"Mesmo que os anjos te reneguem, que o céu azul perder a cor e se todos te ouvidarem, creio em Ti, Senhor!" Esta estrofe da bela música contida neste videoclip, para mim, é muito reflexiva.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Manuscritos do Mar Morto: Presentes de Deus

Questões Acerca da Alma, Espírito, do Além e da Vida Eterna

Mas e ao morrer, o que acontece com o homem? A Bíblia revela: “e o pó volte à terra, como era, e o espírito volte a Deus, que o deu” – Eclesiastes 12:7; “Se Deus pensasse apenas em si mesmo e para si recolhesse o seu espírito e o seu sopro, toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria ao pó.” – Jó 34:14,15. Desse modo, a Bíblia refuta as histórias de que quando morremos o espírito fica vivo e vai diretamente para o céu (caso de uma boa pessoa), o inferno (má pessoa) ou, como querem os católicos apostólicos romanos, o espírito pode ir para o purgatório passar por um processo de purificação ou ficar perambulando por aí ou ainda, como ensinam os espíritas, que a alma é imortal, e, por isso, o espírito dos mortos reencarna em outras pessoas que nascem, fechando um ciclo evolutivo e aperfeiçoativo do caráter. Isso porque são idéias totalmente sem fundamento bíblico. Se assim o fosse, a própria Palavra de Deus estaria se contradizendo, ao afirmar desde o relato da criação do homem em Gênesis que este é uma alma vivente, ao passo de que ao morrer, deixa de existir, fica sem consciência “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” – Eclesiastes 9:5. Sabe-se que a Igreja Católica se apóia em livros apócrifos para sustentar esta e outras mentiras. Apócrifos são livros não inspirados por Deus (falsos), onde são rejeitados do Cânon bíblico por conterem ensinamentos que contradizem os livros mais antigos (Pentateuco, por exemplo) e os livros do Novo Testamento harmoniosos aos do Antigo Testamento. Ou seja, se não houver harmonia de idéias entre os textos com relação aos já confiáveis, o(s) livro(s) em questão é(são) descartado(s).
“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem (Deus trata a morte como um sono). Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Portanto, o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus,e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.” – 1Tessalonicenses 4:13-18.
Neste trecho fica evidente que os mortos em Cristo ainda não estão no céu (com exceção de Enoque, Moisés e Elias, além de 24 anciãos sem nomes declarados, escolhidos por Deus especialmente para O servirem como testemunhas diante do plano da salvação – confira em Gênesis 5:24; 2Reis 2:11; Marcos 9:4; Lucas 9:30; Apocalipse 4:4 ), na verdade existem apenas na mente de Deus e das pessoas que os conheciam, de forma que Deus os ressuscitarão no último dia para se juntarem com os justos que não passarão pela morte, a fim de dar a todos os remidos a coroa da vitória sobre o mal e a vida eterna. Ah! Como almejo este dia...
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Criacionismo, Evidências Inegáveis

quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Crise Também no Ar

terça-feira, 21 de outubro de 2008
A Bíblia Ainda é a Palavra de Deus?

Como a própria Bíblia diz, “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Timóteo 3:16). Se o próprio Deus nos garante que a Bíblia é sua palavra, sabendo-se que Ele é onipotente [pode todas as coisas] como não acreditar que esse Deus poderoso pode impedir que destruam sua palavra? Deus sabia que muitos tentariam destruir as Escrituras, mas garantiu que esta seria preservada, pois é a guia para a salvação do homem, por meio de Jesus Cristo. E a Bíblia continua: “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente” (Isaías 40:8); “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei [que está contida na Bíblia], até que tudo se cumpra”. (Mateus 5:18).
Há uma aparente controvérsia em Mateus 27:9 que diz que a profecia de que o traidor de Cristo [Judas Iscariódes] faria esta traição comprado por 30 moedas de prata se cumpriu em Jeremias, mas sabe-se que esta profecia está relatada em Zacarias 11:12 e não no livro de Jeremias. Na verdade, este é um pequeno detalhe que prova que a Bíblia não foi alterada ao longo do tempo, pois se assim fosse, os escribas [estudiosos das Escrituras e copiadores dela, letra após letra] teriam consertado o pequeno “erro” de Mateus. Deus deixou que isso ocorresse para que os leitores de sua palavra, ao estudá-la, notassem que foi um “erro” proposital, com o fim de evidenciar a integridade da Bíblia ao longo dos séculos. Bacana, não?
A história é pródiga em nos apresentar uma tentativa frustrada de destruição da Bíblia, ocorrida durante a Revolução Francesa [fim do século 18] onde os seguidores da filosofia iluminista queimaram milhares de Bíblias em plena praça pública [também relatado em Apocalipse 11:7-10 onde as “duas testemunhas” ali referidas simbolizam o Velho e o Novo Testamentos], alegando ser um livro que retardava a ciência e a razão e por isso deveria ser tomada dos cristãos e eliminada da face da Terra [quem estava por trás disso, logicamente, era o Demônio] . Porém, de alguma forma [milagre? creio que sim] ela está mais viva do que nunca [Apocalipse 11:11-12], onde hoje é o livro mais vendido no mundo, com mais de 11 milhões de versões do texto integral, 12 milhões de Novos Testamentos e 400 milhões de brochuras com trechos de textos bíblicos vendidos por ano. De fato, este livro tão amado por alguns e ao mesmo tempo tão odiado por outros, independente de suas vontades, perdurará para todo o sempre, pois é a Palavra de Deus, e como Deus não muda (Hebreus 13:8, Malaquias 3:6 e Salmos 90:2), sua Palavra também não muda.
Obs.: Mais detalhes sobre correlação profética entre a Bíblia e a Revolução Francesa podem ser acessados clicando aqui.
Uma Rápida Reflexão Humorada


segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Algumas Questões Geológicas Sem Respostas Evolucionistas [Convincentes]

Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:
1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.
2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.
3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Frequentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.
Nota: realmente, cada vez mais sinto que é preciso ter mais fé em aceitar o evolucionismo do que a teoria da criação. O artigo completo pode ser acessado clicando aqui.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Coluna Geológica: Interpretação Errada Desde a Base

Como estudo geografia e geologia, não poderia deixar de mostrar neste blog evidências geológicas de que a teoria da evolução está equivocada ao afirmar que as camadas geológicas se formaram ao longo de milhões de anos, algo totalmente em desacordo com a Bíblia [que não é um livro de ciência, mas deixa evidente que após o Dilúvio, ocorreu que provavelmente estas camadas geológicas tenham se formado], assim como prega a teoria da criação. Desta forma, li a algum tempo a seguinte publicação, original do site Universo Criacionista:
Nicolas Steno, um cientista holandês do século XVII, propôs que no passado as rochas e os minerais foram sedimentos encontrados na água. Baseado neste raciocínio, ele concluiu que partículas (sedimentos) num líquido (água) afundariam formando uma camada horizontal, como as camadas de rochas que formam a estratigrafia da coluna geológica. Este princípio ficou conhecido como o Princípio da Horizontalidade Inicial. Ele também concluiu que no passado essas camadas (estratos) continuavam lateralmente muito além dos limites encontrados hoje. Assim foi formulado outro princípio que ficou conhecido como o Princípio da Continuidade dos Estratos. Baseado nestes dois princípios e aplicando-os em função do tempo, Steno propôs o que hoje é conhecido como a Princípio da Superposição, que na sua forma mais simples diz:
As camadas de rochas aparecem organizadas numa seqüência em função do tempo, sendo que as mais antigas encontram-se no fundo e as mais recentes nas proximidades da superfície, a menos que tenha havido algum processo que viesse a causar um distúrbio desta organização.
Estes três princípios utilizados pela geologia, arqueologia e paleontologia fornecem a base sobre a qual a “Coluna Geológica” foi estabelecida. É importante notarmos que estes princípios foram estabelecidos como sendo auto-evidentes, sem quaisquer dados experimentais para confirmá-los.
Portanto, a veracidade do conceito da “Coluna Geológica” baseia-se na confirmação da formação horizontal de estratos individuais e sobrepostos em função do tempo. Em outras palavras, se for possível que duas ou mais camadas sobrepostas se formem simultaneamente, a interpretação cronológica da coluna geológica estaria equivocada. Para tal, vamos em busca das evidências científicas, que podem ser encontradas nas áreas da sedimentologia, hidrodinâmica e da própria paleontologia.
Estudos nas áreas de sedimentologia e hidrodinâmica mostram que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, contrariando a interpretação cronológica.
Na década de 60, o rio Bijou Creek que fica no estado do Colorado, EUA, produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros, numa única enchente, resultante de 48 horas de chuvas torrenciais na sua cabeceira. Este depósito produzido pelo transbordamento do rio foi estudado minunciosamente pelo geólogo americano Edward McKee. Ele observou que o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, onde os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica. O Dr. Guy Berthault realizou experimentos confirmando o que havia sido observado por McKee. Os experimentos foram feitos em grandes canaletas com paredes de vidro, por onde passava água contendo sedimentos. Assim a deposição dos sedimentos podia ser observada.
Os experimentos demonstraram que o escoamento da água produz a segregação dos sedimentos de acordo com o tamanho das partículas, sendo as mesmas desaceleradas pelos sedimentos já depositados, dando origem a lâminas superpostas que se formam na direção do escoamento. Estes experimentos demonstraram a natureza mecânica da estratificação.
A descoberta de que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, demonstrou que os Princípios da Estratificação não se aplicam quando há escoamento. Esta descoberta também demonstrou que os estratos em seqüência não se sucedem cronologicamente. Pesquisas similares apresentaram os mesmos resultados: a estratificação é resultante da sedimentação produzida pelo escoamento da água.
A formação da grande quantidade de camadas encontradas na coluna geológica foi resultante de um processo hidrodinâmico rápido e não de uma sedimentação lenta por milhões ou bilhões de anos. Chega-se a esta mesma conclusão estudando os fósseis poliestrata.
Um fóssil poliestrata apresenta um organismo que foi fossilizado ao longo de duas ou mais camadas. Árvores são os exemplos mais comuns de fósseis poliestrata, sendo encontradas em todo o planeta, principalmente no leste dos Estados Unidos, leste do Canadá, Inglaterra, França, Alemanha e Austrália.
Examinando a figura 01, vemos que o tronco da árvore fossilizada atravessa várias camadas da coluna geológica (pelo menos 10). Segundo a interpretação evolucionista, cada uma dessas camadas equivale a uma era geológica. Se tal interpretação fosse verdadeira, esta árvore teria sido soterrada lenta e gradativamente, sem apodrecer ou morrer, durante um período de pelo menos dez eras geológicas!
Árvores como esta não foram soterradas lenta e gradativamente durante longas eras geológica. As camadas se formaram rapidamente soterrando a árvore, e esta fossilizou-se antes que as camadas nas quais ela foi soterrada se solidificassem. Tais tipos de fósseis são também uma evidência da formação rápida das camadas encontradas na coluna geológica.
Ainda existem as formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura 02 são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta. Portanto, baseados nas evidências e nas pesquisas, três conclusões podem ser consideradas como auto-evidentes quanto a estratigrafia:
1. Os Princípios da Superposição e da Continuidade não são válidos.
2. A formação foi rápida e não em longas eras geológicas.
3. A escala de tempo geológica que foi construída sobre estes princípios e atribuída a ela não é válida.
A coluna geológica, como apresentada nos livros textos, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução. Obviamente o Princípio da Continuidade dos Estratos e o Princípio da Identidade Paleontológica baseados numa interpretação cronológica da ordem estratigráfica estariam longe de ser consistentes com a evidência.
Um Meio de Comunicação que Nunca Falha: a Bíblia

"Já imaginou o que aconteceria se tratássemos nossa Bíblia do jeito que tratamos o celular? E se sempre carregássemos a Bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia? E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório? E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se a déssemos de presente às crianças? E se a usássemos quando viajamos? E se lançássemos mão dela em caso de emergência? Mais uma coisa: ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida. 'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto!' (Is 55:6)".
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Senador Estadunidense Processa Deus

Os Estados Unidos é o país campeão de processos judiciais, fruto da grande liberdade da nação e maior acesso desta população a custear advogados e por aí vai.
Mas este caso é curioso, mostra como muitas pessoas têm uma visão errada sobre o Deus de amor, a saber, Jeová, onde a ignorância chega até mesmo aos homens que dizem serem cultos e sensatos (caso do senador Chambers). Mas, realmente o senador não conhece a Deus, pois se conhecesse notaria que está sempre procurando ajudar o homem a ser feliz, mesmo este estando em pecado. A Bíblia está cheia de declarações de amor de Deus ao ser humano e convites para agir de maneira saudável e boa (e não diz para desmatar ou poluir o ar, por exemplo, como o mundo faz , gerando desregulação no clima e consequentemente catastrofismos e mortes) para que possa sofrer o mínimo possível as consequências do pecado. A verdade é uma só, o causador de todos estes problemas é o adversário de Deus, Satanás, o causador de todo mal, como é descrito na Palavra de Deus. E ele, Satanás, deve estar muito feliz com esta falsa acusação sobre Deus. Porém, os cristãos devem lamentar e não rir desta bobagem feita pelo senador americano, visto que ainda não teve um conhecimento direto, com relação a Jesus Cristo. Portanto, não sabe o que fez.
Bom, o desfecho desta triste e bizarra história foi que dias atrás, a justiça americana arquivou o processo, por ser um "processo sem bases legais", até mesmo porque a própria Bíblia diz que o culpado da destruição do homem é o próprio homem (e satanás por traz disso).
Queira Deus que Chambers O conheça um dia, de verdade, para que possa também desfrutar de um Céu e uma Nova Terra, onde não haverá mais dor e sofrimento...
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Uma Meia Verdade é uma Mentira Inteira

Porém, uma das verdades que me fizeram "mudar de barco" foi o fato de toda a Bíblia, principalmente o Velho Testamento, apontar para uma criação tanto do homem como dos outros seres vivos, de forma até mesmo mais perfeita, desenvolvida, do que hoje. Por exemplo, antes do Dilúvio o homem podia viver quase 1000 anos (pelo fato de ser vegetariano e ter uma vida mais saudável) e após o Grande Dilúvio ficou restrito a viver em média 70/80 anos, conforme algumas variáveis ambientais, culturais, econômicas etc.), sinalizando uma "involução" e não evolução.
Outro fato é mais importante: se nós evoluímos, conforme querem muitos cientistas que se declaram até mesmo cristãos, a nossa fé no Plano da Salvação, por meio da pessoa de Jesus Cristo, se torna vã pelo seguinte motivo: como o criacionismo defende a tese de que Deus criou o mundo (e não o está criando ainda, por meio da evolução) - cunsultar livro do Gênesis cap. 2 vers. 1 - é de se pensar que estes evolucionistas religiosos, ao ter que "torcer" o relato bíblico onde diz que todos os seres viventes foram criados segundo sua espécie (vários trechos de Gênesis capítulo 1), para poder chegar a esta conciliação entre a teoria da evolução e a Palavra de Deus.
Partindo deste pressuposto, a teoria da evolução e do Big-Bang fogem totalmente da ideia em um Deus Criador, Mantenedor e Salvador que se apresenta por meio da Bíblia, da natureza e, no passado, por meio de Jesus, na condição de homem aqui na Terra; ao entenderem que Adão e Eva, por exemplo, não existiram de verdade, os evolucionistas como um todo, também negam o fato da queda do homem, por meio do pecado, anulando assim, a necessidade de nossa reconciliação com Deus que foi feita por Jesus Cristo (para aqueles que aceitam seu sacrifício na cruz). Percebe a situação? o evolucionismo, sem dúvidas, é mais uma armadilha do Adversário de Deus para que a humanidade caia no erro de acreditar que não surgimos de um plano de amor e criatividade de Deus e sim, surgimos do acaso e da evolução ou da própria criação de Deus, mas como seres que foram evoluindo ao longo do tempo, sem pecado, sem culpa...sem necessidade dEle...(já que estamos "caminhando para um aperfeiçoamento/desenvolvimento").
Estas são duas de várias evidências que me fizeram "abrir os olhos" para estuda mais a Teoria da Criação e começar a descobrir muito sobre o quanto o mundo está contaminado e deturpado pelas ditas "ciências naturais" que visam explicar as origem com meias verdades (é assim que Satanás trabalha para nos enganar, com meias verdade, assim como enganou Eva no Éden). Lembrando que a verdade e a mentira, de fato não podem ser misturadas, assim como a água e o óleo não se misturam em condições normais, ao passo de que só as discernem quem está preparado, atento, enfim, quem estuda a fonte da verdade, o próprio Deus, por meio de sua confiável Palavra - a Bíblia. Mas também é fato que Satanás está conseguindo esta "proesa", onde a Terra e seus habitantes criados por Deus simbolizam a água/verdade e a mentira do Diabo é simbolizada pelo óleo, conforme a figura contida nesta postagem. Assim, Satanás consegue sujar e levar à morte grande parte das pessoas.
Por tudo isso que Deus diz: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento [...]" - Livro de Oséias 4:6.
Que Deus nos abençoe para que passemos a estudar mais sua palavra, no intuito de estarmos prontos para os ataques do inimigo! A paz do Senhor Deus e Criador, Jesus Cristo!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Modelo Criacionista

Assim, ao invés de pensar na vida como tendo surgido a partir de formas bem simples - aminoácidos, proteínas, bactérias, algas etc., gradualmente evoluindo para formas mais complexas, a teoria da criação afirma que os seres vivos vieram à existência através de atos distintos de criação.
Isto não significa que criacionistas sejam fixistas. O fixismo afirma que as espécies biológicas são, desde o princípio, imutáveis e idênticas aos primeiros organismos criados. Criacionistas do tempo de Darwin eram pouco afeitos à ciência e, pressionados pelas idéias evolucionistas, muitos foram para esse outro extremo.
Criacionistas sabem da existência de vários processos da natureza, que convencionamos denominar de mutações, capazes de introduzir novidades genéticas em uma dada espécie.
Eles, entretanto, não crêem que tais processos possam trazer à cena modificações tão extraordinárias, a ponto de gerar toda a diversidade de vida que encontramos no planeta a partir de um primeiro e único organismo unicelular, ou mesmo uma espécie a partir de outra. Eles também não crêem que a vida possa ter se originado a partir da matéria sem vida, de um modo inteiramente ao sabor do acaso.
Assim, a origem da vida e das espécies de seres vivos não pode ser explicada através de recursos naturais, demandando, portanto, a existência e o concurso de um agente externo ao universo e que foi o responsável por todos os pontos críticos da história desse mesmo universo. Findo o período de criação, cessaram os processos criativos, substituídos por processos de conservação, com o fim de preservar tudo que havia sido feito.
Nesse contexto, tudo teria sido criado perfeito. Do infinitesimal protozoário aos grandes mamíferos; do minúsculo átomo as gigantescas galáxias, o universo foi criado em perfeita ordem e todos os seres vivos, inclusive o homem, estavam presentes desde o início. Entretanto, num universo perfeito, onde alterações aleatórias são sempre possíveis, o sistema tende a se desorganizar.
Na verdade, essa tendência é a própria essência da segunda lei da termodinâmica, expressa em termos probabilísticos. Assim, o modelo da criação admite um princípio básico de desintegração, em vigor na natureza, desde o seu início. Naturalmente, se este modelo e mesmo factível, deve haver, por todo o universo, muitas evidências dos seus pressupostos.
Opositores da evolução
Criacionistas encontram-se entre os mais duros opositores da teoria da evolução, apontando sempre o que eles consideram pontos fracos dessa teoria. Eis, abaixo, alguns desses pontos:
1. O registro fóssil não apresenta os fósseis de transição entre as espécies. Esta é uma necessidade básica do evolucionismo, obviamente não resolvida;
2. Não há qualquer evidência de que uma espécie tenha, com o tempo, se transformado em outra, nem há, na natureza, qualquer mecanismo capaz de tal proeza. Este fato não deve nos causar surpresa, uma vez que a evolução não se caracteriza como fenômeno passível de observação e conseqüente investigação científica;
3. Erros básicos encontrados nos métodos radiométricos de datação comprometem as idades atribuídas a todos os sistemas datados. Sem a vastidão do tempo a sua disposição, o evolucionismo não pode subsistir;
4. Similaridades entre os seres vivos foram, no passado, consideradas evidências da evolução acima de qualquer suspeita. Comparações recentes entre o DNA e o RNA de varias espécies têm mostrado que esse tipo de comparação é, na verdade, inconclusivo.
Os meios de comunicação têm, via de regra, caracterizado o movimento criacionista como anticientifico, cujos integrantes são fanáticos religiosos, dispostos a tudo para fazer prevalecer seus pontos de vista acerca das origens. Recentemente, em um artigo a respeito de Darwin, o articulista afirmou: 'só protestantes fundamentalistas, que interpretam a Bíblia ao pé da letra e, por isso, não crêem nas mutações, se recusam a crer nas idéias de Darwin acerca da evolução das espécies'.
Isto, porem, não é verdade! Todos sabemos que as mutações são uma realidade - dizem os criacionistas - mas também sabemos que elas não dispõem de potencial para promover a evolução. Em outras palavras, os criacionistas afirmam possuir respostas claras e convincentes, sempre consistentes com os fatos da natureza e com as descobertas da ciência, a todos os argumentos apresentados por evolucionistas.
Síntese da posição criacionista
Criacionistas crêem na existência de um Ser superior, que preexistiu a todo universo e, pelo seu poder, deu origem a tudo quanto existe. Crêem também os criacionistas que o Criador trouxe a existência não só as galáxias de que se compõe o universo, como também os tipos básicos de seres vivos, dos quais descende a presente multiplicidade de formas em que a vida hoje se apresenta. Esta é uma idéia bastante plausível, e que conta com o suporte da observação e da experimentação. A espécie dos cães, por exemplo, em 1960 possuía 200 raças a mais do que em 1700, obtidas através de sucessivos cruzamentos e seleção de certas características.
Tanto quanto tem sido observado, experimentalmente ou na natureza, nem as mutações, nem os processos de seleção, têm potencial para produzir uma transformação de uma espécie em outra. Os mutantes são sempre da mesma espécie que os originou, quase sempre menos aptos a sobrevivência, e os processos de seleção natural não fazem mais do que recombinar os genes presentes em uma dada espécie.
Assim, sabemos que o homem tem sido capaz de selecionar combinações de genes para produzir novas variedades de cães, pombos, ervilhas, feijão etc., e que através de mutações se pode ter novas características introduzidas em uma dada espécie. Nenhum dos dois casos, entretanto favorece a transmutação de uma espécie em outra.
Veja algumas das principais características da criação:
1. Sobrenaturalista - Origens explicadas através da existência de um agente externo ao universo: o Criador;
2. Externamente dirigida - Todo o universo é dirigido pelo Criador, que mantém sua obra através de processos de conservação por Ele estabelecidos;
3. Dotada de propósito - O Criador trouxe o universo à existência com um propósito bem definido;
4. Completa, concluída - Houve um período de criação, ao fim do qual o Criador deu sua obra por completada.
Criacionistas mantêm, ainda, que a livre investigação da natureza confirma todos os pontos do seu modelo; que as evidências da natureza apontam, de modo insofismável, na direção do Criador. Afirmam, também, que a Terra é um planeta jovem, apresentando não só erros básicos nos métodos de datação utilizados pelos evolucionistas, como também evidências da natureza que favorecem o seu ponto de vista".
Modelo Evolucionista

É muito difícil julgar intenções, mas a atitude de Darwin, ao suprimir esse parágrafo, parece significar que ele já começava a se render ao naturalismo, que afirma que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais. Nesse caso, a origem da vida não seria uma exceção.
Mas o objetivo do livro era explicar a origem das espécies, a partir de vida preexistente. Como, afinal, explicar a origem de todas as espécies que encontramos na Terra? Qual a origem da grande diversidade que hoje observamos entre os seres vivos?
Darwin estava convencido de que as espécies se transformavam com o tempo, e que as pequenas diferenças que normalmente observamos entre uma geração e a sua prole acumulavam-se e, com o tempo, davam origem a uma nova espécie. Neste contexto, peixes haviam surgido de outros seres menos complexos nos oceanos e dado origem aos anfíbios. Destes teriam surgido os répteis, ancestrais das aves e dos mamíferos. O homem, como afirmara T. Dobzhansky, era apenas um produto dessa evolução, tendo surgido entre os mamíferos como o ser mais evoluído.
Outros pensadores vieram após Darwin e completaram essa visão de modo a incluir o universo como um todo. Assim, se configurou um modelo das origens bastante distinto do criacionista, ao qual se denominou de modelo evolucionista das origens. Desde então, esse modelo passou por diversas modificações na tentativa de vencer as dificuldades que se apresentaram a partir de novas descobertas da ciência.
Em sua caminhada. muito provavelmente por falta de oposição a altura, tornou-se o modelo hoje dominante. A maior parte dos cientistas acredita na teoria da evolução como a única forma de explicarmos nossas origens, e praticamente toda a mídia, revistas, livros, jornais, rádio, televisão etc., ao tratar algum assunto científico relacionado com as origens, o faz em um contexto evolucionista.
Em sentido mais abrangente, este sistema afirma que todo o universo se encontra em continua evolução. Este processo teria se iniciado com o hidrogênio, subproduto básico de uma suposta explosão (Big-Bang) supostamente ocorrida há cerca de 15 bilhões de anos, quando o presente universo ainda não existia.
A partir de então, esse gás incolor, inodoro, insípido, contendo apenas um próton em seu núcleo, e um elétron à sua volta, teria sofrido transformações casuais, gerando outros elementos por meio da captura de elétrons, prótons e nêutrons. Estes teriam se combinado de modo a gerar as substâncias de que se compõe o universo, com a matéria resultante se organizando ate o ponto de gerar a vida, com todas as suas particularidades.
Como todos os processos até hoje idealizados para justificar a evolução são sempre muito lentos, o tempo se torna um dos fatores imprescindíveis nesse modelo. Não se pode conceber o processo da evolução em um período de tempo muito curto. A evolução requer bilhões de anos, e esta imensa porção de tempo Darwin encontrou à sua disposição na filosofia uniformitarista de James Hutton.
De acordo com G. A. Kerkut, agraciado com o título de professor emérito de neurociência na Universidade de Southampton, em seu intrigante livro Implications of Evolution, há sete hipóteses básicas freqüentemente não mencionadas em nossas discussões sobre a evolução, e que muitos evolucionistas ignoram as primeiras, considerando apenas a sétima. Eis aqui essas hipóteses:
1.- Coisas não vivas deram origem ao material vivo, em outras palavras, a geração espontânea ocorreu;
2.- A geração espontânea ocorreu apenas uma vez na história da Terra;
3.- Vírus, bactérias, plantas e animais estão todos inter-relacionados;
4.- Protozoários deram origem aos metazoários;
5.- Os invertebrados também estão todos inter-relacionados;
6.- Os invertebrados deram origem aos vertebrados;
7.- Entre os vertebrados, peixes deram origem aos anfíbios; anfíbios aos répteis; e répteis a aves e mamíferos.
Continuando, o Dr. Kerkut diz que: '... essas sete hipóteses não são passiveis de verificação experimental. Elas pressupõem que uma série de eventos ocorreu no passado. Ainda que fosse possível produzir tais eventos sob condições atuais, isto não significaria que tais mudanças tenham ocorrido no passado. Assim, transformar um réptil moderno em um mamífero, ainda que uma operação de grande interesse, não nos revelaria nada sobre a origem dos mamíferos. Infelizmente, nem mesmo esse tipo de transformação estamos aptos a realizar' (p. 7).
Apesar das críticas que o Dr. Kerkut desfere em seu livro contra o modelo da evolução, ele é um evolucionista. Isto, porém, não deve nos surpreender: todo aquele que sucumbir diante dos apelos do naturalismo, que insistir em afirmar que tudo no universo pode ser explicado através de causas naturais, não terá mesmo outra alternativa para explicar as nossas origens que não a teoria da evolução".
Evolucionismo em Xeque

E ela prossegue em um raciocínio esclarecedor: "Cientistas fizeram alguns cálculos para saber qual seriam as chances (probabilidade) de se ter uma proteína sintetizada ao acaso, a partir de substâncias inorgânicas, levando-se em conta a tese de que existiam muitos aminoácidos em uma 'sopa primordial' em um número de 10 elevado a 44 e se pudesse adicionar simultaneamente um novo aminoácido a esta 10 elevado a 44 cadeias de proteínas em formação, adicionando um aminoácido a cada segundo sem parar, seria preciso um período de 10 elevado a 23 anos para se ter uma probabilidade de 95% para se formar uma proteína da mais simples e comum nos seres vivos, que é a proteína chamada Citocromo C, por exemplo. Para se ter uma ideia, 10 elevado a 23 anos é cerca de 10 trilhões de vezes maior do que a idade atualmente aceita para o Universo, por parte dos evolucionistas. Ou seja, é algo praticamente impossível de ocorrer ao acaso, visto que até mesmo a bactéria mais simples que existe precisa de mais de 471 genes e 471 proteínas para funcionar corretamente". - Doutora Márcia, bióloga.
Buscando a verdade, nada mais que a verdade e somente a verdade

Porém, ao frequentar a escola, desde o ensino fundamental (antigo 1º grau) até hoje na Universidade, notei que meus professores ensinavam (e ensinam) as tais Teoria do Big Bang e a Teoria da Evolução das Espécies como se fossem verdades incontestáveis, ao passo de que achava (e acho) estranho o fato desses meus professores (que se declaram cristãos) ensinarem estas teorias sem, muitas vezes, apresentar outras teorias alternativas que também visam explicar as origens do universo e dos seres vivos. Assim, não conseguia entender como era possível a harmonia entre os relatos bíblicos e meus livros de biologia, geografia ou física, por exemplo, que quase excluía (ou exclui) o fato de que o universo é obra de uma vontade criadora, portanto inteligente, apontando para conclusões de que toda esta imensidão cósmica complexa e ao mesmo tempo organizada surgiu pelo acaso, ou seja, fruto de uma remota possibilidade para a formação dos aglomerados, formados por gigantescas galáxias, que por sua vez são formadas por inúmeros planetas, estrelas, asteróides, dentre outros; onde tomando-se a Terra como referência, sabe-se que é composta por vários elementos químicos, que compõem também toda a fauna e flora deste planeta. Mesmo sabendo que estas teorias estão erradas quanto a "excluir Deus da jogada", não podia refutar quase nada destas ideias até pouco tempo atrás, pois os argumentos evolucionistas eram fortes de mais pra mim (até mesmo porque curso geografia - ciência totalmente embasada na Teoria do Big Bang e Evolução das Espécies, aceitas pela maioria esmagadora dos profissionais da área).
Todavia, ao longo de estudos bíblicos conciliados com fontes de pesquisas científicas sem vínculo com o evolucionismo, na maioria estudos bíblicos e fontes de pesquisas científicas ligados à Igreja Adventista do Sétimo Dia, comecei a descobrir que Deus deixou evidências (tanto históricas como científicas) de sua criação. Daí por diante, tenho me empenhado em ajudar outras pessoas que buscam a verdade, nada mais que a verdade e somente a verdade, como procuro fazer. Posso dizer que sei muito pouco sobre a Teoria da Criação, mas quero a cada dia aprender um pouco mais, sabido de que aprendo mais sobre o nosso Deus, uma das poucas coisas que vamos levar para o céu (a consciência), além do carácter e em muitos casos, filhos.
A luta verdadeira pela defesa ao criacionismo está sendo feita por poucos neste mundo, mas cada vez cresce mais e mais. Por isso, é pertinente expor uma das três mensagem angélicas para os dias de hoje descrita em Apocalipse 14:7 - "...Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas".
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
BEM VINDOS AO BLOG CRIACIONISTA PELA FÉ E PELA RAZÃO!
O contrário é defendido pela Teoria da Criação: o universo teria sido criado por um Deus cheio de sabedoria e inteligência, onde tudo foi feito em ordem simétrica, esteticamente linda (lembrar o brilho das estrelas e as cores variadas refletidas pelos planetas e outros corpos celestes), etc. A vida, segundo esta teoria, é a obra principal de Deus. Baseada na Bíblia, a palavra de Deus, prega que todos os seres vivos (pelo menos do planeta Terra) foram criados num espaço de tempo muito pequeno, na Semana da Criação, onde os animais foram criados no 5º dia e o homem no 6º dia desta semana. Isto está descrito no livro de Gênesis.
Todavia, muitos acreditam que a Teoria da Criação é desprovida de provas e da própria razão científica, mas será justamente isso que procurarei expor neste blog. Também é verdade que o Criacionismo tem provas de que Deus elaborou uma criação como vemos hoje, cheia de detalhes e uma complexidade que se harmoniza, por exemplo, no delicado e encantador desabrochar de uma flor... Como explicar tal perfeição, a não ser pelo ponto de vista da criação divina da vida?
O objetivo deste blog será mostrar, aos poucos, a miopia dos evolucionistas e o crédito crescente que a Teoria da Criação verdadeira (e não a aceita na Idade Média, que era defendida somente pela fé e não pela razão).
Albert Einstein disse a célebre frase: "a ciência sem a religião é manca e a religião sem a ciência é cega".
Boa leitura e seja bem vindo ao Blog Criacionista pela Fé e pela Razão!