terça-feira, 29 de março de 2011

Apagão de 1 hora alerta sobre aquecimento global

Sete pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro foram apagados às 20h30 do sábado (26) durante a Hora do Planeta 2011. O “apagão do bem”, uma campanha mundial da ONG WWF, de proteção à natureza, durou uma hora e serviu para alertar os cariocas e os povos do mundo inteiro sobre o aquecimento global e a necessidade de conservar o meio ambiente. Monumentos como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, os Arcos da Lapa, o Monumento aos Pracinhas, a orla das praias de Copacabana e do Arpoador, a Igreja da Penha e a Catedral Metropolitana ficaram às escuras por uma hora. Em 2011, o primeiro minuto da Hora do Planeta foi dedicado às vítimas de tragédias causadas por fenômenos naturais, como o terremoto e a tsunami no Japão, que vitimaram mais de 10 mil pessoas, e as enchentes no Brasil e na Austrália. Pela primeira vez, um evento aberto ao público para celebrar a Hora do Planeta foi realizado no Rio, e contou com a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório. Eles desligaram simbolicamente as luzes da cidade.

Um palco foi montado em frente aos Arcos da Lapa e reuniu artistas como o cantor Toni Garrido. As baterias das escolas de samba Mangueira, Portela, Grande Rio e União da Ilha também se apresentam no evento, que é gratuito.

De acordo com a WWF, vários municípios brasileiros, incluindo 17 capitais, participaram do projeto. Segundo a ONG, 3,8 mil cidades de 130 países em todo o mundo confirmaram a participação na Hora do Planeta. “A meta de 25 megacidades foi alcançada, com Tóquio, São Paulo, Toronto, Nova York, entre outras”, disse Regina Cavini, superintendente do WWF-Brasil.

Fonte: G1 Notícias

Nota do blog Criacionismo: Conforme destacou o leitor Valter Baiecijo, “começa assim: primeiro uma hora para salvar o planeta, depois duas, três, e quando menos se espera, será um dia inteiro. Que dia será o escolhido? Já sei a resposta. Os sinais estão aí, proclamando em alto e bom som.” Note que tanto o governo (Estado) quando a Igreja Católica deram total e irrestrito apoio ao evento. E é lógico que seja assim, pois a causa é nobre e válida. Quem não concorda que se deva preservar o meio ambiente e “salvar a Terra”? O problema são as ações que vêm a reboque com uma iniciativa que conquista cada vez mais adeptos em todo o mundo, já que, com os recentes e terríveis desastres naturais, as pessoas estão mais e mais temerosas quanto ao futuro. Já existe uma campanha defendida pelo famoso jornal The Guardian e que envolve o descanso dominical. Trata-se do Movimento 10:10, já comentado aqui [blog do Michelson]. Dentro de algum tempo, cristãos que sempre foram defensores da preservação da criação de Deus (os criacionistas guardadores do sábado) serão mal interpretados pelo fato de não aceitarem a imposição do domingo como “solução para salvar a Terra”. O ECOmenismo poderá ser o movimento aglutinador que fará com que cristãos, budistas, muçulmanos, ateus e outros se unam na defesa do domingo como “dia de guarda”.[MB]

Nota deste blog: Como estudioso das questões socioambientais, digo que nem é relevante este tipo de campanha para "salvar o planeta" (nem sendo algumas horas ou um dia inteiro) mencionado na notícia acima, pois o que a sociedade precisa fazer mesmo é diminuir drasticamente o consumismo, que gera tanta poluição e exaustão dos recursos naturais, sem dar tempo para os recursos do tipo renováveis se recomporem na natureza, por exemplo. Para se ter uma ideia, hoje saiu o relatório Technology Outlook 2020 que prevê que em 2020 (logo "ali") serão precisas "duas Terras" para atender à demanda de consumo da economia mundial. Ao que tudo indica, a solução que estão começando a "determinar" (isso mesmo, agora é assim, com aspas, daqui uns dias poderá ser literal) é a observância do domingo para ajudar a diminuir os impactos ao meio ambiente, deixando a "mãe Terra" também "descansar". Quem viver verá... E participará ou não, dependendo das escolhas que fizer. Eu vou continuar seguindo a Bíblia, que me ordena a observância do sábado do sétimo dia, e fazer a minha parte para a preservação ambiental de forma consciente, eficaz e coerente com a verdade. E você?[ALM]

6 comentários:

Igor Felipe e Idayane Barbosa disse...

Que isso cara !muito bom esses textos, não sabia dessas informações, quer dizer que em pleno século 21 vemos profecias se cumprindo, gostei muito !!!
dá uma passada lá no meu blog também e de sua opnião !

Abraçoss, Igor.

Elyson Scafati disse...

André!!!! André!!!!

Sempre, no ocidente cristão o descanso foi imposto pela igreja aos domingos.

Judeus descansam ao sábado e islâmicos as sextas.

Hj estes dogmas, onde não mais vigoram estados teocráticos, foram quebrados. Há pessoas que descansam ás segundas, terças quartas e quintas, uma vez que a jornada de trabalho de quem lida no comércio e na prestação de serviços é assim.

Em suma, a luz da sua igreja aos sábados é garantida porque tem alguém trabalhando. O gás que vc aquece a sua comida e a torneira que vc usa para lavar as mãos funcionam aos sábados, porque tem alguém trabalhando. A segurança e a saúde que eventualmente vc possa usufruir aos sábados, somente é garantida porque tem alguém trabalhando. O busão que muitos tomam para chegar a igreja, aos sábados, existe porque tem alguém trabalhando. Os sinais de trânsito para quem usa seu carrinho para ir à igreja aos sábados funcionam, porque tem alguém trabalhando.

Então, reveja seus conceitos e reconsidere suas verdades.

No mínimo eu os classifico como hipócritas, pois os outros podem e devem trabalhar para garantir vosso conforto.

Judeus radicais oram nas sinagogas à luz de velas, não usam elevadores e nem automóveis, ou qq outro meio de transporte, não aquecem a comida, não abrem torneiras ou acendem as luzes aos sábados. São menos hipócritas que vocês.

Sim, o sábado é para o homem e não o contrário, mas porque a outros é permitido que trabalhem e vcs usufruem desse trabalho? É no mínimo uma contradição para não dizer uma hipocrisia.

Aqui no ocidente, o dia oficial de descanso é o domingo. Em Israele é o sábado e no Yemen é a sexta feira.

Ou seja, aqueles que decidem por descansar os sábados é que devem se adaptar à realidade do lugar onde vivem e não ocontrário.

Quer descansar aos sábados, mude-se para Israel e aja como um Hassídico.

Ninguém aqui irá persegui-lo pq vc é adventista ou pq decide descansar em qq dia da semana. Vc somente poderá perder oportunidades como passar em um vestibular.

Como exemplo, imagine se islâmicos, judeus e católicos decidissem não fazer o vestibular nos dias de seus descansos?

O que seria?

Em respeito àqueles que trabalham durante a semana e pelo princípio da igualdade, a oportunidade a todos deve ser oferecida. Nada mais justo que realizar este evento aos finais de semana, dentro de um horário determinado.

Quem quiser fazer faça, quem não quiser não faça.

Esqueça essa tolice de fim dos tempos. Não se preocupe, o dia que vc morrer ele chegará, para vc, como chegará para todo o ser humano vivente sobre a Terra.

André Luiz Marques disse...

Eis a diferença entre o extremismo farizaico e a sensatez do verdadeiro guardador do sábado nos tempos modernos.

Jesus, quando Seus discípulos estavam com fome num sábado, deixou-os pegar espigas de trigo no campo para comer as sementes. Eles foram acusados de violar o sábado, mas Jesus alertou seus acusadores do legalismo, citando a exceção de Davi, quando teve que fome e teve que comer do pão oferecido ao Senhor.

Bom seria se todos guardassem o sábado, mas infelizmente ainda não é assim (na Nova Terra será, conforme Isaías 66:23).

Um exemplo de tentativa de não legalismo é o que faço ao escrever agora este comentário. Estou no momento do sábado bíblico e estou utilizando a energia elétrica da Copel (companhia de energia paranaense), os serviços do meu provedor de internet (GVT), os serviços do Blogger e outros mais, em que só estão à minha disposição porque tem alguém trabalhando pra manter tudo isso. E eu não estou abusando da condição, e sim aproveitando pra evangelizar.

Se eles deixassem de fornecer tais serviços eu, particularmente (mas deveria serem todos), não acharia ruim, pois tenho a consciência de que ainda não conhecem a mensagem (mas estamos trabalhando nisso, conforme se averigua analisando os dados de grande crescimento da Igreja Adventista no mundo. Exemplo aqui: http://www.criacionismo.com.br/2011/03/igreja-adventista-e-que-cresce-mais.html).

Tenho um exemplo "quentinho" (e acho que Deus acabou de prepará-lo pra este momento e comentário): Sabe, por volta das 17:30 de hoje foi interrompida a transmissão de energia elétrica aqui onde moro, num bairro de Curitiba, por causa de uma tempestade, e estava quase enviando este comentário. Tive que reescrevê-lo, mas não achei ruim (de fato). Se fosse religada a luz, beleza, se não, já era sábado mesmo (18:00). Só que sabia que sempre tem alguém na companhia trabalhando para manter o fornecimento de energia, e aguardei. Olha, posso ser sincero, e não hipócrita? Fiquei feliz pelo reestabelecimento da energia, principalmente porque, mesmo trabalhando, nossos amigos da Copel, GVT e do Blogger me ajudaram a evangelizar hoje!!!

Deus não leva em consideração o tempo da ignorância, mas quando esses trabalhadores forem avisados sobre a verdade bíblica do sábado e (se aceitarem), também trabalharão numa emergência, como a exemplificada acima, para o bem da maioria, que precisa da energia elétrica (já pensou nos hospitais, por exemplo, que precisam da eletricidade pra manter pacientes vivos???). Ficarão felizes por saberem que ajudaram milhares. Mais uma vez cabe aqui a mesma sensatez que Jesus demosntrou em Seu tempo, ao deixar os discípulos colherem trigo para saciar a fome, num sábado (lembrando que foi uma exceção - emergência - aquela).

Além do mais, já pensou que um rabino (mesmo à luz de velas), um padre ou um pastor estão trabalhando no sábado? Só que depende para Quem estão trabalhando. O "trabalho" evangelístico no sábado é sagrado e importante para Deus. Afinal, Jesus "trabalhava" na obra principalmente no sábado. Ex.: Quando se levantou para ler Isaías 53, na sinagoga, e aplicar a Ele a profecia da vinda do Messias. Pense nisso.

Reconheço que tem muitos que abusam no sábado, indo de ônibus à igreja, ao invés de ir a pé, numa relativa curta distância. Mas cada caso deve ser analisado especificamente, pra não haver pré-julgamentos. Por exemplo: por negligência, se o pastor de "minha" igreja deixar de abastecer seu carro na sexta-feira para, no sábado seguinte, rodar com seu veículo até à igreja (o abastecendo no sábado - comercializando, assim), ele estaria errando feio.

Que Deus te abençoe, para que possa saber fazer a distinção entre o fanatismo/legalismo e a temperança, Elyson! amém.

Tenha um feliz sábado!

Elyson Scafati disse...

Imagine só se todos os serviços parassem aos sábados ou qq dia da semana? Teríamos o caos.

André, a realidade do mundo que vivemos é outra, muito diferente dos tempos de Jesus ou da era mosaica. Por essa razão as pessoas trabalham em turnos e descansam em dias alternados.

A história do sábado se resume no fato de que as pessoas precisam ter um dia para descansar. Como convencer um bárbaro disso, senão dizendo ser o mandamento de um deus?

Só faltava essa... A falta de energia ser atribuída a deus... Raios caem a todo instante em qq lugar e a falta de energia em sua cidade não deve ter sido diferente.

Transformadores elétricos atraem muito mais raios que qq coisa e linhas de transmissão podem ser derrubadas por ventos. Sem se dizer que qdo há sobrecarga, a linha se desliga automaticamente.

Chuvas caem porque o ar se satura de água e esta água se condensa pela baixa temperatura. Raios ocorrem devido a diferenças de potencial entre as nuvens e o solo. Ventos ocorrem devido a diferenças de pressão entre áreas quentes e frias.

Falta de investimentos no setor elétrico também é patente, daí os apagões.

Resumindo, deus não foi o responsável por nada do que ocorreu em sua cidade.

Quanto às suas desculpas... belas desculpas. Vc evangeliza se valendo do trabalho alheio no sábado. Isso é o cúmulo da hipocrisia!!!

Na Mishnah ir a sinagoga, seja como rabi ou fiel, não é considerado trabalho, assim, por analogia, da-se o mesmo tratamento ao fato de se ir a qq outra igreja, em qq dos dias de descanso, ou pregar se valendo única e exclusivamente de seu trabalho.

Emergências já dizem tudo; são emergências e, portanto, a rotina deve ser quebrada (imagine se o exército israelense depusesse as armas aos sábados ou no Yom Kippur...).

Quanto ao legalismo judaico-hassidico e a hipocrisia cristã-fundamentalista os acho duas babaquices sem precedentes.

Sobre Isaías, já conversamos. O bacana não previu nada. Apenas se dirigiu às pessoas de sua época.

http://criacionistaconsciente.blogspot.com/2010/10/catastrofes-naturais-levam-novas.html

Sempre penso nisso: por que as pessoas acreditam em coisas que não são reais?

André Luiz Marques disse...

O ser humano dá jeito para tudo, menos para a morte. A automação/automatização está aí pra isso também. Se todos guardassem o sábado, esta tecnologia seria (e é) de grande valia hoje. Claro, tem serviços modernos que não dá pra automatizar, como os hospitais, por exemplo. Você sabia que os hospitais adventistas não fecham aos sábados, mas permanecem apenas as atividades essenciais, com os plantonistas? E neste caso, isso é fazer o bem ao próximo, principalmente no dia do Senhor, conforme Ele ordenou.

Sobre Isaías 53, que outro GRANDE HOMEM surgiu na história judaica até o momento, se declarando ser o Messias? Com todo o respeito, mas estão os judeus hoje esperando mais o quê? A verdade é que o Messias passou debaixo do nariz deles e muitos até hoje não se aperceberam ou O negaram, conforme as própria profecias já alertaram. Se o próprio Jesus disse que a profecia se aplica a Ele, eu, pela fé, creio, independente de teorias do criticismo bíblico.

Elyson Scafati disse...

Mais uma abobrinha André, por todos os deuses do Olimpo!!!

Mesmo algo automatizado requer plantões de equipes para eventuais falhas. Ou seja, na sociedade de hj terá sempre, 24 hs por dia, alguém trabalhando.

Só faltava o Hospital Adventista e o Albert Einstein fecharem aos sábados e o Hospital São Luiz baixar as portas aos domingos... Isso seria surreal!!!!

André, já falamos sobre o messias de Isaías. Não tem nada, absolutamente nada a ver com Jesus. Isso é uma leitura mal feita da personagem que nem sequer foi o próprio que escreveu o que está em seu nome.

O que está em Isaías é direcionado pessoas de seu tempo acerca de coisas de tempos passados e presentes, não tem nada de profético. O mesmo ocorre em Daniel e no próprio livro do Apocalipse.

O messias judeu não se trata de um ser divino, mas de um humano, filhos de pais humanos, com um estrito relacionamento com YHWH e se reveste da característica de um libertador e não de um carpinteiro crucificado.

Assim, nada passou despercebido sobre os narigões judaicos da época.

Jesus era um humano, provavelmente com transtornos mentais tal como como o INRI Cristo, Francisco de Assis, João Maria, Antônio Conselheiro e Hellen White(o complexo de messias), ou cara de pau mesmo, como Padre Marcelo, RR Soares, Edir Macedo, David Miranda, Jim Jonnes, Bob Larson, Lane Craig dentre outros.

Voto por um misto entre ambas as características.

Particularmente, seja messias judaico, zoroastrista (de onde veio toda essa patacoada), islâmico ou cristão.

Acho isso uma tremenda balela. Não creio em histórias de messias. Isso é BULL SHITT!!!

Se esse coitado existir mesmo, terá uma grande decepção com a galera que o cultua. Acho que dará meia volta e vazará daqui rapidinho.

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