quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Hobbit: Mais um Fiasco Evolucionista

Um estudo divulgado em março deste ano, no site da BBC Brasil, merece uma retrospectiva:
.
Cientistas da Universidade de Melbourne, Austrália, publicaram o resultado de um minucioso estudo sobre o hominídeo Homo floresiensis, já extinto, na revista Proceedings of the Royal Society e desmentiram a tese evolucionista que considerava esta espécie do gênero Homo como sendo um dos ancestrais do homem. Mais uma vez os evolucionistas tiveram que engolir a seco as verdades sobre nossas origens, que não é de uma outra criatura, mas sim "proviemos das mãos de Deus" (acreditam os criacionistas).
.
A pesquisa foi feita sobre um crânio de Homo floresiensis descoberta em 2004, na Indonésia, e mostrou que o fóssil é de um ser humano verdadeiro, mas com forte carência do elemento químico iodo, resultando em uma má formação física, constatada no fóssil. A figura logo acima mostra um crânio de Homo floresiensis em comparação com o de um ser humano normal. É bem menor. Daí a especulação dos muitos cientistas fundamentalistas darwinianos sobre a evolução desse hominídeo pré-histórico, transformando-se ao longo do tempo no homem moderno. Um erro.
.
"Hobbit", apelido dado aos Homo floresiensis, por lembrar o personagem do filme Senhor dos Anéis ao se assemelhar à forma física (imaginada a partir do fóssil): eram homens baixos (cerca de um metro de altura - conforme mostra o desenho comparativo de um homem normal com o Hobbit, na imagem logo abaixo), pesavam 25 Kg, se pareciam com o Homo erectus e tinham dificuldades sensoriais e motoras, segundo o estudo. Os evolucionistas acreditavam que Hobbit era ancestral do Homo erectus e este do Homo sapiens, chegando ao fim da linha da evolução com o Homo sapiens sapiens (homem moderno), mas a descoberta de que o Homo Floresiensis é na realidade homem também deixou no mínimo duvidosa a teoria da evolução humana. Claro, os evolucionistas utilizam-se de vários outros hominídeos para fazer a árvore genealógica do ser humano, o Homo floresiensis era apenas mais um deles, porém, o que está em jogo é a confiabilidade dos estudos e afirmações dos cientistas evolucionistas. São tendenciosos à Teoria da Evolução quanto à formulação de teses que envolvam a explicação das origens de tudo, não procurando estabelecer um paralelo entre a vontade de um deus criador e a diversidade da vida.

"De acordo com o novo estudo, coordenado pelo pesquisador da Universidade de Melbourne Peter Oberndorf, as criaturas sofriam de cretinismo, uma deficiência mental provocada pela ausência da tiroxina, um dos hormônios da tireóide responsáveis pelo amadurecimento cerebral", noticiou a BBC Brasil. Ainda lembra que esta doença dos homens primitivos da ilha de Flores (daí o nome floresiensis) é encontrado em pessoas de hoje, que têm falta de iodo no organismo, mas não em estado tão profundo como o dos Hobbits, resultado de uma associação de fatores negativos ao bom desenvolvimento físico e mental, sugerida pelo pesquisador Peter Oberndorf.

"Nossa pesquisa sugere que esses fósseis não são uma nova espécie, mas os restos de humanos que sofriam desta condição", reforçou o pesquisador.

No pouco que sabemos sobre as novas descobertas da ciência quanto à origem das espécies, devemos nos atentar para a confiabilidade das informações que chegam até nós. Um exemplo bem claro está relatado nesta postagem, onde muitos acreditavam que não haviam erros na interpretação da origem do Homo floresiensis, totalmente diferente da interpretação atual. Pior para os evolucionistas, melhor para os que crêem em Deus como seu criador, ajudador e salvador. Esta é somente apenas uma das muitas outras verdades que serão descobertas em prol aos criacionistas, em desfavor às mentiras (muitas vezes misturadas com verdades) dos evolucionistas. Quem viver, verá.

2 comentários:

Elyson Scafati disse...

O tamanho reduzido da espécie indica que os humanos estão sujeitos às mesmas forças evolucionárias que fizeram outros mamíferos diminuírem de tamanho quando isolados geneticamente e com pressões ecológicas, como as verificadas em uma ilha com recursos limitados como aquela onde se deu a descoberta.

O estudo aqui apresentado tem como data de publicação 5/03/2008. Entretanto, conforme os estudos de Colin Groves realizados em 2010, foram comparados os ossos de Flores com os de dez pessoas que tiveram cretinismo, enfocando aspectos anatômicos que são típicos da doença.

O estudo não encontrou nenhuma sobreposição entre Flores e os acometidos da doença, portanto a hipótese de deficiência de iodo pode estar equivocada.

Colin Groves and Catharine Fitzgerald, 'Healthy Hobbits or victims of Sauron', HOMO - Journal of Human Comparative Biology, vol. 61 p. 211, cited in New Scientist, 26 June 2010, p. 17

Como eu já lhe disse, vc sai trombeteando qq coisa sem antes fazer uma análise criteriosa do tema e pior, sem conhecer o assunto. Isso é o fundamento da defesa de uma ideologia: “Feche os olhos para aquilo que é contra meus dogmas e abra apenas para aquilo que o reforça. Não me interessam análises críticas do tema.”

Elyson Scafati disse...

Outro ponto, isso não confere ponto algum ao criacionismo, pois pela "n" ésima vez: UMA TEORIA NÃO SE VALIDA AUTOMATICAMENTE POR CONTA DE UMA OUTRA ESTAR SUPOSTAMENTE INCORRETA. TÊM DE HAVER EVIDÊNCIAS QUE A CORROBORE.

Cite uma e apenas uma evidência concreta do criacioniismo, se vc conseguir...

Related Posts with Thumbnails
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br