conhecida dilatação temporal e contração espacial descrita na relatividade restrita.

Desse modo, André, temos de considerar os espaços de Riemann nas proximidades de campos gravitacionais intensos (relatividade geral) e os espaços de Lobachevsky (o Universo) e Minkowski (as trajetórias) quando nos valemos da relatividade restrita.

Isso significa que o espaço seja euclidiano riemanniano ou de Lobachevsky?

Não necessariamente.

O espaço-tempo é medido em quatro dimensões, o que diminui a função dos exemplos bidimensionais dados acima.

Uma forma possível para o espaço é o toro triplo. À primeira vista, aparenta ser um cubo comum. Mas cada face do cubo é colada à face do lado oposto.

Outra forma é a esférica dodecaédrica de Poincaré.

A variação de Poincaré possui superfícies que se curvam levemente para fora. Assim, o tamanho projetado desse universo é bem menor do que a área que conseguimos realmente observar.

Ou seja, nossa visibilidade ultrapassa os limites do cosmo.

Segundo os cosmólogos isso não é um problema, pois ao olhar uma galáxia distante que aparentemente estaria além dos limites do espaço, na verdade, se está sob o efeito de curvatura descrito acima.

A galáxia, de fato, estaria atrás do observador, porém, este olha através de um lado do dodecaedro como se fosse uma janela. Se pudesse ver longe o bastante, estaria olhando a parte de trás de sua própria cabeça.

Elyson Scafati disse...

Como se mede o espaço?

A partir da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas, que o universo gerou quando tinha apenas 380 mil anos, os cosmólogos podem tirar conclusões sobre como era o universo logo que surgiu.

Por meio da Sonda Wilkinson da Anisotropia de Microondas, os cientistas descobriram que a variação nos comprimentos de onda da radiação pára em um certo ponto.

Para um universo infinito, não haveria limite para o tamanho dos comprimentos de onda.

Haveria variações e frequências em todos os tamanhos. Somente em um universo finito ou em um infinito muito específico que poderíamos esperar ver um limite definitivo nos comprimentos de onda.

Ou seja, ainda estamos engatinhando na compreensão do Universo,.
A teoria da relatividade explica a relação entre energia e matéria, bem como leva à conclusão de que o espaço é curvado.
Os objetos no espaço movem-se em órbitas elípticas não por causa da gravidade, mas porque o próprio espaço é curvado e, por isso, uma linha reta é realmente um arco. Em geometria, uma linha reta em uma superfície curvada é chamada de linha geodésica.
Estima-se que o Cosmo tenha cerca de 13,7 bilhões de anos de idade, mas a expansão observada desde o Big Bang faz com que medidas tradicionais de distância não se apliquem, ou seja, devido a expansão do universo ele pode ser bem maior que os 13,7 bi de anos luz.
De acordo com os dados do satélite WMAP, o universo se expandiu (conforme evidencia a Lei de Hubble) de 1292 vezes o tamanho que ele tinha quando os fótons da radiação cósmica de fundo foram liberados.
Assim, a matéria mais distante que pode ser observada hoje, distante de 46 bilhões de anos-luz, estava a somente 36 milhões de anos-luz da matéria que, eventualmente, se tornaria a Terra quando as micro-ondas que recebemos agora foram emitidas.
Atualmente, os cientistas levam em consideração o movimento de expansão do Universo, o que torna as coisas bem mais complexas. Imagine que um raio de luz chegue hoje à Terra depois de ter viajado durante 13,7 bilhões de anos. A fonte de onde esse raio saiu estaria agora a 78 bilhões de anos-luz de distância de nós.

Ou seja o filme é mentiroso e distorce a realidade acerca do universo e seu tamanho.

Elyson Scafati disse...

Não !!!!! Entropia de novo não!!!!!!

É algum castigo divino por acaso?

Me recuso a falar desse assunto...

http://cienciaxreligiao.blogspot.com/2007/02/entropia-e-evoluo-confuso.html

ver as 9 publicações:

http://cienciaxreligiao.blogspot.com/2009/03/introducao-desfazer-o-mal-que.html


http://cienciaxreligiao.blogspot.com/2010/07/explicando-o-universo-parte-vii.html

Elyson Scafati disse...

Aqui

http://criacionistaconsciente.blogspot.com/2009/05/luz-proveniente-de-estrelas-distantes.html


Explico a questão da velocidade da luz e o tamanho do universo.

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