quinta-feira, 12 de março de 2009

Aquecimento Poderá Destruir 85% da Amazônia em Um Século

O aquecimento global acabará com as tentativas de salvar a floresta amazônica, de acordo com um novo estudo que prevê que um terço das árvores da floresta morrerão mesmo com elevações moderadas na temperatura no próximo século. A pesquisa foi realizada por alguns dos principais especialistas do Reino Unido sobre as alterações climáticas e publicada no periódico inglês The Guardian.

De acordo com os cientistas, mesmo que sejam tomadas medidas severas para reduzir o desmatamento e as emissões de carbono, não será possível salvar a selva sul-americana. Até 85% da floresta poderá ser perdida se as emissões dos gases causadores do efeito de estufa não forem controladas.

Mas, mesmo sob o cenário mais otimista de alterações climáticas, a destruição de grande parte da floresta é "irreversível", dizem os especialistas.

Segundo um dos cientistas realizadores do estudo, Vicky Pope, do Met Office's Hadley Centre, "os impactos das alterações climáticas na Amazônia são muito piores do que pensávamos. Se as temperaturas subirem rapidamente, os danos à floresta não serão evidentes de imediato, mas os problemas aparecerão no futuro."

Outro participante do estudo - o especialista em clima da Universidade de East Anglia, Tim Lenton - afirmou que, ao contrário do que se imaginava, o corte de árvores não será o causador da morte da floresta e que "as alterações climáticas irão dar o golpe mortal." [...]

[Site Terra]
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Nota: Eis aí a consequencia da ganância e da falta de escrúpulos no modelo econômico em que praticamente o mundo todo está inserido, o Capitalismo, que por sua vez gera o consumismo desenfreado, não sustentável. Em suma, o homem está "cavando sua própria sepultura". A destruição da Amazônia é apenas uma amostra do que pode-se fazer, quando o homem se afasta do modelo de vida criado por Deus. Modelo esse que é sustentável, onde o amor a Deus e ao próximo (não só a um outro ser humano, mas podemos incluir também toda a vida animal e vegetal que circunda o indivíduo). Quebrada essa regra, toda a carne perece por causa do pecado. A natureza está cobrando aquilo que tiraram dela. Estes são sinais do fim deste mundo.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Um Exame Crítico da Datação Radiotiva das Rochas

Considera-se neste artigo a aplicação dos métodos de datação radioativa às rochas sedimentares. Mostra-se não ter fundamento a hipótese básica de que a desintegração radioativa se inicia quando os minerais passam a fazer parte das rochas hospedeiras. Pesquisas recentes sobre rochas jovens indicam que a desintegração já se encontra nelas num estágio avançado. A conclusão a que se chega é de que as idades teóricas calculadas a partir das relações de isótopos não são as idades das rochas ou da Terra, mas são simplesmente relações entre os próprios minerais que se originaram na crosta terrestre.

É bastante conhecido o método empregado para a obtenção das idades das rochas sedimentares mediante o uso de amostras contendo materiais radioativos. Repousa esse método inteiramente sobre a hipótese básica de que quando o material radioativo passa a compor a rocha, ele consiste somente do elemento original, sendo o seu objetivo chegar a uma data teórica em que os elementos derivados existentes na amostra pudessem ser considerados como tendo sido todos elementos originais. Acredita-se então que essa data dê a idade da rocha.

Executam-se nesse método cálculos a partir das relações de massa dos elementos original e derivado. Quando as devidas correções são feitas para levar em conta diversos fatores variáveis cuja influência é conhecida, tais cálculos são suficientemente precisos para se chegar a um ponto inicial teórico da desintegração. Mas a hipótese básica de que este ponto de partida corresponde ao tempo em que os materiais radioativos se incorporaram na rocha hospedeira é de fato fundamental, pois se isto não for verdade então a idade teórica assim calculada não manterá relação alguma com a verdadeira idade da rocha. [...]

Fonte:http://www.scb.org.br/

[Leia o artigo na íntegra clicando aqui]

Localizada Área Ocupada Por Crenças Religiosas no Cérebro

As crenças religiosas, que variam para cada ser humano e presentes em todas as culturas, usam redes cerebrais conhecidas por seu papel no desenvolvimento de funções cognitivas, de acordo com pesquisadores do National Institute of Neurological Disorders and Stroke (Ninds), dos Estados Unidos.

O estudo está presente no último número da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Apesar de não ser possível comprovar a existência ou ausência de Deus, o grupo de cientistas, dirigido por Jordan Grafman, descobriu que pode-se analisar a atividade cerebral desencadeada pelas crenças religiosas.

Usando técnicas de imagem de ressonância magnética, os cientistas estudaram os cérebros de indivíduos aos quais pediram para que avaliassem afirmações sobre crenças religiosas. Esses enunciados faziam referência à emoção que Deus despertava no indivíduo, à sua experiência religiosa e conhecimento doutrinal, assim como à sua concepção da implicação que Ele tem no mundo.

Os pesquisadores encontraram semelhanças na forma como o cérebro avalia as ações dos outros seres humanos e na maneira como contempla a implicação de Deus no curso da humanidade. Além disso, acharam uma relação entre a aprendizagem religiosa de uma pessoa e a atividade no lóbulo temporal, uma região que tem influência na memória e na fala.

De acordo com a equipe, o processo de adoção de crenças religiosas depende de interações cognitivo-emocionais que ocorrem na ínsula anterior. A religiosidade, dizem os pesquisadores, está relacionada com funções adaptativas cognitivas que se desenvolveram ao longo da evolução humana.

(Site Terra, com informações da Agência EFE)
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Nota: Discordo da conclusão desses pesquisadores, quando atribuem a adoção da crença religiosa à relações cognitivo-emocionais acumuladas ao longo da suposta evolução humana. O fato é que Deus programou nosso cérebro para entrar em sintonia com Ele e criar uma dependência relacional com o Criador. O que se sabe é que essa nossa capacidade foi muito atrofiada ao longo do tempo (6.000 anos aproximadamente), desde que o pecado foi introduzido no mundo. Mas ainda temos certa porção dessa capacidade de se sintonizar com Deus e buscar adorá-lO, conforme os pesquisadores descobriram ao analisar as reações do cérebro diante de estímulos de fé, identificando a parte mais sensível dele.

terça-feira, 10 de março de 2009

24 Razões Para se Guardar o Sábado


Passagens no Antigo Testamento

1. O Sábado (Sétimo Dia) é um dos itens da Lei dos Dez Mandamentos (Êxodo 20:1-17);

2. O próprio Deus, ao criar o mundo, guardou o Sábado (dando-nos o exemplo) pois, no Sétimo Dia, descansou, abençoou e o santificou (Gênesis 2:3);

3. Santificar o Sábado é um pacto entre nós e Deus, um sinal externo, visível, uma declaração pública de que reconhecemos que o Senhor Jeová é o nosso Deus (Ezequiel 20:12);

4. Guardar o Sábado (Sétimo Dia) é um sinal exterior, uma evidência externa que nos torna cientes que Deus nos está santificando (Ezequiel 20:20);

5. É o memorial da Criação, isto é: o marco que nos lembra que Deus é o Criador do Universo (êxodo 20:8-11);

6. É o memorial da Justificação pela Fé, da nossa libertação do jugo satânico, da nossa redenção em Cristo Jesus (Deuteronômio 5:12-15);

7. O Sábado (Sétimo Dia) vai de Éden a Éden, pois também na Nova Terra [Terra restaurada], isto é: no Paraíso, será observado pelos salvos por toda a eternidade (Isaías 66:22 e 23);

8. Deus chama o Sábado (Sétimo Dia) de o "Meu santo dia" (Isaías 58:13). Se a palavra "domingo" significa "Dia do Senhor", então o verdadeiro Domingo ("dia do Senhor") não é o primeiro dia da semana e sim o Sétimo Dia;

Passagens no Novo Testamento

9.O Senhor, reverenciado e adorado ao se guardar o Sétimo Dia, é Jesus Cristo, o "Senhor do Sábado" (Marcos 2:28);

10. Guardar o Sétimo Dia é uma demonstração de nosso amor a Deus (João 14:21). "E o amor é este, que andemos segundo os Seus mandamentos" (2 João 6) "Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e praticamos os Seus Mandamentos. Porque este é o amor de Deus, que guardemos os Seus mandamentos" (1 João 5:2 e 3);

11. Jesus teve por costume guardar o Sábado e frequentar a igreja neste dia (Lucas 4:16; 13:10) e os cristãos têm como objetivo seguir o exemplo dado pelo Mestre;

12. Segundo a afirmação do nosso Criador, Ele estabeleceu o Sábado por nossa causa, isto é: nós, os humanos de todas as épocas, necessitamos do Sábado "...porque o Sábado foi feito por causa do homem [e não só do judeu], e não o homem por causa do Sábado." (Marcos 2:27);

13. Como Jesus nos disse que "nem um i ou um til jamais passará da lei", então a guarda do Sábado (Sétimo Dia) continua em vigor hoje, pois o céu e a terra ainda não passaram, mas existem, e o Sétimo Dia é um dos itens da Lei (Mateus 5:18);

14. A disputa entre Cristo e Seus inimigos judeus era a respeito da maneira correta de se guardar o Sábado e não em relação a guardar outro dia (Mateus 12:9-12; Marcos 2:23-28; 3:1-6...etc.);

15. Jesus recomendou que Sua Igreja guardasse o Sábado quarenta anos após Sua ressurreição (Mateus 24:20);

16. O apóstolo Paulo guardou o Sábado (Sétimo Dia) tanto entre os gentios (Atos 16:11-13), como entre os judeus (Atos 17:2; 18:4,11; 13:42-44);

17. A fé não anulou a Lei dos Dez Mandamentos. Antes, a confirmou (Romanos 3:31). Então a fé em Cristo, em Sua graça, não anulou o Sábado;

18. Os Cristãos guardaram o Sábado não para se salvar, mas porque foram salvos por Jesus lhes ter creditado Sua morte e Sua vida de perfeita obediência à Lei (2 Coríntios 5:21; Romanos 5:19);

19. Afirmar que amamos a Jesus, e não guardar um dos Dez Mandamentos, seria declarar-nos mentirosos (1 João 2:4);

20. Não existe nenhum mandamento abolindo ou alterando a santificação [separação para Deus] ou guarda do Sábado, isto tanto no Antigo como no Novo Testamentos;

21. No Novo Testamento não existe nenhum mandamento para se guardar o domingo (primeiro dia da semana);

22. Quem não guarda o Sétimo Dia, conforme a Bíblia ensina, torna-se culpado de transgredir toda a Lei do Amor, ou seja, a Lei da Liberdade em Cristo, a Lei dos Dez Mandamentos (Tiago 2:10-12);

23. A Igreja do Deus Vivo, o remanescente final, "guarda os mandamentos de Deus" (Apocalipse 12:17), logo guarda também o Sábado do Senhor, um dos dez preceitos; e

24. O Sábado (Sétimo Dia) é o sinal de Deus (Ezequiel 20:12; 20:20), então, é, igualmente, o sinal do Filho do homem, pois Jesus é Deus (João 1:1). Como há, e haverá, intensa disputa entre o Sábado (Sétimo Dia) e o Domingo (Primeira-Feira), antes da volta de Jesus, Deus escreverá no céu o quarto mandamento (isto é: o sinal de Deus), pois Jesus afirmou: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão..." (Mateus 24:30).

(Igreja Adventista do Sétimo Dia)

[Faça um estudo bíblico completo e tire suas dúvidas quanto ao dia de descanso e outras doutrinas clicando aqui]

segunda-feira, 9 de março de 2009

Muçulmano Coloca Vaticano em Saia-justa

Do site Criacionismo.com.br:

Durante o encontro sobre darwinismo promovido pelo Vaticano [promovido de 3 a 7 de março de 2009] (e para o qual criacionistas não foram convidados), um muçulmano tomou a palavra e fez várias perguntas em público. Oktar Babuna não obteve respostas e foi convidado a deixar o plenário. Ironicamente, o Vaticano defende a teoria da evolução. Os muçulmanos são criacionistas.

O áudio da gravação não está muito bom, mas dá para entender alguma coisa:

Oktar Babuna: "Meu nome é Oktar Babuna. Sou um neurologista da Turquia. Eu represento Huran Yahya no país. Ele é autor de 300 livros incluindo o Atlas da Criação. Agora, falando sobre teorias científicas, vocês sabem como elas funcionam. Primeiro, você espalha os princípios de uma hipótese e, se for verificada por meio de observações e experimentos, então se torna uma teoria. Os oradores fazem algumas alegações, mas elas não foram confirmadas por evidências científicas. Por exemplo, se a evolução é um fato, sabe-se que Darwin sugeriu que deveria existir pequenas mudanças sucessivas entre as espécies. Deveríamos observar formas transicionais. Você entende, formas transicionais. Precisamos encontrá-las. Você pode nos mostrar alguma forma transicional? Animais monstruosos sem asas, por exemplo, depois criam apenas uma, um pedacinho de asa, que mostra órgãos incompletos."

Moderador: "Você está... fora de si. Sua pergunta não será respondida."

Oktar Babuna: "O Tiktaalik rosaea e o Archaeopteryx não são formas transiocionais, eles são espécies próprias. Animais extintos."

Moderador: "Tem algum jeito de desligar esse microfone? Você está desrespeitando as regras..."

Oktar Babuna: "Isto é uma discussão científica."

Moderador: "Você não é um orador."

Oktar Babuna: "Eu não sou um orador. Estou pedindo a eles que mostrem fósseis transicionais. A Explosão Cambriana..."

Oktar Babuna: "Isto é uma discussão científica..."

Por fim, arrancam-lhe o microfone e o expulsam do auditório.

Infelizmente, mais uma vez, a Igreja Católica se coloca do lado errado. Há três séculos, condenou o fundador do método científico, Galileu Galilei, por defender uma ideia científica factual. Agora ela defende irrestritamente o darwinismo como teoria plenamente comprovada, abrindo mão de princípios bíblicos claros para acomodar o evolucionismo à sua teologia liberal. Sorte do Oktar estar vivendo em outros tempos, senão seria fogueira na certa.
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Nota: É deplorável a posição que uma religião que se auto-intitula "Igreja de Deus" assume com relação às origens. Por não aceitarem os relatos sobre a Criação como literais, acabam fazendo uma "lambança" com a integridade da Bíblia (evolucionistas e católicos romanos). Felizmente, Deus irá fazer justiça à Sua Palavra, quando Jesus Cristo vier e pôr abaixo todo esse sistema de falsa ciência e falsa adoração. Eis a chance para muitos católicos sinceros na Palavra de Deus abandonarem esse "barco" que ruma ao naufrágio certo, conforme está profetizado em Apocalipse 14:8 e 18:1-8. Em Apoc. 18:4 Deus faz o alerta: "Retirai-vos dela [Babilônia - confusão], povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos."

sexta-feira, 6 de março de 2009

Acreditar em Deus Reduz Ansiedade e Estresse, Diz Estudo

Acreditar em Deus pode ajudar a acabar com a ansiedade e reduzir o estresse, segundo um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá.

A pesquisa, publicada na revista Pyschological Science, envolveu a comparação das reações cerebrais em pessoas de diferentes religiões e em ateus, quando submetidos a uma série de testes.

Segundo os cientistas, quanto mais fé os voluntários tinham, mais tranquilos eles se mostravam diante das tarefas, mesmo quando cometiam erros.

Os pesquisadores afirmam que os participantes que obtiveram melhor resultado nos testes não eram fundamentalistas, mas acreditavam que "Deus deu sentido a suas vidas".

Atividade cerebral

Comparados com os ateus, eles mostraram menos atividade no chamado córtex cingulado anterior, a área do cérebro que ajuda a modificar o comportamento ao sinalizar quando são necessários mais atenção e controle, geralmente como resultado de algum acontecimento que produz ansiedade, como cometer um erro.

"Esta parte do cérebro é como um alarme que toca quando uma pessoa comete um erro ou se sente insegura", disse Michael Inzlicht, professor de psicologia e coordenador da pesquisa. "Os voluntários religiosos ou que simplesmente acreditavam em Deus mostraram muito menos atividade nesta região. Eles são muito menos ansiosos e se sentem menos estressados quando cometem um erro."

O cientista, no entanto, lembra que a ansiedade é "uma faca de dois gumes", necessária e útil em algumas situações.

"Claro que a ansiedade pode ser negativa, porque se você sofre repetidamente com o problema, pode ficar paralisado pelo medo", explicou. "Mas ela tem uma função muito útil, que é nos avisar quando estamos fazendo algo errado. Se você não se sentir ansioso com um erro, que ímpeto vai ter para mudar ou melhorar para não voltar a repetir o mesmo erro?".

Os voluntários religiosos eram cristãos, muçulmanos, hinduístas ou budistas.

Grupos ateus argumentaram que o estudo não prova que Deus existe, apenas mostra que ter uma crença é benéfico.

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Nota: Está aí uma coisa que eu já sabia, que a tranquilidade prevalece sobre aqueles que tem uma fé religiosa, principalmente os que adoram ao Deus Criador dos céus e da Terra. Porém, devo rebater o argumento dos ateus, descrito na última linha da notícia, deixando uma frase famosa do cientista (que acreditava em Deus), Blase Pascal, para reflexão: "Se o homem não foi criado por Deus, por que só é feliz [e tranquilo] com Deus?". Pois só o Deus Vivo pode nos dar a verdadeira felicidade e tranquilidade, conforme Jesus mesmo prometeu: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve." (Mateus 11:28-30). Provar que Deus existe ainda não é possível, mas as evidências são mais claras que a luz do Sol, só não vê quem não quer...

É Científico Crer na Criação?

Em nossa sociedade, crê-se que a ciência é estritamente naturalista. Neste sentido, a criação não pode ser científica, porque a criação implica que uma inteligência sobrenatural está ativa em a natureza. Entretanto, a ciência pode ser definida de outras formas.1 Se "ciência" significar o estudo da natureza, a criação pode ser "científica." Isto segue se a natureza é entendida em relacionamento a Deus como criador. Muitos dos fundadores da ciência criam que Deus estava ativo na natureza, e que eles estavam meramente estudando Seus métodos de agir na natureza.2 A história mostra que a separação de Deus e natureza não é necessária para o avanço do conhecimento. Entretanto a ciência se preocupa em testar predições resultantes de hipóteses específicas. A hipótese de que Deus causou um evento por métodos que não são investigáveis não seria considerada científica, por não poder ser testada.

Para alguns o termo "científico" significa crença lógica em oposição à superstição. Este significado é inerente no "cientismo" -- a crença de que a ciência naturalística é o único meio de descobrir a verdade. Este é um mau uso do termo "científico" que torna impossível responder à questão se é científico crer na criação ou em qualquer outra teoria das origens.

Michelson Borges

[leia mais sobre dúvidas relacionadas ao Criacionismo clicando aqui]
[Leia ainda: Criacionismo é Ciência?]

As Implicações Morais do Darwinismo

A vida humana parece ter perdido sua dignidade e valor. Pergunte a um muçulmano na Sérbia, um ba’hai no Irã, ou um cristão no Sudão. Observe Jack Kevorkian facilitando o suicídio e sendo abraçado como um contribuidor sério e mesmo valioso à sociedade. A questão surge: O que é importante a respeito da natureza humana?

Tempo houve em que podíamos culpar de barbarismo, o pagão, o selvagem, ou os fanáticos. Nomes vêm à mente: Hitler, Ghengis Khan ou Pol Pot. Mas não estamos falando do passado. Estamos [no] século 21. O conhecimento aumentou: astronautas cruzam o espaço; satélites circulam o globo trazendo informação de toda parte para todos os lugares em poucos momentos; galáxias distantes são objeto de estudo; e genes dentro de nosso corpo são pesquisados em busca de uma chave para os mistérios da vida humana. Mas ainda resta a pergunta — simples, contudo muito profunda: Que há de especial em pertencer ao gênero humano?

Para muitos filósofos, incluindo alguns que se dizem cristãos, a resposta é cada vez mais, muito pouco. Com todo o conhecimento científico de hoje e o progresso técnico, uma visão completa do registro histórico, os seres humanos são ainda tentados a violar direitos humanos básicos.

Depois da Segunda Guerra Mundial, os julgamentos de Nuremberg expuseram o mal que se oculta no coração humano, e mostraram como a sociedade mais culta e civilizada pode chafurdar em esgotos morais, virtualmente apagando o significado espiritual de “humanidade”. As lições daquela guerra levaram as Nações Unidas a votar, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este documento afirmava a dignidade e igualdade de todo ser humano, exigindo que as sociedades civilizadas protegessem os fracos das agressões dos fortes. A declaração ainda está de pé. Por que, então, estamos falando de direitos humanos e dignidade?

Earl Aagaard

quinta-feira, 5 de março de 2009

Terra "Jovem", Evidências (2)

Outras duas evidências de que a Terra e possivelmente o sistema em que ela está inclusa (sistema solar) são mais jovens do que a ciência convencional afirma estão nos estudos feitos sobre a poeira lunar e sobre o encolhimento do diâmetro do Sol.

Quando a NASA (Agência Espacial Norte-Americana) preparava a Apollo 11 para realizar a primeira missão tripulada para pousar na Lua, os seus pesquisadores acreditavam que encontrariam uma grossa camada de poeira na superfície lunar, afinal, durante supostos bilhões de anos o satélite teria acumulado todo tipo de detritos do espaço. Por isso, projetaram o módulo lunar com pés providos de grandes pratos (veja na foto abaixo e ao lado direito - amplie-a para ver melhor) . Mas quando o módulo Eagle pousou no dia 20 de julho de 1969 a surpresa foi grande, Neil Armistrong pisou o solo lunar e seu pé afundou poucos milímetros na poeira. ", cadê aquele montão de poeira que esperávamos?" deve ter se perguntado o primeiro homem a pisar na Lua.

A poeira espacial é depositada na superfície da Lua numa média de 14.300.000 toneladas por ano. Se a Lua tivesse realmente os ~4,6 bilhões de anos a ela atribuídos, deveria ter em sua superfície uma camada entre 132 e 297 metros! mas cadê toda essa poeira? Porém, verificou-se uma camada entre 0,5 e 8 centímetros (veja na imagem ao lado direito), o que daria de 7 a 8 mil anos para a idade da Lua, segundo o geofísico e astrofísico Dr. Harold S. Slusher.

Com relação a outra pesquisa, em que se pode determinar a idade da Terra a partir do encolhimento do diâmetro do Sol, pesquisadores americanos acompanharam desde 1836 o decréscimo no diâmetro desta estrela e constataram que vem diminuindo 1,52 m por hora. Até onde se sabe, a média de decaimento vem se mantendo constante desde a "formação" do Sol (a partir do big bang e não da criação por Deus, segundo acreditam).

Mas aí vem o problema: segundo as informações mais conservadoras, parece que o Sol teria o dobro do seu tamanho há 100 mil anos. Há 20 milhões de anos, a superfície solar estaria tocando a Terra. Segundo cálculos, há 1 milhão de anos o Sol teria sido tão grande que não poderia ter existido vida na Terra e, portanto, não poderia ter havido evolução biológica alguma.

Os evolucionistas não podem negar que esse encolhimento do Sol permaneceu constante ao longo do tempo, pois contradizeria o Uniformitarismo que tanto defendem.

Referências: Site Universo Criacionista

Teixeira, Wilson e outros. Decifrando a Terra

Site de pesquisas Wikipédia

Brasil Adquire Navio Oceanográfico Para Pesquisas

O Ministério da Ciência e Tecnologia apresenta à comunidade científica nesta quarta-feira, em Niterói (RJ), o novo navio hidroceanográfico Cruzeiro do Sul [foto à esqueda].

A embarcação é equipada com ecobatímetro monofeixe para grandes profundidades, software para levantamentos hidrográficos automatizados, ADCP (perfilador de correntes - mede automaticamente perfis verticais da velocidade e direção das correntes oceânicas) e termossalinógrafo, que mede a temperatura e a salinidade da água do mar à superfície, registradas automaticamente durante os deslocamentos do navio.

Além disso, possui uma estação meteorológica automática, equipamento que mede e registra os principais parâmetros meteorológicos da superfície (temperatura do ar, velocidade e direção do vento, temperatura do ar e pressão atmosférica).

Até o final do mês, o navio receberá outras ferramentas de trabalho como um conjunto CTD/rosette - sensores que medem os principais parâmetros físico-químicos da água do mar, tais como temperatura, salinidade, pressão hidrostática e oxigênio dissolvido.

O Cruzeiro do Sul será utilizado em pesquisas nas áreas de oceanografia física, química e biológica, meteorologia e batimetria, o que permite o seu emprego nos trabalhos voltados para o desenvolvimento no ambiente marinho. Serão disponibilizados cerca de 80 dias de mar por ano à comunidade acadêmico-científica, para atividades e projetos de pesquisa afins.

Fonte: Site Terra, com informações do Ministério da Ciência e Tecnologia (04/03/09).
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Nota: Gostei da notícia. O Brasil realmente precisa investir mais em pesquisas oceanográficas, pois muitas de nosssas riquezas, tanto minerais como de fauna e flora, estão no oceano. Onde precisamos ter conhecimento do que existe em nosso território marinho, também chamado de "Amazônia Azul", para podermos investir na preservação da vida nesta imensa área.

Porém, espero que o navio não se torne mais um instrumento para se fazer ciência em prol ao evolucionismo, como ocorreu com os navios HMS Beagle (retrato à direita) usado de 1831 a 36, levando a bordo o naturalista Charles Darwin e o navio de perfuração Glomar Challenger (foto abaixo e à esquerda) usado nos anos 1955-57 para fazer análises do fundo oceânico que propiciou aos cientistas determinar a idade dos fundos oceânicos e a consolidação da Teoria da Tectônica de Placas, que por sua vez fazem parte da Teoria da Evolução moderna. O problema não está em fazer pesquisas, mas nos propósitos em que a ciência é usada.
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Sei que praticamente todas as pesquisas de ponta neste e em outros países estão alicerçadas sobre a Teoria da Evolução, mas há sérias e importantes pesquisas feitas com base nos princípios divinos, como é o caso das pesquisas e tratamentos feitos em Loma Linda, Califórnia, Estados Unidos, com um acelerador de partículas que combate céluas cancerígenas. Leia mais sobre o Cícloton de prótons e o comentário do jornalista Michelson Borges acessando o link abaixo:
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quarta-feira, 4 de março de 2009

Terra "Jovem", Evidências (1)

A geologia convencional defende uma idade de aproximadamente 4,6 bilhões de anos para o planeta Terra... mas existem estudos de pesquisadores conceituados como o perito em halos radioativos R. V. Gentry, o Dr. em física Thomas G. Barnes e o Dr. Valter Weit, por exemplo, que além de contestarem esta idade, encontraram uma idade para a Terra e aos seres vivos compatível com os relatos bíblicos, de aproximadamente 6 mil anos apenas!

Gentry descobriu que os radiohalos de Polônio218 (um dos isótopos usados na datação de rochas) só são preservados a uma temperatura abaixo de 300º C. Isso lhe levou a compreender que os granitos "pré-cambrianos" foram criados a baixa temperatura e de maneira quase que instantânea, visto que a meia-vida do Polônio218 é de apenas três minutos! A evidência foi tão grande que Gentry abandonou totalmente a crença no Evolucionismo e passou a acreditar na Bíblia, se tornando Criacionista. Propôs que este tipo de rocha possa ter sido criada por Deus no primeiro dia da Criação há 6 mil anos. Lembrando que este tipo de geocronômetro, o que utiliza-se da decomposição de isótopos específicos tais como o Potássio40, Rubídio87, Urânio235, Urânio238, Rênio187 e o Polônio238 é um dos mais eficientes e confiáveis, mas os resultados obtidos por meio deles dependem de interpretações humanas. Daí o dilema Terra "velha"/Terra "jovem".

Um estudo do professor em física pela Universidade do Texas (EUA), em El Paso, Thomas G. Barnes dá outra evidência para uma Terra "jovem". Utilizando-se de um outro geocronômetro que baseia-se no campo magnético da Terra, Barnes descobriu que o enfraquecimento do campo magnético terrestre tem meia-vida de 1.400 anos. Isso significa que o campo magnético da Terra era duas vezes mais forte há 1.400 anos em relação ao presente, quatro vezes maior em 2.800 anos e assim por diante. Desse modo, há sete mil anos ele deveria ser 32 vezes mais potente. É quase inconcebível que ele pudesse ser mais forte que isso, sabendo-se que há 10 mil anos, a Terra teria um campo magnético tão forte quanto o de uma estrela magnética. Imagine se seria possível algum ser vivente sobreviver a uma condição extrema como essa... impossível! mas os evolucionistas acham que sim. Assim, dez mil anos parece ser o limite máximo para a idade da Terra, conforme o declínio atual do seu campo magnético.

Pela lei do uniformitarismo (que diz que o presente é a chave do passado), que os evolucionistas defendem tanto, essas evidências são incontestáveis.

Referência: Site Universo Criacionista.

Vaticano Promove Conferência Sobre Teoria de Darwin

O Vaticano realiza nesta semana uma conferência de cinco dias para marcar o 150º aniversário da publicação do livro A Origem das Espécies, de Charles Darwin, publicado em 1859 e que traça as bases da teoria da evolução.

Esta é uma das duas conferências acadêmicas internacionais que estão sendo patrocinadas pelo Vaticano em 2009. O objetivo das conferências é promover uma nova análise do trabalho de cientistas cujas idéias revolucionárias desafiaram as crenças religiosas, como o astrônomo Galileu Galilei e o biólogo britânico Charles Darwin.

Cientistas, filósofos e teólogos do mundo todo se reúnem na famosa Universidade Pontifícia Gregoriana de Roma para discutir a compatibilidade da teoria da evolução de Darwin com os ensinamentos católicos [ainda bem que escreveram assim e não "ensinamentos da Bíblia"].
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Igrejas cristãs têm sido hostis à teoria de Darwin devido ao fato de ela entrar em conflito com a versão bíblica da criação do mundo. Em 2006, por exemplo, o cardeal católico Christoff Schoenborn, de Viena, ex-estudante e amigo do papa Bento XVI, gerou polêmica ao afirmar que a teoria da seleção natural de Darwin era incompatível com a fé cristã.

A Igreja Católica, no entanto, nunca condenou Darwin como condenou e silenciou Galileu Galilei. O papa João Paulo II, por exemplo, afirmava que a evolução era "mais do que uma hipótese".
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O professor Francisco Ayala, importante estudioso americano da área de biologia, planeja defender na conferência que a chamada teoria do design inteligente, proposta pelos criacionistas, tem falhas. "O design de organismos não é o que se esperaria de um engenheiro inteligente", afirma Ayala. "Defeitos, disfunções, esquisitices, desperdício e crueldade permeiam o mundo".
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Fonte: Site Terra, com informações da BBC Brasil (03/03/09).
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Nota: O que o Vaticano e os cientistas evolucionistas se esquecem (ou não sabem) é que os aparentes problemas na teoria do design inteligente proposta pelo Criacionismo tais como "defeitos, disfunções, esquisitices, desperdício e crueldade que permeiam o mundo" (que serão argumentos usados por Ayala na conferência citada acima, para defender o Evolucionismo) são consequencias do pecado introduzido tanto na vida do homem como em toda a fauna e flora, pois Deus teve que permitir isso, visto que foi a escolha do homem desobedecê-lo. Leia Gênesis 3:1-24, atentando para a passagem "maldita seja a terra por tua causa!" do versículo 17. O pecado causou e causa uma desordem na vida terrestre como um todo.
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A escritora mais traduzida no mundo, Ellen G. White, em seu livro Patriarcas e Profetas faz uma explicação muito boa sobre a Terra antes e depois de ser corrompida pelo pecado (que é a transgressão da Lei).
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A liderança católica romana, assim como várias outras do meio cristão já estão demonstrando explicitamente sua simpatia pela teoria que inevitavelmente tira da Bíblia sua integridade, confirmando a apostasia em que estão imersas.
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Lembrando que a Bíblia nunca foi contra as ideias de Galileu Galilei. O fato é que a Igreja Católica Romana desde a Idade Média tem ensinado aos seus fiéis e a muitos outros uma interpretação errada das Escrituras no tocante às citações científicas que ela, a Bíblia, aborda. Por outro lado, a Palavra de Deus em todas as suas passagens, do Gênesis ao Apocalipse, é totalmente contra a Teoria da Evolução. Porém, Isso não quer dizer que ela propõe o Fixismo.
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Saindo um pouco do assunto, quero agradecer o designer gráfico Jean R. Habkost, editor do blog Literalmente Verdade por ter elaborado tão criativamente (a exemplo de seu Criador) o cabeçalho/título de meu blog e me presenteado. Jean, valeu!
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