quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Creio em Ti Senhor!

"Mesmo que os anjos te reneguem, que o céu azul perder a cor e se todos te ouvidarem, creio em Ti, Senhor!" Esta estrofe da bela música contida neste videoclip, para mim, é muito reflexiva.

Manuscritos do Mar Morto: Presentes de Deus


Muitos acreditam que a Bíblia foi modificada pelo homem ao longo do tempo, propositalmente ou não. Mas estas pessoas não contam com a verdade das providências de Deus para proteger a integridade de Sua Palavra, onde as próprias Escrituras relatam que são, de fato, totalmente inspiradas por Deus (leia detalhes na postagem "A Bíblia Ainda é a Palavra de Deus?"), mesmo tendo sido escritas por homens servos de Deus. Sendo assim, o Senhor Deus nos deixou provas e mais provas históricas e científicas de ser a Bíblia o Seu Livro Sagrado, das quais apresentarei uma delas a seguir, a história dos manuscritos do Mar Morto.

Antes de serem descobertos os manuscritos do Mar Morto, a mais antiga cópia em hebraico que se conhecia do texto completo do Velho Testamento era o Codex Babylonicus Petropolitanus, datada de 1008 d.C. produzido 1.400 anos após o Antigo Testamento ter sido completado. Obviamente havia a crítica de que neste hiato temporal (1.400 anos) poderia ter ocorrido modificações nas Escrituras, de forma que o Codex poderia não ser cópia fiel dos textos originais.

Em 1939, Sir Frederic Kenyon, diretor do Museu Britânico, disse, em um tom pessimista, que não acreditava na possibilidade de se encontrar sequer um manuscrito do texto hebraico que fosse anterior ao período da formação do texto massorético (copiado provavelmente entre 500 e 1000 d.C.). Mas viveu para testemunhar a “impossibilidade” se tornar fato, com o achado dos pergaminhos do Mar Morto. A história desta descoberta, segundo uma das muitas versões, a qual li em um livro chamado “Escavando a Verdade – a arqueologia e as incríveis histórias da Bíblia”, escrito pelo pós-doutor especialista em arqueologia bíblica, Rodrigo P. Silva, é a seguinte:

Em 1947, um garoto beduíno da região da Palestina (hoje Israel) chamado Muhammed Ahmed el-Hamed saiu à procura de algumas cabras que estavam desgarradas das outras que pastoreava e, ao jogar algumas pedrinhas em uma gruta no intuito de constatar se havia ali alguma de suas cabras, escutou um barulho de cerâmica se quebrando e pensou ser vasos com um possível tesouro ali escondido. Imediatamente foi em busca de um adulto de sua tribo para ajudá-lo a escalar a formação rochosa (arenito) onde estava a caverna. Porém, ficaram decepcionados ao perceberem que se tratava de alguns vasos que guardavam velhos pergaminhos. Nos pergaminhos estavam escritos textos tanto de cultura geral dos hebreus como partes de textos bíblicos. Os beduínos venderam os achados para comerciantes de Belém e, ao notarem que aquilo tinha grande valor, começaram a explorar a região onde foram encontrados os primeiros manuscritos, em procura de mais, até que foram presos pelo Departamento de Antiguidades da Jordânia, que proibia escavações clandestinas. O Estado de Israel (reconhecido apenas em 14 de maio de 1948) só ocuparia a Cisjordânia após a Guerra dos Seis Dias, em 1967; por isso a região estava sub o domínio da Jordânia.

Mais tarde, arqueólogos credenciados encontraram 11 grutas na região onde foram encontrados os primeiros pergaminhos, onde foram pesquisadas e catalogadas como contendo manuscritos antigos. Dentre os rolos havia muitas cópias do Antigo Testamento, datadas de aproximadamente 300 anos a.C. o que corresponde a 1000 anos mais antigas que as cópias massoréticas!
Bom, depois destas descobertas, os manuscritos foram levados para centros de recuperação arqueológica, onde foram cuidadosamente remontados (pois muitos estavam fragmentados, danificados pelo tempo e pelo vandalismo dos beduínos), onde os trabalhos, por causa da fragilidade dos pergaminhos, demoraram um bom tempo, assim como a divulgação e exposição ao público. Durante este tempo, surgiram diversas especulações e sensacionalismos, por parte dos meios de comunicação da época, onde alguns colunistas de jornais chegaram a escrever que os manuscritos poriam em xeque o cristianismo e suas doutrinas. Porém, o que foi apurado nas pesquisas foi exatamente o contrário, os textos dos manuscritos, ao serem comparados com os textos correspondentes da Bíblia atual, comprovou-se a integridade da Palavra de Deus aos homens, de forma que nada houve que pudesse enfraquecer, numa vírgula se quer, a mensagem que o Senhor Deus precisa passar ao mundo caído pelo pecado sobre seu plano de salvação, por meio de Seu filho, Jesus Cristo ( no Antigo Testamento há milhares de profecias acerca da vinda do Messias). Resumindo, Deus protegeu, protege e protegerá a Bíblia, pois como Ele, Sua Palavra é eterna (Marcos 13:31).

Hoje, os manuscritos do Mar Morto estão disponíveis até mesmo na Internet (é só digitar no Google "pergaminhos do mar morto" e pesquisar nos inúmeros sites) para o público em geral, reforçando a profecia de Daniel 12:4 e outras que dizem que no tempo do fim (tempo em que nós estamos hoje) o saber se multiplicaria e muitos esquadrinhariam as Escrituras em busca da verdade e a achariam. Que maravilha Deus nos revela, amém? Que grande presente Ele nos deu a fim de silenciar os críticos e retificar nossa fé em Sua Palavra! Oro ao Deus Criador dos Céus e da Terra para que nos ilumine, por meio do Espírito Santo, a fim de que possamos entender esse amor que Ele tem por nós, pobres pecadores e muitas vezes, descrentes na própria Palavra de Deus! Amém.

Questões Acerca da Alma, Espírito, do Além e da Vida Eterna

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a Bíblia não diz que o homem tem uma alma, mas sim, que o homem é uma alma. Provas? Arrazoemos:

Para sabermos isso, é necessário compreender como Deus criou o homem, sua obra prima. O próprio livro de Deus traz a informação: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida, e o homem se tornou ALMA VIVENTE...” – Gênesis 2:7; “Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito ALMA VIVENTE...” – 1Coríntios 15:45; “Lembra-te de que me formaste como em barro...” – Jó 10:9; veja também em Isaías 29:16; 45:9 e Apocalipse 16:3, por exemplo. Notou? A alma é um termo que se refere a um ser vivo, que por sua vez é formado por dois elementos fundamentais, o barro (elemento físico) mais o sopro de vida de Deus (elemento espiritual). A matemática é simples: PÓ + FÔLEGO DE VIDA = ALMA VIVENTE.

Barro, todos sabemos o que é, mas espírito (sopro de vida) deve ser entendido: o sopro de vida é a “usina” geradora da vida, que provém de Deus, de forma que NÃO é vivo por si só. O homem apenas se torna vivente quando Deus une o pó da terra com o Seu fôlego de vida (espírito). Na Bíblia, a palavra espírito tem mais de uma conotação, de sorte que quando se refere à formação do ser humano, em hebraico a palavra empregada é Nephesh (utilizada no Velho Testamento) e em grego a palavra empregada é pneuma (utilizada no Novo Testamento). Ambas as palavras significam vento, sopro, ar. Ou seja, sopro de vida. Leia estes trechos na Bíblia: Jó 14:10-12; Salmo 146:4; Salmo 104:29; Gênesis 7:22; 7:15; Lucas 23:46, dentre outros.

Mas e ao morrer, o que acontece com o homem? A Bíblia revela: “e o pó volte à terra, como era, e o espírito volte a Deus, que o deu” – Eclesiastes 12:7; “Se Deus pensasse apenas em si mesmo e para si recolhesse o seu espírito e o seu sopro, toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria ao pó.” – Jó 34:14,15. Desse modo, a Bíblia refuta as histórias de que quando morremos o espírito fica vivo e vai diretamente para o céu (caso de uma boa pessoa), o inferno (má pessoa) ou, como querem os católicos apostólicos romanos, o espírito pode ir para o purgatório passar por um processo de purificação ou ficar perambulando por aí ou ainda, como ensinam os espíritas, que a alma é imortal, e, por isso, o espírito dos mortos reencarna em outras pessoas que nascem, fechando um ciclo evolutivo e aperfeiçoativo do caráter. Isso porque são idéias totalmente sem fundamento bíblico. Se assim o fosse, a própria Palavra de Deus estaria se contradizendo, ao afirmar desde o relato da criação do homem em Gênesis que este é uma alma vivente, ao passo de que ao morrer, deixa de existir, fica sem consciência “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” – Eclesiastes 9:5. Sabe-se que a Igreja Católica se apóia em livros apócrifos para sustentar esta e outras mentiras. Apócrifos são livros não inspirados por Deus (falsos), onde são rejeitados do Cânon bíblico por conterem ensinamentos que contradizem os livros mais antigos (Pentateuco, por exemplo) e os livros do Novo Testamento harmoniosos aos do Antigo Testamento. Ou seja, se não houver harmonia de idéias entre os textos com relação aos já confiáveis, o(s) livro(s) em questão é(são) descartado(s).

Por fim, então como os vivos e os mortos em Cristo irão para o Céu e quando? A Bíblia é clara sobre isso:

“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem (Deus trata a morte como um sono). Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Portanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus,e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.” – 1Tessalonicenses 4:13-18.

Neste trecho fica evidente que os mortos em Cristo ainda não estão no céu (com exceção de Enoque, Moisés e Elias, além de 24 anciãos sem nomes declarados, escolhidos por Deus especialmente para O servirem como testemunhas diante do plano da salvação – confira em Gênesis 5:24; 2Reis 2:11; Marcos 9:4; Lucas 9:30; Apocalipse 4:4 ), na verdade existem apenas na mente de Deus e das pessoas que os conheciam, de forma que Deus os ressuscitarão no último dia para se juntarem com os justos que não passarão pela morte, a fim de dar a todos os remidos a coroa da vitória sobre o mal e a vida eterna. Ah! Como almejo este dia...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Criacionismo, Evidências Inegáveis

"No princípio criou Deus os céus e a Terra. Deus criou o homem do pó da terra e fê-lo habitar neste planeta. A adaptabilidade da terra como lugar de vida não pode ser resultado do acaso. Nenhum outro planeta tem as características adequadas como o planeta terra para a sobrevivência humana. Destacamos alguns pontos importantes:

Primeiro, o tamanho do planeta Terra. Segundo os astrônomos mais credenciados, se a terra fosse maior ou menor a vida não seria possível neste planeta. O tamanho da Terra está rigorosamente planejado para a adaptabilidade da vida. Assim como o caos não produz ordem, também uma explosão não poderia gerar um mundo com leis tão precisas e com movimentos tão harmônicos. Precisaríamos ser despojados de nossa inteligência antes de nos rendermos à sandice dessa teoria.

Segundo, a inclinação do eixo da terra. A Terra está inclinada num eixo de vinte e três graus. Isso possibilita que todas as regiões da terra sejam atingidas pela luz e calor do sol como um frango numa churrasqueira. Se a Terra não tivesse essa inclinação, os pólos seriam gelados demais e as áreas centrais quentes demais. Assim, a vida seria impossível no planeta.

Terceiro, a distância exata da lua. A Lua é a faxineira da terra. Ela é a responsável pelas marés. Sem o trabalho essencial da lua, os oceanos despejariam toneladas de lixo nas praias e a vida seria impossível nas cidades costeiras. A Tua exerce fundamental papel na produção do plâncton, indispensável para a oxigenação das águas e a produção da cadeia de alimentos. Se a lua ficasse mais distante ou mais próxima da Terra não poderia cumprir essa missão indispensável. Certamente a exata distância que a Lua está da terra não é resultado do acaso nem mesmo fruto de uma explosão cósmica.

Quarto, a complexidade de uma folha. Há algumas décadas ficávamos extasiados com os mistérios do macrocosmo. Hoje, ficamos boquiabertos mistérios do macrocosmo. Hoje, ficamos boquiabertos com a intrincada complexidade do microcosmo. Uma simples folha que colhemosmno jardim é mais complexa do que a mais complicada máquina que o homem já fez. Reinam numa simples folha, centrais de produção e a cibernética. Isso não pode ser simplesmente produto do acaso.

Quinto, a majestade do corpo humano. O Dr. Marshall Nirenberg, prêmio Nobel de biologia descobriu que temos sessenta trilhões de células em nosso corpo.Em cada célula temos um metro e setenta centímetros de fita DNA. Se esticarmos a fita DNA do nosso corpo, teremos cento e dois trilhões de metros, ou seja, cento e dois bilhões de quilômetros de fita DNA, onde em cada uma está gravado e computadorizado todos os nossos dados genéticos. O acaso não origina códigos de vida. Uma mente soberana e sábia planejou e criou todas essas coisas.

Sexto, a complexidade do olho humano. O Dr. John Wilson, ilustre oftalmólogo da Universidade de Harvard, descobriu que temos sessenta milhões de fios encapados, duplos em cada olho. Seriam necessárias quase todas as centrais elétricas do mundo para se comparar a um único olho humano. Isso, certamente não poderia ser obra do acaso nem fruto de uma geração espontânea. Precisaríamos mais fé para crer na evolução do que para nos firmarmos na revelação divina, de que no princípio Deus criou os Céus e a Terra.

Concluímos, afirmando que a fé cristã não é uma quimera ou uma fantasia defendida por pessoas desassisadas; ao contrário, a fé tem um objeto, Deus. Nossa confiança está firmada numa verdade que tem saído incólume de todas as batalhas. As teorias humanas levantam-se, alardeiam-se e caem no esquecimento e se cobrem com a poeira do tempo, mas a Palavra de Deus permanece para sempre. Passa o céu e a terra, mas a Palavra de Deus permanece para sempre".

Obs.: O belo texto acima foi extraído do Portal shalomunited.com

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Crise Também no Ar

"A fabricante aeronáutica Boeing informou nesta quarta-feira uma queda de 38% em seus lucros no terceiro trimestre (US$ 695 milhões) e acrescentou que uma greve de mecânicos pode adiar o lançamento de sua nova linha 787 Dreamliner (foto).

A companhia, com sede em Chicago, informou também que os ganhos por ação entre os dois períodos comparados caíram 4%, ao passarem de US$ 3,92 para US$ 3,76 por papel". Noticiado no site de notícias Terra.

Esta informação mostra que até mesmo as grandes empresas, que possuem altos lucros sobre seus produtos, estão sofrendo os efeitos da crise econômica mundial, originadas principalmente nos países de 1º mundo, como os Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo.

Esta crise econômica mundial foi revelada em um dos livros escritos por Ellen G. White, ao esclarecer as profecias bíblicas relatadas em Apocalipse 13, principalmente, intitulado O Grande Conflito, onde este acontecimento é apenas a ponta do iceberg, com relação aos acontecimentos que virão nos próximo anos, sendo um dos sinais do fim dos tempos e chegada da segunda vinda de nosso Senhor Deus Salvador, Jesus Cristo, para resgatar quem O esperou, mantendo as seguintes características do verdadeiro povo de Deus: fé nEle, guarda dos Seus mandamentos e consciência do que é o testemunho de Jesus.

Mas, segundo a própria profecia bíblica de Apocalipse 13, por exemplo, e detalhada com auxílio do livro de White, indica que esta crise econômica mundial será superada, ao ser tomadas medidas de impacto político-religiosos entre as duas maiores potências mundiais de cada um destes meios, em detrimento da integridade do verdadeiro povo de Deus. Quem viver, verá.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

A Bíblia Ainda é a Palavra de Deus?

Muitos críticos dizem que a Bíblia não é mais a palavra de Deus, pois afirmam que ela foi modificada pelo homem ao longo do tempo, por ter sido escrita à mão e estar sujeita a interesses pessoais, onde são tantas as versões que “poderia-se ter quase que uma bíblia para cada gosto”. Mas, afinal de contas, porque a Bíblia é tão lembrada e criticada se consideram ela como apenas mais um livro de “conto de fadas” ? Teria Deus deixado um dos seus principais meios de se comunicar com o homem ser falsificado? eu acredito que não, pelos seguintes fatos, além de vários outros:

Como a própria Bíblia diz, “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Timóteo 3:16). Se o próprio Deus nos garante que a Bíblia é sua palavra, sabendo-se que Ele é onipotente [pode todas as coisas] como não acreditar que esse Deus poderoso pode impedir que destruam sua palavra? Deus sabia que muitos tentariam destruir as Escrituras, mas garantiu que esta seria preservada, pois é a guia para a salvação do homem, por meio de Jesus Cristo. E a Bíblia continua: “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente” (Isaías 40:8); “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei [que está contida na Bíblia], até que tudo se cumpra”. (Mateus 5:18).

Há uma aparente controvérsia em Mateus 27:9 que diz que a profecia de que o traidor de Cristo [Judas Iscariódes] faria esta traição comprado por 30 moedas de prata se cumpriu em Jeremias, mas sabe-se que esta profecia está relatada em Zacarias 11:12 e não no livro de Jeremias. Na verdade, este é um pequeno detalhe que prova que a Bíblia não foi alterada ao longo do tempo, pois se assim fosse, os escribas [estudiosos das Escrituras e copiadores dela, letra após letra] teriam consertado o pequeno “erro” de Mateus. Deus deixou que isso ocorresse para que os leitores de sua palavra, ao estudá-la, notassem que foi um “erro” proposital, com o fim de evidenciar a integridade da Bíblia ao longo dos séculos. Bacana, não?

A história é pródiga em nos apresentar uma tentativa frustrada de destruição da Bíblia, ocorrida durante a Revolução Francesa [fim do século 18] onde os seguidores da filosofia iluminista queimaram milhares de Bíblias em plena praça pública [também relatado em Apocalipse 11:7-10 onde as “duas testemunhas” ali referidas simbolizam o Velho e o Novo Testamentos], alegando ser um livro que retardava a ciência e a razão e por isso deveria ser tomada dos cristãos e eliminada da face da Terra [quem estava por trás disso, logicamente, era o Demônio] . Porém, de alguma forma [milagre? creio que sim] ela está mais viva do que nunca [Apocalipse 11:11-12], onde hoje é o livro mais vendido no mundo, com mais de 11 milhões de versões do texto integral, 12 milhões de Novos Testamentos e 400 milhões de brochuras com trechos de textos bíblicos vendidos por ano. De fato, este livro tão amado por alguns e ao mesmo tempo tão odiado por outros, independente de suas vontades, perdurará para todo o sempre, pois é a Palavra de Deus, e como Deus não muda (Hebreus 13:8, Malaquias 3:6 e Salmos 90:2), sua Palavra também não muda.

Obs.: Mais detalhes sobre correlação profética entre a Bíblia e a Revolução Francesa podem ser acessados clicando aqui.

Uma Rápida Reflexão Humorada









Nota: A crise econômica mundial está revelando que até a maior potência mundial [Estados Unidos] está fragilizada. Nos próximos dias irei postar comentários sobre esta situação conjunturamente com uma profecia bíblica do livro de Apocalipse que revela que os EUA irão sobressair desta crise, mas se utilizará de um apoio religioso que, juntos, cumprirão a tal profecia... aguardem.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Algumas Questões Geológicas Sem Respostas Evolucionistas [Convincentes]

Em um artigo publicado em 1999, Ariel A. Roth expunha algumas questões sem respostas sobre a teoria aceita pela geologia convencional [evolucionista] de que foram necessários milhões e milhões de anos para se formarem as camadas geológicas hoje existentes. Esta teoria é a única ensinada na grande maioria das universidades que contém cursos de geologia ou geografia, por exemplo, onde teorias alternativas, como a teoria da formação destas camadas por meio do cataclísmico dilúvio descrito na Bíblia [e aceito pelo criacionismo], são deixados de lado, sem ao menos serem mencionadas. Digo isso porque vivo esta experiência, ao frequentar aulas de disciplinas como geologia, pedologia [estudo dos solos] e biogeografia, por exemplo. Portanto, estou estudando geografia sobre duas perspectivas [evolucionista na faculdade e criacionista por conta própria, através de livros criacionistas (inclusive a Bíblia), Internet, palestras via televisão ou ao vivo, dentre outros] que vão me fornecer informações necessárias para que cada vez mais saiba enxergar "o grande conflito" em que a humanidade está inserida, entre as forças do bem [Deus] e do mal [Satanás], representadas no mundo científico pela Teoria da Criação e Teoria da Evolução, respectivamente. Isso me ajudará a saber detalhes de cada "lado da moeda" e chegar a confirmar minhas conclusões sobre minhas crenças. A seguir, resumo do artigo de Ariel A. Roth para reflexão do leitor:

Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:

1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.

2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.

3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Frequentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.

Nota: realmente, cada vez mais sinto que é preciso ter mais fé em aceitar o evolucionismo do que a teoria da criação. O artigo completo pode ser acessado clicando aqui.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Coluna Geológica: Interpretação Errada Desde a Base


Como estudo geografia e geologia, não poderia deixar de mostrar neste blog evidências geológicas de que a teoria da evolução está equivocada ao afirmar que as camadas geológicas se formaram ao longo de milhões de anos, algo totalmente em desacordo com a Bíblia [que não é um livro de ciência, mas deixa evidente que após o Dilúvio, ocorreu que provavelmente estas camadas geológicas tenham se formado], assim como prega a teoria da criação. Desta forma, li a algum tempo a seguinte publicação, original do site Universo Criacionista:

Nicolas Steno, um cientista holandês do século XVII, propôs que no passado as rochas e os minerais foram sedimentos encontrados na água. Baseado neste raciocínio, ele concluiu que partículas (sedimentos) num líquido (água) afundariam formando uma camada horizontal, como as camadas de rochas que formam a estratigrafia da coluna geológica. Este princípio ficou conhecido como o Princípio da Horizontalidade Inicial. Ele também concluiu que no passado essas camadas (estratos) continuavam lateralmente muito além dos limites encontrados hoje. Assim foi formulado outro princípio que ficou conhecido como o Princípio da Continuidade dos Estratos. Baseado nestes dois princípios e aplicando-os em função do tempo, Steno propôs o que hoje é conhecido como a Princípio da Superposição, que na sua forma mais simples diz:
As camadas de rochas aparecem organizadas numa seqüência em função do tempo, sendo que as mais antigas encontram-se no fundo e as mais recentes nas proximidades da superfície, a menos que tenha havido algum processo que viesse a causar um distúrbio desta organização.
Estes três princípios utilizados pela geologia, arqueologia e paleontologia fornecem a base sobre a qual a “Coluna Geológica” foi estabelecida. É importante notarmos que estes princípios foram estabelecidos como sendo auto-evidentes, sem quaisquer dados experimentais para confirmá-los.
Portanto, a veracidade do conceito da “Coluna Geológica” baseia-se na confirmação da formação horizontal de estratos individuais e sobrepostos em função do tempo. Em outras palavras, se for possível que duas ou mais camadas sobrepostas se formem simultaneamente, a interpretação cronológica da coluna geológica estaria equivocada. Para tal, vamos em busca das evidências científicas, que podem ser encontradas nas áreas da sedimentologia, hidrodinâmica e da própria paleontologia.
Estudos nas áreas de sedimentologia e hidrodinâmica mostram que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, contrariando a interpretação cronológica.
Na década de 60, o rio Bijou Creek que fica no estado do Colorado, EUA, produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros, numa única enchente, resultante de 48 horas de chuvas torrenciais na sua cabeceira. Este depósito produzido pelo transbordamento do rio foi estudado minunciosamente pelo geólogo americano Edward McKee. Ele observou que o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, onde os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica. O Dr. Guy Berthault realizou experimentos confirmando o que havia sido observado por McKee. Os experimentos foram feitos em grandes canaletas com paredes de vidro, por onde passava água contendo sedimentos. Assim a deposição dos sedimentos podia ser observada.
Os experimentos demonstraram que o escoamento da água produz a segregação dos sedimentos de acordo com o tamanho das partículas, sendo as mesmas desaceleradas pelos sedimentos já depositados, dando origem a lâminas superpostas que se formam na direção do escoamento. Estes experimentos demonstraram a natureza mecânica da estratificação.
A descoberta de que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, demonstrou que os Princípios da Estratificação não se aplicam quando há escoamento. Esta descoberta também demonstrou que os estratos em seqüência não se sucedem cronologicamente. Pesquisas similares apresentaram os mesmos resultados: a estratificação é resultante da sedimentação produzida pelo escoamento da água.
A formação da grande quantidade de camadas encontradas na coluna geológica foi resultante de um processo hidrodinâmico rápido e não de uma sedimentação lenta por milhões ou bilhões de anos. Chega-se a esta mesma conclusão estudando os fósseis poliestrata.
Um fóssil poliestrata apresenta um organismo que foi fossilizado ao longo de duas ou mais camadas. Árvores são os exemplos mais comuns de fósseis poliestrata, sendo encontradas em todo o planeta, principalmente no leste dos Estados Unidos, leste do Canadá, Inglaterra, França, Alemanha e Austrália.
Examinando a figura 01, vemos que o tronco da árvore fossilizada atravessa várias camadas da coluna geológica (pelo menos 10). Segundo a interpretação evolucionista, cada uma dessas camadas equivale a uma era geológica. Se tal interpretação fosse verdadeira, esta árvore teria sido soterrada lenta e gradativamente, sem apodrecer ou morrer, durante um período de pelo menos dez eras geológicas!
Árvores como esta não foram soterradas lenta e gradativamente durante longas eras geológica. As camadas se formaram rapidamente soterrando a árvore, e esta fossilizou-se antes que as camadas nas quais ela foi soterrada se solidificassem. Tais tipos de fósseis são também uma evidência da formação rápida das camadas encontradas na coluna geológica.
Ainda existem as formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura 02 são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta. Portanto, baseados nas evidências e nas pesquisas, três conclusões podem ser consideradas como auto-evidentes quanto a estratigrafia:
1. Os Princípios da Superposição e da Continuidade não são válidos.
2. A formação foi rápida e não em longas eras geológicas.
3. A escala de tempo geológica que foi construída sobre estes princípios e atribuída a ela não é válida.
A coluna geológica, como apresentada nos livros textos, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução. Obviamente o Princípio da Continuidade dos Estratos e o Princípio da Identidade Paleontológica baseados numa interpretação cronológica da ordem estratigráfica estariam longe de ser consistentes com a evidência.

Um Meio de Comunicação que Nunca Falha: a Bíblia

Uma boa reflexão sobre a correlação entre a Bíblia e o celular que li no blog Criacionista de Michelson Borges e gostaria de compartilhar com o leitor:

"Já imaginou o que aconteceria se tratássemos nossa Bíblia do jeito que tratamos o celular? E se sempre carregássemos a Bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia? E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório? E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se a déssemos de presente às crianças? E se a usássemos quando viajamos? E se lançássemos mão dela em caso de emergência? Mais uma coisa: ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida. 'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto!' (Is 55:6)".

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Senador Estadunidense Processa Deus

Um dos propósitos deste blog é fazer comentários sobre fatos que ocorrem pelo mundo, vinculados a assuntos político-religiosos. Desta forma, li uma notícia intrigante em um site. Em resumo é o seguinte: um Senador da República estadunidense, do estado do Nebraska, chamado Ernie Chambers (foto ao lado), decidiu processar Deus, O acusando de gerar medo e ser O culpado por milhões de mortes decorrentes de furacões, pestes, terremotos, inundações, fome, vícios, etc. O senador é conhecido por criticar cristãos. Segundo ele, Deus é omisso, por ser onisciente e onipotente (sabe de tudo e pode tudo) e mesmo tendo estas qualidades não faz nada para impedir tais calamidades. Também argumentou que Deus pode comparecer ao Tribunal pelo fato de estar em toda parte (onipresença).

Os Estados Unidos é o país campeão de processos judiciais, fruto da grande liberdade da nação e maior acesso desta população a custear advogados e por aí vai.

Mas este caso é curioso, mostra como muitas pessoas têm uma visão errada sobre o Deus de amor, a saber, Jeová, onde a ignorância chega até mesmo aos homens que dizem serem cultos e sensatos (caso do senador Chambers). Mas, realmente o senador não conhece a Deus, pois se conhecesse notaria que está sempre procurando ajudar o homem a ser feliz, mesmo este estando em pecado. A Bíblia está cheia de declarações de amor de Deus ao ser humano e convites para agir de maneira saudável e boa (e não diz para desmatar ou poluir o ar, por exemplo, como o mundo faz , gerando desregulação no clima e consequentemente catastrofismos e mortes) para que possa sofrer o mínimo possível as consequências do pecado. A verdade é uma só, o causador de todos estes problemas é o adversário de Deus, Satanás, o causador de todo mal, como é descrito na Palavra de Deus. E ele, Satanás, deve estar muito feliz com esta falsa acusação sobre Deus. Porém, os cristãos devem lamentar e não rir desta bobagem feita pelo senador americano, visto que ainda não teve um conhecimento direto, com relação a Jesus Cristo. Portanto, não sabe o que fez.

Bom, o desfecho desta triste e bizarra história foi que dias atrás, a justiça americana arquivou o processo, por ser um "processo sem bases legais", até mesmo porque a própria Bíblia diz que o culpado da destruição do homem é o próprio homem (e satanás por traz disso).
Queira Deus que Chambers O conheça um dia, de verdade, para que possa também desfrutar de um Céu e uma Nova Terra, onde não haverá mais dor e sofrimento...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Uma Meia Verdade é uma Mentira Inteira

Como muitos sabem, existem pessoas que declaram-se evolucionistas e ateístas, como também há pessoas que dizem ser evolucionistas e, ao mesmo tempo, cristãs. Bom, confesso que já pertenci até pouco tempo a este último grupo, onde lia livros (como o livro "Criação e Evolução, Deus, o Acaso e a Necessidade" - Newton Freire Maia, 1986) que procuram conciliar a "ciência" (o Evolucionismo) com a fé no Deus Criador em detrimento da veracidade e integridade da Palavra de Deus - a Bíblia - principalmente com relação aos três primeiros capítulos do Gênesis que considerava, inspirado por estas ideias, tudo como mito bíblico, ou seja, não literal. Tudo isso para que pudesse crer que, assim, seria possível conciliar a fé e a razão.

Porém, uma das verdades que me fizeram "mudar de barco" foi o fato de toda a Bíblia, principalmente o Velho Testamento, apontar para uma criação tanto do homem como dos outros seres vivos, de forma até mesmo mais perfeita, desenvolvida, do que hoje. Por exemplo, antes do Dilúvio o homem podia viver quase 1000 anos (pelo fato de ser vegetariano e ter uma vida mais saudável) e após o Grande Dilúvio ficou restrito a viver em média 70/80 anos, conforme algumas variáveis ambientais, culturais, econômicas etc.), sinalizando uma "involução" e não evolução.

Outro fato é mais importante: se nós evoluímos, conforme querem muitos cientistas que se declaram até mesmo cristãos, a nossa fé no Plano da Salvação, por meio da pessoa de Jesus Cristo, se torna vã pelo seguinte motivo: como o criacionismo defende a tese de que Deus criou o mundo (e não o está criando ainda, por meio da evolução) - cunsultar livro do Gênesis cap. 2 vers. 1 - é de se pensar que estes evolucionistas religiosos, ao ter que "torcer" o relato bíblico onde diz que todos os seres viventes foram criados segundo sua espécie (vários trechos de Gênesis capítulo 1), para poder chegar a esta conciliação entre a teoria da evolução e a Palavra de Deus.

Partindo deste pressuposto, a teoria da evolução e do Big-Bang fogem totalmente da ideia em um Deus Criador, Mantenedor e Salvador que se apresenta por meio da Bíblia, da natureza e, no passado, por meio de Jesus, na condição de homem aqui na Terra; ao entenderem que Adão e Eva, por exemplo, não existiram de verdade, os evolucionistas como um todo, também negam o fato da queda do homem, por meio do pecado, anulando assim, a necessidade de nossa reconciliação com Deus que foi feita por Jesus Cristo (para aqueles que aceitam seu sacrifício na cruz). Percebe a situação? o evolucionismo, sem dúvidas, é mais uma armadilha do Adversário de Deus para que a humanidade caia no erro de acreditar que não surgimos de um plano de amor e criatividade de Deus e sim, surgimos do acaso e da evolução ou da própria criação de Deus, mas como seres que foram evoluindo ao longo do tempo, sem pecado, sem culpa...sem necessidade dEle...(já que estamos "caminhando para um aperfeiçoamento/desenvolvimento").

Estas são duas de várias evidências que me fizeram "abrir os olhos" para estuda mais a Teoria da Criação e começar a descobrir muito sobre o quanto o mundo está contaminado e deturpado pelas ditas "ciências naturais" que visam explicar as origem com meias verdades (é assim que Satanás trabalha para nos enganar, com meias verdade, assim como enganou Eva no Éden). Lembrando que a verdade e a mentira, de fato não podem ser misturadas, assim como a água e o óleo não se misturam em condições normais, ao passo de que só as discernem quem está preparado, atento, enfim, quem estuda a fonte da verdade, o próprio Deus, por meio de sua confiável Palavra - a Bíblia. Mas também é fato que Satanás está conseguindo esta "proesa", onde a Terra e seus habitantes criados por Deus simbolizam a água/verdade e a mentira do Diabo é simbolizada pelo óleo, conforme a figura contida nesta postagem. Assim, Satanás consegue sujar e levar à morte grande parte das pessoas.

Por tudo isso que Deus diz: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento [...]" - Livro de Oséias 4:6.

Que Deus nos abençoe para que passemos a estudar mais sua palavra, no intuito de estarmos prontos para os ataques do inimigo! A paz do Senhor Deus e Criador, Jesus Cristo!
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