Ele fez as declarações na apresentação do congresso internacional que será realizado em Roma de 3 a 7 de março sob o lema "Evolução biológica: fatos e teorias. Uma avaliação crítica 150 anos após 'A Origem das Espécies'".
O congresso ocorre no ano do bicentenário do nascimento de Charles Darwin e no 150 aniversário do livro "A Origem das Espécies" e, segundo o jesuíta Marc Leclerc, presidente do comitê do congresso, servirá para trocar opiniões do ponto de vista racional e favorecer um diálogo entre os especialistas.
Leclerc, professor de Filosofia da Natureza da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, destacou que, durante o congresso, serão expostos os fatos essenciais sobre a teoria da evolução ligados à paleontologia e à biologia molecular.
Os presentes falarão sobre os mecanismos da evolução, analisarão o que a ciência diz sobre a origem do ser humano, estudarão as questões antropológicas relacionadas com a evolução e as implicações racionais da teoria, tanto em campo epistemológico, como metafísico ou da filosofia da natureza, afirmou Leclerc.
Além disso, será estudada a evolução do ponto de vista da fé cristã, "partindo de uma correta exegese dos textos da Bíblia que tratam da criação, além da recepção da teoria por parte da Igreja", ressaltou o jesuíta.
O congresso se insere no projeto STOQ (Ciência, Teologia e Investigação Ontológica), iniciado pela Santa Sé em 2005, no começo do atual Pontificado e com o objetivo de superar a divisão entre ciência e fé.
Para o Vaticano, segundo Ravasi, não existe, a priori, contraposição entre a fé e a ideia da evolução, embora Bento XVI não compartilhe as teorias que explicam a existência da Humanidade só como resultado do acaso, e, para João Paulo II, não bastava Darwin para explicar a origem do homem.
(Site Terra, com informações da Agência EFE S/A)
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Nota: Está cada vez mais explícito o que o Vaticano pretende nesses congressos, arrumar um jeitinho, aos poucos e gradualmente, de conciliar as mentiras de Darwin (defendidas com unhas e dentes pelos evolucionistas como verdades absolutas) com os relatos bíblicos. Algo impossível, mas querem isso a todo custo, fazendo de forma aparentemente racional, com o apoio da maioria das pessoas que se declaram católicas. A única forma de conciliar a Teoria da Evolução com a Palavra de Deus é torcendo os relatos bíblicos, no intuito de força-los a "dizerem" o que não dizem. A propósito, o Vaticano já tem experiência nisso (leia Daniel 7:25). Acho que o Vaticano está se utilizando da filosofia expressa na frase: "se não podemos com eles (evolucionistas) juntemo-nos a eles". Graças a Deus (e para o meu bem) não caio mais nessa. Só falta o papa começar a defender a ideia de que Charles Darwin estava a serviço de Deus, ao formular sua teoria acerca das origens... e quem sabe, futuramente, canonizar o "pai da Teoria da Evolução". Não duvido. Vou até sugerir um nome para o santo: se Santo Antônio é o santo das causas impossíveis, "São Darwin" poderia ser apelidado como "santo das causas [científicas]improváveis" (rsrsrs). Que tal? Deixe sua sugestão postando um comentário.
3 comentários:
Rá! Era só o que nos faltava mesmo, "Darwin o padroeiro das origens". Origens do satanismo cientifico!
Estamos realmente no limear do fim, logo nossa igreja sera abalada por doutrinas de demonis também... Precisamos nos fortalecer e buscar a testemunha verdadeira da igreja de Laodicéia.
O Jean deixa de ser demente!!!!!!!!
A grande discussão acerca das origens se mantém como o "eterno embate", mas é valioso averiguar as reais implicações da teoria evolutiva. Para mais deixe sua opinião no blog: falhasdeumateoria.blogspot.com e veja também a sinopse do livro "Falhas de uma teoria - as dificuldades do Neodarwinismo" em:
http://ellopublicacoes.com.br/interna.php?cod=126727
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