sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um Ateu Garante: Deus Existe - Dica de leitura

O testemunho do maior ateu do século 20. Flew é considerado o principal filósofo dos últimos cem anos (seu ensaio Theology and Falsification se tornou um clássico e a publicação filosófica mais reimpressa do século 20) e passou mais de cinquenta anos defendendo o ateísmo. Filho de pastor metodista, ele sempre foi incentivado a buscar razões e explicações para as coisas em que acreditava. Tornou-se ateu, formou-se em Oxford, lecionou em universidades importantes, mas foi justamente a vontade de buscar a razão de tudo que o fez rever seus conceitos sobre a fé.

O livro se divide em duas partes. Na primeira, Flew conta como chegou a negar a Deus, tornando-se ateu. Na segunda, ele analisa os principais argumentos que o convenceram da existência do Criador. No fim, há dois apêndices preciosos: “O novo ateísmo” (no qual são analisadas as principais ideias de ateus como Dawkins e Dennett) e “A auto-revelação de Deus na história humana” (com argumentos sobre a encarnação e a ressurreição de Jesus Cristo).

“Minha jornada para a descoberta do Divino tem sido, até aqui, uma peregrinação da razão. Segui o argumento até onde ele me levou, e ele me levou a aceitar a existência de um Ser auto-existente, imutável, imaterial, onipotente e onisciente” (p. 144).

E você, está disposto a fazer essa busca?

(Michelson Borges)
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Nota: Tem pessoas que leem este blog que devem, mais do que ninguém, ler este livro...

Como duvidar? - Grupo Novo Tom



Para uma rápida e prazerosa reflexão sobre a existência e bondade do Criador da vida...

Debatendo um pouco

Um leitor cético a este blog (e ao criacionismo), ateu e defensor do darwinismo, Ronaldo João Farias, e eu estamos num pequeno debate (ou estávamos, de minha parte - claro que esta postagem vai estimulá-lo a escrever mais lorotas... mas o espaço é aberto a todos, mesmo a críticos, desde que não incluam em seus comentários palavras de baixo calão, comuns entre muitos "meninos e meninas de Darwin" mal educados) que gostaria de compartilhar com todos os leitores deste blog, respeitando os que por ventura ainda não perceberam. A discussão acontece no campo de comentários da postagem intitulada "Pesquisa mostra dilemas de biólogos evangélicos".

“Vocês são FARISEUS e LEGALISTAS. TOMEM VERGONHA NA CARA!!!”

Por Leandro Quadros, do blog e programa de TV "Na Mira da Verdade":

Quatro internautas escreveram exatamente isso [se refere ao título do artigo] – e com letras garrafais. Em cada post pude perceber praticamente a mesma frase inicial e o mesmo palavreado – bem ofensivo – contra os adventistas.

Vou elaborar uma resposta para esses quatro irmãos (se eles me permitirem os chamar assim) que usaram de muitas ofensas desnecessárias. Jamais o Senhor Jesus trataria uma pessoa da maneira como eles fizeram, por pensar diferente dEle. Esse tipo de ataque ferino é uma “apelação”. Quando o indivíduo vê-se acuado pelas evidências bíblicas e não têm embasamento da Palavra para defender as próprias ideias, a forma de “minimizar” as coisas é “agredir”. Adaptando Efésios 4:29, eu aconselharia Lucas, Antônio, Marcel e Rose (os autores dessa “manchete”) que:

“Não escrevam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam, para que as coisas que vocês dizem façam bem aos que leem.” (Nova Tradução Na Linguagem de Hoje).

Os parágrafos dos comentários deles são pesados. Por isso, advirto ao leitor que é melhor não ler a presente resposta se você for sensível ao ponto de “ficar ruim o dia todo”.

Sei que alguns podem pensar: “mas por que o Leandro dedica tempo para responder esse tipo de coisa?” Respondo: para ajudar essas pessoas a verem o Adventismo da forma correta. Acredito que Deus pode mudar a disposição mental deles, se assim permitirem.

Vamos à resposta.

Caros internautas Lucas, Antônio, Marcel e Rose: (...)

[Leia a sábia resposta do Leandro, clicando aqui]

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Nota: Fiz o seguinte comentário no blog "Na Mira da Verdade":

No final, a verdade sempre prevalece.

Parabéns, Leandro, por sabiamente responder a estas pessoas que não têm o temor do Senhor em seus corações, tendo como referência a opinião de Deus expressa na Bíblia! Além disso, ficou nítido que tais críticos são mal informados com relação às atividades da Igreja Adventista.

Leandro, seus comentários se encaixam nas palavras de Susan Sontag:

“As únicas respostas interessantes são aquelas que destróem a questão.” (Susan Sontag)

Já os comentários dos críticos da IASD se enquadram nas palavras de Diderot:

“A ignorância não fica tão distante da verdade quanto o preconceito.” (Denis Diderot)

Que Deus continue a abençoar este espaço [o blog "Na Mira da Verdade"], que pôe a verdade como ela é! Que Deus abençoe os idealizadores do programa “Na Mira da Verdade”! Que Deus continue a abençoar o Leandro Quadros com sabedoria e zelo pela Verdade! É o meu desejo.

O Lendro Quadros me respondeu, e exponho o comentário dele logo abaixo:

Querido irmão André Luiz:

Quero lhe agradecer por sua amizade, incentivo e frases poderosas. Creio que seu post irá fundo no coração de todos os leitores.

Conte comigo meu irmão no que eu lhe for útil.

Um grande abraço e que Deus o abençoe ricamente!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Pesquisa mostra dilemas de biólogos evangélicos

[meus comentários estão entre colchetes, ao longo do texto] Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) mostra os conflitos vividos por estudantes evangélicos que querem se tornar professores de ciências. A maioria deles duvida da veracidade da teoria da evolução, de Charles Darwin, mas garante que não vai ensinar nas escolas que Deus criou o homem e o mundo [deveriam, em contra-ponto à teoria da evolução - isso é possível, mas infelizmente é ilegau nas escolas públicas e em muitas escolas particulares, e muitos desses estudantes ou professores são mal informados sobre o criacionismo científico. Ensinar os "dois lados da moeda" também seria trazer riqueza de conteúdo aos alunos e livre arbítrio a eles].

O biólogo com mestrado em Zoologia do Museu Histórico Nacional Luis Fernando Marques Dorvillé achava que ninguém, dentro de uma universidade, seria capaz de contestar sem base científica o que para a ciência é verdade absoluta [há muitas controvérsias. É absoluta apenas para os proponentes do paradigma darwinista]. Mas o aumento da incidência de alunos evangélicos nos cursos de Biologia instaurou a polêmica.

A questão que aflige Dorvillé é como alguém pode ensinar ciências sem acreditar na teoria de Darwin? [Da mesma forma que se ensina o capitalismo sem se acreditar e concordar com ele, a título de exemplo. Karl Marx fez isso muito bem em "O Capital" - explicou o capitalismo ao mesmo tempo que o negava e propunha uma forma de superá-lo] Seu assombro foi tamanho que ele passou os últimos oito anos entrevistando alunos para sua tese de doutorado na UFF. O trabalho narra esses embates usando a experiência do cientista com seus alunos evangélicos no curso de Biologia de um outra instituição do Estado, a Universidade Estadual do Rio (Uerj).

O levantamento mostra que dos 245 matriculados no curso de Biologia da Uerj, em São Gonçalo, 23% são evangélicos. O número é mais alto do que revelou o Censo de 2000 (15,44% dos brasileiros são evangélicos), mas muito próximo das estimativas de crescimento que o próximo Censo deve mostrar em 2010.

Dorvillé distribuiu questionários entre os alunos de todas as religiões. Diante de questões como “Comente a frase: alguns seres vivos têm parentesco maior entre si do que com outros” descobriu que a desconfiança sobre teoria da evolução chega a 70% entre os protestantes, 30% dos católicos [não deveria ser alta também?] e 20% dos espíritas e umbandistas.

“No início eu queria convencer os alunos a ferro e fogo. O resultado era nulo. Eles ficavam quietos, escreviam tudo certo e depois falavam ‘mas eu não acredito em nada disso’.” Dorvillé mudou a estratégia. Passou a confrontar as ideias religiosas com argumentos, sem tentar demovê-los de suas crenças.

Da indignação para a conciliação demorou um ano. Neste período o biólogo ouviu de tudo. De um aluno mais enfático, no auge da discussão sobre a teoria da evolução, veio a justificativa considerada absurda para um futuro biólogo: “Minha avó não é macaca. Então foi Deus quem criou o homem.” [péssimo argumento, pois isso envolve somente a fé do aluno. Deveria dar argumentos tais como as evidências de design inteligente encontradas nas células e a complexidade irredutível encontrada das mesmas, por exemplo].

A pesquisa também indicou que os alunos evangélicos mudam ao longo do curso. “A maioria faz uma mediação entre o que diz a ciência e a religião.” Acreditam, por exemplo, que há evolução, mas quem guia todo o processo é Deus [isso é uma mistura impossível] ; ou admitem que a evolução sirva para as outras espécies, menos para o homem; ou que, a criação divina do universo durou seis dias, mas a leitura não deve ser literal [distorcem os relatos bíblicos para acomodar a ideia da evolução... deveriam ler que "É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem." (Salmos 118:8)], já que entre um dia e outro ocorreram as eras geológicas e o processo de evolução [as "eras" geológicas ocorreram a partir das consequências do Dilúvio, não tendo nada a ver com o relato inicial de Gênesis. O suposto processo de macroevolução não tem nada a ver com o relato da Criação da vida, em Gênesis. O próprio livro diz que Deus criou os seres conforme sua espécie (não confundir com a "espécie" da categoria taxonômica. Não defendo o fixismo)].

De uma coisa eles não abrem mão, diz o professor. “Nunca deixam de ser evangélicos e de acreditar no que a igreja ensina. Nunca abandonam a religião por conta da faculdade.” Essa também não é a intenção de Dorvillé. “Quando eu consigo qualquer grau de interferência me sinto satisfeito.”

A área de ciências é uma das que mais sofre com a falta de professores no País. Pela carência de profissionais, a maioria dos formandos consegue emprego assim que deixa a universidade. “Muitos deles estudam biologia justamente porque o acesso é mais fácil. Não tem muita disputa de vagas no vestibular”, diz.

O cientista conta que, em uma das aulas, ouviu de um aluno uma declaração perturbadora: “Eu sei de tudo isso que você está me falando, mas prefiro não pensar muito.” Para Dorvillé, os alunos vivem uma angústia. “Esta visão de mundo ajuda a formar quem eles são. Muitas vezes foi graças a religião que eles, vindo de famílias pobres, conseguiram chegar à universidade.”

Na sua tese de doutorado, Dorvillé descobriu também que os futuros professores evangélicos concordam que em sala de aula vão repetir a seus alunos o que aprenderam na faculdade. Mesmo que não acreditem. A religião, dizem eles, vai ficar fora da sala.

“Eu já acho emblemático haver evangélico ensinando teoria evolutiva com alguma propriedade [E eu, enquanto professor de Geografia, pretendo ser assim, mas abrindo os olhos dos alunos para os problemas com a teoria da evolução]. E eles podem ser bons professores, principalmente porque vão falar para muitos alunos evangélicos nas escolas públicas.” Dorvillé confia que eles não vão trair o legado de Charles Darwin.

Aline Malafaia [deve ser filha ou parente do Pr. Silas Malafaia] frequenta a Igreja Batista desde os 4 anos. Formada em Biologia pela Uerj, fez a sua própria interpretação sobre a teoria da evolução misturando o que aprendeu no curso com o que ouviu em sermões do pastor evangélico [os sermões dele não são referência sobre o verdadeiro criacionismo, já estudei algumas ideias desse pastor]. “Sendo bióloga, não poderia negar que nós e outros primatas temos um ancestral comum. Mas a criação teve a mão de Deus.” O curso fez com que Aline encarasse a Bíblia com outros olhos. “Ela não foi escrita para ser um livro científico. Podem ter sido 7 milhões de anos, em vez de 7 dias, e entre eles ocorreu a evolução.”

Hoje, Aline dá aulas para crianças. Antes de ensinar a teoria da evolução, quis saber a opinião delas. “Todos responderam que foi Deus quem criou a vida.” Mas ela garante que vai ensinar o que aprendeu na faculdade. “São regras que nós professores devemos cumprir.”

Fonte: Estadão
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Nota final: Ah se estes estudantes de biologia evangélicos e outros estudantes evangélicos, dos mais diferentes cursos, tais como Geografia, Geologia, Antropologia, etc., que lidam com o evolucionismo diariamente, procurassem se aprofundar mais na Ciência da Criação... Sem isso, viram reféns do sistema de ensino darwinista, sem ter como se defender cientificamente, apelando apenas para a fé na existência de Deus. Isso é válido e suficiente para pessoas comuns, mas para estudantes/professores que têm que encarar de frente o modelo evolucionista imposto, somente isso não basta.

Este blog existe também para ajudar todos aqueles que se sentem constrangidos pela "verdade absoluta darwinista", na busca por informações de qualidade, que refutam as teorias evolucionistas e propõe um modelo coerente com os fatos científicos e os relatos bíblicos, o criaionismo.

Idjarrury e Djeyson, se informem melhor sobre o que o criacionismo tem a oferecer, meus caros irmãos na fé em Jesus! Não aceitem tudo o que nossos professores nos apresentam em sala de aula, sobretudo no que concerne ao fato, Fato, FATO da evolução da/na Terra. Vocês só tem a ganhar.

Teoria de Darwin sobre o mistério geológico na 'Bahía San Sebastian' é reinterpretada

Esta foto não corresponde às rochas citadas no artigo, mas é a mesma baia

Em junho de 1833, Charles Darwin pediu ao capitão da embarcação HMS Beagle que atrasasse a partida de Tierra del Fuego para que ele pudesse estudar um grupo estranho de rochedos de granito que ele havia encontrado na costa da Bahía San Sebastian. "Um deles, com um formato de celeiro, tinha 14 metros de circunferência e se projetava 1,5 metro acima da praia", ele posteriormente escreveu. "Havia muitos outros com metade desse tamanho e eles devem ter viajado pelo menos 144 km de seu rochedo de origem."

O que tornava os rochedos incomuns era que, fora as cerca de 500 grandes rochas espalhadas em uma região longa em forma de banana, não havia outros rochedos nas proximidades. Darwin ficou perplexo. Como as rochas haviam chegado lá?

"Darwin é conhecido principalmente pela evolução e seleção natural", diz Edward Evenson, geólogo glacial da Universidade Lehigh em Bethlehem, Pensilvânia - mas seus interesses eram mais amplos. "Darwin se considerava um geólogo", Evenson disse em recente encontro da Sociedade Geológica da América em Portland, Oregon.

Na América do Sul, as rochas misteriosas não foram tudo que Darwin encontrou. Ele também viu paisagens praianas, centenas de metros acima das águas do Pacífico de hoje. Ele viu rochas incrustadas em gelo glacial e ouviu pelo menos um relato de um iceberg rochoso flutuando no alto mar.

Os rochedos, ele concluiu, haviam se desprendido de montanhas e foram levados por geleiras mar adentro. Os icebergs encalharam nos bancos de areia, derreteram e depositaram sua carga rochosa no leito do mar, onde uma elevação subsequente ergueu as rochas sobre as ondas.

Em forma de picles
Era uma boa teoria, mas infelizmente, disse Evenson, que recentemente revisitou o local como parte de um projeto de mapeamento, ela não funciona. Para começar, ele disse, existe outro grupo similar de rochas em um lugar chamado Bahía Inútil. Esse grupo era composto de mil grandes rochedos, também espalhados por uma zona alongada, cujo contorno Evenson comparou a um picles ou pepino em conserva, com oito quilômetros de extensão e dois quilômetros de largura. "Darwin nunca viu essas rochas", ele disse.

Se ambos os grupos tivessem sido carregados por icebergs, esses icebergs teriam que ser extraordinariamente parecidos. No entanto, ambos os grupos de rochas eram angulares, indicando que haviam sido carregados no topo do gelo, ao invés de empurrados em sua parte frontal.

"Onde grandes rochedos angulares são carregados por geleiras hoje?", Evenson perguntou. "Em deslizamentos de pedras." O formato da área onde estavam os rochedos deu outra pista: como o fluxo das geleiras é mais rápido no centro do que nas beiradas, fragmentos de deslizamentos tendem a se estender em elipses cada vez mais longas enquanto descem um vale.

Finalmente, ele disse, a rocha deve ter caído sobre a geleira em algum lugar acima da zona onde a neve derrete mais rápido do que se acumula. Daí para cima, Evenson disse, as geleiras tendem a ser côncavas, possibilitando que as rochas deslizem para longe. Em altitudes mais baixas, as geleiras tendem a ser mais convexas, aprisionando as rochas perto das beiradas.

Juntando todas essas pistas, Evenson foi capaz de determinar três possíveis locais de origem da queda das rochas, sendo que a mais provável delas fica ao lado de um afluente chamado Parry Glacier, a 200 quilômetros dos locais atuais dos rochedos.

Quando o fluxo de um grupo mais ou menos circular de rochas surge a partir desse local, ele disse, "acabamos com um picles em Bahía Inútil e uma banana em San Sebastian".

Outros cientistas ficaram impressionados. "Foi bem convincente", disse Kevin Padian, curador do Museu de Paleontologia da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Ele observa, no entanto, que Darwin não estava completamente errado. "Ele acertou na ideia geral de onde (as rochas) vieram e em qual direção elas estavam indo, mas não percebeu que elas foram carregadas por uma geleira", Padian disse. "Ele achou que elas foram carregadas por icebergs."

Tradução: Amy Traduções

Fonte: Nature News - Lido no site Terra

Mapa da Tierra del Fuego (Sul da Argentina), onde fica a Bahía San Sebastian

Nota: Pelo menos uma teoria Darwin (quase) acertou...

O que Darwin tem de bom aqui agente também mostra.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Batismo do prefeito de Maringá e sua esposa



O prefeito da cidade de Maringá - PR, Silvio Magalhães Barros II, e sua esposa, Bernadete Barros, foram batizados durante a programação do projeto "Futuro com Esperança", com o orador internacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Pr. Mark Finley, no dia 26/10/09. Decidi publicar o vídeo, visto que Silvio Barros agora compartilha oficialmente da mesma fé que eu e os mais de 15 milhões de adventistas espalhados pelo mundo, além de ser o prefeito da cidade que eu moro. Que Deus abençoe este casal, para que seja testemunha (muito influente) do amor de Deus e possa ajudar a muitos a se decidirem por Cristo Jesus. É o meu desejo. (Não confundir isso com bajulação, até porque nem o conheço pessoalmente e não tenho interesses políticos, neste sentido).

Ferreira Gullar fala sobre religião em entrevista

Domingo passado (01/11) estava assistindo à entrevista com o poeta Ferreira Gullar, transmitida pela Band, no programa Canal Livre. Gullar é considerado o maior poeta brasileiro da atualidade (segundo a fala de Joelmir Betting, jornalista que dirigiu a entrevista).

Numa certa parte do primeiro bloco, um dos entrevistadores, Antônio Telles, questionou Gullar sobre o por quê dele não acreditar em Deus, se seria por causa de seu contato com o marxismo ou outra coisa. O poeta respondeu que não era por isso diretamente, mas porque desde cedo já se perguntava se Deus é realmente amor, por que existe tanto sofrimento no mundo? Disse que certa vez quando garoto, perguntou a um padre "se Deus é onisciente, onipotente e é a bondade, por que as pessoas sofrem, morrem e existe toda esta esculhambação?" Em seguida, disse que o padre lhe respondeu em tom de desconsideração: "Iiii filósofo, filósofo!" Ou seja, não pôde lhe responder à indagação e jogou descrédito sobre a ideia sobre a bondade e cuidado de Deus por Suas criaturas. Note que este tipo de indagação é comum entre os ateu ou agnósticos (caso do Gullar). Ah Gullar, se você soubesse da verdade sobre o conflito entre Deus e as forças do mal, você iria dar louvores e glória a Deus dia e noite.

O problema dos ateus e agnósticos (aqueles que dizem que a questão sobre a existência de Deus ou não nunca vai ser resolvida - não descrendo e nem crendo) é olhar para a miséria em que vive o homem, através da violência, das tragédias, da corrupção, das doenças, etc. e encontrar apoio para se acreditar que não deve haver Deus, porque se Ele existisse, não deixaria isso tudo acontecer. Mas sem entender o que os relatos bíblicos dizem sobre esse grande conflito entre as forças do bem e do mau, não se pode mesmo dizer que "Deus é amor".

A Bíblia nos revela que o homem foi criado por Deus, à Sua imagem e semelhança; portanto, perfeito. No plano original do Criador não existia a doença, a violência, a exclusão social, a guerra, a morte... A origem de tudo isso está em Satanás, o inimigo de Deus, um antigo anjo que viveu no Céu, ao lado de Deus, até que surgiu em seu coração o mau (A Bíblia não revela como nem porquê isso aconteceu - Deus nos revelará um dia, no Céu). O Diabo foi expulso do Céu (depois de várias chances que Deus lhe deu para se arrepender) junto à terça parte dos anjos (que se uniram a ele) e circularam em vários mundos criados por Deus, a fim de fazerem cair em pecado seus habitantes, mas o único lugar onde sua influência foi aceita foi na Terra (infelizmente), onde Adão e Eva deram ouvidos ao mau. A partir daí tudo mudou neste planeta. O mau, se estabelecendo aqui, trouxe consigo as consequências do pecado (transgressão da Lei dos Dez Mandamentos) que são todas as coisas que vem assolando a vida dos seres humanos, principalmente a morte.

Porém, desde antes da fundação do mundo, Deus já sabia que o homem iria O desobedecer. Mas, por amor, mesmo assim o fez. Deus sabia que muitos iriam se unir a Satanás, descrendo na Palavra dEle, mas também sabia que outros iriam lhe dar ouvidos, procurando obedecer Seus princípios de amor (o amor é a essência da Lei de Deus - feita para nos proteger). Deus sabia que pessoas influentes como Ferreira Gullar iriam dar seu testemunho contra Sua bondade. Mas por meio do sacrifício de Seu Filho amado, Jesus Cristo, oferece a chance de todo aquele que crer em Seu sacrifício, seja salvo pela graça e vá morar com Ele nas mansões celestiais, as quais Jesus está nos preparando.

Para resumir e mostrar o imenso amor de Deus para com esta raça caída pelo pecado, a raça humana, exponho a passagem bíblica: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16). Aqui está expresso todo o amor de Deus. A solução para os problemas do homem está na fé em Jesus Cristo, mas infelizmente muitos ignoram isso e pior, vão acreditar em fábulas, tais como as profecias maias acerca do fim do mundo em 2012, a reencarnação sugerida pelos espíritas, e muitas, muitas outras. Tudo o que Deus poderia ter feito por nós Ele já fez, agora é nós darmos um pequeno passo na fé nEle para que alcancemos a felicidade plena, roubada pelo inimigo de Deus.

Espero que um dia alguém possa ajudar Ferreira Gullar, que é amado por muitos, pelas suas poesias, a abrir os olhos e aceitar a Deus como seu Criador, Senhor e Salvador. Afinal, ele já é bem de idade, acho que tem 80 anos. Ele mesmo disse que não tem certeza sobre a existência de Deus... Acho que ele poderá ver Deus através do bom testemunho de algum cristão que tenha algum relacionamento com ele, visto que o cristão é a luz de Deus para este mundo, que aponta para o amor e obediência ao Deus Criador. O cristão é o sal da terra, que dá sabor à vida de muitos até então desesperançados.

Gullar deveria refletir sobre esta frase de Francis Bacon: “Um pouco de filosofia inclina a mente do homem para o ateísmo, mas a profundidade em filosofia o avizinha da religião.”

Deveria também ler a Bíblia mais vezes e o livro "O Grande Conflito".

Há mais do que eu poderia comentar sobre a entrevista do poeta, mas de momento é isso.

André Luiz Marques

sábado, 31 de outubro de 2009

Mistura Impossível

Leia este artigo muito bem elaborado por Michelson Borges, do blog Criacionismo.com.br:

À medida que as pesquisas no campo da Bioquímica e da Biologia Molecular avançam, mais o homem se conscientiza da enorme complexidade da vida. A ideia de que tudo teria surgido por mero acaso, através de fatores aleatórios ao longo de bilhões de anos, já não é tão aceita em nossos dias. E é nesse vácuo entre fé e teorias científicas ateias que vem surgindo com força o evolucionismo teísta.

É interessante observar as reviravoltas que ocorrem na História. Durante a Idade Média não foram poucos os casos em que a ciência teve que se submeter à Igreja. Por meio da "Santa" Inquisição, o romanismo impunha o medo e mantinha sua dominação ideológica sobre a massa desinformada. A própria Bíblia era negada ao povo pois, "a fim de Satanás manter seu domínio sobre os homens e estabelecer a autoridade do usurpador papal, deveria conservá-los na ignorância das Escrituras. Suas sagradas verdades deveriam ser ocultadas e suprimidas. Durante séculos a circulação da Bíblia foi proibida pela Igreja de Roma. Ao povo foi proibida a sua leitura. Sacerdotes e prelados interpretavam-lhes os ensinos de modo a favorecer suas pretensões" (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 33 - Ed. Condensada).

Os anos passaram. Pudemos ver, no fim do século 20, outra reviravolta. A Igreja Romana (quem diria!) se submetendo às proposições da ciência. Pior: às incertezas da ciência. Pelo menos foi o que se pôde perceber através dos jornais de todo o mundo, no fim de outubro de 1997.

A revista Veja, por exemplo, trouxe à página 47, de sua edição de 30 de outubro daquele ano, o seguinte subtítulo: "O Papa surpreende ao dizer que a teoria da evolução é mais do que uma simples hipótese." E o artigo de Laurentino Gomes continua: "A Igreja [Católica] há muito tempo admite que alguns textos bíblicos são narrativas alegóricas, que não devem ser tomadas ao pé da letra. É o caso do livro Gênese..."

Bem, isso não é nenhuma novidade, mas a seguinte declaração do falecido Papa foi: "As novas descobertas levam à constatação de que a teoria da evolução é mais do que uma hipótese... se o corpo humano tem sua origem em matéria pré-existente, a alma foi criada diretamente por Deus" (Aqui João Paulo II repetiu uma frase da encíclica "Humani Generis", do papa Pio XII). Essa declaração papal conferiu grande força à evolução teísta.

Na verdade, mesmo que o papa não tivesse dito isso, as pessoas estão percebendo que Deus se explica (ou se aceita) pela impossibilidade de, sem Ele, se poder explicar tudo o que existe. Cada vez mais a ideia lógica de um Planejador cósmico é admitida, mas o pensamento macroevolucionista ainda resiste, uma vez que, para muitos (como os católicos), é sinônimo de verdade científica incontestável.

Qual a solução, então? "Bem" - explicam alguns, - "Deus criou a matéria através do Big Bang e deu início ao processo evolutivo." Simples, não? Na verdade, parece simples, mas não é.

Se partirmos da premissa de que Deus é o Criador, mas Se utilizou de processos evolutivos para trazer a vida como a conhecemos à existência, a primeira a ser atingida por esse raciocínio "conciliatório" é a Bíblia. Vejamos por quê.

A Palavra de Deus deixa clara a nossa responsabilidade diante do Criador. Mas se a espécie humana é o resultado final do acaso e da evolução através das eras cronológicas, temos nós qualquer responsabilidade diante de um poder mais elevado? De acordo com o Dr. S. J. Schwantes (Colunas do Caráter, p. 205 - Casa), "que estímulo há para se forjarem caracteres nobres e se praticarem atos heróicos numa filosofia que não reconhece outra lei que não a da selva, nem outra sanção que não a sobrevivência do mais forte?"

Se a espécie humana evoluiu, tem significado o importante conceito "todos são criados iguais"? E como a regra áurea "fazei aos outros o que quereis que vos façam" encontra significado na sociedade, se a "sobrevivência dos mais aptos" tem sido responsável por trazer a humanidade ao seu presente estado de inteligência superior?

As duas ideias não parecem ser compatíveis. Aliás, se a teoria evolucionista estiver correta, nem ao menos poderemos estar certos de que a "raça" branca, a "raça" negra, ou qualquer outra "raça" não seja inferior.

Como se pode ver, a teologia bíblica é atingida bem no centro se rejeitarmos o relato da Criação. Importantíssimas doutrinas da Bíblia dependem desse relato. Por exemplo: a Bíblia afirma que a morte ocorreu como resultado do pecado (ver Gênesis 2). E na carta de Paulo aos Romanos, lemos que "por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte" (Romanos 5:12). Mas a evolução ensina que a morte existiu desde o princípio, muito antes que houvesse um ser humano. Em outras palavras: a morte não é um resultado do pecado.

Nesse caso, qual é o significado teológico da vida e morte de Jesus? Paulo diz: "Porque, como pela desobediência de um só homem (Adão) muitos se tornaram pecadores, assim também por meio da obediência de Um só muitos se tornarão justos" (Romanos 5:19).

Por que precisamos de redenção e libertação? Se não houve um Jardim do Éden, com sua árvore da vida, qual é o futuro que Apocalipse 22 descreve para os remidos? Se as rochas da crosta terrestre já estivessem cheias de restos fossilizados de bilhões de animais, e mesmo de formas hominídeas que pareciam homens, então o próprio Deus é diretamente responsável por ter criado o sofrimento e a morte, não como julgamento pela rebelião, mas como fator integral da Sua obra de criação e governo soberano. E isso significa caos teológico!

O quarto mandamento da Lei de Deus diz: "Lembra-te do dia do sábado para o santificar, seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus... porque em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra e o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou" (Êxodo 20:8-11).

Além de ser um mandamento e um sinal distintivo entre o Senhor e Seu povo (ver Ezequiel 20:20), o sábado comemora a obra criadora de Deus, em seis dias literais. Cristo confirmou esse mandamento guardando-o (ver Lucas 4:16). A Bíblia assegura que na Nova Terra (Apocalipse 21) também será observado o sábado (ver Isaías 66:23).

Pela teoria evolucionista teríamos que ignorar também esse importante conceito bíblico que é uma evidência de nosso amor ao Criador (ver João 14:15), memorial da Criação e selo de obediência e fidelidade a Deus.

Como se pode ver, evolução e criação é uma mistura impossível. A tentativa de conciliação (talvez para se evitar maiores discussões) acaba originando uma teoria amorfa e ilógica.

A Criação não pode ser provada em laboratório, é verdade. Mas a macroevolução biológica também não. No fundo, tudo é uma questão de fé. De minha parte, prefiro crer no Deus Criador Todo-Poderoso, a crer no acaso e no tempo como os fatores "desencadeadores" da vida.

(Michelson Borges)

Fonte: Outra Leitura

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A Bíblia e os Dinossauros

A Bíblia foi escrita para o povo hebreu composto não de filósofos mas sim de pastores de ovelhas, pessoas simples que queriam transmitir para suas futuras gerações toda sua cultura, e não criar um manual científico da criação, o propósito da Bíblia não são os animais e sim o homem e seu relacionamento com Deus, é um livro que fala dos atos de Deus para com os seres humanos e não um compêndio cientifico. A Bíblia não utiliza a linguagem científica em sua composição, a palavra "dinossauro" foi usada pela primeira vez pelo anatomista e paleontologista britânico Richard Owen (1804-1892). Após a descoberta no sul da Inglaterra de fósseis de répteis gigantes, chamados de Megalosaurus, Iguanodon e Hylaeosaurus, Owens resolveu batizar o grupo, e em 1842 chamou-os de dinosauria, que significa "lagartos terríveis". Não fazem três séculos que a palavra dinossauro nasceu, como você acharia ela num livro que terminou de ser escrito a cerca de 2000 anos atrás e que começou a se escrito por volta de 1280 a.C. Os pastores hebreus escreveram a Bíblia inspirados por Deus de acordo com seu linguajar cultural, palavras usadas em seu cotidiano. Muitas pessoas lêem a Bíblia hoje e esperam encontrar palavras criadas em seus próprios idiomas e épocas, quando a Bíblia original vem do povo judeu há milhares de anos. Para conhecer mais profundamente a Bíblia é necessário conhecer sua origem, seus idiomas e costumes de época, para poder se entender melhor a sua linguagem, ora literal, ora alegórica e ora simbólica.

Comparando a linguagem científica com a linguagem bíblica

Há duas palavras em hebraico, que estudadas nos revelam o segredo dos dinossauros. A primeira, ocorre em 40:15 -19, onde há uma descrição de um forte animal, que algumas versões brasileiras descrevem erradamente como se tratando de um hipopótamo. É Importante lembrar, que o termo original Behemoth é melhor traduzido por ‘bestas, feras gigantes’, não importando qual seja o monstro. Vejamos o texto: "Contempla agora o hipopótamo, que eu criei como a ti, que come a erva como o boi… Ele enrija sua cauda como o cedro..." (Versão revisada de acordo com os melhores textos). A New International Version diz: "Look at the behemoth..." Usando o raciocínio lógico, descobrimos que nem o Elefante e nem o Hipopótamo possuem cauda do “tamanho do Cedro.” O Livro de , provavelmente foi escrito em 2.000 a.C., ou seja, antes mesmo do livro de Gênesis ter sido escrito por Moisés! Muito provavelmente, conheceu pessoalmente um destes enormes Behemoths. É Muito mais lógico aceitar aquilo que a Bíblia está dizendo… Um Behemoth com força nos ossos e cauda do tamanho do Cedro, ou seja, de acordo com um dinossauro comedor de folhas, um Diplodocus ou Apatosaurus. Este animal não precisava temer outros animais, era possuidor de ossos fortes. Elefantes e Hipopótamos são fortes, mas temem outros animais a exemplo do que fazem com leões. Como não eram carnívoros, poderiam co-habitar com os seres humanos. A palavra “baleia” em hebraico é tanniyn (ou tan-neen) que significa monstro gigante terrestre ou marinho; serpente marinha, repugnante animal terrestre e baleia é apresentado em outras 20 passagens na Bíblia Grego-Hebraica. Acredito que a Bíblia não omitiu a existência dos dinossauros, apenas há um grande equívoco na hora de se procurar por termos novos em comparação a Bíblia que é um livro milenar, e como já ressaltei outrora que a Bíblia não foi escrita na intenção de ser um manual científico, o propósito da Bíblia não são os animais e sim o homem e seu relacionamento com Deus, é um livro que fala dos atos de Deus para com os seres humanos e não um compêndio científico. [Porém, quando cita algo científico, nunca erra]

(Pesquisa e resumo por: Elias Moraes - do blog Bíblia em Foco)

[Estude também: Os Dinossauros e o Homem - Dr. Adauto Lourenço]

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Papa diz que interpretação da Bíblia é função da igreja

CIDADE DO VATICANO, 26 OUT (ANSA) - O papa Bento XVI afirmou hoje que cabe à Igreja interpretar "autenticamente" a Bíblia.

"À Igreja é destinado o trabalho de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita e transmitida, exercitando a sua autoridade em nome de Jesus Cristo", defendeu o Pontífice, ao se reunir com cerca de 400 estudantes, funcionários e docentes do Pontifício Instituto Bíblico em comemoração aos cem anos da fundação da entidade.

Bento XVI também destacou que, sem a fé e a tradição da Igreja, a Bíblia torna-se um livro "lacrado".

"Se as exegeses querem ser também teologia, é preciso reconhecer que a fé da Igreja é aquela forma de simpatia, sem a qual a Bíblia torna-se um livro selado: a tradição não fecha o acesso à Escritura, mas, sobretudo, o abre", disse o Papa. De acordo com o Pontífice, "por outro lado, é da Igreja, nos seus organismos institucionais, a palavra decisiva na interpretação da Escritura".

"Sendo a Escritura uma única coisa a partir de um único povo de Deus, que tem sido seu portador através da história, consequentemente, ler a Escritura com união significa lê-la a partir da Igreja como seu lugar vital e acreditar na fé da Igreja como a verdadeira chave da interpretação", explicou Bento XVI.

Em certa ocasião, o Papa relembrou que o aumento do interesse pela Bíblica no decorrer deste século ocorreu graças ao Concílio Vaticano II, especificamente à Constituição Dogmática Dei Verbum Sobre a Revelação Divina.

Entre os presentes na reunião estavam o prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski, e o padre Adolfo Nicolás Pachón, da Companhia de Jesus.

Fonte: ANSA - Lido no blog Diário da Profecia
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Nota: Em S. Lucas 24:45 diz: "Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras." "Derramarei o Meu Espírito e vos farei saber as minhas palavras." Provérbios 1:23.
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Deus nos garante que se desejarmos entender as Escrituras, devemos pedir a Deus Pai a orientação do Espírito Santo, por meio de Jesus Cristo (e não à interpretação deste ou daquele seguimento religioso).
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Uma profecia em Daniel 7:25 nos revela, em linguagem simbólica, que um poder político-religioso iria mudar a Lei de Deus, sem a Sua autorização, por tentar se colocar no lugar do próprio Deus: "Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo." Isso já aconteceu.

Por causa das interpretações do Vaticano, hoje estão difundidas certas doutrinas e dogmas sem o apoio bíblico, tais como a imortalidade da alma, a existência do inferno, do purgatório, a ascensão de Maria, a veneração de imagens, a oração intercessória pelos mortos, a guarda do domingo (em detrimento ao sábado do sétimo dia), a transubstanciação e, recentemente, a aceitação do evolucionismo, além de muitas outras ideias distorcidas que não conferem com a verdade bíblica.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Justiça manda MEC marcar nova data do Enem para grupo de judeus

Mariana Ghirello - 26/10/2009 - 16h09

O TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) determinou que o Ministério da Educação marque uma nova data para que estudantes judeus possam prestar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Depois do vazamento da prova, o exame foi remarcado para os dias 5 e 6 de dezembro, respectivamente sábado e domingo. Porém, para judeus sabáticos e adventistas, o sábado é um dia sagrado, no qual não pode haver nenhuma atividade [que não esteja ligada a um relacionamento com Deus] até o anoitecer. A decisão é inédita e beneficia 22 alunos do Centro Educacional de religião Judaica.

O MEC, que responde pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), afirmou que irá recorrer da decisão salientando que existem salas especiais para "sabatistas". No dia da prova, eles devem chegar ao 12h junto com os outros estudantes, permanecer no prédio até o fim do período sagrado e em seguida, começar a prova. Parte da comunidade judaica alega, porém, que isso faz com que os estudantes fiquem em desigualdade de condições.

Os advogados Rogério Luiz dos Santos Terra, Vicente Bagnoli e Ari Marcelo Sólon entraram com uma ação para garantir que os alunos da escola participassem do exame. Com a participação dos alunos, a escola também entra no ranking do MEC. Para o advogado Vicente Bagnoli, a decisão é justa e abre precedente para outras religiões que também guardam os sábados, como os adventistas. “A decisão faz o Estado repensar e respeitar as individualidades religiosas de cada um”, afirma Bagnoli.

A decisão do relator do caso no TRF-3, Mairan Maia, desta quinta-feira (22/10) não impõe nenhuma sanção contra o Inep caso a determinação não seja cumprida, entretanto, o MEC irá recorrer por meio de agravo.

Ainda assim, o advogado Rogério Terra afirma que se não for estabelecida uma nova data para a realização do exame, ele entrará com uma petição para fazer cumprir a decisão do magistrado.

Terra ressalta que essa decisão visa garantir não só a liberdade de crença como também que estes alunos possam competir com igualdade no ingresso da faculdade, isso porque, “cada vez mais se utiliza o resultado do Enem”. O advogado afirma ainda, que no futuro pode entrar com uma ação para garantir os mesmos efeitos no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), avaliação para estudantes de nível superior.

Fonte: Última Instância
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Nota: Se esses advogados conseguirem ganhar definitivamente a causa será bom para todos os sabatistas, por abrir precedentes judiciais, conforme relatado. Vamos ver no que vai dar.

MEC e Inep, vamos fazer valer o slogan federal "Brasil, um país de todos".

Uma piadinha infame para descontrair: Você sabia que o juiz teve que absolver a pessoa que fez vazar a prova do Enem? Sabe o porquê? Falta de prova!
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